Clique abaixo e conheça os livros mais vendidos no Brasil
* fonte: Livrarias Nobel
Prestes a esgotar, "Honoráveis Bandidos" ganha 4ª edição
A editora Geração já considera "Honoráveis Bandidos - Um retrato do Brasil na era Sarney" seu lançamento mais lucrativo de 2009.
Lançada no final de setembro, a obra está prestes a esgotar sua terceira edição. Já foram vendidos 28 mil exemplares, marca de best-seller para o padrão brasileiro. Para se ter ideia, uma edição de livro no país costuma variar entre 3.000 e 5.000 cópias.
Na lista dos mais vendidos na categoria "não-ficção", "Honoráveis Bandidos - Um retrato do Brasil na era Sarney" aparece em quinto lugar.
A editora já consultou as livrarias sobre a demanda para o Natal, mas ainda há dúvida se a quarta edição sairá com 5.000 ou 10 mil exemplares. Mas a recente polêmica sobre o conteúdo da obra pode despertar o interesse de mais leitores.
Na noite da última quarta-feira, houve pancadaria na sessão de autógrafos com o autor, na sede do Sindicato dos Bancários, em São Luís (MA). O tumulto foi promovido por um grupo de estudantes de uma federação ligada à família Sarney.
Na sexta-feira (6), Palmério lançou o livro em mais um campo minado. Foi no Amapá, Estado que elegeu José Sarney senador.
Fotógrafo Jacques Antunes lança o livro "Circo - eterno tráfego de vida e sonho"
Dia 26.11 no jardim do Theatro José de Alencar o fotógrafo Jacques Antunes lança o livro "Circo - eterno tráfego de vida e sonho", pelos seus 25 anos de profissão.
A encadernação vem com imagens e apresentações sobre o cotidiano e vivências das lonas na Periferia de Fortaleza. Ainda no lançamento, atrações circenses e acepipes temáticos.
O livro é "Circo - eterno tráfego de vida e sonho", em comemoração aos 25 anos de profissão do fotógrafo Jacques Antunes será lançado nesse dia 26 de novembro, a partir das 17h30, no jardim do Dia 26.11 no jardim do Theatro José de Alencar (TJA). Na ocasião atrações circenses referenciadas no livro vão se apresentar, em clima também propício às crianças e toda a familia.
A publicação levou o profissional a fotografar circos da cidade desde 2006, desde quando registrou o cotidiano de circenses, sobretudo em Fortaleza, e nos últimos 3 anos captou imagens que denotam vivencia histórias através, cujas expressões e cenas dizem mais que palavras.
SERVIÇO:
* Lançamento do livro "Circo - eterno tráfego de vida e sonho"
* Em comemoração aos 25 anos de fotografia de Jacques Antunes
* Dia 26 de novembro (quinta)
* A partir das 17h30
* No jardim do Theatro José de Alencar (TJA).
* Atrações circenses, pipoca, algodão doce, maçã do amor, pirulito e muito mais!
Bibliotecas nacionais se unem para criar um portal franco-brasileiro
No dia 13 de novembro, o portal digital “A França no Brasil” foi inaugurado no auditório da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro
No dia 13 de novembro, o portal comum das bibliotecas nacionais francesa e brasileira entrou oficialmente no ar (http://bndigital.bn.br/francebr). Mais de 1300 documentos, entre eles manuscritos, mapas, estampas e fotografias foram digitalizados e estão agora disponíveis para todos em alguns cliques.
O projeto teve o apoio do serviço cultural da embaixada da França. “A ideia surgiu de um encontro entre Muniz Sodré, presidente da Fundação Biblioteca Nacional e Bruno Racine, presidente da Biblioteca Nacional Francesa (BNF), em 2008. Ambos estavam desenvolvendo o processo de digitalização dos seus acervos. Para esse Ano da França no Brasil, aproveitaram para reunir todo o material do século XVI aos anos 1930, que tratava sobre as relações entre os países”, lembra Jérémie Desjardins, adido do Livro no consulado da França no Rio de Janeiro e diretor da mídiateca da Maison de France.
“É uma oportunidade imensa de usar as novas tecnologias para melhorar o nosso conhecimento. Agora, nossas duas bibliotecas estão sintonizadas”, constata Ângela Monteiro Bittencourt, da Biblioteca Nacional digital brasileira, que coordenou as pesquisas com Régine Piersanti para a parte francesa.
Elas orientaram uma equipe de pesquisadores franceses e brasileiros, todos grandes especialistas de cada época estudada. O acervo se divide em três grandes temáticas: Lógicas coloniais, Matrizes nacionais e Tempos de trocas. Vinte e sete textos acessíveis nas duas línguas foram escritos para ajudar a interpretação dos documentos.
Entre os autores, Michel Riaudel, professor de português na Universidade de Poitiers, que trabalhou sobre o impacto do Brasil na literatura francesa do século XIXe, especialmente na obra de Jules Verne. “Com esse portal, tudo ficou mais simples. Confesso que enquanto estava contribuindo a alimentar esse conteúdo, eu também estava pensando de forma egoísta em como poderia usá-lo depois para futuras pesquisas. De repente, temos acesso a documentos cuja existência nos era às vezes totalmente desconhecida”.
Segundo Gérald Grunberg, responsável pelas relações internacionais na BNF, esse portal também pode ser utilizado como uma arma para defender independência dos conteúdos online das bibliotecas. “Essa é a nossa resposta para empresas como Google que gostariam digitalizar todas as fontes de conhecimento no mundo, sem necessariamente dar as garantias necessárias sobre a forma com a qual esse documentos seriam apresentados. Não queremos que, ao abrir uma página com um documento sobre o Brasil, o leitor acabe encontrando links para agências de viagens. Agora que estamos cientes das possibilidades da digitalização, precisamos reforçar a cooperação internacional nessa área”, comenta.
Muniz Sodré, presidente da Fundação Biblioteca Nacional acredita que o portal também possa servir para defender outra causa: o aprendizado de outro idioma. “Como os documentos digitalizados permanecem nas suas línguas originais, isso só pode incentivar os franceses a aprender o português e vice-versa. É uma porta de passagem para uma abertura maior. Esse esforço conjunto precisa estreitar ainda mais os laços entre os nossos países”.
Yves-Saint-Geours, presidente do Ano da França no Brasil, ainda acha que essa etapa é apenas o início de muitas outras colaborações. “Esse portal vai ser enriquecido com o tempo, nossas duas bibliotecas nacionais precisam continuar a compartilhar documentos. Para esse ano do Brasil, não queremos apenas fazer meras apresentações do que se faz na França. Sempre procuramos incentivar verdadeiras parcerias”, acredita ele.
Ganhadores do Prêmio Jabuti
“Manual da Paixão Solitária”, de Moacyr Scliar (Cia. das Letras), ganha o Prêmio Jabuti de Melhor Livro do Ano de Ficção e “Monteiro Lobato: Livro a Livro”, de Marisa Lajolo e João Luís Ceccantini (Editora Unesp / Imprensa Oficial), conquista o Prêmio Jabuti de Melhor Livro do Ano de Não-Ficção
A CBL (Câmara Brasileira do Livro), organizado do mais importante prêmio literário do País, o Jabuti, anunciou nesta quarta-feira (4/11) à noite, em cerimônia na Sala São Paulo, na capital paulista, os ganhadores de Melhor Livro do Ano de Ficção e Melhor Livro do Ano de Não-Ficção.
“Manual da Paixão Solitária”, Moacyr Scliar (Cia. das Letras), ganhou o Prêmio Jabuti de Melhor Livro do Ano de Ficção.
“Monteiro Lobato: Livro a Livro”, de Marisa Lajolo e João Luís Ceccantini (Editora Unesp / Imprensa Oficial), venceu o Prêmio Jabuti de Melhor Livro do Ano de Não-Ficção.
Na cerimônia, foi feita ainda a entrega do 51ª Prêmio Jabuti aos três ganhadores (primeiro, segundo e terceiro lugares) em cada uma das 21 categorias do concurso — confira a lista completa no site http://www.cbl.org.br/jabuti/telas/resultado/
* fonte: Livrarias Nobel
Prestes a esgotar, "Honoráveis Bandidos" ganha 4ª edição
A editora Geração já considera "Honoráveis Bandidos - Um retrato do Brasil na era Sarney" seu lançamento mais lucrativo de 2009.
Lançada no final de setembro, a obra está prestes a esgotar sua terceira edição. Já foram vendidos 28 mil exemplares, marca de best-seller para o padrão brasileiro. Para se ter ideia, uma edição de livro no país costuma variar entre 3.000 e 5.000 cópias.
Na lista dos mais vendidos na categoria "não-ficção", "Honoráveis Bandidos - Um retrato do Brasil na era Sarney" aparece em quinto lugar.
A editora já consultou as livrarias sobre a demanda para o Natal, mas ainda há dúvida se a quarta edição sairá com 5.000 ou 10 mil exemplares. Mas a recente polêmica sobre o conteúdo da obra pode despertar o interesse de mais leitores.
Na noite da última quarta-feira, houve pancadaria na sessão de autógrafos com o autor, na sede do Sindicato dos Bancários, em São Luís (MA). O tumulto foi promovido por um grupo de estudantes de uma federação ligada à família Sarney.
Na sexta-feira (6), Palmério lançou o livro em mais um campo minado. Foi no Amapá, Estado que elegeu José Sarney senador.
Fotógrafo Jacques Antunes lança o livro "Circo - eterno tráfego de vida e sonho"
Dia 26.11 no jardim do Theatro José de Alencar o fotógrafo Jacques Antunes lança o livro "Circo - eterno tráfego de vida e sonho", pelos seus 25 anos de profissão.
A encadernação vem com imagens e apresentações sobre o cotidiano e vivências das lonas na Periferia de Fortaleza. Ainda no lançamento, atrações circenses e acepipes temáticos.
O livro é "Circo - eterno tráfego de vida e sonho", em comemoração aos 25 anos de profissão do fotógrafo Jacques Antunes será lançado nesse dia 26 de novembro, a partir das 17h30, no jardim do Dia 26.11 no jardim do Theatro José de Alencar (TJA). Na ocasião atrações circenses referenciadas no livro vão se apresentar, em clima também propício às crianças e toda a familia.
A publicação levou o profissional a fotografar circos da cidade desde 2006, desde quando registrou o cotidiano de circenses, sobretudo em Fortaleza, e nos últimos 3 anos captou imagens que denotam vivencia histórias através, cujas expressões e cenas dizem mais que palavras.
SERVIÇO:
* Lançamento do livro "Circo - eterno tráfego de vida e sonho"
* Em comemoração aos 25 anos de fotografia de Jacques Antunes
* Dia 26 de novembro (quinta)
* A partir das 17h30
* No jardim do Theatro José de Alencar (TJA).
* Atrações circenses, pipoca, algodão doce, maçã do amor, pirulito e muito mais!
Bibliotecas nacionais se unem para criar um portal franco-brasileiro
No dia 13 de novembro, o portal digital “A França no Brasil” foi inaugurado no auditório da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro
No dia 13 de novembro, o portal comum das bibliotecas nacionais francesa e brasileira entrou oficialmente no ar (http://bndigital.bn.br/francebr). Mais de 1300 documentos, entre eles manuscritos, mapas, estampas e fotografias foram digitalizados e estão agora disponíveis para todos em alguns cliques.
O projeto teve o apoio do serviço cultural da embaixada da França. “A ideia surgiu de um encontro entre Muniz Sodré, presidente da Fundação Biblioteca Nacional e Bruno Racine, presidente da Biblioteca Nacional Francesa (BNF), em 2008. Ambos estavam desenvolvendo o processo de digitalização dos seus acervos. Para esse Ano da França no Brasil, aproveitaram para reunir todo o material do século XVI aos anos 1930, que tratava sobre as relações entre os países”, lembra Jérémie Desjardins, adido do Livro no consulado da França no Rio de Janeiro e diretor da mídiateca da Maison de France.
“É uma oportunidade imensa de usar as novas tecnologias para melhorar o nosso conhecimento. Agora, nossas duas bibliotecas estão sintonizadas”, constata Ângela Monteiro Bittencourt, da Biblioteca Nacional digital brasileira, que coordenou as pesquisas com Régine Piersanti para a parte francesa.
Elas orientaram uma equipe de pesquisadores franceses e brasileiros, todos grandes especialistas de cada época estudada. O acervo se divide em três grandes temáticas: Lógicas coloniais, Matrizes nacionais e Tempos de trocas. Vinte e sete textos acessíveis nas duas línguas foram escritos para ajudar a interpretação dos documentos.
Entre os autores, Michel Riaudel, professor de português na Universidade de Poitiers, que trabalhou sobre o impacto do Brasil na literatura francesa do século XIXe, especialmente na obra de Jules Verne. “Com esse portal, tudo ficou mais simples. Confesso que enquanto estava contribuindo a alimentar esse conteúdo, eu também estava pensando de forma egoísta em como poderia usá-lo depois para futuras pesquisas. De repente, temos acesso a documentos cuja existência nos era às vezes totalmente desconhecida”.
Segundo Gérald Grunberg, responsável pelas relações internacionais na BNF, esse portal também pode ser utilizado como uma arma para defender independência dos conteúdos online das bibliotecas. “Essa é a nossa resposta para empresas como Google que gostariam digitalizar todas as fontes de conhecimento no mundo, sem necessariamente dar as garantias necessárias sobre a forma com a qual esse documentos seriam apresentados. Não queremos que, ao abrir uma página com um documento sobre o Brasil, o leitor acabe encontrando links para agências de viagens. Agora que estamos cientes das possibilidades da digitalização, precisamos reforçar a cooperação internacional nessa área”, comenta.
Muniz Sodré, presidente da Fundação Biblioteca Nacional acredita que o portal também possa servir para defender outra causa: o aprendizado de outro idioma. “Como os documentos digitalizados permanecem nas suas línguas originais, isso só pode incentivar os franceses a aprender o português e vice-versa. É uma porta de passagem para uma abertura maior. Esse esforço conjunto precisa estreitar ainda mais os laços entre os nossos países”.
Yves-Saint-Geours, presidente do Ano da França no Brasil, ainda acha que essa etapa é apenas o início de muitas outras colaborações. “Esse portal vai ser enriquecido com o tempo, nossas duas bibliotecas nacionais precisam continuar a compartilhar documentos. Para esse ano do Brasil, não queremos apenas fazer meras apresentações do que se faz na França. Sempre procuramos incentivar verdadeiras parcerias”, acredita ele.
Ganhadores do Prêmio Jabuti
“Manual da Paixão Solitária”, de Moacyr Scliar (Cia. das Letras), ganha o Prêmio Jabuti de Melhor Livro do Ano de Ficção e “Monteiro Lobato: Livro a Livro”, de Marisa Lajolo e João Luís Ceccantini (Editora Unesp / Imprensa Oficial), conquista o Prêmio Jabuti de Melhor Livro do Ano de Não-Ficção
A CBL (Câmara Brasileira do Livro), organizado do mais importante prêmio literário do País, o Jabuti, anunciou nesta quarta-feira (4/11) à noite, em cerimônia na Sala São Paulo, na capital paulista, os ganhadores de Melhor Livro do Ano de Ficção e Melhor Livro do Ano de Não-Ficção.
“Manual da Paixão Solitária”, Moacyr Scliar (Cia. das Letras), ganhou o Prêmio Jabuti de Melhor Livro do Ano de Ficção.
“Monteiro Lobato: Livro a Livro”, de Marisa Lajolo e João Luís Ceccantini (Editora Unesp / Imprensa Oficial), venceu o Prêmio Jabuti de Melhor Livro do Ano de Não-Ficção.
Na cerimônia, foi feita ainda a entrega do 51ª Prêmio Jabuti aos três ganhadores (primeiro, segundo e terceiro lugares) em cada uma das 21 categorias do concurso — confira a lista completa no site http://www.cbl.org.br/jabuti/telas/resultado/
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