quinta-feira, 5 de setembro de 2013

MODA


Ceará Summer Fashion 2013  no Maraponga Mart Moda

Tema deste ano é: “Juntos, aquecemos a moda”; Max Fercondini, Iran Malfitano e Dado Dolabella são alguns dos artistas que desfilaram na passarela do evento
 

VEJA FOTOS DE ONTEM, SEGUNDA, 23 DE SETEMBRO, PRIMEIRO DIA DE DESFILES

A 29ª edição do Ceará Summer Fashion (CSF), um dos mais tradicionais eventos de moda do país, será aberta na segunda-feira (23) e segue até a sexta-feira (27), no Maraponga Mart Moda, atraindo compradores de diversos Estados brasileiros, em especial os das regiões Norte e Nordeste. Com o tema “Juntos aquecemos a moda”, o evento convida a sociedade a lançar um olhar sobre o mercado de moda, fruto da união de talentos e esforços de vários profissionais. Aproveitando o período do ano propício para compras, o Ceará Summer Fashion irá apresentar as tendências da moda verão e aquecer as vendas de lojistas e revendedoras de moda.



Horários e Novidades dos Desfiles
Os desfiles acontecerão nos dias 23, 24 e 25 de setembro. Nesta edição, o evento apresentará dois horários de apresentação das marcas na passarela: o primeiro desfile às 8 horas, juntamente com um café da manhã; e o segundo às 18 horas, acompanhado de um coquetel. As 300 marcas presentes no Maraponga Mart Moda, considerado um dos maiores shoppings atacadistas do país, e em diversos segmentos vão subir à passarela da arena de desfiles do Lounge Lino Villaventura. Cada uma delas apresentará 3 (três) looks da coleção de verão.

Artistas Confirmados

Como já tem sido tradição durante as edições do CSF, celebridades de renome nacional – entre modelos, atores, atrizes e personalidades da mídia – subirão à passarela, trazendo brilho ao evento. Já estão confirmadas como atrações para o 29º Ceará Summer Fashion os atores Max Fercondini (o tenente Ciro, da novela Flor do Caribe, da Tv Globo); Iran Malfitano (o Pedro Noronha, da novela Pecado Mortal, da Rede Record); e Dado Dolabella.
 

Estilistas assinam stylings por segmento
A novidade da 29ª edição será a divisão dos stylings por cada segmento e com um responsável específico para cada tema, em uma parceria com a agência Focus, que responde pelo planejamento, comunicação e produção de evento, e com direção da publicitária Juliana Melo. O styling de moda masculina será assinado por Lindemberg Fernandes. Moda feminina e plus size ficam a cargo de Antônio Farias. Anastácio Jr. será o responsável por jeanswear. A produção de moda praia e fitness será assinada por André Castro. O segmento de lingerie ficou sob a responsabilidade de Karine Façanha. O styling de moda infantil leva a assinatura de Paula Baquit. E, por fim, Raphaela Victor responderá pela produção dos desfiles de calçados e acessórios.  Os produtos apresentados nos desfiles estarão disponíveis nas lojas de pronta-entrega do Maraponga Mart Moda, gerando negócios na cadeia atacadista de moda e assegurando o retorno financeiro aos apoiadores e participantes do evento.
Além dos desfiles, o evento contará também com uma ampla programação para revendedores e visitantes: Café com Moda; Painéis de Tendências; Espaço da Moda: dicas de estilo e compras com blogueiras de moda; e Tenda MMModa, com DJ’s animando os revendedores participantes sempre após os últimos desfiles de cada dia. Aproveitando a grande movimentação que o CSF proporciona, diversas marcas do shopping realizam ações de marketing para atrair os compradores presentes ao evento.
 

Aumento nas Vendas e Ampla Visitação

Durante os dias de desfiles de marcas regionais e atividades da programação do evento, a organização estima que cerca de 12 a 15 mil compradores de vários estados circulem pelos corredores do Maraponga Mart Moda, entre compradoras, revendedoras e corretores de moda. “Nossa expectativa é que o evento ajude a elevar as vendas dos lojistas em 10% em comparação com o mesmo período do ano passado, chegando a uma movimentação de 1,8 milhão a dois milhões de peças comercializadas”, prevê Saulo Varella, diretor administrativo-financeiro do Maraponga Mart Moda, que conta atualmente com mais de 250 marcas.
 

Varella destaca ainda a chegada, durante o período do evento, de seis novas marcas para o mix de lojas do Maraponga Mart Moda, sendo três grifes de Fortaleza e três marcas de São Paulo (uma da capital, e duas outras dos municípios de São José do Rio Preto e Bady Bassit). “Essas marcas paulistas vislumbraram a chance de vir para um shopping atacadista consolidado e que consegue atingir os públicos consumidores das regiões Norte e Nordeste, algo estratégico para eles”, explica. 
Com o objetivo de investir e contribuir para o cenário de moda nacional, o Ceará Summer Fashion 2013 terá como parceiros a FIEC, Senac, Senai, Sebrae/Ceará, Governo do Estado do Ceará, com apoio do hotel Sonata de Iracema. abrindo espaço para discutir as relações de negócios, trocas de inspiração e relacionamento cultural entre os compradores dos estados do Norte e Nordeste que vêm a Fortaleza para conhecer a moda feita no Ceará.




Cacau Melo desfila hoje (24)
Hoje (24), a atriz Cacau Melo desfila no Ceará Summer Fashion 2013 pela Gugê Jeans, loja piauiense. A atriz entra na passarela a partir das 18h no desfile de moda jeanswear. Seus últimos trabalhos na televisão foram na minissérie “Rei Davi”, onde representava a personagem Raquel, e na novela “Máscaras”, na qual interpretava a personagem Anna, ambas na Rede Record, em 2012.

SERVIÇO
• Ceará Summer Fashion (CSF 2013)
De 23 a 27 de setembro de 2013
Maraponga Mart Moda – Fortaleza (CE)
Desfiles: 23, 24 e 25 de setembro  (sempre às 8 horas e 18 horas)
LISTA DE ARTISTAS

23.09 (segunda-feira): Dado Dolabella (noite)
24.09 (terça-feira): Dado Dolabella (manhã), Iran Malfitano (manhã e noite) e Cacau Melo (noite)
25.09 (quarta-feira): Max Fercondini (manhã e noite)
Lembrando que Dado Dolabella, Iran Malfitano e Max Fercondini desfilam pelo Maraponga Mart Moda e Cacau Melo vem pela loja Gugê Jeans.




Veja mais fotos do primeiro dia de desfiles do Ceará Summer Fashion 2013


















Produtor Claudio Silveira, revela sua indignação contra desfiles internacionais apoiados pela Lei Rouanet

Responsável pelo Dragão Fashion divulga "Carta Aberta" para a Sociedade Civil 

Indignado com as últimas notícias sobre o apoio do Ministério da Cultura, através da Lei Rouanet, para desfiles de luxo de estilistas brasileiros em Paris, o produtor Claudio Silveira, responsável pelo Dragão Fashion, principal evento de moda conceitual do Ceará, distribuiu para comunicadores, através de sua assessoria de imprensa, essa "Carta Aberta", revelando sua indignação. Confira:




"Carta Aberta ao Segmento de Têxteis e Confecções do Ceará, à Sociedade Civil e à Imprensa em Geral

por Claudio Silveira, diretor do Dragão Fashion Brasil

   Sou um operário da moda brasileira. Sou, acima de tudo, um entusiasta, um sonhador e alguém que consegue manter-se com fé na nossa legitimidade. E foi para manter a moda na pauta que, há 15 anos, lançamos o primeiro Dragão Fashion Brasil, hoje principal evento de moda autoral do País.

   Graças a sólidas parcerias, esse grande encontro da moda brasileira transcende o próprio formato inicial - restrito a desfiles - e estende seus tentáculos para as mais diversas áreas da cultura e da capacitação para a própria indústria da moda.

   Incrustado em plena capital do Ceará, o DFB é um festival composto por ciclos de palestras com nomes vindos de todo o mundo; concursos de criação envolvendo Faculdades e Cursos de Estilismo e Moda Brasil afora; atividades de capacitação direcionadas para o segmento têxtil e confeccionista; exposições que ajudam a contar a história de nosso povo a partir das leituras diversas da moda. É, enfim, a celebração do nosso jeito de ser, de perceber e de retransformar a nossa realidade, utilizando a força criativa como moto contínuo de nossa batalha.

   Há 15 anos, o Dragão Fashion Brasil mantém-se fiel a seu DNA e, mesmo à sombra de uma crise econômica internacional, continua reforçando seu caráter legitimamente brasileiro.

   E é em nome do DFB que gostaríamos de dividir algumas reflexões, motivadas, principalmente, pelos acontecimentos que marcaram os últimos dias e que merecem uma discussão mais aprofundada por todos os setores.



O vento está a favor. Mas como navegar em uma barca que parece furada?

   Na última semana, grandes criadores/marcas brasileiras (Pedro Lourenço, Alexandre Herchcovitch e Ronaldo Fraga) receberam autorização para captação de recursos via Lei Rouanet.

   Promulgada em 1991, a Lei Rouanet tem por missão facilitar o acesso do povo à cultura e fomentar o mercado cultural, através de isenções de tributos para patrocinadores. A primeira questão que surge, no caso acima citado, é a contrapartida efetiva que as três marcas beneficiadas podem apresentar para a cultura do nosso país: o projeto de Pedro Lourenço prevê a captação de até R$ 2,8 milhões para dois desfiles em Paris; o de Alexandre Herchcovitch, R$ 2,6 milhões para se apresentar em Nova Iorque; já Ronaldo Fraga poderá captar até R$ 2 milhões para apresentar duas coleções em solo brasileiro, no São Paulo Fashion Week, inspiradas em Mário de Andrade, João Cabral de Melo Neto e no artesão do Cariri, Espedito Seleiro.

   Na contramão das marcas acima citadas, o Dragão Fashion Brasil vale-se de ferramentas como a Lei Rouanet para, captando muito menos que os valores em questão, realizar, em cada edição, mais de 30 desfiles (nacionais e internacionais), bem como palestras, exposições e toda uma infraestrutura para abrigar convidados, imprensa e público em geral, já que os desfiles são gratuitos. Envolvemos, dessa maneira, a população, a indústria e setores afins, como o comércio, o turismo e a cultura.

   Não pretendemos entrar no mérito de cada marca ou em seu valor para a representatividade de nossa indústria sucateada. Nem mesmo expor indignação ao constatar que o valor autorizado para captação chega a ser quase 6 vezes maior que o necessário para a execução dos projetos com excelência.

   O que pretendemos discutir é a situação atual de um mercado combalido e, quase sempre, à revelia de uma relação mais justa para com o Governo e suas tributações.

   Em paralelo à polêmica anterior, os números apresentados na edição 2013 do Anuário da Moda do Ceará* são animadores: previsão de crescimento de 7,1% em volume para o setor de calçados; 4,6% para o segmento têxtil, incluindo fios, tecidos e malhas; e 8,3% para o setor de artigos confeccionados.

   Ainda de acordo com o levantamento, o número de empresas têxteis e confeccionistas saltou, entre 2008 e 2012, de 1.441 para 1.704 - aumento de 18,2%. Os empregos formais gerados pelo segmento no Estado já chegam a 64,9 mil.

   Pelo menos no papel - e os números sinalizam isso -, a indústria da moda cearense diverge bastante da realidade nacional, em que o segmento têxtil mingua a cada ano, perdendo espaço a cada dia para a informalidade.



Mais respeito, por favor!


   Precisamos, urgentemente, reavaliar os critérios para aprovação dos projetos; a paridade é um item legitimado pela própria Lei Rouanet - ou seja: qualquer um, inclusive pessoas físicas, está apto a solicitar esse tipo de fomento para seus projetos - que deve ser discutido é a relevância das propostas apresentadas e o retorno social ou cultural que ela pode representar. Afinal, é para isso que nossos impostos devem ser direcionados. Parafraseando o posicionamento do site "Trendcoffee.cc", acreditamos ser função do Governo "regular mercados e possibilitar ao produto nacional seu desenvolvimento e expansão, seja através de linhas de crédito disponíveis, manutenção de câmbio, regulamentação do setor ou isenção fiscal".

   Por isso a importância de tornarmos cada vez mais transparentes e claros todos os processos que envolvem projetos que visam o estímulo a esse segmento fundamental para o crescimento do próprio país.

   Há 15 anos, o Dragão Fashion Brasil mantém-se na trincheira dessa luta: profissionalizando o mercado; proporcionando visibilidade para novos talentos; levantando a discussão e o debate em torno da nossa indústria.

   Esse é um momento de mudanças estruturais em todas as camadas do nosso país. Moda, mais do que um exercício criativo, é um negócio e, como tal, merece o respeito e a consideração empregados a outros setores de nossa economia.

   Para que continuemos a gerar milhares de empregos; a contribuir com milhões em impostos; e a alimentar o sonho e o desejo de uma economia atordoada por décadas de desrespeito, amadorismo e má vontade.

   Nossa luta é legítima; nosso grito, pertinente. Merecemos ser ouvidos não por caridade, mas por relevância.

   Diante dos fatos, gostaríamos, em nome do Dragão Fashion Brasil, de abrir um canal direto com os meios de comunicação, para que possamos trazer essa discussão sobre a realidade da indústria do Ceará e do Brasil, aproximando-a para todas as esferas da sociedade civil."











Moda na Lei Rouanet: Marta Suplicy debate critérios e críticas ao financiamento de desfiles via renúncia fiscal

Na manhã desta segunda-feira (02.09), pouco mais de uma semana após a liberação para que sejam produzidos desfiles de moda brasileira em Paris e Nova York via Lei Rouanet, a Ministra da Cultura Marta Suplicy se reuniu com estilistas, empresários e imprensa de moda em evento na Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), em São Paulo, para esclarecer a inclusão da moda no programa que permite captar recursos da iniciativa privada via renúncia fiscal.

Reforçando que a medida vem em um momento em que há grande interesse do governo na internacionalização do Brasil como marca, Marta explica que tudo surgiu pela demanda do setor. “Em dezembro eu estive com estilistas que estavam querendo apoio, e não tinha nenhum canal para eles entrarem. Então começamos a desenvolver uma possibilidade deles serem apoiados, dentro de critérios que sigam a politica de estado”, explica.

A medida primeiramente contempla Pedro Lourenço com aprovação para captar R$ 2,8 milhões para mostrar duas coleções baseadas na imagem de Carmen Miranda na semana de moda de Paris, Alexandre Herchcovitch com R$ 2,6 milhões para financiar desfiles no SPFW e semana de moda de Nova York em que falará sobre "o movimento de antropofagia cultural" e Ronaldo Fraga com R$ 2,1 milhões para financiar seus próximos dois desfiles do SPFW, inspirados em Mário de Andrade, João Cabral de Melo Neto e o artesão Espedito Seleiro.

São quatro eixos que determinam se um projeto de moda pode ou não ser contemplado pela Lei Rouanet. São eles: internacionalização, simbolismo (ou seja, se trata da tradição brasileira), preservação de acervos e formação de novos estilistas ou de outras pessoas ligadas à moda. “Pode ser um desfile feito no Brasil, aí ele não entra na internacionalização, mas sim no simbólico, ou na formação de estilistas, se for uma cooperativa, ou um grupo de jovens. Tem que entender o conceito, mas o conceito é novo, então nós vamos ter que estudar”, exemplifica a ministra, que não descarta a possibilidade de eventos como a São Paulo Fashion Week entrarem no projeto.

Marta comentou também que no caso de Pedro, Alexandre e Ronaldo, são pessoas que já têm por si presença no cenário da moda, mas que não é impeditivo que alguém que nunca tenha feito um desfile tenha seu projeto aprovado. “São desfiles que acrescentam, porque levam nossa marca para o exterior e milhares de loja de departamento do mundo todo passam a se interessar pelo país que está produzindo uma moda interessante. Então [no caso de um novo estilista] vamos ver o que ele faz, que confecções ele tem, e isso já acaba tendo efeito na cadeia produtiva toda”, disse, ressaltando que marcas comerciais não entram no escopo da lei. “Temos que criar a marca Brasil. Então nós não vamos patrocinar marcas comerciais, isso não acontece”.

Para determinar se o projeto cabe ou não à lei, após inscrito ele passa por avaliações de um parecerista terceirizado, uma instituição vinculada ao MinC (que atualmente para a moda é a Funarte), da Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) e do Secretário de Fomento e Incentivo à Cultura por delegação do Ministerio da Cultura. “O locus da moda vai passar para a Secretaria da Economia Criativa, é provável que já no próximo mês. Cada projeto desse que recebe homologação precisa de uma estrutura mínima de pessoas, no caso da moda, cerca de duas pessoas, que possam fazer esse exame, que é o que a gente chama de Pronac (Programa Nacional de Apoio à Cultura), cada instituição tem o seu”, explicou Henilton Menezes, secretário de Fomento e Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.

No caso de Pedro Lourenço, a votação da CMIC resultou em sete votos contra e sete abstenções, o que chamou a atenção da ministra para a resistência à inclusão da moda na Rouanet.  “Pedro recorreu da decisão, o que é um direito de todos que se inscrevem, e como era algo que deu esse empate e da questão de internacionalização, Henilton levou a mim. Então aí aprovamos”, contou.

Rebatendo críticas geradas pelo fato de que os três primeiros nomes aprovados para a captação de recursos já serem reconhecidos no cenário da moda, Marta diz que é porque eles foram os primeiros a aparecer. “Tem publicidade espontânea para quem chega lá, senão não tem. Porque eu soube que o Pedro já não tinha mais condição nenhuma de chegar lá, chegou duas vezes com a ajuda da família, mas não tem mais condição, não dá”, exemplifica. “O que tem que entender é que não tem protegidos. O que interessa é levar a moda e tornar o nossa marca conhecida como Brasil. Porque a gente tem que ser conhecido por muitas outras coisas além do futebol”, defende.

Sobre o fato dos desfiles não estarem acessíveis à massa, Marta afirma que isso não tem importância. “O que tem importância é a mídia que vai estar lá. É isso que projeta a marca [Brasil], não o número de pessoas”, disse. Considerada muitas vezes algo de luxo, a moda, explica a ministra, não vai tirar recurso de nenhuma outra área. “É ínfimo o que está se falando. O teatro tem 28% [de captação dos recursos], música, 23%, a moda vai chegar a menos de 1%”, afirma.








INFANTIL - TEEN

Lupo lança pijama que brilha no escuro para o Dia das Crianças
 

Inspirada nos desenhos infantis a Lupo está lançando para o Dia das Crianças o pijama Sorriso, uma roupinha que promete divertir a garotada na hora de dormir. A graça está no desenho da blusa, um grande sorriso com olhos que brilham no escuro. Leve, feito 100% de algodão, e muito confortável, a camiseta é em verde limão de mangas curtas e a bermuda na cor grafite. É um pijaminha ideal também para o próximo verão. Nos tamanhos de 04 a 12 anos. R$ 71,00 Mais informações no SAC da Lupo 0800-707-8220 ou no www.lupo.com.br.

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