terça-feira, 3 de novembro de 2009

EXPOSIÇÕES

Jovem artista plástico Alexandre Chaves expõe na Galeria Antonio Bandeira

O jovem artista Alexandre Chaves, apresenta até o dia 11 de dezembro de 2009, na Galeria Antônio Bandeira, no Centro de Referencia do Professor, Antigo Mercado Central de Fortaleza, sua primeira exposição individual de pinturas.

O coquetel de abertura da exposição aconteceu no dia 13 de novembro e reuniu nomes de peso das artes plásticas como José Guedes e Mauricio Coutinho e pessoas da sociedade de Fortaleza, como Roberto Smith e Schubert Machado que foram prestigiar o jovem talento.

O pintor de apenas 16 anos, apresentado a Roberto Galvão pelo poeta Augusto Pontes, em 2007, expõe 42 pinturas em tinta acrílica sobre tela em estilo predominantemente abstrato. Segundo o curador, as pinturas de Alexandre “remetem a mapas imaginários que traem as convenções, possibilitando jogos interpretativos vários. Fazem o observador mentalmente transitar por complexos labirintos de sinuosas curvas e por estruturas geométricas retas. Alexandre consegue nas imagens que propõe oferecer percepções antagônicas: complexidade e ingenuidade; placidez e saturação; ruído e silêncio”.

Para o produtor cultural Francisco Lara, que participou da organização de mais de 100 exposições em Madri, Barcelona e outras cidades da Espanha, as figuras e símbolos pintados pelo jovem artista “reclamam nossa atenção sobre a vinculação entre o mundo do pensamento, a experiência e a expressão estética, sendo sugestiva a vinculação da obra de Alexandre com a cultura popular e o mundo do desenho gráfico”. Lara, que teve a oportunidade de ver as obras que serão expostas, ainda no ateliê do artista, observa que mesmo sabendo ser Alexandre “um autêntico autodidata, não posso evitar o encontro de coincidências estilísticas entre as suas pinturas e as do artista espanhol Luis Gordilho (Sevilha, 1934), Prêmio Nacional de Artes Plásticas e, recentemente, o Prêmio Velazques”.


A mostra é promovida pelo Instituto Olhar Aprendiz com apoio da Prefeitura Municipal de Fortaleza, através da Secultfor. A realização é da Officina Arte Produções, com curadoria de Roberto Galvão, montagem de Josimar Nascimento e assessoria de imprensa de Marisa Quixadá.

Serviço
Exposição Alexandre Chaves
Visitação gratuita : segunda à sexta, das 14h às 20h e sábado, das 10h às 15h
Galeria Antonio Bandeira, Rua Conde D´Eu, 560 - Centro (antigo Mercado Central de Fortaleza)
Informações : (85) 9987-6435











Vando Figueiredo lança "
Recortes de Portugal"

O artista plástico Vando Figueiredo lança nesta terça, 17, no D´Abelle Bistrô, a exposição inédita “Recortes de Portugal”, onde ele mostra 11 trabalhos com alguns “recortes” de bairros de Lisboa, como o Odivelas, Graça, Entrecampos, e de cidades como Fátima, Caldas da Rainha, Sagres, Lagos e Porto.

A exposição é resultado de viagens a Portugal e Espanha que o artista fez nos anos de 2007 e 2008.

Em 2008 ele realizou quatro exposições: uma na Espanha e três em Portugal. “Criei os quadros em cima de alguns rabiscos que fiz quando estive em Portugal, tirando “recortes” peculiares de cada bairro ou cidade”, diz ele.

Vando Figueiredo embarcou na sexta (20) para Espanha, para receber o prêmio Menção Honrosa Arte no Morazzo em Cangas, na região da Galícia. Em seguida, segue para Portugal, onde participa da Feira de Arte Internacional na Loulé, região do Algarve, onde apresenta alguns dos seus principais trabalhos.

“Quis deixar essa exposição no D´Abelle porque ela retrata um momento de euforia pré-viagem e também por ser uma forma de estar presente em Fortaleza enquanto estou em Portugal”, explica Vando. O artista completa dizendo que a exposição é uma homenagem a lugares de Portugal que ele conheceu, gostou muito e onde pretende voltar.


Serviço:
Exposição “Recortes de Portugal” do artista plástico Vando Figueiredo.
Dia: 17 de novembro às 19h30min.
Local: D´Abelle Bistrô
Endereço: Rua Antônio Augusto, 799 – Meireles
Tel: 3226-0121 e 8847-7367.
Mais informações com Vando Figueiredo através do telefone 9909-5026.






Restaurante Moana lança mostra do artista cearense Ascal

O Moana Gastronomia & Arte inaugura nesta terça a exposição do premiado artista cearense Ascal que, além de adornar diversos pontos de Fortaleza, como o Aeroporto e a Avenida Beira-Mar, já mostrou seus trabalhos em países como Japão, Estados Unidos, França, Alemanha, Portugal e Espanha. Presente no cenário das artes há mais de 40 anos, Ascal usa sua criatividade e talento para criar pinturas, desenhos, gravuras, esculturas e móveis.
Após dois anos dedicados a exposições internacionais, Ascal reúne sua obra para mostrá-la novamente em uma galeria de Fortaleza, para o Moana o artista selecionou um mix de pinturas e esculturas, mesclando obras consagradas e inéditas. Entre as principais obras que serão expostas, estão uma reinterpretação da obra de Picasso, que promete surpreender os admiradores de arte, e a inédita escultura em tela, uma inovação de Ascal, que além de consagrar a temática dos barcos, permite que eles deixem de ser pintura e passem a ser parte que interage com o ambiente.
Com vista privilegiada para o Porto do Mucuripe, o Moana - nome havaiano que significa imensidão do mar - é o lugar perfeito para contemplar as obras de Ascal, que tem como traço marcante de sua produção artística a figura dos barcos. Além de poder conhecer obras inéditas, a exposição é uma grande oportunidade para contemplar algumas das consagradas pinturas já feitas pelo artista.
O Moana Gastronomia & Arte funciona diariamente das 6 horas até 1 hora da manhã e conta com horários especiais de visitação sem consumo. Além do almoço e jantar (a la carte), o Moana ainda oferece café da manhã, em serviço de bufê.

Serviço
Moana Gastronomia & Arte
Avenida Beira Mar, 4260 – no Golden Flat Fortaleza
Mais informações: (85) 3263.4887
* Restaurante (buffet de café da manhã, além de almoço e jantar a la carte). Funciona das 6h às 1h.
* Galeria (visitação sem consumo). Funciona das 9h às 11h e das 14h às 19h. Entrada grátis.








Arte visual da carioca Brígida Baltar

Olarias pulares do Cariri cearense são a inspiração

Artista visual brasileira de renome internacional, a carioca Brígida Baltar já expôs em 15 países de três continentes – Ásia (Japão), Europa (Alemanha, Espanha, França, Inglaterra, Itália, Portugal e Suíça) e América (Argentina, Colômbia, Cuba, EUA, México, Uruguai e Venezuela).
Atualmente em temporada de trabalho em Fortaleza, Brígida Baltar apresenta à cidade a exposição individual “E agora toda terra é barro”, com curadoria do também carioca Marcelo Campos, professor-doutor em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A abertura da exposição acontecerá na próxima terça-feira, 24, às 19 horas, no Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 – Centro – Térreo – fone: (85) 3464.3108). Gratuita ao público, a mostra fica em cartaz até 30 de dezembro deste ano (horários de visitação: terça-feira a sábado, de 10h às 20h; e aos domingos, de 10h às 18h).
Brígida Baltar quando diz “pó” quer dizer, “minha casa”. Retirados inicialmente das paredes de sua própria moradia, o pó de tijolo da casa de Baltar percorreu outras terras, se transformou em minitijolos unindo as frestas do chão de galerias londrinas, espalhou-se em padronagens de ladrilhos hidráulicos de espaços na Argentina, criou cantos, florestas e parquets nos museus de São Paulo e Rio de Janeiro. Nos projetos de terra da artista, há aproximações com a produção de Michael Heizer, Walter de Maria, Robert Smithson. A terra foi usada na arte dos anos 1960 e 1970 para quebrar a primazia da razão.

Agora, Brígida Baltar se mistura ao Brasil das olarias populares de Juazeiro do Norte (CE). Realiza ações com os oleiros, misturando o pó de casa ao solo do Cariri. Constroi tijolos, interessando-se tanto pela paisagem das olarias nas clareiras das matas, quanto pelo processo low tech.
Porém “um mundo frágil e fraturado cerca o artista”. Assim, Brígida poetiza a terra, a imensidão, sempre atenta ao detalhe, ao que está ao alcance das mãos. Manipula “ferramentas estúpidas”, como nos termos de Heizer, seja por se inserirem em processos arcaicos (fôrmas de madeira para tijolos), seja por se destinarem a objetivos impossíveis (coletar orvalhos e neblinas). Ela busca uma certa invisibilidade, aproximando objetos e espaços ao seu próprio corpo, tal qual vemos nas imagens de Francesca Woodman.

Aceitam-se os contrários, o paradoxal. Na viagem para Juazeiro, a artista queria a terra seca e rachada do sertão e encontrou um ambiente lamacento. Resolveu então nos fazer conscientes da instabilidade dos objetos e da natureza, ativando nossa observação para estados de transformação.
A vontade pelos projetos de terra criou uma troca imediata com a região sertaneja. E essa troca aconteceu efetivamente quando Brígida, numa manhã de janeiro, encontrou o ofício dos oleiros na estrada de Taquari. À primeira vista, as olarias de Juazeiro se assemelhavam a cidades inacabadas ou construções míticas. Havia uma “grandeza primordial” naquelas imagens que nos colocava diante de miragens. Pareciam concomitantemente castelos e ruínas. Um aspecto “singularmente selvagem” desenhava as olarias do Cariri.

Novamente, Brígida se colocava diante de paredes, cercas, limites (afinal, a neblina também é parede na paisagem). O interesse se renovava em ações simples. Brígida Baltar faz dela mesma linha de encontro e simbiose, na casa, nas margens dos lagos sertanejos, nos limites das estradas serranas, nas copas das árvores, à beira-mar.
“O deserto é menos natureza do que conceito, um lugar que engole as fronteiras”.
Na imaginação sobre o sertão desértico, as fronteiras perdem seu significado. Em Juazeiro, Baltar operou uma “consciência de deserto”. Menos destruição e abrasamento e mais construção, possibilidade de convivência com a natureza local, açudes, lagos. Como projeto de terra, Brígida trabalhou com a observação direta, atenta, cuidadosa sobre um ambiente natural e culturalmente complexo.
O encontro com Juazeiro do Norte coloca Brígida Baltar na frequência espaço-temporal de um Brasil interiorano, mas não menos dinâmico, vivo, pulsante. Chegar em Juazeiro e encontrar a construção de tijolos toscos, é vivenciar lugares quase utópicos. Estamos em terras brasileiras.







“Janela da Memória” no MIS

Mostra do Museu da Imagem e do Som passeia pela história do Ceará a partir da música, rádio, televisão, cinema e fotografia

O Museu da Imagem e do Som do Ceará (MIS-CE) abre, a partir do dia 18 de novembro de 2009, às 19h, a exposição “Janela da Memória”, sua nova exposição de longa duração. Na mostra, o visitante passeia pela história do Ceará a partir da música, rádio, televisão, cinema e fotografia e por meio de um dispositivo eletrônico, poderá buscar mais informações sobre cada objeto da mostra. Com um clique em uma tela sensível ao toque, o visitante poderá saber mais sobre cada tema, objeto e tecnologia.
A exposição é o resultado de seis meses de pesquisa da equipe de curadoria formada pelos historiadores Carla Manuela, Eliene Magalhães, Paula Machado e Rones Mota. Os curadores mergulharam nas coleções do próprio MIS para selecionar os temas que retratam a cidade e sua memória.
Atualmente o acervo do MIS-CE é estimado em 150 mil peças entre música brasileira e internacional (em discos de 78, 45 e 33 e ½ rotações, CD’s e fitas cassete), imagens de Fortaleza Antiga e de outros municípios cearenses (em cromos, negativos e positivos), filmes de diretores cearenses e registros de danças e festas da cultura tradicional popular (em betacam, VHS, DVD, películas de 16mm e 35mm), depoimentos de personalidades da história do Ceará, cordéis, partituras e objetos que contam a história do desenvolvimento dos suportes audiovisuais (filmadoras de vídeo, moviolas, toca-discos, rádios e projetores de cinema).

A exposição é patrocinada pelo Programa Caixa de Adoção de Entidades Culturais 2009. Como parte do projeto, entre outubro e novembro o MIS-CE convidou especialistas para discutir as temáticas relacionadas ao acervo no Seminário “Imagem e Som”, realizado na Biblioteca Pública Governador Menezes Pimentel.
Serviço:
Museu da Imagem e do Som do Ceará - Av. Barão de Studart, 410 – Meireles
Visitação aberta de segunda a sexta, 8h às 17h. Info: 85-3101-1204






Memorial da Cultura Cearense abre exposição especial em comemoração aos 200 anos de Louis Braille

Exposição Na Ponta dos Dedos comemora os 200 anos de nascimento de Louis Braille e mostra alternativas de acessibilidade dentro dos museus

As pessoas com deficiência já ganharam várias batalhas para ter o seu direito de acesso respeitado em lugares como escolas e ruas. Mas o que fazer para tornar as obras de um museu acessíveis a este público? A exposição Na Ponta dos Dedos, que entrou em cartaz dia 29 de outubro no Memorial da Cultura Cearense, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, traz algumas respostas para essa questão.

A exposição é resultado de uma experiência de curadoria participativa com os membros do projeto Acesso (ação de inclusão social desenvolvida pelos museus do Centro Dragão do Mar), representantes de várias instituições relacionadas ao tema, pessoas com deficiência e artistas locais. A exposição vai mostrar questões do cotidiano destas pessoas, a expansão do sistema Braille e as novas tecnologias de acessibilidade.

Toda legendada em libras, Na Ponta dos Dedos, apresenta objetos da escrita em Braille, como livros e rótulos, vídeo com depoimento de deficientes visuais, além dos resultados das oficinas realizadas em outubro acerca do tema, como, por exemplo, as obras do Ateliê Experimental, realizado entre os artistas Sólon Ribeiro e Marina de Botas, e pessoas com deficiência. Outra novidade é a Sala Escura, onde o visitante pode realizar um percurso e sentir-se na condição de deficiente visual.

Oficinas

Desde o início de outubro, o Memorial da Cultura Cearense desenvolve oficinas com temáticas ligadas ao deficiente. Essas ações seguem durante o mês de novembro, em conjunto com a exposição. São elas:

Curso Arte, Cultura, Design e Deficiência Visual: projetos criativos que ultrapassam o limite da visão, com a Doutora Viviane Sarraf, especialista em Museologia (MAE/USP);

Oficina de Monotipia Visual, com a equipe do Projeto Gravura Oficina em Rede;

Oficina Portas da Visão Interior, com Maurício Coutinho;

Ateliê Experimental, que segue com a residência artística entre Sólon Ribeiro, Marina de Botas e grupos de pessoas com deficiência visual;

Diálogo Cultural: debate sobre linguagens acessíveis como Braille e as novas ferramentas de comunicação no campo da informática. Dia 06 - Braille: o mundo na Ponta dos Dedos. Com Ana Lúcia Franco, professora, mestranda em Ciência da Educação. Dia 20 – Instrumentos Acessíveis e Comunicação. Com Paulo Roberto Cândido de Oliveira, engenheiro elétrico, instrutor de informática inclusiva com o uso do DOSVOX, professor com formação na área de deficiência visual e membro da SAC – Sociedade de Assistência aos Cegos.

Para informações e inscrições, ligar para 85.3488.8621 / 8611, ou através do email: educativomcc@dragaoodmar.org.br

Projeto Acesso

Desenvolvido pelo Memorial da Cultura Cearense e Museu de Arte Contemporânea, o projeto tem o objetivo de trabalhar a acessibilidade universal nas exposições do Centro Dragão do Mar, apostando nas diferentes vias de apreciação que o museu pode oferecer. O deficiente visual, por exemplo, pode visitar a exposição incluída do projeto e perceber as obras através do tato, das informações em Braille e do DOSVOX. Já o deficiente auditivo, tem acesso a todas as informações da mostra por meio das Libras. A monitoria é especializada, coordenada pela gerente do Memorial, Márcia Bitú Moreno, e funciona com a parceria de diversas instituições de pessoas com deficiência.

Na Ponta dos Dedos foi desenvolvida com a participação de instituições como a Associação de Cegos do Estado do Ceará (ACEC), o Centro de Apoio Pedagógico a Pessoa com Deficiência Visual (CAP), o Instituto dos Cegos, o Grupo de Legendagem e Audiodescrição da UECE (LEAD), o Instituto Cearense de Educação de Surdos (ICES), o Movimento das Pessoas com Deficiência (MPcD), o Setor de Braille da Biblioteca Pública Governador Menezes Pimentel, a Sociedade de Assistência aos Cegos (SAC) e Carlos Gibaja Fotografia. Além dos artistas Eduardo Eloy, Maina de Botas, Solon Ribeiro e Maurício Coutinho.
Horário de visitação: de terça a quinta, das 9h às 18h30. De sexta a domingo, das 14h às 20h30. Acesso livre. Outras informações: 85. 3488.8621






Heterotopias Cotidianas, de Shirley Paes Leme, entra em cartaz no Museu de Arte Contemporânea


Com curadoria de Michael Asbury, a mostra trata da experiência subjetiva da artista. Heterotopias Cotidianas abre dia 30 de outubro, no Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura


A artista goiana Shirley Paes Leme apresenta instalações que evocam a experiência de um lugar, mas não um local fixo, e sim um espaço sensível que surge da experiência subjetiva da artista, da conjunção de suas memórias. A mostra foi aberta dia 30 de outubro, às 19h, no Museu de Arte Contemporânea, ficando em cartaz até 06 de dezembro de 2009.

Buscando um diálogo com a experiência do outro, as obras se apresentam na sua essência, extraídas da mistura de memórias e elementos diversos. É neste processo de redução, de singularidade, que a obra se apresenta, convidando o público a vivenciar os trabalhos no espaço, seja pela percepção das formas em si, seja pela possibilidade de habitar estes espaços através da subjetividade, a trazer para estes lugares suas próprias memórias.

Foucault chamou de Heterotopias os espaços específicos que se situam dentro dos espaços sociais cotidianos, espaços de experiências paralelas diversas. São espaços que inventam um conjunto de relações cotidianas e que transportam as pessoas para fora da realidade.

Artista

Shirley Paes Leme possui graduação em Belas Artes pela Universidade Federal de Minas Gerais (1978), especialização pela Universidade Federal de Uberlândia (1982) e doutorado em Belas Artes- John F Kennedy University (1986). É professora aposentada pela Universidade Federal de Uberlândia e professora da Faculdade Santa Marcelina. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Instalação, Performance, Desenho, Vídeo, Cinema e Escultura, atuando principalmente em arte e história da arte contemporânea.

Arte Crivo

Visitas: de terça a quinta, de 9h às 19h (acesso até 18h30); sexta a domingo, de 14h às 21h (acesso até 20h30). Outras informações: 85.3488.8624.



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