Pesquisa da Universidade de Oxford confirma que avós são fundamentais na educação dos netos
A casa da Vovó é sinônimo de carinho, diversão e férias. É comer pipoca e bolo de chocolate, brincar de luta no tapete da sala, ter a comida preferida na hora da refeição e ouvir muitas histórias. Mas o papel dos avós na educação dos netos vai muito além disso, os avós são mãe e pai duas vezes, como diz, o ditado popular e têm a experiência adquirida durante toda uma vida.
A importância deles na educação dos netos foi comprovada em uma nova pesquisa da Universidade de Oxford, na Grã-Gretanha, com 1,5 mil crianças e adolescentes de 11 a 16 anos. Os estudiosos observaram que as crianças que tiveram os avós por perto, cresceram mais felizes. Principalmente nos dias de hoje, quando os pais têm uma rotina atribulada, a proximidade é ainda mais benéfica - e necessária.
O estudo ainda revela que quase um terço das avós maternas tomam conta dos netos regularmente na Grã-Bretanha. Em entrevista a BBC Brasil, Eirini Flouri, do Instituto de Educação de Londres, disse que em épocas de separação dos pais, muitos avós desempenham um papel importante ao trazer conforto aos netos e estabilidade a toda a família. A pesquisa também levantou que os avós são muito importantes no momento de superar dificuldades como a implicância de colegas da escola e no planejamento do futuro, como a escolha da faculdade.
Segundo a Dra. Julieta Al. Makul Durce, psicóloga do Hiléa, centro de vivência e desenvolvimento para a maturidade, as crianças são mais felizes e mais ajustadas ao lado dos avós, porque eles transmitem a certeza de uma vida já vivida e reanimada com o contato dos netos. "A experiência é soberana e ela acalma os netos. Por isso, que na convivência com os avós, os netos ficam tranqüilos. A preocupação dos avós é a de acolher as expressões dos netos e conduzi-los a própria vontade. Essa troca faz bem aos avós, porque eles renascem nas suas potencialidades, já os netos conhecem as suas alegrias nas alegrias dos avós. Mas, tudo isso só é possível se os avós respeitarem o desejo dos pais, pois eles só são avós", diz a psicóloga.
Novo laser torna remoção de tatuagens mais fácil e indolor
Já não provocam tanta discriminação, já não assustam tanto e podem nem ser mais a causa de uma não admissão ou até possível demissão em um bom emprego. Mas ainda carregam muitos estigmas. E por tantas razões como essas é que as tatuagens – romanticamente utilizadas para perpetuar amores, experiências, decisões, convicções, etc – estão sendo cada vez mais removidas. E o que fazer quando perdem seu significado ou tornam-se indesejáveis? “A tecnologia que utiliza laser de rubi é hoje o método mais moderno para a remoção”, afirma a dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Dra. Paula Bellotti.
De acordo com a especialista, o laser de rubi é uma tecnologia que vem substituir intervenções como o dermobrasão, a criocirurgia, os peelings com alta concentração e até os procedimentos com bisturi, únicas alternativas até o final da década de 1980. “Todos esses métodos atacavam a tatuagem, mas também danificavam a estrutura da pelo naquela região, trazendo cicatrizes como resultado”, explica.
Hoje, mesmo que alguns dos procedimentos acima ainda possam ser realizados em função da extensão da tatuagem, o laser tornou-se tratamento padrão para essa finalidade. “É uma alternativa eficaz, de baixo risco, sem sangramento e sem nenhum efeito colateral”, afirma Bellotti. Segundo ela, o tratamento é feito em várias sessões, cujo número vai depender do tamanho da tatuagem, da profundidade do pigmento na pele e, também, da cores utilizadas nos desenhos. “Temos tipos de lasers para cada caso diferente”.
Laser de Rubi
O laser com ponteira de rubi atua com um curto pulso de uma intensa luz avermelhada, que é emitida pelo Rubi e seletivamente absorvida pela tinta da tatuagem. Esta energia do laser causa uma fragmentação daquela tinta em pequenas partículas de pigmentos que serão removidas pela imunologia do próprio organismo. “Ele tem um outro diferencial pois age também sobre a pigmentação de cor verde, vermelha, amarela e azul”, explica Dra. Bellotti. Segundo ela, o método é indicado também para manchas pigmentadas ou manchas senis e maquiagem definitiva.
No caso de remoção de tatuagens com o laser de Rubi recomenda-se é uma aplicação média de dez sessões. Já para o tratamento para remoção de manchas senis uma sessão pode ser suficiente, dependendo da condição das manchas e da pele. “Os procedimentos com o Laser de Rubi não deixam seqüelas ou sinais de cicatrizes. É praticamente indolor e não tem contra-indicação. A única orientação é que o paciente não se exponha ao sol para evitar possíveis manchas na pele”, ressalta a Dra. Paula Bellotti.
Serviço:
Clínica Dermatológica Paula Bellotti
Endereço: R. Afrânio de Melo Franco 141 – 3º andar – Rio de Janeiro
www.paulabellotti.com.br
Sobre a Dra. Paula Bellotti
A dermatologista Paula Bellotti é membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia, da Sociedade de Cirurgia Dermatológica e da Socieétè Française Dermatologie. A especialista é reconhecida no mercado nacional e internacional por seu pioneirismo na utilização de técnicas inovadoras, principalmente na área cosmiátrica. Sempre atenta aos lançamentos e procedimentos do setor, participa regularmente de Congressos e Simpósios nacionais e internacionais.
Chiclete sem açúcar pode auxiliar em recuperação durante pós-operatório, dizem pesquisadores
Goma de mascar sem açúcar pode ajudar pacientes que passam por cirurgia de cólon, afirmam especialistas britânicos
A revista médica “Archives of Surgery” publicou, na edição de agosto, uma pesquisa conclusiva sobre cinco estudos independentes que analisam a recuperação de pacientes que passaram por cirurgia de cólon. Alguns pacientes podem ter problemas durante o período pós-operatório, e têm mais dificuldade em ter novamente os movimentos intestinais. Os pesquisadores descobriram, entretanto, que se os pacientes mascarem gomas de mascar por 45 minutos, três vezes ao dia, podem ter um retorno mais rápido de suas funções intestinais.
Para se ter uma idéia do impacto desta descoberta, no Reino Unido são realizadas mais de 31 mil cirurgias de cólon, anualmente. O uso da goma de mascar no tratamento –em detrimento às alternativas mais tradicionais—poderia trazer uma economia ao sistema de saúde da ordem de US$ 12 milhões.
De acordo com o estudo, realizado por um grupo de pesquisadores do Imperial College London, o ato de mascar gomas “confunde” o sistema digestório, levando a uma boa função digestiva. Além disso, o hábito faz com que os sucos gástricos se movimentem, literalmente. Além da saliva, o chiclete pode estimular hormônios e secreções pancreáticas.
Ao todo, os estudos reúnem 158 experimentos com pacientes, que tiveram a sua recuperação mais rápida. Eles foram separados em dois grupos: os que mascavam gomas três vezes ao dia, e os que não foram submetidos a este tipo de tratamento. O resultado é que os que usaram a goma tiveram sua recuperação acelerada em um dia, em comparação com o grupo que não mascou chicletes. Em nenhum dos estudos apresentados o ato de mascar gomas causou danos à saúde dos pacientes.
O estudo também levanta a hipótese de que o ato de mascar gomas pode auxiliar na recuperação de pacientes que sofreram outros tipos de cirurgias abdominais e que podem interromper o movimento gástrico –condição, chamada pelos médicos, de oclusão intestinal, e que pode causar sérias complicações.
A casa da Vovó é sinônimo de carinho, diversão e férias. É comer pipoca e bolo de chocolate, brincar de luta no tapete da sala, ter a comida preferida na hora da refeição e ouvir muitas histórias. Mas o papel dos avós na educação dos netos vai muito além disso, os avós são mãe e pai duas vezes, como diz, o ditado popular e têm a experiência adquirida durante toda uma vida.
A importância deles na educação dos netos foi comprovada em uma nova pesquisa da Universidade de Oxford, na Grã-Gretanha, com 1,5 mil crianças e adolescentes de 11 a 16 anos. Os estudiosos observaram que as crianças que tiveram os avós por perto, cresceram mais felizes. Principalmente nos dias de hoje, quando os pais têm uma rotina atribulada, a proximidade é ainda mais benéfica - e necessária.
O estudo ainda revela que quase um terço das avós maternas tomam conta dos netos regularmente na Grã-Bretanha. Em entrevista a BBC Brasil, Eirini Flouri, do Instituto de Educação de Londres, disse que em épocas de separação dos pais, muitos avós desempenham um papel importante ao trazer conforto aos netos e estabilidade a toda a família. A pesquisa também levantou que os avós são muito importantes no momento de superar dificuldades como a implicância de colegas da escola e no planejamento do futuro, como a escolha da faculdade.
Segundo a Dra. Julieta Al. Makul Durce, psicóloga do Hiléa, centro de vivência e desenvolvimento para a maturidade, as crianças são mais felizes e mais ajustadas ao lado dos avós, porque eles transmitem a certeza de uma vida já vivida e reanimada com o contato dos netos. "A experiência é soberana e ela acalma os netos. Por isso, que na convivência com os avós, os netos ficam tranqüilos. A preocupação dos avós é a de acolher as expressões dos netos e conduzi-los a própria vontade. Essa troca faz bem aos avós, porque eles renascem nas suas potencialidades, já os netos conhecem as suas alegrias nas alegrias dos avós. Mas, tudo isso só é possível se os avós respeitarem o desejo dos pais, pois eles só são avós", diz a psicóloga.
Novo laser torna remoção de tatuagens mais fácil e indolor
Já não provocam tanta discriminação, já não assustam tanto e podem nem ser mais a causa de uma não admissão ou até possível demissão em um bom emprego. Mas ainda carregam muitos estigmas. E por tantas razões como essas é que as tatuagens – romanticamente utilizadas para perpetuar amores, experiências, decisões, convicções, etc – estão sendo cada vez mais removidas. E o que fazer quando perdem seu significado ou tornam-se indesejáveis? “A tecnologia que utiliza laser de rubi é hoje o método mais moderno para a remoção”, afirma a dermatologista e membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, Dra. Paula Bellotti.
De acordo com a especialista, o laser de rubi é uma tecnologia que vem substituir intervenções como o dermobrasão, a criocirurgia, os peelings com alta concentração e até os procedimentos com bisturi, únicas alternativas até o final da década de 1980. “Todos esses métodos atacavam a tatuagem, mas também danificavam a estrutura da pelo naquela região, trazendo cicatrizes como resultado”, explica.
Hoje, mesmo que alguns dos procedimentos acima ainda possam ser realizados em função da extensão da tatuagem, o laser tornou-se tratamento padrão para essa finalidade. “É uma alternativa eficaz, de baixo risco, sem sangramento e sem nenhum efeito colateral”, afirma Bellotti. Segundo ela, o tratamento é feito em várias sessões, cujo número vai depender do tamanho da tatuagem, da profundidade do pigmento na pele e, também, da cores utilizadas nos desenhos. “Temos tipos de lasers para cada caso diferente”.
Laser de Rubi
O laser com ponteira de rubi atua com um curto pulso de uma intensa luz avermelhada, que é emitida pelo Rubi e seletivamente absorvida pela tinta da tatuagem. Esta energia do laser causa uma fragmentação daquela tinta em pequenas partículas de pigmentos que serão removidas pela imunologia do próprio organismo. “Ele tem um outro diferencial pois age também sobre a pigmentação de cor verde, vermelha, amarela e azul”, explica Dra. Bellotti. Segundo ela, o método é indicado também para manchas pigmentadas ou manchas senis e maquiagem definitiva.
No caso de remoção de tatuagens com o laser de Rubi recomenda-se é uma aplicação média de dez sessões. Já para o tratamento para remoção de manchas senis uma sessão pode ser suficiente, dependendo da condição das manchas e da pele. “Os procedimentos com o Laser de Rubi não deixam seqüelas ou sinais de cicatrizes. É praticamente indolor e não tem contra-indicação. A única orientação é que o paciente não se exponha ao sol para evitar possíveis manchas na pele”, ressalta a Dra. Paula Bellotti.
Serviço:
Clínica Dermatológica Paula Bellotti
Endereço: R. Afrânio de Melo Franco 141 – 3º andar – Rio de Janeiro
www.paulabellotti.com.br
Sobre a Dra. Paula Bellotti
A dermatologista Paula Bellotti é membro efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia, da Sociedade de Cirurgia Dermatológica e da Socieétè Française Dermatologie. A especialista é reconhecida no mercado nacional e internacional por seu pioneirismo na utilização de técnicas inovadoras, principalmente na área cosmiátrica. Sempre atenta aos lançamentos e procedimentos do setor, participa regularmente de Congressos e Simpósios nacionais e internacionais.
Chiclete sem açúcar pode auxiliar em recuperação durante pós-operatório, dizem pesquisadores
Goma de mascar sem açúcar pode ajudar pacientes que passam por cirurgia de cólon, afirmam especialistas britânicos
A revista médica “Archives of Surgery” publicou, na edição de agosto, uma pesquisa conclusiva sobre cinco estudos independentes que analisam a recuperação de pacientes que passaram por cirurgia de cólon. Alguns pacientes podem ter problemas durante o período pós-operatório, e têm mais dificuldade em ter novamente os movimentos intestinais. Os pesquisadores descobriram, entretanto, que se os pacientes mascarem gomas de mascar por 45 minutos, três vezes ao dia, podem ter um retorno mais rápido de suas funções intestinais.
Para se ter uma idéia do impacto desta descoberta, no Reino Unido são realizadas mais de 31 mil cirurgias de cólon, anualmente. O uso da goma de mascar no tratamento –em detrimento às alternativas mais tradicionais—poderia trazer uma economia ao sistema de saúde da ordem de US$ 12 milhões.
De acordo com o estudo, realizado por um grupo de pesquisadores do Imperial College London, o ato de mascar gomas “confunde” o sistema digestório, levando a uma boa função digestiva. Além disso, o hábito faz com que os sucos gástricos se movimentem, literalmente. Além da saliva, o chiclete pode estimular hormônios e secreções pancreáticas.
Ao todo, os estudos reúnem 158 experimentos com pacientes, que tiveram a sua recuperação mais rápida. Eles foram separados em dois grupos: os que mascavam gomas três vezes ao dia, e os que não foram submetidos a este tipo de tratamento. O resultado é que os que usaram a goma tiveram sua recuperação acelerada em um dia, em comparação com o grupo que não mascou chicletes. Em nenhum dos estudos apresentados o ato de mascar gomas causou danos à saúde dos pacientes.
O estudo também levanta a hipótese de que o ato de mascar gomas pode auxiliar na recuperação de pacientes que sofreram outros tipos de cirurgias abdominais e que podem interromper o movimento gástrico –condição, chamada pelos médicos, de oclusão intestinal, e que pode causar sérias complicações.
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