Monitoramento espacial hidrológico na bacia Amazônica
A Agência Nacional de Águas (ANA) e o Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento da França (IRD) assinaram o plano de trabalho para o projeto de “Monitoramento Espacial Hidrológico na Bacia Amazônica” nesta terça-feira, 07/04, na sede da autarquia, em Brasília. A cooperação ocorrerá até 2011 e visa a contribuir para a utilização de satélites no monitoramento hidrológico em grandes bacias hidrográficas e atender à demanda nacional e internacional de monitoramento dos recursos hídricos e das variáveis ambientais, com enfoque no acompanhamento das variabilidades climáticas.
Representando a ANA, assinou o diretor Dalvino Franca. Pelo lado francês, Jean Loup Guyot, representante do IRD no Brasil, firmou o plano de trabalho. A Agência disponibilizará espaço físico e infraestrutura para que sete técnicos do IRD permanentes no Brasil e sete temporários possam trabalhar no projeto. O Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) serão instituições coparticipantes do acordo.
Até dezembro de 2009, brasileiros e franceses trabalharão principalmente nas seguintes vertentes: criação de um banco de dados de séries obtidas por meio de estações virtuais criadas (aquelas em que dados, como os de níveis de rios e qualidade da água de reservatórios e várzeas, são gerados via satélite em pontos de interesse onde não há estações de monitoramento); a validação e calibragem de dados obtidos em estações convencionais e virtuais; e a realização de campanhas de medição de vazão, altimetria e coleta de amostras em estações virtuais. Ao final deste ano, haverá uma avaliação do andamento das ações do projeto, o que determinará as atividades a serem desenvolvidas em 2010.
Segundo o superintendente adjunto de Gestão da Rede Hidrometeorológica, Eurides de Oliveira, o plano de trabalho define as atividades para se atingir as metas previstas no projeto de monitoramento na bacia Amazônica, que está no âmbito do Acordo de Cooperação Técnica Brasil-França. “Nosso foco é obter informações de interesse da ANA e o IRD tem experiência nesta técnica inovadora de obtenção de dados hidrológicos via satélite”, destaca o superintendente adjunto.
Capacitação
Durante a vigência do acordo de cooperação, técnicos brasileiros e franceses serão capacitados sobre os temas contidos nas ações do projeto de “Monitoramento Espacial Hidrológico na Bacia Amazônica”. A ANA promoverá um curso para treinamento dos especialistas envolvidos no projeto, em sua sede, e o IRD realizará uma capacitação em Toulouse, França, com ênfase em extração e formatação dos dados de altimetria radar.
Pacto pela Restauração da Mata Atlântica pretende restaurar 15 milhões de hectares até 2050
Para tirar o bioma Mata Atlântica da beira da extinção, mais de cinquenta organizações ambientalistas, indivíduos, empresas e governos se uniram ontem (07/04) para lançar, o Pacto pela Restauração da Mata Atlântica. A iniciativa visa promover a restauração florestal em larga escala por meio da integração de ações e da ampliação do alcance dos projetos, criando sinergias entre os diferentes agentes que atuam na região. “A perda de cobertura florestal e a fragmentação dos remanescentes compromete a biodiversidade e os serviços ambientais da Mata Atlântica. É necessário reverter o processo de degradação e começar um amplo programa de recuperação dessa floresta. A restauração florestal deverá estar associada a outras ações, como a criação de Unidades de Conservação, mosaicos e corredores de biodiversidade, a promoção do uso sustentável dos recursos naturais e a eficácia de instrumentos de fiscalização e controle. Somente assim será possível manter vivo este bioma, que garante o abastecimento de água para quase 130 milhões de pessoas, além de ser um dos maiores repositórios de biodiversidade do planeta”, comenta Miguel Calmon, coordenador geral do Conselho de Coordenação do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica.
Durante os últimos dois anos, especialistas de algumas das principais organizações que atuam no bioma realizaram um mapeamento que identificou 15 milhões de hectares de áreas potenciais para restauração na Mata Atlântica. A meta do Pacto é ter essa área restaurada até 2050, a partir de um esforço coletivo que também visa disseminar informações sobre técnicas de restauração florestal a fim de melhorar a qualidade dos projetos e monitorar as ações desenvolvidas em toda a Mata Atlântica, ampliando a eficácia do reflorestamento e os índices de sucesso. Além do setor privado, o Pacto irá estabelecer parcerias com os governos estaduais, municipais e o federal, que tem a meta oficial de preservar 10% do bioma.
A iniciativa conjunta também prevê a geração de trabalho e renda na cadeia produtiva da restauração por meio da manutenção das áreas, produção de mudas, coleta de sementes, valoração e pagamento por serviços ambientais. Os esforços vão ainda se concentrar em ações de facilitação do cumprimento do Código Florestal brasileiro através da adequação ambiental das propriedades rurais, por meio da averbação de reservas legais e áreas de preservação permanente nos 17 estados do bioma Mata Atlântica. Mais de 50 organizações já aderiram ao Pacto pela Restauração da Mata Atlântica e a expectativa é que muitas outras estarão participando.
O Pacto pretende, ainda, realizar eventos regionais para garantir a adesão de atores locais, promover cursos e treinamentos para a capacitação em restauração florestal nas principais regiões da Mata Atlântica e o estímulo à formação de centros de excelência em reflorestamento e serviços ambientais. Além disso, também está prevista a criação de um fundo privado para apoiar as ações diretas de restauração e garantir a sustentabilidade e a escala dos esforços planejados.
As organizações que aderiram ao Pacto pela Restauração da Mata Atlântica até o momento são:
Associação Copaíba * Associação Flora Brasil * Associação Mico-Leão-Dourado * Associação para a Proteção da Mata Atlântica do Nordeste - AMANE * Associação para a Proteção do Meio Ambiente e da Vida - APREMAVI * Associação VALOR NATURAL * Care Brasil * Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste - CEPAN * Conservação Internacional * Conservation Strategy * Federação das Reservas Particulares do Estado de São Paulo - FREPRESP * Fundação Brasil Cidadão * Fundação Elvira Mascarim * Fundação O Boticário para a Proteção da Natureza * Fundação SOS Mata Atlântica * Governo do Estado de São Paulo * Governo do Estado do Espírito Santo * Governo do Estado do Rio de Janeiro * Instituto Água Boa * Instituto Ambiental do Paraná - IAP * Instituto Amigos da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica IA-RBMA * Instituto BioAtlântica * Instituto Cabruca * Instituto Cidades * Instituto de Biodiversidade * Instituto de Estudos Ambientais - MATER NATURA * Instituto de Estudos do Sul da Bahia - IESB * Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica - IPEMA * Instituto de Pesquisas Ecológicas * Instituto ECOAR * Instituto Ecosolidário * Instituto Estadual do Meio Ambiente – ES * Instituto Floresta Viva * Instituto IBiosfera - Conservação e Desenvolvimento Sustentável * Instituto Itapoty * Instituto Terra de Preservação Ambiental * Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo -LERF/ESALQ/USP * Ministério do Meio Ambiente - MMA * Movimento de Defesa de Porto Seguro * ONG Preservação * Programa da Terra - PROTER * Rede de ONGs da Mata Atlântica - RMA * RPPN de Baturité * Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo * Secretaria do Meio Ambiente do Município de Pardinho (SP) * Sociedade de Proteção da Vida Selvagem e Educação Ambiental - SPVS * Sociedade para a Conservação de Aves do Brasil - SAVE Brasil * The Nature Conservancy * União Internacional para a Conservação da Natureza - IUCN * Universidade Federal de Pernambuco - UFPE * Vale * WWF- BRASIL *
O Conselho de Coordenação do Pacto é formado por:
Associação Mico Leão Dourado ˚ Associação para a Proteção da Mata Atlântica do Nordeste ˚ Conservação Internacional ˚ Fundação SOS Mata Atlântica ˚ Instituto Água Boa ˚ Instituto Amigos da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica ˚ Instituto BioAtlântica ˚ Instituto Floresta Viva ˚ Instituto Terra de Proteção Ambiental ˚ Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal ˚ Rede de ONGs da Mata Atlântica ˚ The Nature Conservancy
Restaurar é preciso
Para o sucesso das ações de restauração e redução dos custos envolvidos neste processo de forma a guiar os passos do Pacto foi desenvolvido o Referencial Teórico sobre Restauração Ecológica da Mata Atlântica. Elaborado pelo Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal (LERF) da ESALQ/USP, o documento contém metodologias e informações técnicas sobre reflorestamento e pretende apoiar o engajamento de atores importantes para o alcance das metas. Para obter a escala necessária para o seu sucesso, o Pacto formará uma grande rede de colaboradores, projetos, associações, redes de sementes, comunidade e indivíduos comprometidos com a restauração dessa importante e altamente ameaçada floresta.
A restauração florestal traz vários benefícios para a biodiversidade e para a sociedade, entre eles: o aumento de conectividade entre os remanescentes florestais, viabilizando a troca genética e assim a proteção da biodiversidade; a regulação do clima e a mitigação dos efeitos de gases estufa; a proteção hídrica por meio das matas ciliares que filtram sedimentos e poluentes; a proteção do solo, minimizando a erosão e a sua degradação; além de garantir o fornecimento de diversos produtos, como madeiras, plantas medicinais e outros.
A Agência Nacional de Águas (ANA) e o Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento da França (IRD) assinaram o plano de trabalho para o projeto de “Monitoramento Espacial Hidrológico na Bacia Amazônica” nesta terça-feira, 07/04, na sede da autarquia, em Brasília. A cooperação ocorrerá até 2011 e visa a contribuir para a utilização de satélites no monitoramento hidrológico em grandes bacias hidrográficas e atender à demanda nacional e internacional de monitoramento dos recursos hídricos e das variáveis ambientais, com enfoque no acompanhamento das variabilidades climáticas.
Representando a ANA, assinou o diretor Dalvino Franca. Pelo lado francês, Jean Loup Guyot, representante do IRD no Brasil, firmou o plano de trabalho. A Agência disponibilizará espaço físico e infraestrutura para que sete técnicos do IRD permanentes no Brasil e sete temporários possam trabalhar no projeto. O Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e a Universidade Federal do Amazonas (Ufam) serão instituições coparticipantes do acordo.
Até dezembro de 2009, brasileiros e franceses trabalharão principalmente nas seguintes vertentes: criação de um banco de dados de séries obtidas por meio de estações virtuais criadas (aquelas em que dados, como os de níveis de rios e qualidade da água de reservatórios e várzeas, são gerados via satélite em pontos de interesse onde não há estações de monitoramento); a validação e calibragem de dados obtidos em estações convencionais e virtuais; e a realização de campanhas de medição de vazão, altimetria e coleta de amostras em estações virtuais. Ao final deste ano, haverá uma avaliação do andamento das ações do projeto, o que determinará as atividades a serem desenvolvidas em 2010.
Segundo o superintendente adjunto de Gestão da Rede Hidrometeorológica, Eurides de Oliveira, o plano de trabalho define as atividades para se atingir as metas previstas no projeto de monitoramento na bacia Amazônica, que está no âmbito do Acordo de Cooperação Técnica Brasil-França. “Nosso foco é obter informações de interesse da ANA e o IRD tem experiência nesta técnica inovadora de obtenção de dados hidrológicos via satélite”, destaca o superintendente adjunto.
Capacitação
Durante a vigência do acordo de cooperação, técnicos brasileiros e franceses serão capacitados sobre os temas contidos nas ações do projeto de “Monitoramento Espacial Hidrológico na Bacia Amazônica”. A ANA promoverá um curso para treinamento dos especialistas envolvidos no projeto, em sua sede, e o IRD realizará uma capacitação em Toulouse, França, com ênfase em extração e formatação dos dados de altimetria radar.
Pacto pela Restauração da Mata Atlântica pretende restaurar 15 milhões de hectares até 2050
Para tirar o bioma Mata Atlântica da beira da extinção, mais de cinquenta organizações ambientalistas, indivíduos, empresas e governos se uniram ontem (07/04) para lançar, o Pacto pela Restauração da Mata Atlântica. A iniciativa visa promover a restauração florestal em larga escala por meio da integração de ações e da ampliação do alcance dos projetos, criando sinergias entre os diferentes agentes que atuam na região. “A perda de cobertura florestal e a fragmentação dos remanescentes compromete a biodiversidade e os serviços ambientais da Mata Atlântica. É necessário reverter o processo de degradação e começar um amplo programa de recuperação dessa floresta. A restauração florestal deverá estar associada a outras ações, como a criação de Unidades de Conservação, mosaicos e corredores de biodiversidade, a promoção do uso sustentável dos recursos naturais e a eficácia de instrumentos de fiscalização e controle. Somente assim será possível manter vivo este bioma, que garante o abastecimento de água para quase 130 milhões de pessoas, além de ser um dos maiores repositórios de biodiversidade do planeta”, comenta Miguel Calmon, coordenador geral do Conselho de Coordenação do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica.
Durante os últimos dois anos, especialistas de algumas das principais organizações que atuam no bioma realizaram um mapeamento que identificou 15 milhões de hectares de áreas potenciais para restauração na Mata Atlântica. A meta do Pacto é ter essa área restaurada até 2050, a partir de um esforço coletivo que também visa disseminar informações sobre técnicas de restauração florestal a fim de melhorar a qualidade dos projetos e monitorar as ações desenvolvidas em toda a Mata Atlântica, ampliando a eficácia do reflorestamento e os índices de sucesso. Além do setor privado, o Pacto irá estabelecer parcerias com os governos estaduais, municipais e o federal, que tem a meta oficial de preservar 10% do bioma.
A iniciativa conjunta também prevê a geração de trabalho e renda na cadeia produtiva da restauração por meio da manutenção das áreas, produção de mudas, coleta de sementes, valoração e pagamento por serviços ambientais. Os esforços vão ainda se concentrar em ações de facilitação do cumprimento do Código Florestal brasileiro através da adequação ambiental das propriedades rurais, por meio da averbação de reservas legais e áreas de preservação permanente nos 17 estados do bioma Mata Atlântica. Mais de 50 organizações já aderiram ao Pacto pela Restauração da Mata Atlântica e a expectativa é que muitas outras estarão participando.
O Pacto pretende, ainda, realizar eventos regionais para garantir a adesão de atores locais, promover cursos e treinamentos para a capacitação em restauração florestal nas principais regiões da Mata Atlântica e o estímulo à formação de centros de excelência em reflorestamento e serviços ambientais. Além disso, também está prevista a criação de um fundo privado para apoiar as ações diretas de restauração e garantir a sustentabilidade e a escala dos esforços planejados.
As organizações que aderiram ao Pacto pela Restauração da Mata Atlântica até o momento são:
Associação Copaíba * Associação Flora Brasil * Associação Mico-Leão-Dourado * Associação para a Proteção da Mata Atlântica do Nordeste - AMANE * Associação para a Proteção do Meio Ambiente e da Vida - APREMAVI * Associação VALOR NATURAL * Care Brasil * Centro de Pesquisas Ambientais do Nordeste - CEPAN * Conservação Internacional * Conservation Strategy * Federação das Reservas Particulares do Estado de São Paulo - FREPRESP * Fundação Brasil Cidadão * Fundação Elvira Mascarim * Fundação O Boticário para a Proteção da Natureza * Fundação SOS Mata Atlântica * Governo do Estado de São Paulo * Governo do Estado do Espírito Santo * Governo do Estado do Rio de Janeiro * Instituto Água Boa * Instituto Ambiental do Paraná - IAP * Instituto Amigos da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica IA-RBMA * Instituto BioAtlântica * Instituto Cabruca * Instituto Cidades * Instituto de Biodiversidade * Instituto de Estudos Ambientais - MATER NATURA * Instituto de Estudos do Sul da Bahia - IESB * Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica - IPEMA * Instituto de Pesquisas Ecológicas * Instituto ECOAR * Instituto Ecosolidário * Instituto Estadual do Meio Ambiente – ES * Instituto Floresta Viva * Instituto IBiosfera - Conservação e Desenvolvimento Sustentável * Instituto Itapoty * Instituto Terra de Preservação Ambiental * Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo -LERF/ESALQ/USP * Ministério do Meio Ambiente - MMA * Movimento de Defesa de Porto Seguro * ONG Preservação * Programa da Terra - PROTER * Rede de ONGs da Mata Atlântica - RMA * RPPN de Baturité * Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo * Secretaria do Meio Ambiente do Município de Pardinho (SP) * Sociedade de Proteção da Vida Selvagem e Educação Ambiental - SPVS * Sociedade para a Conservação de Aves do Brasil - SAVE Brasil * The Nature Conservancy * União Internacional para a Conservação da Natureza - IUCN * Universidade Federal de Pernambuco - UFPE * Vale * WWF- BRASIL *
O Conselho de Coordenação do Pacto é formado por:
Associação Mico Leão Dourado ˚ Associação para a Proteção da Mata Atlântica do Nordeste ˚ Conservação Internacional ˚ Fundação SOS Mata Atlântica ˚ Instituto Água Boa ˚ Instituto Amigos da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica ˚ Instituto BioAtlântica ˚ Instituto Floresta Viva ˚ Instituto Terra de Proteção Ambiental ˚ Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal ˚ Rede de ONGs da Mata Atlântica ˚ The Nature Conservancy
Restaurar é preciso
Para o sucesso das ações de restauração e redução dos custos envolvidos neste processo de forma a guiar os passos do Pacto foi desenvolvido o Referencial Teórico sobre Restauração Ecológica da Mata Atlântica. Elaborado pelo Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal (LERF) da ESALQ/USP, o documento contém metodologias e informações técnicas sobre reflorestamento e pretende apoiar o engajamento de atores importantes para o alcance das metas. Para obter a escala necessária para o seu sucesso, o Pacto formará uma grande rede de colaboradores, projetos, associações, redes de sementes, comunidade e indivíduos comprometidos com a restauração dessa importante e altamente ameaçada floresta.
A restauração florestal traz vários benefícios para a biodiversidade e para a sociedade, entre eles: o aumento de conectividade entre os remanescentes florestais, viabilizando a troca genética e assim a proteção da biodiversidade; a regulação do clima e a mitigação dos efeitos de gases estufa; a proteção hídrica por meio das matas ciliares que filtram sedimentos e poluentes; a proteção do solo, minimizando a erosão e a sua degradação; além de garantir o fornecimento de diversos produtos, como madeiras, plantas medicinais e outros.
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