Homens armados roubam equipamentos de Rita Lee
Um grupo de homens fortemente armados roubou os equipamentos do show da turnê "Picnic", da cantora Rita Lee, entre instrumentos, figurinos e cenários.O veículo voltava de um show em Curitiba, onde a cantora se apresentou no último sábado (23). Ele foi abordado por homens armados em duas motos e em um Tempra preto, quando passava por uma lombada próximo à rodovia Raposo Tavares, na Grande São Paulo, por volta das 19h deste domingo (24).
A assessoria de Rita Lee disse que o motorista, cujo nome não foi divulgado, foi agredido com uma coronhada e feito refém por duas horas, sendo depois abandonado na estrada pelos criminosos.
Ele chamou a polícia, que localizou o veículo no fim da noite em Embu, na Grande São Paulo. O caminhão não estava mais com os equipamentos.
O valor dos equipamentos levados não foi divulgado pela assessoria da cantora.
O próximo show de Rita Lee está marcado para 5 de setembro, em Foz do Iguaçu (PR). A assessoria da cantora disse que ela espera que seus equipamentos sejam encontrados e que Rita não pretende cancelar a apresentação. Os shows de Rita Lee em São Paulo estão marcados para 26 e 27 de setembro. Rita Lee será uma das atrações do Ceará Music 2008.
A assessoria de Rita Lee disse que o motorista, cujo nome não foi divulgado, foi agredido com uma coronhada e feito refém por duas horas, sendo depois abandonado na estrada pelos criminosos.
Ele chamou a polícia, que localizou o veículo no fim da noite em Embu, na Grande São Paulo. O caminhão não estava mais com os equipamentos.
O valor dos equipamentos levados não foi divulgado pela assessoria da cantora.
O próximo show de Rita Lee está marcado para 5 de setembro, em Foz do Iguaçu (PR). A assessoria da cantora disse que ela espera que seus equipamentos sejam encontrados e que Rita não pretende cancelar a apresentação. Os shows de Rita Lee em São Paulo estão marcados para 26 e 27 de setembro. Rita Lee será uma das atrações do Ceará Music 2008.
Ceará vence concurso Mister Norte Nordeste
O primeiro vencedor do Concurso Mr. Norte-Nordeste é o cearense JORGE MOUTINHO JR. Considerado um dos favoritos desde o início, o mesmo triunfou com larga vantagem de pontuação na soma de todos os critérios (Projeto Social, corpo, rosto e entrevista). As fotos do evento e mais informações estão no blog (www.mistercearanne2008.blogspot.com) .
Eis o resultado final:
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1- Ceará 225 pontos
2- Alagoas 156 pontos
3- Pernambuco 150 pontos
O resultado ainda se torna mais extraordinário se levarmos em conta que não havia um único jurado cearense no evento que ocorreu em Maceió, Alagoas neste final de semana.
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As palavras do Mr Pernambuco (DANILO BERDNE, 3° colocado) não deixam dúvida sobre a legitimidade do resultado: "Ele é perfeito em todos os critérios, inclusive a entrevista. O resultado foi justíssimo. Desejo ao Jorge sorte e sucesso!"
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O Presidente do Júri, Sr. LÉO SANDRES (estilista do Miss Alagoas e da Vert & Rouge), completa: "Foi uma vitória inquestionável. O Ceará está de parabéns!". Entre as moças, a vencedora foi a Miss Pernambuco (Theresa Gouveia).
Christiane F. volta a consumir drogas
Famosa por um dos livros mais vendidos no Ocidente na década de 1970, Eu, Christiane F., 13 anos, Drogada, Prostituída, a alemã Christiane Felscherinow retornou às manchetes na imprensa de seu país por, possivelmente, ter voltado a consumir narcóticos aos 46 anos de idade. Segundo informou de Berlim o correspondente Marcio Damasceno, da BBC Brasil, o tablóide B.Z., da capital alemã, publicou que a recaída foi um dos motivos que levou as autoridades do país a assumir a guarda do filho de Christiane, de 11 anos.
O menino encontra-se agora num abrigo para crianças nas redondezas de Berlim. As autoridades podem conceder a guarda do garoto à avó materna dele, com Christiane podendo visitá-lo regularmente. Christiane F. tomou a primeira dose de heroína aos 13 anos e, aos 14, começou a se prostituir para sustentar o vício.
A recaída de Christiane teria começado no início deste ano, quando ela e o namorado decidiram emigrar para Holanda, levando o menino. Ao tomar conhecimento do plano, o Juizado de Menores holandês tomou a criança da mãe, com ajuda de policiais. Pouco tempo depois, ela seqüestrou o próprio filho e fugiu para Amsterdã. Na capital holandesa, Christiane teria voltado a consumir heroína.
Após brigar com o namorado, retornou no fim de junho à Alemanha e, ainda no trem, entregou seu filho à Polícia Federal alemã. Testemunhas contam que Christiane tem buscado as antigas amizades da época das drogas, passa a noite na casa de amigos e freqüenta uma praça de Berlim famosa como ponto de venda de entorpecentes.
Segundo o tablóide Bild, a mãe de Christiane, que teria visitado o neto duas vezes no abrigo infantil, se declarou chocada com a situação e não sabe o que fazer para ajudar a filha. De acordo com o periódico, o Juizado berlinense afirmou que a criança só poderá voltar ao convívio da mãe caso Christiane supere seus problemas psiquiátricos e a dependência de drogas.
Durante entrevista à televisão alemã no ano passado, declarou-se desempregada, sentindo-se à margem da sociedade, Tinha como sua principal fonte de renda o dinheiro que recebe mensalmente pelos direitos do livro que a tornou famosa.
'Estou aliviada', diz mulher sobre prisão de pai e avô
Os dois são acusados pela polícia de mandar matar a publicitária em 2001. Ela levou três tiros, passou por oito cirurgias e mudou de estado para sobreviver.
A publicitária Renata Guimarães Archilla, de 29 anos, recebeu com alívio a notícia de que o próprio pai e o avô foram presos na manhã desta terça-feira (12) em São Paulo. Segundo a polícia, os dois mandaram matar Renata em 2001 por não reconhecer a mulher como parte da família. A moça, que sobreviveu ao atentado no qual levou três tiros buscar, mudou de estado e precisou passar por oito cirurgias reparadoras na face.
“Eu estou aliviada porque passei por muita dor e cirurgias ao longo desses sete anos. Tive que reconstruir a minha vida e mudar de lugar por questão de segurança”, afirmou ao G1. O sentimento também não é de raiva, mas de tristeza. “Sempre tentei me relacionar com essa família e eles nunca quiseram. Estou em busca do perdão, do perdão que vem do meu coração”, disse Renata, que “não espera” pedidos de desculpa dos acusados.
Nicolau Archilla Galan, de 81 anos, e o filho dele, Renato Grembecky Archilla, 49, foram presos na casa onde moram no bairro Jardins, região nobre da capital paulista. O delegado Osvaldo Nico Gonçalvez, supervisor do grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), responsável pela prisão, contou que os dois ficaram “surpresos” com a decisão da Justiça e se declararam “inocentes”.
Para o promotor Roberto Tardelli, responsável pelo caso, o crime foi encomendado depois que Renata foi reconhecida como filha do empresário Renato Archilla. “A investigação de paternidade demorou mais de 10 anos, quatro exames de DNA foram feitos. Isso acabou fazendo com que eles (os dois acusados) ficassem cada vez mais apreensivos”, explica Tardelli.
Papai noel
O crime ocorreu em dezembro de 2001. Renata foi atacada em um sinal de trânsito no Morumbi, Zona Sul, por um homem vestido de papai noel. “Ele é um policial militar de Sorocaba (no interior de São Paulo), onde meu pai e avô têm fazendas”, contou a publicitária. “Parei o carro, ele me encarou. Achei estranho e, sem falar nada, começou a atirar”, lembrou a vítima. O homem foi o único julgado no caso até agora.
Em 2006, o ex-PM foi condenado a 13 anos e quatro meses de prisão pelo crime. “Sempre soubemos que a atuação dele não era autônoma, ele fez a mando de alguém. Soubemos que só poderia ter partido do pai e do avô, uma vez que ela era considerada herdeira bastarda”, diz o promotor Tardelli, a quem Renata chama de “anjo da guarda”.
Procurado logo após a saída dos Archilla para o Centro de Detenção Provisória de Belém, na Zona Leste, o advogado dos dois, Gustavo Eid Bianchi Prates, disse que não comentaria o caso “até ter acesso aos autos”. Apesar de afirmar trabalhar com os clientes há seis anos, não respondeu se são inocentes.
Na Justiça
A batalha na Justiça foi longa. Renata contou que foram dez anos até ser reconhecida (por exame de DNA) e mais doze em busca da pensão alimentícia. No meio do processo, uma ameaça. “Seis meses antes do atentado, o meu avô Nicolau me telefona dizendo que eu teria pensão até os 24 anos, mas que a nunca poderíamos saber o que ia acontecer até lá. Não vi isso como uma ameaça”, relatou a publicitária, que tinha 21 anos na época do crime.
Ela ainda não teve acesso à herança a que diz ter direito e nem tem pressa para isso. "Esse dinheiro só me trouxe dor e tristeza. Se algum dia eu herdar, quero transformar em alguma coisa boa", afirmou a moça, que pretende doar o dinheiro a projetos sociais.
Casada, Renata mora com o marido bem longe de São Paulo. Disse ter reconstruído a vida, mas ainda sofre com os danos provocados pelo atentado. A última das oito cirurgias que fez foi em junho deste ano. Ela contou que a maioria foi para refazer a face. “Perdi todos os dentes da arcada superior e tive de fazer um implante de osso na boca”.
Além disso, ela tem na coluna uma bala que ficou alojada e perdeu 40% da sensibilidade da mão esquerda. Mesmo diante de tantas tragédias, reafirma que não tem raiva do pai e do avô. “Mas espero que a Justiça seja feita porque só eu sofri nessa história”.
CAROL CASTRO GANHA FESTA PARA NO ANIVERSÁRIO DA PLAYBOY
Inspirada na Bahia de Jorge Amado, a comemoração contou com a presença de estrelas que marcaram os 33 anos da revista, no Jockey Club do Rio de Janeiro
A festa de aniversário de PLAYBOY — aconteceu no dia 13 de agosto, no Jockey Club do Rio de Janeiro, às 21h. A celebração de 33 anos da revista no Brasil teve a presença da atriz Carol Castro, a Sheila da novela Beleza Pura, e estrela da edição de agosto de PLAYBOY.
Além de convidados da própria Carol e outros especialmente selecionados pela promoter Alice Pelegati, engrossam o time de celebridades as diversas — e estonteantes — mulheres que marcaram a trajetória da revista, num total de 700 pessoas. Todos serão recepcionados por seis belíssimas coelhinhas da PLAYBOY.
Como não poderia deixar de ser, a cenografia foi inspirada na Bahia de Jorge Amado — assim como o ensaio de Carol. Nas páginas de PLAYBOY, ela encarna as personagens mais desejadas da literatura brasileira: Dona Flor, Tieta e Gabriela. Toda essa atmosfera foi percebida desde a entrada, quando os convidados atravessarão uma cortina feita com fitinhas do Senhor do Bonfim.
Além de uma legítima Yalorixá — mãe de santo que joga búzios para os convidados —, a festa terá um buffet temático comandado por Cida Baiana, famosa pelos acarajés que prepara.
Um vídeo com os bastidores do ensaio de Carol foi exibido em monitores de plasma espalhadas pelo salão, além de painéis com fotos exclusivas da estrela e um túnel ilustrado com as capas históricas da revista. Uma das bandas prediletas de Carol Castro, a Bloco do Vigário, foi responsável pela trilha sonora, juntamente com o DJ Babão.
A Peugeot, patrocinadora da festa, lançou com exclusividade no evento sua grande novidade para 2008: o modelo 207. As marcas apoiadoras do evento também farão ações: a Albany cuidou da ambientação dos banheiros e entregará aos convidados um kit especial. Já a Tissot presenteou as maiores celebridades presentes com seus relógios.
Galã de novela enlouquece mulheres e provoca divórcios na Arábia Saudita
A transmissão de duas telenovelas turcas --"Nour" ("luz" em árabe e também um nome próprio) e "Sanawat Ad-Dayaa" (Anos de Perdas, em tradução livre)-- está causando polêmica no mundo árabe e provocando até desentendimentos entre maridos e mulheres.
Na Arábia Saudita, os jornais dizem que muitos casais estariam pedindo divórcio depois que o galã de uma delas começou a virar a cabeça das mulheres e a enfurecer os maridos.
Segundo o jornal" Saudi Gazette", o pivô da discórdia seria o protagonista de "Nour", vivido pelo galã turco Kivanç Tatlitug, que cativou os corações femininos por ser um marido dedicado e ao mesmo tempo romântico.
"Ao comparar seus maridos com o personagem, muitas mulheres estão pedindo o fim de seus casamentos", diz o jornal.
Ainda segundo o diário, muitos maridos, por sua vez, estão entrando com pedido de divórcio após encontrar fotos do ator nos telefones celulares e nos pertences de suas mulheres.
Eles ainda argumentam que suas mulheres não cumprem mais com as obrigações domésticas para assistir à novela.
O "Saudi Gazette" relata ainda o caso de uma fazendeira que se desfez de seu rebanho de ovelhas "para poder ser concentrar totalmente nas novelas e não precisar cuidar dos animais regularmente".
Sucesso
"Nour" e "Sanawat Ad-Dayaa" foram um fracasso de público quando transmitidas pela primeira vez, na Turquia, em 2005.
Mas, desde que começaram a ser transmitidas em vários países árabes, há quatro meses, as produções têm atraído milhões de telespectadores todos os dias. Segundo o canal árabe MBC, que transmite as produções na Arábia Saudita, diariamente entre três e quatro milhões de pessoas assistem às novelas, o equivalente a um em cada sete habitantes do país.
Tanto furor levou a maior autoridade religiosa saudita, Abdul Aziz al Sheikh, a classificar novelas como "antiislâmicas".
Mas a imprensa saudita afirma que a condenação não deve causar quedas de audiência. Segundo a rede MBC, entre três milhões e quatro milhões de pessoas assistem às novelas apenas na Arábia Saudita. Isso significaria um em cada sete habitantes do país.
"Não existem medições oficiais de audiência em outros países árabes além da Arábia Saudita, mas aqui no Egito, uma em cada três pessoas com que falei assiste à novela todos os dias", afirma a jornalista Samira Salah Ahmed.
Para ela, o sucesso das produções no mundo árabe --milhares de pessoas, por exemplo, foram saudar o elenco de "Nour" quando ele visitou recentemente a cidade de Dubai, nos Emirados Árabes-- se deve em parte por ser uma minissérie que expõe problemas típicos de sociedades muçulmanas.
"Nos identificamos mais com elas (as novelas) do que, por exemplo, (a série americana) Desperate Housewives", afirma ela.
Dublagem
Quem parece estar lucrando com tanta popularidade é a Turquia.
O diplomata turco Yasin Temizkayn é citado pelo "Saudi Gazette" dizendo que o país espera a visita de cerca de 100 mil turistas sauditas este ano, um aumento de mais de 100% em relação ao ano passado.
As tramas das novelas não são inovadoras, retratando dramas e personagens que vivem dilemas como se dedicar a obrigações familiares ou se corromper em distrações amorosas.
Entretanto, um dos motivos apontados para o sucesso é a dublagem. O mundo árabe costuma consumir novelas de outros países, especialmente latino-americanas, dubladas em árabe clássico.
Já as duas produções turcas foram dubladas em uma linguagem mais coloquial, o dialeto sírio-árabe, falado pelas pessoas comuns.
Eis o resultado final:
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1- Ceará 225 pontos
2- Alagoas 156 pontos
3- Pernambuco 150 pontos
O resultado ainda se torna mais extraordinário se levarmos em conta que não havia um único jurado cearense no evento que ocorreu em Maceió, Alagoas neste final de semana.
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As palavras do Mr Pernambuco (DANILO BERDNE, 3° colocado) não deixam dúvida sobre a legitimidade do resultado: "Ele é perfeito em todos os critérios, inclusive a entrevista. O resultado foi justíssimo. Desejo ao Jorge sorte e sucesso!"
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O Presidente do Júri, Sr. LÉO SANDRES (estilista do Miss Alagoas e da Vert & Rouge), completa: "Foi uma vitória inquestionável. O Ceará está de parabéns!". Entre as moças, a vencedora foi a Miss Pernambuco (Theresa Gouveia).
Christiane F. volta a consumir drogas
Famosa por um dos livros mais vendidos no Ocidente na década de 1970, Eu, Christiane F., 13 anos, Drogada, Prostituída, a alemã Christiane Felscherinow retornou às manchetes na imprensa de seu país por, possivelmente, ter voltado a consumir narcóticos aos 46 anos de idade. Segundo informou de Berlim o correspondente Marcio Damasceno, da BBC Brasil, o tablóide B.Z., da capital alemã, publicou que a recaída foi um dos motivos que levou as autoridades do país a assumir a guarda do filho de Christiane, de 11 anos.
O menino encontra-se agora num abrigo para crianças nas redondezas de Berlim. As autoridades podem conceder a guarda do garoto à avó materna dele, com Christiane podendo visitá-lo regularmente. Christiane F. tomou a primeira dose de heroína aos 13 anos e, aos 14, começou a se prostituir para sustentar o vício.
A recaída de Christiane teria começado no início deste ano, quando ela e o namorado decidiram emigrar para Holanda, levando o menino. Ao tomar conhecimento do plano, o Juizado de Menores holandês tomou a criança da mãe, com ajuda de policiais. Pouco tempo depois, ela seqüestrou o próprio filho e fugiu para Amsterdã. Na capital holandesa, Christiane teria voltado a consumir heroína.
Após brigar com o namorado, retornou no fim de junho à Alemanha e, ainda no trem, entregou seu filho à Polícia Federal alemã. Testemunhas contam que Christiane tem buscado as antigas amizades da época das drogas, passa a noite na casa de amigos e freqüenta uma praça de Berlim famosa como ponto de venda de entorpecentes.
Segundo o tablóide Bild, a mãe de Christiane, que teria visitado o neto duas vezes no abrigo infantil, se declarou chocada com a situação e não sabe o que fazer para ajudar a filha. De acordo com o periódico, o Juizado berlinense afirmou que a criança só poderá voltar ao convívio da mãe caso Christiane supere seus problemas psiquiátricos e a dependência de drogas.
Durante entrevista à televisão alemã no ano passado, declarou-se desempregada, sentindo-se à margem da sociedade, Tinha como sua principal fonte de renda o dinheiro que recebe mensalmente pelos direitos do livro que a tornou famosa.
'Estou aliviada', diz mulher sobre prisão de pai e avô
Os dois são acusados pela polícia de mandar matar a publicitária em 2001. Ela levou três tiros, passou por oito cirurgias e mudou de estado para sobreviver.
A publicitária Renata Guimarães Archilla, de 29 anos, recebeu com alívio a notícia de que o próprio pai e o avô foram presos na manhã desta terça-feira (12) em São Paulo. Segundo a polícia, os dois mandaram matar Renata em 2001 por não reconhecer a mulher como parte da família. A moça, que sobreviveu ao atentado no qual levou três tiros buscar, mudou de estado e precisou passar por oito cirurgias reparadoras na face.
“Eu estou aliviada porque passei por muita dor e cirurgias ao longo desses sete anos. Tive que reconstruir a minha vida e mudar de lugar por questão de segurança”, afirmou ao G1. O sentimento também não é de raiva, mas de tristeza. “Sempre tentei me relacionar com essa família e eles nunca quiseram. Estou em busca do perdão, do perdão que vem do meu coração”, disse Renata, que “não espera” pedidos de desculpa dos acusados.
Nicolau Archilla Galan, de 81 anos, e o filho dele, Renato Grembecky Archilla, 49, foram presos na casa onde moram no bairro Jardins, região nobre da capital paulista. O delegado Osvaldo Nico Gonçalvez, supervisor do grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra), responsável pela prisão, contou que os dois ficaram “surpresos” com a decisão da Justiça e se declararam “inocentes”.
Para o promotor Roberto Tardelli, responsável pelo caso, o crime foi encomendado depois que Renata foi reconhecida como filha do empresário Renato Archilla. “A investigação de paternidade demorou mais de 10 anos, quatro exames de DNA foram feitos. Isso acabou fazendo com que eles (os dois acusados) ficassem cada vez mais apreensivos”, explica Tardelli.
Papai noel
O crime ocorreu em dezembro de 2001. Renata foi atacada em um sinal de trânsito no Morumbi, Zona Sul, por um homem vestido de papai noel. “Ele é um policial militar de Sorocaba (no interior de São Paulo), onde meu pai e avô têm fazendas”, contou a publicitária. “Parei o carro, ele me encarou. Achei estranho e, sem falar nada, começou a atirar”, lembrou a vítima. O homem foi o único julgado no caso até agora.
Em 2006, o ex-PM foi condenado a 13 anos e quatro meses de prisão pelo crime. “Sempre soubemos que a atuação dele não era autônoma, ele fez a mando de alguém. Soubemos que só poderia ter partido do pai e do avô, uma vez que ela era considerada herdeira bastarda”, diz o promotor Tardelli, a quem Renata chama de “anjo da guarda”.
Procurado logo após a saída dos Archilla para o Centro de Detenção Provisória de Belém, na Zona Leste, o advogado dos dois, Gustavo Eid Bianchi Prates, disse que não comentaria o caso “até ter acesso aos autos”. Apesar de afirmar trabalhar com os clientes há seis anos, não respondeu se são inocentes.
Na Justiça
A batalha na Justiça foi longa. Renata contou que foram dez anos até ser reconhecida (por exame de DNA) e mais doze em busca da pensão alimentícia. No meio do processo, uma ameaça. “Seis meses antes do atentado, o meu avô Nicolau me telefona dizendo que eu teria pensão até os 24 anos, mas que a nunca poderíamos saber o que ia acontecer até lá. Não vi isso como uma ameaça”, relatou a publicitária, que tinha 21 anos na época do crime.
Ela ainda não teve acesso à herança a que diz ter direito e nem tem pressa para isso. "Esse dinheiro só me trouxe dor e tristeza. Se algum dia eu herdar, quero transformar em alguma coisa boa", afirmou a moça, que pretende doar o dinheiro a projetos sociais.
Casada, Renata mora com o marido bem longe de São Paulo. Disse ter reconstruído a vida, mas ainda sofre com os danos provocados pelo atentado. A última das oito cirurgias que fez foi em junho deste ano. Ela contou que a maioria foi para refazer a face. “Perdi todos os dentes da arcada superior e tive de fazer um implante de osso na boca”.
Além disso, ela tem na coluna uma bala que ficou alojada e perdeu 40% da sensibilidade da mão esquerda. Mesmo diante de tantas tragédias, reafirma que não tem raiva do pai e do avô. “Mas espero que a Justiça seja feita porque só eu sofri nessa história”.
CAROL CASTRO GANHA FESTA PARA NO ANIVERSÁRIO DA PLAYBOY
Inspirada na Bahia de Jorge Amado, a comemoração contou com a presença de estrelas que marcaram os 33 anos da revista, no Jockey Club do Rio de Janeiro
A festa de aniversário de PLAYBOY — aconteceu no dia 13 de agosto, no Jockey Club do Rio de Janeiro, às 21h. A celebração de 33 anos da revista no Brasil teve a presença da atriz Carol Castro, a Sheila da novela Beleza Pura, e estrela da edição de agosto de PLAYBOY.
Além de convidados da própria Carol e outros especialmente selecionados pela promoter Alice Pelegati, engrossam o time de celebridades as diversas — e estonteantes — mulheres que marcaram a trajetória da revista, num total de 700 pessoas. Todos serão recepcionados por seis belíssimas coelhinhas da PLAYBOY.
Como não poderia deixar de ser, a cenografia foi inspirada na Bahia de Jorge Amado — assim como o ensaio de Carol. Nas páginas de PLAYBOY, ela encarna as personagens mais desejadas da literatura brasileira: Dona Flor, Tieta e Gabriela. Toda essa atmosfera foi percebida desde a entrada, quando os convidados atravessarão uma cortina feita com fitinhas do Senhor do Bonfim.
Além de uma legítima Yalorixá — mãe de santo que joga búzios para os convidados —, a festa terá um buffet temático comandado por Cida Baiana, famosa pelos acarajés que prepara.
Um vídeo com os bastidores do ensaio de Carol foi exibido em monitores de plasma espalhadas pelo salão, além de painéis com fotos exclusivas da estrela e um túnel ilustrado com as capas históricas da revista. Uma das bandas prediletas de Carol Castro, a Bloco do Vigário, foi responsável pela trilha sonora, juntamente com o DJ Babão.
A Peugeot, patrocinadora da festa, lançou com exclusividade no evento sua grande novidade para 2008: o modelo 207. As marcas apoiadoras do evento também farão ações: a Albany cuidou da ambientação dos banheiros e entregará aos convidados um kit especial. Já a Tissot presenteou as maiores celebridades presentes com seus relógios.
Galã de novela enlouquece mulheres e provoca divórcios na Arábia Saudita
A transmissão de duas telenovelas turcas --"Nour" ("luz" em árabe e também um nome próprio) e "Sanawat Ad-Dayaa" (Anos de Perdas, em tradução livre)-- está causando polêmica no mundo árabe e provocando até desentendimentos entre maridos e mulheres.
Na Arábia Saudita, os jornais dizem que muitos casais estariam pedindo divórcio depois que o galã de uma delas começou a virar a cabeça das mulheres e a enfurecer os maridos.
Segundo o jornal" Saudi Gazette", o pivô da discórdia seria o protagonista de "Nour", vivido pelo galã turco Kivanç Tatlitug, que cativou os corações femininos por ser um marido dedicado e ao mesmo tempo romântico.
"Ao comparar seus maridos com o personagem, muitas mulheres estão pedindo o fim de seus casamentos", diz o jornal.
Ainda segundo o diário, muitos maridos, por sua vez, estão entrando com pedido de divórcio após encontrar fotos do ator nos telefones celulares e nos pertences de suas mulheres.
Eles ainda argumentam que suas mulheres não cumprem mais com as obrigações domésticas para assistir à novela.
O "Saudi Gazette" relata ainda o caso de uma fazendeira que se desfez de seu rebanho de ovelhas "para poder ser concentrar totalmente nas novelas e não precisar cuidar dos animais regularmente".
Sucesso
"Nour" e "Sanawat Ad-Dayaa" foram um fracasso de público quando transmitidas pela primeira vez, na Turquia, em 2005.
Mas, desde que começaram a ser transmitidas em vários países árabes, há quatro meses, as produções têm atraído milhões de telespectadores todos os dias. Segundo o canal árabe MBC, que transmite as produções na Arábia Saudita, diariamente entre três e quatro milhões de pessoas assistem às novelas, o equivalente a um em cada sete habitantes do país.
Tanto furor levou a maior autoridade religiosa saudita, Abdul Aziz al Sheikh, a classificar novelas como "antiislâmicas".
Mas a imprensa saudita afirma que a condenação não deve causar quedas de audiência. Segundo a rede MBC, entre três milhões e quatro milhões de pessoas assistem às novelas apenas na Arábia Saudita. Isso significaria um em cada sete habitantes do país.
"Não existem medições oficiais de audiência em outros países árabes além da Arábia Saudita, mas aqui no Egito, uma em cada três pessoas com que falei assiste à novela todos os dias", afirma a jornalista Samira Salah Ahmed.
Para ela, o sucesso das produções no mundo árabe --milhares de pessoas, por exemplo, foram saudar o elenco de "Nour" quando ele visitou recentemente a cidade de Dubai, nos Emirados Árabes-- se deve em parte por ser uma minissérie que expõe problemas típicos de sociedades muçulmanas.
"Nos identificamos mais com elas (as novelas) do que, por exemplo, (a série americana) Desperate Housewives", afirma ela.
Dublagem
Quem parece estar lucrando com tanta popularidade é a Turquia.
O diplomata turco Yasin Temizkayn é citado pelo "Saudi Gazette" dizendo que o país espera a visita de cerca de 100 mil turistas sauditas este ano, um aumento de mais de 100% em relação ao ano passado.
As tramas das novelas não são inovadoras, retratando dramas e personagens que vivem dilemas como se dedicar a obrigações familiares ou se corromper em distrações amorosas.
Entretanto, um dos motivos apontados para o sucesso é a dublagem. O mundo árabe costuma consumir novelas de outros países, especialmente latino-americanas, dubladas em árabe clássico.
Já as duas produções turcas foram dubladas em uma linguagem mais coloquial, o dialeto sírio-árabe, falado pelas pessoas comuns.
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