segunda-feira, 7 de julho de 2008

SAÚDE


SHEFA INOVA NO CHÁ VERDE E LANÇA SABORES EM EMBALAGENS DE 200 ML

Tendo em vista os consumidores modernos, que estão sempre em busca de uma vida saudável, a Shefa facilita e lança no mercado o chá verde nos sabores limão e pêssego em embalagens de 200 ml.

O produto possui uma série de benefícios - estudos indicam que o chá verde, por ser rico em substâncias anti-oxidantes, chamadas polifenóis, podem evitar a ação destrutiva das moléculas de radicais livres que degeneram as células, auxiliando, por exemplo, no combate ao câncer e no envelhecimento precoce. O consumo regular de chá verde também pode auxiliar na prevenção de doenças cardíacas e circulatórias. Possui bioflavonóides e catequinas: substâncias que bloqueiam as alterações celulares que dão origem aos tumores, além de possuir manganês, potássio, ácido fólico, vitamina C, vitamina K, vitamina B1 e a vitamina B2 – o chá é consumido em toda parte do mundo, não sendo diferente dos consumidores aqui do Brasil.

As qualidades do chá não param por aí, segundo a nutricionista Roberta Frizzo. “O chá verde favorece a perda de peso. A cafeína e os anti-oxidantes presentes nele aceleram o metabolismo e ajudam a queimar gordura corporal”, explica a médica.

O chá verde 200 ml da Shefa já está em todas as redes de supermercados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O consumidor poderá encontrar o chá nos sabores limão e pêssego com o preço sugerido no ponto de venda de R$ 1,20. Bebida refrescante, com baixo teor calórico e sem adição de açúcar, o chá verde em 200 ml vem para facilitar a vida de todos aqueles que preocupam em ter uma vida e uma saúde equilibrada.

Esse tal metabolismo é mesmo o culpado do excesso de peso?


Você provavelmente deve ter um amigo ou um parente que come muito mais do que você e é magro... Pensando bem, todos conhecemos “magrelos”, que comem muito mais do que a gente... “Isso nos leva a crer que a tendência para ganhar peso sofre interferência de outras variáveis além do volume de comida que ingerimos diariamente. Primeiramente, precisamos entender como é o funcionamento de um metabolismo normal, que representa as várias reações químicas e biológicas de nossas células, e que resulta em um gasto energético ou calórico, o chamado gasto calórico total”, explica a endocrinologista Ellen Simone Paiva, diretora do Citen, Centro de Medicina Integrada.

O metabolismo induz a um gasto de energia ou a um gasto calórico e, teoricamente, quanto maior um metabolismo, maior seu gasto de energia. “O gasto calórico de uma pessoa é composto pelo gasto calórico basal e pelo acessório. O gasto basal é a queima calórica que mantém nossa vida, é o gasto calórico necessário para manter nossas funções vitais: respirar, fazer o coração bater, pensar, rins filtrarem a urina, os milhões de células receberem oxigênio e exercerem suas funções. Esse metabolismo basal representa cerca de 75% do nosso gasto calórico. Os outros 25% são provenientes do gasto calórico acessório, que depende de nossa atividade física”, afirma a endocrinologista Ellen Paiva.

Aparentemente, as células que detêm a maior capacidade de queimar calorias são as células musculares. Logo, independentemente de praticar ou não uma atividade física, homens queimam muito mais calorias do que mulheres da mesma idade, pois têm uma massa muscular muito mais desenvolvida. “Assim, é fácil explicar as queixas das pacientes referentes às suas dificuldades de perder e manter o peso em relação aos seus parceiros, quando os acompanham à mesa e comem e bebem na mesma proporção que eles”, diz a diretora do Citen. Parece injusto, mas é verdade, as mulheres têm uma queima calórica menor! Entretanto, isso não tem nada de anormal, pois assim é o metabolismo feminino.



Metabolismo x idade



“O nosso metabolismo também sofre influências da nossa idade. Mas por incrível que possa parecer, uma queda no seu funcionamento se deve muito mais à inatividade física do idoso do que puramente ao ‘metabolismo lento do idoso’, como muitos pensam”, explica Ellen Paiva. A crença das pessoas é de que com 30 ou 40 anos de idade, seu metabolismo torna-se mais lento. Isso não procede, as pesquisas indicam que o gasto calórico basal cai a partir dos 60 anos, e a redução calórica ideal seria de cerca de 100 calorias por década.



Fator hereditariedade



A hereditariedade está inegavelmente relacionada às alterações metabólicas responsáveis pela predisposição à obesidade. As pesquisas do genoma humano vêm identificando alterações genéticas relacionadas à obesidade e ao diabetes. “Logo, alguns genes predispõem ao ganho de peso, provavelmente por causarem interferência no gasto calórico basal das pessoas, mas as alterações mais conhecidas se devem à chamada resistência insulínica, um estado pré-diabético onde o organismo produz quantidades excessivas de insulina, que, por sua vez, favorecem o estoque de energia, em detrimento da queima dos substratos”, afirma a médica. Nesses casos, vemos na mesma família várias pessoas com o mesmo problema.



Entretanto, a prática clínica tem nos mostrado que herdamos não somente genes, mas também comportamentos de nossos familiares. “É o que observamos num dos quadros de Fernando Botero, onde uma família inteira de gordinhos pousa ao lado de um cãozinho também gordo, revelando o quanto nossos hábitos comuns resultam em obesidade também compartilhada”, defende a endocrinologista.



Não é necessário comer menos à noite



“O nosso metabolismo é o mesmo em todos os horários do nosso dia, portanto, também não procede a crença de que à noite, devemos comer menos, porque queimamos menos”, afirma Ellen Paiva. Quando fazemos ginástica pela manhã, esta prática realmente aumenta o nosso gasto calórico, mas de maneira prolongada, durante todo o dia, inclusive à noite. “Quando calculamos o gasto calórico dos pacientes para programarmos uma dieta individualizada, nunca levamos em conta gastos calóricos diferentes, durante os horários do dia. Isso significa que numa dieta balanceada deve haver carboidratos em todas as refeições, inclusive à noite. O que deve ser evitado é a ingestão excessiva de carboidratos à noite, como nas demais refeições do dia”, defende a médica.



Doenças que interferem no metabolismo



Algumas doenças endócrinas interferem na queima calórica, como é o caso do hipotireoidismo. Na verdade, os hormônios tireoideanos interferem na produção de calor corporal, na queima calórica e na eliminação de água do organismo. “Logo, nas situações de redução dos hormônios da tireóide, uma doença chamada hipotireoidismo, há geralmente aumento de peso por redução do metabolismo e retenção de líquidos”, explica a endocrinologista. Entretanto, uma vez diagnosticada a doença e a dose hormonal convenientemente reposta, o metabolismo volta ao normal e nenhum aumento de peso poderá ser imputado à alteração tireoideana.



“Por outro lado, nas doenças tireoideanas causadas por excesso de hormônio tireoideano, o hipertireoidismo, há hipermetabolismo e perda de peso. E é muito importante ficar bem claro, que apesar da hiperfunção tireoideana causar perda de peso, não se justifica o uso dos hormônios tireoideanos para induzir perda de peso, pois a dose para se obter este resultado é excessiva, igualando-se à doença instalada, e a perda de peso se dá por perda de massa magra e não de gordura, como seria o desejado”, explica Ellen Paiva.



Durante o 13º Encontro Brasileiro de Tireóide, evento que reuniu médicos e cientistas em Campinas, em maio deste ano, o Dr. Anthony Hollenberg da Thyroid Unit Division of Endocrinology (Boston, USA), foi um dos convidados internacionais do evento. O especialista proferiu a palestra Regulation on the Thyroid Axis by Important Pathway in Body Weight Control( A regularização dos hormônios da tireóide como um importante caminho para a perda/controle de peso)."O hormônio tireoideano deve ser usado no tratamento da obesidade?", foi um dos questionamentos do especialista à platéia. O próprio Dr. Anthony foi enfático a responder "não" ao seu questionamento. “Ele explicou que o uso desses medicamentos para redução de peso provoca efeitos indesejáveis ao coração e aos ossos. Estão em estudos novos medicamentos, mas ainda serão necessárias diversas pesquisas sobre este emprego dos hormônios”, diz Ellen Paiva.



O que pode ser mudado



“Há várias atitudes reconhecidamente promotoras de aumento do gasto calórico. Entre elas, duas são muito conhecidas: o fracionamento das refeições e a prática regular de atividade física”, afirma diretora do Citen.



Quando fazemos um jejum prolongado, geramos informações errôneas de escassez de alimentos ao nosso organismo, o que induz à queda do gasto calórico como forma de proteção dos estoques de nutrientes. Ao ingerirmos os diferentes nutrientes, também queimamos calorias diferentes, utilizadas na digestão de cada um deles. “Essas diferenças não são suficientemente importantes para reduzirmos ou aumentarmos os componentes de uma dieta além do balanceamento já conhecido e indicado na formulação das dietas de nossos pacientes”, afirma a médica.



Medidas individuais



“Apesar de cada um de nós conhecer vários ‘magrelos comilões’, não os acompanhamos nas 24 horas do dia. Apenas em termos teóricos, esses magros comem na mesma proporção em que gastam calorias, por isso não engordam. É importante entendermos também que o peso e o tamanho dos pratos de duas pessoas podem confundir a nossa percepção, pois há pratos com conteúdos extremamente calóricos e leves, em contraste com outros mais pesados e menos calóricos”, diz a médica.



Além dos ‘magrelos comilões’, há ainda os ‘beliscadores’, aqueles que não consideram comida o que eles beliscam o dia inteiro. Estes classificam seus pratos como ínfimos, o que não deixa de ser verdade, mas o valor calórico que ingerem durante o dia é muito superior ao que gastam.



E finalmente, na nossa galeria de personagens sobre o metabolismo, há os que comem um prato de ‘estivador’, tomam café, almoçam, jantam e não beliscam, deixando intrigados alguns que os observam, invejosos de suas capacidade de comer sem engordar. “A única forma de descobrir o segredo destas pessoas é observá-los atentamente durante todo o seu dia, só assim, poderemos compreender como o metabolismo delas funciona realmente”, afirma a endocrinologista Ellen Paiva.



SERVIÇO:

CITEN - Centro Integrado de Terapia Nutricional

Endereço: Rua Vergueiro, 2564.

Conjuntos 63 e 64

Vila Mariana

São Paulo-SP

CEP: 04102-000

Atendimento: De segunda a sexta.

Horário: 08h30min às 18h30min horas.

www.citen.com.br



INFORMAÇÕES E ENTREVISTAS:



Excelência em Comunicação na Saúde
Márcia Wirth
Tel: (11) 3791 3597/9394 3597
E-mail: wirthmarcia@uol.com.br










DICAS PARA MANTER O PESO NO INVERNO E EVITAR AS DOENÇAS TÍPICAS DA ESTAÇÃO

Nutricionistas do Mundo Verde apresentam alimentos que ajudam a passar pela estação sem danos à saúde


A chegada da estação mais charmosa do ano vem acompanhada da preocupação com quilinhos indesejáveis. Afinal, como resistir à tentação de um chocolate quente; à celebração de um foundue com amigos ou um simples programa caseiro de comer pipoca debaixo do cobertor, na frente da TV? Devido às baixas temperaturas, é comum o aumento na ingestão de alimentos muito calóricos, bem como a falta de motivação para a prática de exercícios físicos.



“Mas inverno não deve ser sinônimo de aumento de peso. O ideal e saudável é chegar ao final dessa estação com o corpo em forma”, afirma a nutricionista Bruna Murta, do Mundo Verde, rede especializada em produtos naturais e orgânicos e para bem-estar. Segundo ela, para não cair nas "armadilhas" dessa estação, é importante ficar atento à escolha dos alimentos. Sopas, chás e frutas cozidas são sempre bem vindos pois, além de aquecer o corpo, causam a sensação de saciedade. O chocolate quente, por exemplo, pode ser preparado com leite desnatado e achocolatado light.



Para se prevenir de gripes, resfriados e infecções comuns ao inverno, a nutricionista Flávia Morais, da rede Mundo Verde, lembra que é necessário consumir regularmente vitaminas, minerais e fitoquímicos presentes nos alimentos, que ajudam a estimular o sistema imunológico. “Não devem faltar na dieta, os grãos integrais, hortaliças e frutas (preferência orgânicas), nozes, sementes, entre outros”, afirma ela.





Confira as dicas do Mundo Verde para manter a forma no inverno:



· Fracione sua alimentação em 5 a 6 refeições por dia. Não "pule" refeições; desta forma, não correrá o risco de comer em excesso na próxima refeição;


· Alimentos quentes (sopas, chás e frutas cozidas) são sempre bem vindos pois, além de aquecer o corpo, causam a sensação de saciedade;


· Chás de frutas são excelentes opções. Evite o uso de açúcar, mel ou melado para adoçá-los;


· Ao consumir chocolate quente, prepare-o com leite desnatado e achocolatado light;


· Aproveite o frio para consumir sopas e caldos. Use e abuse de legumes, verduras, temperos naturais de sua preferência. Acrescente com moderação alimentos como: macarrão, mandioca, batatas, etc. Evite utilizar creme de leite, pois fornece muitas calorias;


· Ao consumir foundues, dê preferência ao de queijo preparado com leite desnatado e queijos magros. Sirva-o com legumes como cenoura, pepino, cogumelos, etc. Os foundues de chocolate devem ser preparados também com leite desnatado, chocolate light e servido com frutas diversas.



. Para acompanhar o foundue ou uma boa massa, o vinho tinto sem álcool é uma opção saudável pois tem propriedades antioxidantes, além de valor calórico menor do que as bebidas alcoólicas;


· Substitua os doces por frutas. Uma ótima alternativa é preparar banana ou maçã com canela, assadas;


· Para diminuir a sensação de fome, aumente o consumo de alimentos ricos em fibras, que proporciona sensação de saciedade. Exemplos: as frutas, verduras, legumes e cereais integrais (pães e arroz integrais, aveia, farelo de trigo, granola, etc);



· Ao consumir massas, prefira com molhos de tomate. Evite massas ao molho branco pois são muito calóricas. Caso opte pelo molho branco, utilize leite desnatado para que fique menos calórica;



· Outra dica importante é manter a ingestão adequada de líquidos, mesmo sem sede. Até no inverno o organismo elimina água e é preciso repor essa perda. Para ajudar, beba também um chá quentinho, além da água.



. Embora os dias mais frios sejam propícios para relaxar, uma dica importante é deixar a preguiça de lado e praticar algum tipo de exercício físico. Atividades físicas são recomendadas para auxiliar no combate ao ganho de peso e permitindo o consumo (com moderação e bom senso!) das delícias de inverno.



Conheça alguns alimentos importantes para fortalecer a imunidade:


Alho: Fonte de alicina, estimula a resposta imunológica, prevenindo as gripes comuns no inverno.


Shitake: Contém lentinana. Auxilia também no combate aos tumores.


Leite Fermentado: Por ser fonte de probióticos, recupera a flora intestinal e fortalece o sistema imunológico.


Couve, Cenoura, Tomate: O betacaroteno, um antioxidante presente nesses alimentos, combate as infecções e estimula células imunológicas.


Gengibre: Reduz a inflamação e a dor.


Suco verde: Fonte de zinco, ferro e vitamina C, nutrientes antioxidantes que reforçam o sistema imunológico.


Mel: Ação bactericida e anti-séptica. Estudos mostram que é um bom coadjuvante no tratamento de problemas pulmonares e da garganta. Contém substâncias, que agem como antibióticos naturais. Eficaz contra os sintomas de gripes e resfriados. Ação prebiótica, agindo beneficamente sobre a flora intestinal.


Própolis: Fonte de flavonóides que auxiliam no combate às doenças que atacam o homem. Atua como "Antibiótico Natural".


Geléia Real: Estimula o sistema imunológico e combate as infecções de vírus e bactérias


Serviço:

Mundo Verde – www.mundoverde.com // Alô Nutricionista – 0800-222528 (segunda a sexta-feira, das 13 às 18 horas)








CardioGenomic: o que dizem os genes sobre a saúde do seu coração


Exame genético revela predisposição ao desenvolvimento de hipercolesterolemia, aterosclerose, hipertensão, infarto de miocárdio, tromboses e derrames


Por mais que o ser humano resista em compreender a influência do estilo de vida como determinante da saúde cardiovascular, as evidências científicas são cada vez mais contundentes em revelar que ter um coração saudável ou doente é uma questão de escolha pessoal e não uma fatalidade. A Sociedade Européia de Cardiologia definiu como epidemia global e crescente a mortalidade por doenças cardiovasculares, em geral, e pelo infarto agudo do miocárdio, em especial. De acordo com as estimativas da entidade, nas próximas três décadas, a incidência da doença irá quase dobrar globalmente, passando de 85 milhões de incapacitações anuais, registradas em 1990, para 160 milhões, em 2020. O mais alarmante desta estimativa é o fato de que 80% dessas ocorrências recairão sobre os países em desenvolvimento, grupo no qual o Brasil está incluído.



O aumento das doenças cardiovasculares em países em desenvolvimento resulta de três fatores principais: a queda da mortalidade por doenças infecciosas, o que aumenta a expectativa de vida; mudanças no estilo de vida associadas à urbanização nas nações em desenvolvimento e, em especial, à susceptibilidade genética de certas populações expostas anteriormente à situações de privação, com seleção de genes que favorecem o estoque de energia e obesidade. “Estamos vivendo mais, adoecendo menos por causas infecciosas e sobrevivendo incautamente, nos expondo de maneira ingênua à dietas aterogênicas e hipercalóricas associadas à inatividade física, ao tabagismo e ao estresse da vida moderna”, alerta o geriatra Eduardo Gomes, diretor da rede de Clínicas Anna Aslan.



Hoje, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a principal causa de mortalidade no Brasil é o AVC (acidente vascular cerebral), seguido pelo IAM (infarto agudo do miocárdio). Nas regiões Sul e Sudeste, o infarto torna-se a principal causa, seguida pelo AVC. “Sabemos que a maioria das mortes por doenças cardiovasculares, em geral, e por infarto agudo do miocárdio, em especial, poderia ser evitada, caso houvesse uma intervenção precoce no sentido de esclarecer e mudar o estilo de vida destes pacientes”, defende o médico.



O estilo de vida de uma pessoa é influenciando por muitos fatores: pela prática de atividade física, pelo tabagismo, pela alimentação... “A alimentação é de fundamental importância na prevenção e no tratamento das doenças cardiovasculares, uma vez que interfere nos vários mecanismos causadores das doenças do coração, tais como: o aumento do colesterol e da pressão arterial, a tendência para arritmias cardíacas, a redução da sensibilidade à insulina e o aumento do peso corporal”, destaca médico Eduardo Gomes, que também é especialista em terapia ortomolecular.

Teste a saúde do seu coração

“A prevenção de doenças só é possível ser realizada quando conseguimos esclarecer as pessoas das possibilidades de realizarmos modificações em seu estilo de vida, sem que isso signifique a restrição total de seus prazeres ou de suas atividades sociais. O exame que estamos disponibilizando em nossas clínicas - o Genovations - é uma referência no campo da medicina preventiva, pois identifica através da análise do material genético os riscos de doenças de cada paciente e aponta ações para proporcionar-lhe uma vida melhor. A prevenção é baseada na efetividade individual, ou seja, num tratamento personalizado para cada paciente”, explica o geriatra Eduardo Gomes.

O Genovations oferece uma linha personalizada de perfis diagnósticos preditivos. Cada um dos exames foca-se numa doença em particular ou num desequilíbrio fisiológico. “Em relação à saúde cardiovascular, o perfil CardioGenomic aponta suscetibilidades genéticas para o desenvolvimento de hipercolesterolemia, aterosclerose, obesidade, hipertensão, doenças nas artérias coronarianas, infarto de miocárdio, tromboses, disfunções endoteliais e derrames”, esclarece o diretor da rede de Clínicas Anna Aslan.

“Com o resultado do CardioGenomic em mãos, abre-se a possibilidade de modularmos a expressão dos genes, buscando fazer com que o paciente não adoeça. A prevenção do aparecimento de doenças cardiovasculares inclui mudanças no estilo de vida do paciente, novas orientações dietéticas e a suplementação vitamínica. Essa é a maneira do Genovations atuar e prevenir doenças genéticas cardíacas”, diz Eduardo Gomes.

Como é feito o teste

“Utilizando uma pequena amostra de material genético, por meio da coleta de sangue, o exame avalia fragmentos do código genético de cada paciente”, explica o médico. A coleta de sangue é realizada no Brasil e enviada para análise no laboratório Genova Diagnostics, localizado em Asheville, nos Estados Unidos. O tempo médio de espera pelo resultado é de 30 dias.



O resultado do exame não é enviado para a casa do paciente. É entregue na clínica onde foi feito. “Esta medida propicia ao médico a oportunidade de fazer a leitura e a correta interpretação das informações contidas nos resultados dos exames ao lado do paciente. Após esta análise, o médico indicará a melhor prática terapêutica, baseada nas informações individuais apresentadas”, explica o geriatra Eduardo Gomes.



SERVIÇO:

· Anna Aslan - São Paulo / Bento
Rua Bento de Andrade, 421
Bairro: Jardim Paulista CEP: 04503-011
Fone: (11) 3888-8591
contatosp@anna-aslan.com.br

· Anna Aslan - Porto Alegre
Rua Cristóvão Colombo, 3309
Bairro: Higienópolis - CEP: 90560-005
Fone: (51) 3326-1001
contators@anna-aslan.com.br

Para saber a localização das outras unidades Anna Aslan em Curitiba e no Rio de Janeiro, acesse: http://www.annaaslan.com.br

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