terça-feira, 5 de maio de 2009

DESTAQUES

Aniversário do rock

Empire Records completa 9 anos com show da banda Dead Fish

Participe do concurso Divirta-CE e garanta seu ingresso

Maurílio Fernandes (foto abaixo): Maior produtor de shows de rock do Ceará

No dia 12 de junho a Empire Records comemora seus nove anos de existência com show da banda ícone do HardCore nacional, Dead Fish. Para abrilhantar ainda mais a noite de celebração, os representantes locais da Kubaikan abrem o evento, sorteios de brindes (tatoos / kits Emprire Records) acontecem e uma exposição fotográfica assinada por Rafa Eleutério mostrará vários períodos da trajetória Empireana.

Criada no ano 2000, a princípio como uma loja de discos, a Empire foi se transformando. Responsável pelo maior festival de rock voltado para a fomentação cultural da cidade, o Ponto.Ce, e de trazer para Fortaleza nomes internacionais do peso de MotorHead, Helloween, Gamma Ray, NightWish, Bad Religon e os nacionais Matanza, Fresno, NX Zero, Mombojó, Nação Zumbi, dentre tantos outros, a Empire Records é hoje a maior produtora de rock local.

Quem está à frente de toda a história e evolução da produtora é o antigo vendedor de CDs do lugar e atual proprietário, Maurílio Fernandes. Ele acompanhou todos os períodos e transições do lugar, desde a loja de discos, transformação em selo, até a atual fase de produtora e estúdios de ensaio/gravação. O show da banda Dead Fish, no aniversário da Empire Records, acontece na boate Órbita e como nos eventos anteriores da produtora, a expectativa é de casa cheia para celebração de 9 anos de conquistas. Ingressos : Primeiro Lote R$15 - 200 primeiros ingressos ganham um cd da Kubaikan- Vendas : Lojas Kangaço e All Street -(085)3254-2993 e 3264-2666. Outras informações: (085) 3253-6439.


Promoção Divirta-CE / Empire Records no show da banda Dead Fish

Escreva um post na seção de comentários do Divirta-CE ou entre na comunidade Divirta-CE do Orkut e diga o nome do show mais inesquecível desses nove anos de Empire Records, e qual motivo dele ser tão memorável - inclua também o nome de duas bandas - uma nacional e outra internacional - que você gostaria de ver em Fortaleza. As 10 melhores respostas ganham ingressos do show da banda Dead Fish no Órbita, dia 12 de junho, no aniversário dos nove anos da Empire Records, a maior produtora de shows de rock do Ceará.



TV DIVIRTA-CE

Madonna libera vídeos de seu novo DVD, da turnê que passou pelo Brasil - confira!












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HUMOR

O poder do Photoshop

Confira as mais diversas montagens hilárias


Madonna na pele de Dercy Gonçalves

Angela Bismarchi de Mona Lisa
Miley Cyrus gordinha
Britney gigante
Novo DVD pornô de Daniel Radcliff
Zac Effron de tia velha
Xuxa de Lady Gaga
Susan Boyle maximizando
Cher de Jesus Cristo - ou seria Jesus de Cher?





O novo som do Ceará: Arsenic

Após tocarem em diversas bandas locais, os caminhos e história dos músicos/universitários Gui Ferreira (Voz), Renato Munhoz (Guitar), Bobby Moreira (Guitar), Tiago Gondim (Guitar) e Lih Souza (Bateria) se cruzam. Passando por cima de qualquer prognóstico negativo e das dificuldades da cena rock local, a ARSENIC, com menos de seis meses de existência, é uma das mais novas e promissoras bandas de Fortaleza.

Buscando incansavelmente a evolução desse projeto foi gravado em março deste ano o EP intitulado, ``Vá Bem Mais Além´´, onde a tiragem de 200 cópias está esgotada. Contendo 5 músicas autorais que transmitem toda a essência da banda envolta em acordes delineados e rifs vibrantes dançantes, a ARSENIC comemora a atual fase de ascensão.

O vídeo clipe da música que carrega o nome do primeiro registro está em fase de produção e tem previsão para estrear nas telinhas e internet, no final do primeiro semestre. Com influências de Hard Core, Pop Rock, Punk Pop e o Pós moderno Indie, a ARSENIC vai a cada dia galgando novos degraus. Adeptos da FREE CULTURE, o trabalho desta rapaziada pode ser baixado e escutado no site www.tramavirtual.com.br/arsenicmusic. A banda Arsenic faz show dia 5 de junho no Órbita Bar.



“A Bela e a Fera” em Fortaleza

Superprodução musical com tecnologia 3D

Fortaleza recebe, de 27 a 31 de Maio, numa Tenda Climatizada montada no Shopping Iguatemi, a superprodução musical A Bela e a Fera. Em cartaz desde 2007, a montagem já foi assistida por quase um milhão de espectadores em cidades brasileiras, da Espanha, Argentina, Chile e Peru. A comédia musical tem direção geral do italiano Billy Bond, o maior diretor de musicais em atividade no Brasil, e é inspirada no livro original de Marie Le Prince de Beaumont, nos musicais da Broadway e no filme de Jean Cocteau. A produção é composta por 200 profissionais, entre eles 22 atores que interpretam 40 personagens. São 180 figurinos, 05 cenários, 15 trocas e 10 toneladas de equipamentos. São vários os efeitos especiais de iluminação que encantam toda a família. Os diálogos e trilha sonora são todos em português.

O musical conta a história da Bela, uma jovem inteligente que vivia numa pequena aldeia e foge porque não queria se casar com um homem que ela não suportava. Ao encontrar um abrigo num tenebroso castelo, a Bela acaba se tornando prisioneira da Fera, o senhor do castelo, que é na verdade um príncipe que foi amaldiçoado por uma feiticeira. A única chance de o feitiço ser quebrado é se a Fera amar alguém e esta pessoa retribuir o seu amor.
Logo na entrada do teatro, o público receberá os óculos especiais. Na sala de espetáculos estarão instalados três telões com imagens em 3D – um telão central e dois nas laterais. Além do filme 3D, a tecnologia está presente nos movimentos de cenário (controlados por computador) e em técnicas de ilusionismo, de levitação e mágica.



Novo Club Retrô faz Festival de Sushi com show da banda Locomotiva

Com ousadia ao mesclar o moderno e o antigo, o restaurante promete ser uma ótima opção para diversão e boa gastronomia na Varjota

A banda Locomotiva é a atração de todas as quartas no recém inagurado restaurante Club Retrô, na Varjota. O local, além de ser uma ótima opção gastronômica, oferece boas opções musicais e tem uma decoração temática peculiar. Nesta quarta, além do novo show "Locomotiva Retrô- Love Songs", acontece também o Festival de Sushi.

Antes da entrada, o público percebe a sugestão de uma volta no tempo. As cores, os tons, a iluminação e a decoração remetem aos anos de 1950. Em formato de bar e restaurante temático, o Club Retrô traz a nostalgia, a irreverência e o humor daquela época, quando a sociedade lutava para se reerguer com o fim da Segunda Guerra Mundial. Já dentro do restaurante, o cliente é recebido pela atriz Rita Hayworth, na interpretação de Gilda (1956), em um totem de tamanho natural. Ao lado da atriz, um mural com os cartazes de filmes que marcaram época, como Casablanca, O Poderoso Chefão, e filmes de Charles Chaplin.

Para ajudar neste rememoramento, o Club Retrô oferece o “Salão do Vinil”. O ambiente apresenta as raridades em vinil, tanto o disco quanto a capa. “Foi um grande esforço conseguir estas obras raras, mas valeu a pena”, diz Juliana Noronha, 28, sócia do empreendimento, que abandonou a carreira de enfermeira para dedicar-se ao projeto. “O cliente que frequentar o restaurante vai poder ouvir todas as músicas que estão no mural, basta escolher e pedir. O som é original”, garante. O empreendimento é uma aposta otimista e estudada pelo investidor Jorge Medeiros, 30, representante comercial há dez anos. “Acredito na diversidade dos negócios. Lidar com os clientes de um restaurante é como tratar a clientela que atendo com minhas representadas: a atenção deve ser total e o relacionamento deve ser estreito”, diz o investidor e sócio do Club Retrô.

O projeto custou R$ 250 mil de investimento, incluindo reforma do imóvel, projeto arquitetônico e de decoração, além da farda dos garçons – desenvolvida pelo estilista Kalil Nepomuceno-, que devem aliar praticidade com o estilo da época. Nas noites de música ao vivo, o público conta com o salão dançante, em frente ao palco, com banda e repertório escolhidos a dedo pela própria empresária. Quando não houver música ao vivo, o freqüentador pode aproveitar o som através de uma jukebox, um aparelho eletrônico onde o cliente escolherá a música que estiver em seu catálogo a fim de ouvir e dançar. “Temos a única jukebox do Ceará. Encomendamos e mandamos trazer para cá, a fim de garantir mais simbolismo para o Club Retrô”, diz.

Outro destaque é a bancada do bar. Denominado de “Cadilac Bar”, o balcão mostra os carros, em mini-formatos, que marcaram o imaginário dos homens dos anos cinqüenta. Ao fundo, um sugestivo pôster gigante com os ícones Marlin Monroe, Elvis Presley e James Dean sentados e conversando em uma mesa de bar. Detalhista em todos os momentos, Juliana deu atenção merecida aos banheiros, local por vezes esquecido nos espaços públicos. No Club Retrô, os banheiros recebem decoração especial. O feminino, por exemplo, possui a decoração de um camarim. “A intenção é que a mulher possa entrar, e veja uma diva em si mesma”, explica a proprietária do restaurante.

Já o banheiro masculino, com o nome de “Studio Hollywood”, revestido nas paredes por pin-up’s sobre os mictórios, além de imagens provocantes da atriz Marlin Monroe, apresenta dicas de como conquistar bem uma mulher. O restaurante mostra ainda, de forma perene, a “Parede da Fama”, onde Juliana faz questão de apresentar todas as pessoas que, reconhecidamente, colaboraram na concretização do restaurante. “Hollywood ficou com a ‘Calçada da Fama’, enquanto eu fiquei com a ‘parede’”, brinca.

O Club Retrô não investiu somente em ambientação. Uma especialista em consultoria em gastronomia foi contratada para formar e desenvolver o cardápio. “É fundamental a construção de pratos variados e requintados, desde os que levam frutos do mar até carnes brancas e vermelhas, com destaque para o filé de cordeiro, sem esquecer, no entanto, dos doces para sobremesas”, explica Juliana.

“A casa oferece variada opção de bebidas e coquetéis. Para se ter uma idéia, a carta de vinhos contém mais de 15 rótulos para a apreciação dos clientes, além de adega aberta ao público para facilitar a escolha da bebida”, explica o paulista Renato Lucas, 42, o terceiro sócio do restaurante temático, e experiente no segmento de gastronomia há 15 anos.

SERVIÇO
Local: Rua Pereira Valente, 1520 – esquina com rua Oito de Setembro – Varjota (antigo restaurante Kingio).

Reservas e informações: 3267-3033.
Festival de Sushi, às quartas-feiras, a partir das 20h: R$ 29,90 / Couvert artístico: R$ 4,50


TV DIVIRTA-CE no 2º Jeri Eco Cultural


Dia do Trabalho, 1º de maio, foi comemorado com muita música em Jericoacoara, a paradisíaca e internacional praia do Ceará. Confira o vídeo com grupo de capoeira de Jijoca e shows da banda cearense Groovytown e do cantor paraibano Chico César, atrações do 2º Jeri Eco Cuiltural, evento de cultura e meio ambiente, produção da Free Lancer. TV DIVIRTA-CE ---- Vídeo/Edição: Rebeca Barros, Produção: Felipe Muniz Palhano






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Arqueólogos podem estar perto de encontrar local do túmulo de Cleópatra

Indícios da tumba da rainha foram achados perto de Alexandria - objetivo é acabar com polêmicas sobre beleza e morte da 'faraoa'


De uma hora para outra, os olhos do mundo se voltaram para o templo de Abusir, no deserto do Saara. Cientistas acreditam que está enterrado aqui um dos tesouros mais procurados pelos arqueólogos: a tumba de Cleópatra e de seu amante, o general romano Marco Antônio.

Num mundo machista, Cleópatra reinou como nenhum homem. Historiadores falam de sua beleza, inteligência e capacidade ímpar de seduzir. Mas a imagem que o mundo moderno tem da eterna rainha do Egito é a criada pelo cinema, com o rosto de Elizabeth Taylor.

Cléopatra foi a mulher de dois dos homens mais importantes de sua era. Apaixonado, Júlio César providenciou para que ela assumisse o trono do Egito sozinha. Com isso, Cleópatra se tornava a mulher mais poderosa do planeta. Com o assassinato de César em pleno Senado romano, dirigiu seu charme para o general Marco Antônio. Os dois se rebelaram contra Roma, mas a guerra foi perdida no mar. Ao pensar que Cleópatra havia morrido, Antônio cometeu suicídio com a própria espada. Ela, ao ver o marido morto, usou uma serpente para se matar também. Antes, pediu para ser enterrada num local secreto.

Há 15 anos, a arqueóloga dominicana Kathlen Martinez se dedica a procurar esse lugar. De escavação em escavação, ela chegou à colina de Taposíris. Usando satélites e radares, os pesquisadores já sabem que existe um emaranhado de túneis e passagens secretas que interligam as tumbas na área. Isso torna Abusir um templo único no Egito -- e a possível chave de um grande mistério.

Os satélites mapearam os arredores de Alexandria e acharam indícios da tumba de Cleópatra: moedas com a imagem da rainha, corpos de sacerdotes em posição fetal -- típico dos que cometiam suicídio logo depois de enterrar seus amos. Por fim, veio a descoberta de um cemitério a menos de um quilômetro do velho templo. No Egito Antigo, os cemitérios dos mortais comuns ficavam sempre próximos da tumba de um rei ou rainha.

O secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, Zahi Hawass, acompanha o trabalho dos arqueólogos há mais de 40 anos. Ele diz que nada se compara à descoberta que, na opinião dele, está prestes a acontecer.

"Saber, de fato, como Cleópatra era, com que tesouros foi enterrada, como viveu e morreu, poder comprovar a história, desmistificar o que é lenda -- este lugar pode nos dar tudo isso. Mas, por mais que se descubra sua tumba, Cleópatra manterá ao redor de si uma aura de mistério", diz Hawass.


BASTIDORES, CELEBRIDADES

Fetiche pela morte

Mídia conquista público com doenças de famosos


Documentário sobre doença de Farrah Fawcett tem quase 9 milhões de telespectadores


Um documentário que mostra a batalha da atriz Farrah Fawcett, 62, contra o câncer atingiu a marca de 8,9 milhões de telespectadores nos Estados Unidos, afirma o canal NBC. A estrela da série "As Panteras", da década de 70, enfrenta tratamento contra um câncer anal diagnosticado em 2006. A descoberta do câncer e o tratamento da doença da atriz estão em "Farrah's Story", um documentário de duas horas. Essa é apenas uma das novidades do fetiche pela morte que assola a humanidade atualmente.
O filme foi o programa mais assistido da NBC em um intervalo de mais de um ano, excluindo a Olimpíada de Pequim, de acordo com o levantamento divulgado pelo canal. Inicialmente, as imagens do tratamento diário enfrentado pela atriz foram divulgadas apenas de forma privada, entre familiares e amigos. No entanto, Fawcett disse acreditar que sua história poderia inspirar outras pessoas que também lutam contra a doença e decidiu dividir isso com uma audiência maior, afirma Alana Stewart, amiga da atriz e uma das produtoras do filme. A ex-pantera mantém bom humor durante o documentário, mesmo quando suas expressões demonstram o sofrimento causado pelo tratamento. "Eu não quero morrer dessa doença. Então eu digo para Deus: "Este é um ótimo momento para um milagre"", afirma Fawcett. Seu companheiro de longa data, o ator Ryan O'Neal, afirmou em uma entrevista na semana passada que a atriz passa por um momento muito difícil. O'Neal é presença constante no documentário enquanto a atriz passa por momentos bons e ruins. Ele foi casado com Fawcett por 17 anos, mas a relação acabou no fim da década de 90. No mês passado, a atriz chegou a ser internada em Los Angeles após uma piora em seu estado de saúde.

Uma nova biografia sobre Patrick Swayse, 56, descreve como o ator trabalhava 12 horas por dia sem tomar remédios para inibir a dor enquanto gravava uma série de TV após ter um câncer no pâncreas diagnosticado. A biografia, intitulada "Patrick Swayze: One Last Dance" e lançada nesta terça-feira (12) nos EUA, afirma que Swayze estava determinado a trabalhar duro na série de TV norte-americana "The Beast" mesmo tendo sido diagnosticado com câncer no pâncreas no início de 2008, o que lhe deu menos de 5% de chances de sobreviver. "A ética profissional dele era tanta que, mesmo sentindo uma dor terrível durante as filmagens, ele tirou apenas um dia de folga e se recusou a tomar analgésicos", afirma o autor da biografia, Wendy Leigh. "Ele não queria que nada alterasse sua performance como ator ou sua mente." No livro, um dos responsáveis por "The Beast" lembra como Swayze disse aos produtores que tinha "péssimas notícias" mas que iria continuar com a série. Recentemente, Swayze afirmou em uma entrevista para Barbara Walters que foi ao ar em janeiro que "estava passando pelo inferno". A entrevista ainda chocou os fãs do ator quando Barbara questionou quanto tempo de vida ele teria. "Ele realmente pediu que Barbara Walters fizesse essa pergunta a ele", diz o autor da biografia. "Patrick queria deixar tudo claro, sempre teve o coração aberto." O livro ainda fala sobre a infância do ator no Texas e sua antiga vontade de ser um dançarino profissional e um jogador de futebol americano. A biografia, não autorizada, não inclui nenhuma entrevista com o ator que atualmente trabalha, em parceria com a mulher, em um próprio livro de memórias.

Outro caso de exploração financeira da própria morte´foi o da inglesa Jade Goody, que ficou conhecida na versão britânica do programa de televisão Big Brother, em 2002, e que transformou seus últimos meses de vida em um verdadeiro reality show, cujos episódios vendeu para deixar dinheiro para os filhos. Jade morreu em casa, aos 27 anos, junto com o marido, com quem se casou recentemente em cerimônia cujas imagens vendeu por mais de 1,1 milhão de euros (R$ 3,2 milhões) à revista "OK!" e à emissora de televisão Living TV, e com seus dois filhos, de quatro e cinco anos, ambos de um casamento anterior. Em 2008, ela havia sido chamada para uma versão indiana do Big Brother, quando soube que sofria de um câncer cervical que se estendeu rapidamente para o fígado e o intestino, sendo desenganada pelos médicos. Durante seus últimos dias no hospital Royal Marsden, de Londres, Goody batizou seus dois filhos, para quem deixou o dinheiro ganho com a publicidade de sua doença.

Quem será o pai?

Ricky Martin acaba de ter gêmeos. Mostra foto do quarto dos bebês, mas ainda não revela o nome do namorado que irá cuidar de suas criancinhas junto com ele.





Susto do mês: Kelly Clarkson

Veja como a cantora, que venceu o programa American Idol e chegou a fazer sucesso no Brasil, desandou a engordar






Exposição: Três estilos

A exposição “Artistas em três estilos”, de pinturas das artistas plásticas Aurélia Alencar, Geruza Mello e Helena Maia, fica em cartaz até 31 de maio, na Galeria BenficArte do Shopping Benfica. Visitação gratuita. Informações: 3243-1000.



LIVROS - NÃO-FICÇÃO

Guia de lugares exóticos

Apresentador do “Fantástico” Zeca Camargo lança “Isso aqui é seu”

“É estranho chegar a um lugar onde toda a informação que dele se tem veio de noticiários de guerra. O Kosovo é muito mais do que isso”, afirma José Carlos Brito de Ávila Camargo, 46 anos, natural de Uberaba – o Zeca Camargo. A afirmação é parte do livro “Isso aqui é seu!”, da Editora Globo, em que o apresentador do Fantástico escreve sobre vários lugares turísticos – ou potencialmente turísticos – sem cair na esparrela de amontoar um tanto de páginas com informações técnicas no melhor estilo dos guias convencionais.
Na verdade, trata-se de uma obra de 336 páginas, com ótimas fotografias (0incluam-se aí dezenas de fotos do próprio), ótima diagramação e impressão. E textos curtos, que privilegiam uma análise mais pessoal do contexto vivido do que uma simples narrativa burocrática. Não é uma aula de história, mas consegue ser bem didático. Além disso, entra firme em personagens que são simples desconhecidos ou “famosos” anônimos.
Camargo diz que o “Isso aqui é seu!” é um guia intuitivo, que tem o papel de mostrar a diversidade humana. “Como o foco são os patrimônios da humanidade, e eles são mais de 700, nos reunimos com o pessoal da Unesco e escolhemos os 10 que estão no livro”, explicou.
O autor explica que o material foi coletado em setembro e outubro do ano passado. “Foram seis semanas para dar essa nova volta ao mundo. Trabalhamos com uma equipe enxuta: eu, Ian, cinegrafista, e Lúcio, o produtor. Nós três já viajamos muito juntos, o que é legal para o trabalho. E também para suportar as roubadas pelas quais passamos, como também está descrito no livro”, conta Camargo.
A condução do livro se dá em “10 paradas”, que são: Timbuktu (Mali, no Saara), Tanzânia, Kosovo, Baku (Azerbaijão), Luang Prabang (Laos), Borobodur (Indonésia), Vale do Orkon (Mongólia), Sgang Gwaii (Canadá), Chan Chan (Peru) e Sewell (Chile). Perguntado se indicaria esses lugares para um turista comum, Zeca Camargo faz uma pausa… e responde: “A maioria sim, mas lugares como Kosovo ou o Mali ainda são, de certa forma, inseguros”.




O entorpecente mundo das raves

Tomás Chiaverini desvenda o universo das festas de musica eletrônica em “Festa Infinita”

Longas festas, em lugares afastados, com muita música eletrônica e drogas sintéticas. Para muitos, essa pode ser a definição das festas raves, tão comuns hoje em dia, mas o jornalista Tomás Chiaverini mostra que o universo raver vai muito além, em Festa Infinita – O entorpecente mundo das raves. Enquanto acompanha a história de pessoas que frequentam as raves, Tomás mostra como são essas festas. O uso de ecstasy, LSD e outras drogas, o transe através da música, a filosofia P.L.U.R. (Peace, Love, Union, Respect ), nada escapa ao olhar atento desse jornalista.
DJ famosos, organizadores de festas, bomba trancers, neo-hippies, pessoas que se penduram por piercings, e também jovens comuns, que estudam ou trabalham a semana toda para passar o final de semana pulando ao som do psytrance, todos são personagens desta história onde as mais diversas tribos se reúnem com o mesmo objetivo: deixar-se hipnotizar pelo tummm, tumm, tumm que vem de gigantescas caixas de som.
Tomás Chiaverini nunca havia ido a uma festa dessas, mas para poder descrever com clareza o que acontece nesse ambiente barulhento e colorido ele não apenas fequentou raves, como viajou, passou mais de 30 horas dentro de um ônibus, com cerca de 40 ravers para ir ao festival Trancendence, ficou 20 dias acompanhando a montagem do Universo Paralello – um dos maiores festivais do país - e até mesmo experimentou um ecstasy para compreender o efeito da droga associado a música eletrônica, tão apreciado por inúmeros jovens.
Depois de cerca de 1 ano de muita pesquisa este livro-reportagem chega às livrarias repleto de informações e fotos que demonstram como a realidade dessas festas vai muito além do consumo de drogas descrito nas matérias de jornais.




Frustração nas tentativas de Matar Hitler

“Quero matar Hitler” de Roger Moorhouse, mostra como diversas vezes o assassinato do Führer esteve muito próximo de se tornar realidade

Quantas vidas teriam sido salvas se Hitler tivesse morrido em 1938? Que curso a história teria tomado se um de seus inimigos tivesse conseguido eliminá-lo? Quero Matar Hitler, de Roger Moorhouse, mostra como diversas vezes o assassinato do Führer esteve muito próximo de se tornar realidade. O destino de milhões de pessoas poderia ter sido diferente. Bastava a multidão ter se agitado um pouco menos durante um desfile para que Maurice Bavaud conseguisse mirar e atirar no líder da Alemanha nazista. Ou quem sabe se o discurso de Hitler tivesse durado um pouco mais no Bürgerbräukeller, em Munique, ele jamais sobreviveria à explosão que destruiu o local.

Sorte, eficiência de sua equipe de segurança ou mesmo o acaso, qualquer que tenha sido o motivo, o que se sabe é que Hitler sobreviveu a inúmeras conspirações e o resultado foi uma destruição sem precedentes. O historiador Roger Moorhouse nos apresenta as pessoas que tentaram, de alguma forma, por fim a vida do representante máximo do nazismo. Alguns fizeram planos que não saíram do papel, outros chegaram bem próximos de seu objetivo, como o Coronel Claus von Stauffenberg, da famosa Operação Valquíria.
As formas imaginadas para matar o Führer foram as mais variadas, conspiradores desejaram lhe dar um tiro à queima roupa, outros planejaram descarrilar seu trem, muitos acreditaram que a melhor maneira de assassiná-lo era colocando bombas em pastas, prédios ou até mesmo explodindo junto com ele, afinal se o plano de Rudolf-Christoph von Gersdorff tivesse funcionado, a vida de Hitler teria se acabado nas mãos do primeiro homem-bomba da história.
Em Quero Matar Hitler é possível compreender como funcionava o governo e a segurança deste tirano, assim como a resistência a seu poder, seja na Alemanha, nos países invadidos, ou mesmo entre seus seguidores. Baseado em memórias e arquivos originais da Polônia, Alemanha, Rússia e Inglaterra, o resultado das pesquisas de Roger Moorhouse é uma perspectiva única sobre a história do Terceiro Reich. Roger Moorhouse é formado em história pela Universidade de Londres e faz doutorado em história moderna da Alemanha na Universidade de Strathclyde. Colaborador regular da BBC History Magazine, é casado, pai de dois filhos e mora em Buckinghamshire, Inglaterra.





Previsões americanas até 2025

“O Novo Relatório da CIA” chega ao Brasil pela Geração Editorial com introdução de Heródoto Barbeiro

Palavras do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama: “Nós sabemos que os desafios que o amanhã vai nos trazer são enormes: duas guerras, um planeta em perigo, a pior crise econômica em quase um século. O caminho vai ser longo e não atingiremos nossos objetivos em um ano, nem mesmo em um mandato”. O relatório periódico da CIA com previsões sobre como será o mundo em futuro próximo é leitura fundamental para todos, principalmente executivos, banqueiros, economistas, políticos e estrategistas militares. Esta versão do relatório da CIA, a Central de Inteligência do governo americano – e que acaba de sair nos Estados Unidos – atualiza as previsões para até 2025. O cenário, agora, é bem pior. “O novo relatório da CIA – Como será o amanhã” (Ediouro), lançado agora pela Geração Editorial, nunca foi tão atual.
O relatório anterior, apresentado no Brasil pelo jornalista e historiador Heródoto Barbeiro, gerente de jornalismo da rádio CBN e apresentador do jornal da TV Cultura e do programa Roda Viva, teve ampla cobertura na mídia e gerou debates nas universidades e no meio empresarial. Neste livro, o jornalista analisa que, em 2025 o modelo econômico ocidental pode ser substituído pelo modelo chinês em várias regiões do mundo, o que vai determinar o aumento do capitalismo de estado e não a abertura total que a União Européia e Estados Unidos almejam”. De acordo com as informações divulgadas pelo relatório, o Brasil irá provavelmente exercer maior liderança, a princípio entre seus pares na América no Sul. No entanto, a não ser pelo seu papel cada vez maior como produtor de energia e sua posição nos debates comerciais, o País irá demonstrar habilidade limitada de se projetar para além do continente como um dos principais jogadores mundiais. O relatório salienta que um dos maiores desafios do Brasil está em combater a violência e a criminalidade.
Durante as próximas décadas, projeta-se que o número de pessoas consideradas como “classe média global” aumente de 440 milhões para 1,2 bilhões, ou cerca de 7,6% da população mundial para 16,1%, de acordo com o Banco Mundial. O consumo no mundo de bens e serviços deve avançar com este aumento na renda das famílias. Apesar dos dados serem otimistas, este aumento da classe média ajuda a formar um ciclo danoso: matéria-prima; consumo; lixo; poluição; degradação.
Os estudos sobre as mudanças climáticas neste documento têm a informação de alerta sobre os efeitos já consolidados: escassez de água e perda de produção agrícola. As diferenças regionais na produção agrícola devem se tornar mais pronunciada com declínios desproporcionalmente concentrados nos países em desenvolvimento, particularmente aquelas da região ao sul do Saara, na África. O possível surgimento de uma pandemia global deixará muitos países em estado de alerta. O relatório adverte que: se uma nova peste surgir, tensões e conflitos internos e externos poderão ocorrer de maneira descontrolada. Estudos indicam que basta apenas uma pequena mutação para que a gripe aviária seja disseminada nas populações humanas como foi, por exemplo, a gripe espanhola, mas com conseqüências muito mais devastadoras. *** 3 ESTRELAS / Bom




DIVIRTA-CE recomenda: Bíblia do Marketing

Philip Kotler é sinônimo de marketing. Seus livros venderam mais de 3 milhões de exemplares, foram traduzidos para 20 idiomas e são lidos como o Evangelho do Marketing em 58 países. Em nova tradução brasileira, “Marketing para o Século XXI” traz todo o conhecimento de Kotler para os administradores do novo milênio. Por intermédio dos profundos ensinamentos de Kotler, você vai atualizar rapidamente seus conhecimentos sobre os novos desafios e oportunidades apresentados pela globalização e pelo aumento da competição. Neste livro de prosa agradável, você vai descobrir as últimas novidades sobre todos os novos campos do marketing, desde a conquista da fidelidade dos clientes até a construção do patrimônio de marca, passando pela influência da internet e do computador pessoal nos hábitos de compra. Dirigindo o planejamento de marketing para o atendimento de necessidades, e não para a venda de produtos, Kotler estabelece uma base mais científica para a tomada de decisões na área. Além disso, Marketing para o Século XXI traz as 14 questões mais frequentes dos administradores ao longo de todos os seus anos como palestrante. **** 4 Estrelas / Ótimo


O mandamento da crueldade

Investigação sobre o caso Richthofen, de Ilana Casoy, é relançado pela Ediouro


Foram quatro anos de pesquisas e mais de 100 depoimentos colhidos por Ilana. Ela acompanhou o trabalho dos legistas, detalhando o depoimento dos envolvidos, descrevendo o exame da perícia na procura de evidências e participando da reconstituição do crime. Esta edição de O Quinto Mandamento – Caso de Polícia – O assassinato do casal Richthofen, que será lançado pela Ediouro, ganha prefácio escrito pelo advogado criminalista Alberto Zacharias Toron, que atuou representando a assistência de acusação no julgamento de Suzane Richthofen. Munida de uma autorização judicial, Ilana Casoy foi a única civil a participar da reconstituição do crime. Conversou com aproximadamente 100 envolvidos na investigação entre advogados, policiais, juizes, promotores. Por intermédio dos peritos, tirou dúvidas com os próprios assassinos. Em um só fôlego, claro e objetivo como uma reportagem e com foco na perspectiva policial, a especialista nos mostra - como em séries policiais e filmes de suspense - a conturbada semana durante a qual as vítimas se transformam em acusados.
A autora descreve também o comportamento dos criminosos, do momento da confissão até a prisão. A narrativa é explosiva e desconcertante ao tocar em algo que está impresso na memória coletiva da humanidade: Honrar pai e mãe, um mandamento bíblico. O que levou, então, uma aplicada estudante de Direito, bonita e rica, a planejar o assassinato de seus pais e participar de cada etapa da elaboração do crime, prosseguindo sem hesitação até a aterrorizante noite fatal? O que fez o namorado dela, um rapaz também aparentemente normal, encabeçar o plano com a ajuda do irmão? A primeira edição de O Quinto Mandamento foi lançada na época do julgamento dos três acusados, em 2006.
A obra é relançada agora porque nunca perdeu sua atualidade, pois pode ajudar na resolução de outros crimes, servindo como ferramenta para investigadores. Além disso, é prova contundente do efetivo trabalho da polícia diante dos poucos recursos disponíveis. ****




MÚSICA



Sonatas para piano de Mozart

Pianista Clara Sverner reproduz a criatividade e maturidade musical do célebre maestro


A obra de Wolfgang Amadeus Mozart é a expressão pura da genialidade de um dos maiores compositores da história da música clássica. No lançamento da Azul Music, a pianista Clara Sverner reproduz a criatividade e maturidade musical do célebre maestro. Tais composições expõem a reapresentação dos temas consagrados de Mozart de maneira geniosamente modificada, e com visão pessoal característica da pianista.

Com seu quinto – e último – CD dedicado às Sonatas para Piano de Mozart, Clara Sverner encerra um projeto corajoso e musicalmente fascinante: o de percorrer na íntegra o universo sonoro inesgotavelmente belo que essas obras-primas representam.
A identificação da artista com o compositor é incontestável: suas interpre¬tações se revestem de cores vivas e contornos bem definidos, sem nunca perder de vista o equilíbrio, o estilo e o senso da justa medida. Com uma carreira sempre voltada para a procura do que é novo e original, tendo gravado pioneiramente Chiquinha Gonzaga e Glauco Velasquez, Clara permitiu-se abordar em sua maturidade pianística um dos principais momentos do classicismo vienense e de toda a História da Música, com a autoridade dos grandes artistas.
O reconhecimento desse empreendimento arrojado e extremamente bem cuidado - do ponto de vista da interpretação, qualidade sonora e apuro das gravações - tem sido amplo e efusivo, tanto por parte da crítica quanto por parte do público. O segundo CD-Mozart foi contemplado com o Prêmio Tim, assim como terceiro dessa série foi indicado para o Grammy Latino.
Enquanto sua carreira nos palcos continua intensa e profícua, no Brasil e no exterior, Clara Sverner chega ao seu quinto CD mozartiano com a traquilidade e a satisfação que nos trazem a sensação da missão cumprida e do trabalho bem realizado. Em sua discografia extensa e fascinante, a coleção das Sonatas para Piano de Mozart são sem dúvida um ponto luminar.
Gravado em 2008, no Potton Hall, na Inglaterra, Clara interpretou com propriedade, segurança e releitura própria, um repertório precioso para este álbum.





Vozes de Chico

CD comemorativo reúne nata da MPB nos 40 anos da Som Livre
Ele estreou como compositor em 1965, ano em que completou 21 anos, e críticos, intérpretes, colegas e público foram unânimes nos elogios, saudando a qualidade de suas canções. Afinal, o jovem Chico Buarque de Hollanda, como então assinava, já parecia um autor maduro, daqueles com muita estrada nas costas. Através das últimas quatro décadas, as canções de Chico Buarque foram regravadas por muitos de seus colegas de ofício. A começar por cantores e compositores da mesma geração, e do mesmo primeiro time da música brasileira, quatro deles aqui presentes: Caetano Veloso (numa bossa-novista versão de "Samba e amor"), Milton Nascimento (na primeira e até hoje mais marcante versão do clássico "Beatriz"), Paulinho da Viola (em "Sonho de um carnaval") e João Nogueira (em "Samba do grande amor"). Essas e outras gravações estão em dois CDs lançados agora pela Som Livre, parte das comemorações dos 40 anos da gravadora. “Chico Buarque – Por Eles e Por Elas” será vendido separadamente e em um estojo com dois CDs, reunindo a mas fina nata da MPB, separadas em vozes masculinas e femininas.

As gerações seguintes não ficaram imunes ao encanto da música de Chico, como provam Djavan (em "Tatuagem"); Ivan Lins, este ao lado do grupo Nó em Pingo d'Água (em "Roda viva"); Lenine (em "Baticum") e Ed Motta, este com o piano do mestre João Donato (em "Bye, bye Brasil). E mesmo artistas a princípio mais ligados à cena pop têm sabido reverenciar e acrescentar contribuições a essa obra, de Renato Russo, acompanhado pelo violonista Hélio Delmiro (em "Gente humilde"), passando por Marcelinho da Lua ("Cotidiano") e Zeca Baleiro ("Até o fim"). Para grandes intérpretes masculinos, a obra de Chico é um manancial obrigatório, como, já nos anos 1960, Wilson Simonal provou, recriando "A banda", o primeiro sucesso do então jovem compositor. Mais recentemente, Zeca Pagodinho retomou outro dos clássicos iniciais, "A Rita", enquanto Ney Matogrosso imprimiu sua marca ao clássico "Construção".
Já virou um lugar-comum dizer que Chico Buarque é o compositor brasileiro que melhor traduz a alma feminina. Verdade que se confirma em muitas de suas canções, algumas escritas para obras teatrais, para dar voz a personagens definidas. Mas, independentemente do alvo, desde cedo, as cantoras de diferentes tendências da música brasileira adotaram sua obra. Nos anos 1960, 70 e 80, Chico caiu na boca de, entre outras, Nara Leão (aqui ouvida em "Olhos nos olhos", Elis Regina (que fez a versão definitiva de "Atrás da porta"), Clara Nunes (no hino contra o regime militar que se transformou "Apesar de você"), Maria Bethânia e Alcione (juntas nessa bela gravação de "O meu amor"), Beth Carvalho (no samba "O meu guri") e Miúcha (em "Anos dourados", uma das grandes parcerias com Tom Jobim). Mais recentemente, suas músicas também têm abastecido novas vozes, da saudosa roqueira Cássia Eller ("Partido alto") à rainha do axé Ivete Sangalo (que voa muito além do gênero que a consagrou em "Deixa a menina"), passando por novíssimos talentos como Maria Gadú (em "A história de Lilly Braun") e Monique Kessous (em "Valsinha") ou artistas já consagradas como Mônica Salmoso ("Quem te viu, quem te vê"), Fernanda Takai ("Com açúcar, com afeto"), Maria Rita ("Sobre todas as coisas") e Adriana Calcanhotto ("Ciranda da bailarina"). Belos exemplos do casamento perfeito entre a obra de Chico e as mulheres.




Bruno e Marrone de volta aos bares

A dupla retoma os sons do começo da carreira e prepara um novo trabalho

Os fãs assíduos de Bruno e Marrone terão novidades em breve. A dupla sertaneja está lançando o CD “De volta aos bares”, um CD acústico que trará composições da dupla e regravações de sucessos. “Neste trabalho, queremos marcar um momento importante de nossa carreira. Queremos reviver os bares, com poucos músicos, pouca sofisticação e muita música”, afirmou Bruno. Nos shows estarão apenas cinco. A idéia de levar ao CD o ambiente dos bares, além de uma volta às origens, representa a valorização de uma fase que os cantores consideram fundamental na trajetória artística. “Cantar em bares é uma verdadeira escola. Não passar por essa etapa é como pular uma fase na carreira que fará falta mais tarde”, afirmou Bruno. Segundo o cantor, foram nos bares que eles sentiram de quais canções o público mais gostava, o que ajudou e ainda ajuda na composição do repertório.
Este CD não terá convidados especiais, mas a dupla não esconde o desejo de em uma oportunidade gravar com Roberto Carlos. “É o nosso grande ídolo. Temos vontade de cantar ao lado dele”, disse Bruno. A dupla que sonha dividir o palco com o rei da MPB afirma que tem, em seus iPods, músicas de todos os estilos, com exceção do rock pesado.
Bruno e Marrone se dizem extremamente gratos à carreira que têm e, questionados sobre um desejo de vida, resumiram: “nunca se perder ou se deixar levar pela armadilha do sucesso. Este novo CD é para relembrar de onde viemos e eternizar isso, para nunca esquecermos nossas verdadeiras origens”. Bruno e Marrone estouraram na mídia após uma gravação pirata da música “Dormi na praça”, que foi feita durante uma apresentação em uma rádio. A canção se espalhou rapidamente.
Apesar de terem sido beneficiados pela pirataria, a dupla não apóia o ato ilícito. “A pirataria não é só a pessoa ter um CD copiado em casa, mas sim uma rede que prejudica milhares de pessoas. Vários impostos deixam de ser arrecadados, funcionários que têm seus cargos perdem-nos para uma pessoa que vende os mesmos produtos sem cumprir com nenhuma das responsabilidades legais”, afirmou Bruno.


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Confira o vídeo da seleção dos dançarinos do novo show de Michael Jackson






Confira abaixo trailers de dois filmes que serão muito falados em breve, pela direção, história e elenco: "Sherlock Holmes", do inglês Guy Ritchie (ex de Madonna) e "AntiChrist" do dinamarquês Lars Von Trier, tudo na...
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Emoção com Susan Boyle de volta ao programa Britain's Got Talent

ARTES PLÁSTICAS, ARQUITETURA, DESIGN

Justin Reed retrata o mundo do cinema em suas pinturas

O ilustrador Justin Reed busca inspiração em filmes clássicos e populares para registrar sua arte.


Abaixo vemos os seguintes filmes:

Psicopata Americano
Cavaleiro das Trevas
Pulp Ficiton
Clube da Luta
Magnólia
Sangue Negro
Edward Mãos de Tesoura

Recentemente, o artista foi convidado para expor novos trabalhos na APW Gallery em Nova Iorque. Criou cinco quadros inspirados nos filmes Taxi Driver, O Poderoso Chefão, Casablanca, O Dia em Que a Terra Parou e Em Busca do Cálice Sagrado.











Os super heróis ordinários de Ian Pool

O fotógrafo canadense Ian Pool criou uma série imaginando como seria a vida dos super heróis e vilões, dos quadrinhos e cinema, se eles fossem pessoas comuns.









50 anos de arte


“Caminhos da Serigrafia” comemora carreira de Zé Tarcísio


Próximo de completar 50 anos de carreira artística, José Tarcísio Ramos, mais conhecido como Zé Tarcísio, apresenta em Caminhos da serigrafia uma releitura de sua obra, especialmente aquela das décadas de 1960-1970. A exposição que acontece de 28 de abril a 28 de maio no Museu do Ceará, é uma parceria da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará(Secult) e Associação de Amigos do Museu do Ceará. O pintor, gravador, escultor, cenógrafo, figurinista e colecionador cearense Zé Tarcísio nesta mostra expõe 15 desenhos em serigrafias. Alguns em tom memorialista, relembra cenas de suas idas e vindas à Canindé e Juazeiro do Norte na infância, acompanhado de sua madrinha, Dona Luisinha (Bibi). Além de oferecer uma releitura de sua obra, Zé Tarcísio apresenta uma série assinada e numerada, tendo como impressor o profissional Oswaldo Barbosa, que conta a história do saber serigráfico.
Na mostra, o artista apresenta, por meio da serigrafia, o auge do período “pop” e da “nova figuração brasileira” quando sua produção surge no panorama das artes plásticas nacional, com a exposição Círculos, inaugurada no XV Salão Nacional de Arte Moderna, no Rio de Janeiro (1966) e com grandes painéis na IX Bienal Internacional de São Paulo (1967), onde obteve o Prêmio de Aquisição Itamaraty. São desse período os desenhos em autocontraste, retratando o desespero dos anos de chumbo e o terror da tortura que se alastrava pelo Brasil.
Nascido em Fortaleza em 1941, Zé Tarcísio já expôs em mostras internacionais na Europa, EUA, outros países da América do Sul e várias capitais brasileiras. Em 1971, foi um dos representantes do Brasil na VII Bienal de Paris, França. Sua obra mais famosa é “Regando pedras”, escultura que conquistou o Prêmio XXIII Salão Nacional de Arte Moderna, em 1974, no Rio de Janeiro. Em 1976, a obra se transformou em selo, editado pela Empresa de Correios e Telégrafos.
O artista realizou seus primeiros trabalhos na década de 1960. Incentivado pelo pintor Antônio Bandeira. Entre as exposições de que participou, destacam-se: Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro, várias edições entre 1966 e 1974 (neste Salão, conquistou os prêmios Isenção de Júri, 1972; prêmio viagem ao país, 1973; e prêmio viagem ao exterior, 1974); IX e XV Bienal Internacional de São Paulo, 1967 e 1979 (Prêmio Aquisição, 1967); VII Bienal de Paris, França, 1971; Arte/Brasil/Hoje: 50 Anos Depois, na Galeria Collectio, São Paulo, 1973; Panorama de Arte Atual Brasileira, no Museu de Arte Moderna, São Paulo, 1975; 30 Anos: Atividades Artísticas, no Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 1990; e Síntese da Fase Ecológica de Zé Tarcísio, Museu Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, 1992.