domingo, 10 de agosto de 2008

REVISTAS




Seven: maior e melhor em sua quarta edição

Cresça e apareça. A revista Seven levou a sério o desafio expresso no velho dito popular. A quarta edição ganhou mais 28 páginas em relação às anteriores, levando aos leitores mais informações sobre moda, cultura, gastronomia, decoração&design, vida, viagem e social.

Nesta edição, a Seven traz a cobertura completa das principais semanas de moda do País, São Paulo Fashion Week, Fashion Rio e Dragão Fashion Brasil, em todas de corpo presente, credenciada. Ainda sobre moda, apresenta três editoriais, tendo como tema a androgenia de Victor/Victoria, a liberdade setentista e as novidades em lingerie. No primeiro, a presença especial do vocalista do duo Montage, Daniel Peixoto, como modelo.

Outras personas interessantíssimas passam pelas páginas da Seven#4. Conversamos com a cantora e musa performática Karine Alexandrino e com a diva da era de ouro da rádio cearense, Ayla Maria. O pesquisador Gilmar de Carvalho relembra os clássicos reclames da publicidade cearense. Outra entrevista, também exclusiva, é com o carioca Sérgio Rodrigues, que cravou o Brasil como referência internacional no design de móveis.

Com uma tiragem de 10 mil exemplares, a revista Seven circula em Fortaleza, onde é produzida, e é distribuída a um mailing seleto nas principais capitais do País.

SEVEN MAGAZINE

Rua Walter Studart, 56 – Dionísio Torres

CEP 60125-040 – Fortaleza – Ceará

(85) 3264 0221

www.sevenmagazine.com.br

Direção: Rogilton Conde

rogilton@sevenmagazine.com.br

Edição: Mônica Lucas e Ana Naddaf

mônica@sevenmagazine.com.br

ananaddaf@sevenmagazine.com.br







Vogue Brasil dedica capa às newfaces mais promissoras da estação


A edição de agosto da Vogue Brasil elege as tendências do verão e traz em sua capa as new faces que prometem dar muito o que falar no planeta fashion. Claudia, Daniela, Luana, Luiza e Nathalie têm em comum a beleza marcante, a (pouca) idade e o fato de terem trabalhado loucamente nas semanas de moda nacionais e internacionais. A revista também perguntou às meninas quem elas querem ser quando – digamos – ficarem mais crescidas. Confira:

Filha de pai suíço e mãe brasileira, Claudia Seiler é de Pimenta Bueno, em Rondônia, e tem apenas 17 anos. Com 1,78 m, 18 meses de profissão 63 desfiles na estação, quer ser Isabeli Fontana e é queridinha das revistas modernas e cool – já foi capa da Dazed & Confused e

estrelou editorial da i-D. Na foto, aparece em desfile da grife Doo.Ri, em NY.



A curitibana Daniela Borges é a mais nova da turma, aos 15 anos. Têm em seu currículo sete desfiles internacionais para marcas como Marc Jacobs e Chloé. Curiosamente, logo após as fotos embarcou para a Disney com sua turma do primeiro ano do Ensino Médio.

Com 55 desfiles na temporada, Luana Teifke e a aposta do editor de moda da Vogue Brasil, Giovanni Frasson. Nascida em Sertão Santana – RS, era vendedora na loja de movéis de sua mãe e lembra muito a bela Carol Trentini.

Luiza Windberg, 18 anos, nasceu em Estrela – RS e fez 48 desfiles na última temporada. Globe-trotter, passou o último semestre entre São Paulo e Paris e, agora, vai se dividir entre NY e SP.

A mineira de Juiz de Fora, Nathalie Edenburg, 16 anos, tem cabelos fartos, para alegria dos hairstylists. Fez editorial para a última Teen Vogue e ainda abriu o desfile da Pokopano, deixando pra trás tops famosas.



Ana Claudia Michels revela como mantém sua forma

Depois de remodelar o corpo e voltar gloriosa às passarelas , Ana Claudia Michels revela sua pesada rotina de malhação e tratamentos estéticos para a edição de agosto da Vogue Brasil. Aos 27 anos, 62 kg (seis a menos que sua última temporada) e 1,80, a bela foi eleita o corpo mais bonito dos desfiles de verão 2009. “Encontrei uma fórmula que funciona para mim. Fico feliz com os resultados, até porque me esforcei muito para chegar lá”.

A receita de Ana? A clássica e eficaz combinação de exercícios físicos, alimentação balanceada e tratamentos estéticos durante um ano inteiro. Ela contratou um personal trainer e passou a treinar duas horas por dia, seis dias por semana. “Foi um dinheiro super bem investido, acho muito difícil ir à academia sozinha”, confessa.

“Existe um tabu de que modelo não pode pegar peso, mas não tem nada a ver. A Ana chegou a levantar 360 kg com as pernas no leg press, na primeira fase do trabalho, de hipertrofia, para ganhar massa muscular. Dois meses antes dos desfiles, baixei a carga para 120 kg e o foco passou a ser definição”, diz o personal Thiago Soares.

Outro ponto importante foi tornar a alimentação mais saudável, com muita salada e pão integral, mas sem grandes restrições. “Adoro comer e sempre tive uma dieta balanceada. Mas a única coisa realmente radical que consigo fazer é cortar doces duas semanas antes dos desfiles. Fico revoltada quando leio em revistas que alguém emagreceu tomando chá, por exemplo. Eu também tomo e sei que não adianta fazer só isso. Não tem mágica, nunca!”




Como conquistar a atriz Camila Rodrigues?

A atriz Camila Rodrigues é a Garota Men’s Health, da edição de agosto da revista. Em entrevista, a bela de olhos verdes revelou que um homem, para chamar sua atenção, deve ter personalidade, bom humor e bom relacionamento com as pessoas em geral. Grande defeito em um parceiro: ser individualista.



Camila falou a Men’s Health sobre amizades, cuidados com a beleza do homem e carreira. Ela começou a trabalhar aos 10 anos como modelo e “ralou” bastante para conseguir uma oportunidade na TV. “Recebi muitos ‘nãos’ e tive que aprender a lidar com a ansiedade e o medo do fracasso”, conta a atriz, que se destacou na novela América, de 2005.



Men´s Health: viver melhor é fácil



EX BBB FAZ PRÉVIA DE SEU ENSAIO PARA PLAYBOY

Gyselle Soares, a "Cajuína", conta sobre seu fascínio por belas mãos e o sotaque francês

A capa da PLAYBOY de setembro tem 24 anos, é ex-BBB e tem um pé no Piauí, onde nasceu, e outro em Paris, onde morou. É claro que estamos falando da Gyselle Soares, carinhosamente apelidada de “Cajuína”. Na seção Mulheres que Amamos da PLAYBOY que chega às bancas dia 12, ela antecipa o que tem pra mostrar e posa para as lentes de J.R. Duran. Ela também revela o que a deixa realmente desarmada: “A língua francesa, falando baixinho na minha orelhinha”, diz ela, cujo namorado, Alex Sayhi, vem da terra de Napoleão. Outra qualidade irresistível do mancebo, segundo ela, é seu par de belas mãos. “É a primeira coisa que reparo num homem”, conta.





DANIELE SUZUKI VOLTA AO TEMPO EM CAPA CLÁSSICA DE 1961

Dona de traços delicados, atriz posa de gorrinho, blusa e luvas para a PLAYBOY

A atriz da novela Ciranda de Pedra Daniele Suzuki é a estrela escolhida pela PLAYBOY para a seção Capa Clássica deste mês. Revirando o passado, a PLAYBOY buscou uma capa que sintetizasse em imagem os traços meigos e delicados da atriz. A tarefa foi árdua, dado que não é fácil deparar com descendentes de japonesas estrelando edições passadas. A combinação perfeita foi encontrada na PLAYBOY americana de fevereiro de 1961, que traz a ex-modelo Barbara Lawford pousando para a gringaiada em pleno inverno no Hemisfério Norte, protegida do frio com o conjuntinho blusa-gorro-luvas portando o indefectível coelhinho da revista. Daniele achou “tudo muito fofo”, a encarnar a nostálgica Barbara Lawford com o penteado démodé e a aconchegante malha.





Getulio Vargas: o mito sobrevive

A matéria de capa da 35º edição da Revista de História da Biblioteca Nacional (RHBN) traz à tona um personagem político capaz de despertar reações tão opostas quanto as análises de seus dois momentos distintos no poder. Getulio Vargas tanto pode ser lembrado e odiado como ditador pelo autoritarismo e pela forte repressão política do seu primeiro governo - entre os anos de 1930 e 1945-, quanto pode ser amado e citado com nostalgia pelas conquistas obtidas de 1951 a 1954. Na segunda vez em que ocupou o posto de presidente do Brasil, Vargas inaugurou um período de inegáveis contribuições para o desenvolvimento do país, com crescimento econômico, implantações de políticas industriais e ampliações do mercado de trabalho. Sem falar da criação da Petrobras, da Companhia Siderúrgica Nacional e da Eletrobrás. Tudo isso feito sob as bênçãos da democracia.
Como explicar que sua memória, idéias e conquistas embalem as discussões dos grandes temas nacionais em diferentes períodos da história do país mesmo passados 54 anos de sua morte? Lançar luz sobre o fascínio que até hoje cerca a figura e a trajetória do mais importante político da História brasileira é o objetivo do texto da professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Marieta de Moraes Ferreira. Já a reportagem assinada pelo jornalista Lorenzo Aldé traz um panorama da participação da imprensa nas reviravoltas políticas do país. O texto analisa esse envolvimento desde os tempos que antecederam o suicídio de Vargas até os dias de hoje, com o advento da internet e a proliferação de blogs e sites pessoais, muitos deles usados por jornalistas políticos, que deixam de lado o tom de neutralidade e passam a expressar abertamente suas opiniões. Aldé aborda, ainda, o surgimento do trabalho de construção das imagens dos líderes e da inauguração da era do marketing político no país em épocas de eleições.

A revista – Desde o seu lançamento em 2005, a Revista de História da Biblioteca Nacional oferece informação qualificada em artigos e matérias produzidos pelos mais importantes historiadores brasileiros. A publicação conta com a chancela e o rico acervo iconográfico da Biblioteca Nacional. Sua linguagem e apresentação agradável conquistaram um público abrangente independente de formação educacional ou área de atuação profissional.
Única em seu segmento editorial especializada em História do Brasil, a RHBN é distribuída mensalmente nas bancas de todo o país. O conteúdo integral de todas as edições da revista também pode ser acessado no endereço www.revistadehistoria.com.br.

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