quarta-feira, 8 de abril de 2009

CURSOS, SEMINÁRIOS, OFICINAS, DEBATES

Dominguinhos conta história de vida e descreve trajetória artística em entrevista aberta ao público

Ele é co-autor de vários sucessos perenes da MPB. A lista é vasta: “Eu só quero um xodó”, “De volta pro aconchego”, “Gostoso demais”, “Isso aqui tá bom demais”, “Pedras que cantam”, “Quem me levará sou eu”, “Abri a porta”, “Tenho sede”, “Lamento sertanejo”, “Quando chega o verão”, “Tantas palavras”... e tantas outras.

Filho musical do Rei do Baião, Luiz Gonzaga, parceiro e amigo de artistas como Chico Buarque, Gilberto Gil, Gonzaguinha, Nando Cordel, Anastácia, Fagner, Fausto Nilo e Abel Silva, ele é simplesmente Dominguinhos.

O cantor, compositor, instrumentista e sanfoneiro pernambucano concederá entrevista aberta ao público, compartilhando sua história de vida e descrevendo sua trajetória artística, dentro do programa Nomes do Nordeste, nesta quarta-feira, 22, às 19 horas, no cineteatro do Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 – 2º andar – Centro – fone: (85) 3464.3108).

Com entrada franca, a entrevista integra, ainda, a programação da série Choro no Centro, que o CCBNB-Fortaleza realiza para comemorar – durante Abril inteiro – o Dia Nacional do Choro (23, quinta-feira), data em que também transcorre o aniversário de nascimento de Pixinguinha (1897-1973). No decorrer do mês, estão sendo apresentados dez shows gratuitos de chorinho com grupos cearenses jovens e veteranos.


História de vida e trajetória artística

José Domingos de Moraes, o Dominguinhos, nasceu na cidade serrana de Garanhuns, no estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil, em 12 de fevereiro de 1941. Seu pai, mestre Chicão, foi um famoso tocador e afinador de foles de oito baixos. Hoje com 68 anos, Dominguinhos começou a tocar sanfona aos seis anos de idade, juntamente com mais dois irmãos, em feiras livres e portas de hotéis do interior daquele estado.

Com oito anos de idade, conheceu Luiz Gonzaga na porta de um hotel em que este se apresentava com o trio “Os Três Pinguins”, formado por ele e mais dois irmãos. Luiz Gonzaga acabou se tornando o seu padrinho artístico. Em 1954, mudou-se para o Rio de Janeiro, indo morar com o pai e com o irmão mais velho no município de Nilópolis, na Baixada Fluminense. Nesta ocasião, recebeu do padrinho Luiz Gonzaga uma sanfona de presente.

Seu nome artístico foi sugestão do próprio Luiz Gonzaga, que considerou que o seu apelido de infância, Neném, não o ajudaria na trajetória artística. Com a sanfona ganha do próprio Gonzagão, passou a percorrer o interior do Rio de Janeiro na companhia dos irmãos, apresentando-se em circos e arrasta-pés.

Em 1957, aos 16 anos, fez sua primeira gravação, tocando sanfona num disco de Luiz Gonzaga, na música “Moça da feira”, de Armando Nunes e J. Portela. No mesmo ano, em viagem ao Espírito Santo, com Borborema e Miudinho, formou um trio, batizado de Trio Nordestino. Tomou contato com outros ritmos musicais e aprendeu a tocar samba e bolero.

Voltou ao Rio de Janeiro e formou um conjunto que passou a atuar em dancings, boates e inferninhos nas zonas da malandragem. Tocou na gafieira Cedo Feita, Churrascaria Gaúcha, boate Babalaica e Dancing Brasil. Em 1965, foi convidado por Pedro Sertanejo, então diretor da recém-inaugurada gravadora Cantagalo, para gravar um LP destinado ao público migrante nordestino e, com isso, voltou a tocar forrós e baiões.

Em 1967, fez parte de uma excursão de Luiz Gonzaga ao Nordeste, como sanfoneiro e motorista. Também fazia parte do grupo a cantora pernambucana Anastácia. Os dois iniciaram então uma carreira artística conjunta e um relacionamento amoroso, que os levou ao casamento.

Observado pelo empresário Guilherme Araújo tocando num show de Luiz Gonzaga, em 1972, foi convidado por ele a trabalhar com Gal Costa e Gilberto Gil. Viajou para a França com Gal, acompanhando a cantora baiana em apresentação no Midem, em Cannes. De retorno ao Brasil, participou do show “Índia”, da mesma cantora.

Posteriormente, trabalhou um ano e meio com Gilberto Gil, que gravou o maior sucesso de Dominguinhos, em parceria com Anastácia, “Eu só quero um xodó”, que conheceria em pouco tempo cerca de 20 regravações, inclusive algumas no exterior. Participou como instrumentista em inúmeros shows de Gilberto Gil, Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethânia.

Participou do primeiro disco gravado por Elba Ramalho, “Ave de prata”, em 1979. Em 1980, participou do II Festival Internacional de Jazz de São Paulo. Em 1981, participou, com destaque, do programa “Som Brasil”, na TV Globo.

Na década de 1980, suas composições “De volta pro aconchego” (gravada por Elba Ramalho) e “Isso aqui tá bom demais” (gravada por ele e Chico Buarque), ambas em parceria com Nando Cordel, foram incluídas na novela “Roque Santeiro”, da TV Globo, o que fez aumentar nacionalmente sua popularidade.

Em 1984, o cantor e compositor Chico Buarque gravou em seu disco “Chico Buarque” a canção “Tantas palavras”, parceria de Chico e Dominguinhos, que obteve grande sucesso. Em 1985, a composição “Esse mato, essa terra”, composta em parceria com a cantora, sua esposa, Maria de Guadalupe, foi incluída na trilha sonora do filme “Aventuras de um Paraíba”, de Marco Altenberg.

Em 1993, criou o Projeto Asa Branca, com patrocínio da Caixa Econômica Federal, destinado a levar shows de música popular para praças públicas de diversos estados brasileiros. Em 1997, lançou o CD “Dominguinhos e convidados cantam Luiz Gonzaga”, pela gravadora Velas (de Ivan Lins e Vitor Martins). No mesmo ano, compôs a trilha sonora do filme “O cangaceiro”, de Aníbal Massaini Neto.

Teve suas composições registradas por diferentes intérpretes, entre os quais Fagner, que gravou “Quem me levará sou eu”, e Maria Bethânia, que gravou “Lamento sertanejo”. Em 1999, lançou pela gravadora Velas o seu 41º disco, “Você vai ver o que é bom”, no qual interpreta, entre outras: “O riacho do imbuzêro”, letra inédita de Zé Dantas, dada a Dominguinhos pela viúva do compositor pernambucano; “Quem era tu”, parceria com Nando Cordel, que faz uma homenagem bem-humorada aos grupos “É o tchan” e “Terra Samba”; e “Prece a Luiz”, em parceria com Climério, uma homenagem a Luiz Gonzaga nos 10 anos de sua morte.

Em 50 anos de carreira, Dominguinhos recebeu seis Prêmios Sharp. Em 2000, lançou o seu 54º trabalho, gravado ao vivo durante dois shows no SESC Pompéia, em São Paulo, com destaque para “De volta pro aconchego”, “Gostoso demais” e “Isso aqui tá bom demais”, todas de sua autoria (em parceria com Nando Cordel), “Abri a porta” e “Forró do Dominguinhos”, estas em parceria com Gilberto Gil. O CD foi lançado com um show na casa de espetáculos Olimpo, no Rio de Janeiro. Em seguida, fez shows em São Paulo e realizou turnê pelo Nordeste.

Em 2001, foi o grande homenageado no 11º Festival de Inverno de Garanhuns, sua cidade natal, com um concerto sinfônico. No mesmo ano, participou do 1º Festival de Sanfona do Maranhão, juntamente com Waldonys, Sivuca, Renato Borghetti, o argentino Antonio Tarragô e os estadunidenses Geno Delafose e Mingo Saldival.

Em 2002, teve participação especial, com seu acordeom, no CD “Sertão”, gravado pelo cantor e compositor baiano Gereba, em comemoração aos 100 anos de lançamento do livro “Os Sertões”, de Euclides da Cunha.

No início de 2003, gravou com Sivuca e Oswaldinho do Acordeom um disco que registrou o encontro de três dos maiores sanfoneiros em atividade no País, produzido por José Milton, com repertório escolhido na hora e arranjos feitos no próprio estúdio, no qual aparecem composições como “Maria Fulô” e “Feira de Mangaio”, de Sivuca, além de muitas de autoria de Luiz Gonzaga, resultando numa homenagem natural ao Rei do Baião.

Ainda nesse ano, participou na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro, do show comemorativo dos 45 anos do Trio Nordestino. Em 2004, apresentou-se fazendo dupla com Elba Ramalho, em temporada de shows no Canecão, também no Rio. O repertório contou com sucessos de carreira da cantora e do compositor, como “De volta pro aconchego”, parceria de Dominguinhos com Nando Cordel, além de levar ao palco surpresas como a canção “Xote de navegação”, de Dominguinhos e Chico Buarque.

Em 2005, a cantora Elba Ramalho lançou um CD que registrou a temporada de show no Canecão com o sanfoneiro, revivendo grandes obras deste que foram grandes sucessos em sua interpretação. No CD, Elba afirma ser Dominguinhos um dos maiores músicos do mundo, respaldada por muitos artistas como Gilberto Gil e Chico Buarque. No álbum, ela revive, entre outros, “De volta pro aconchego”, clássico de sua carreira.

Nesse mesmo ano, Dominguinhos participou, como atração consagrada, nos festejos juninos do circuito tradicional nesses eventos, que engloba cidades nordestinas como Caruaruc, Campina Grande e Recife.

Em 2006, após cinco anos sem lançar disco solo, lançou o CD “Conterrâneos”, com repertório que mescla inéditas, como “Vivendo a brincar”, “Cai fora”, “Oi que balanço bom” e regravações como “Acácia amarela”, parceria de Luiz Gonzaga com Orlando Silveira, a toada “Carece de explicação”, com Clodo Ferreira, “Tempo menino”, o coco “Gavião peneirador” e “Feito mandacaru”.

A faixa-título, “Conterrâneos”, conta com a participação da cantora Guadalupe. O disco, que traz capa de Elifas Andreato, conta também com a participação do sanfoneiro Waldonys, na quadrilha “Eita Paraíba”, de Chico Anysio e Sara Benchimol.

Também em 2007, a gravadora Biscoito Fino lançou o CD “Yamandu + Dominguinhos”, em que os dois instrumentistas tocam num dueto de violão e sanfona. No disco, cada um tocou sem se prender ao estilo do outro, resultando em um repertório bem diversificado que incluiu, entre outras, os choros “Perigoso”, “Chorando baixinho” e “Pedacinho do céu”, as nordestinas “Feira de Mangaio”, “Xote miudinho” e “Asa Branca”, e as sulistas “Bagualito”, “Prenda minha” e, ainda, “Estrada do sol” e “Wave”.

Em 2008, foi o grande homenageado nos Prêmios TIM e Multishow de Música. Na ocasião do show de entrega dos prêmios, apresentou diversos números em duetos. Em maio do mesmo ano, apresentou-se com Alceu Valença na Fundição Progresso, no Rio de Janeiro, dentro do projeto “Pé no mundo”, interpretando seus sucessos. Em junho do mesmo ano, foi atração do programa “Viola, minha viola”, apresentado por Inezita Barroso, na TV Cultura. Em fevereiro de 2009, foi homenageado no 10º Festival Jazz e Blues, realizado durante o carnaval em Fortaleza e Guaramiranga, cidade serrana cearense localizada no Maciço de Baturité.




Vila das Artes traz curso de danças tradicionais brasileiras

Curso gratuito recebe inscrições até dia 30 de abril

As danças folclóricas ou tradicionais existem em todo o mundo. Muitas são ligadas às manifestações de culto, evocam fatos épicos ou exemplos de união social. Conjugam a diversidade de fatos da vida cotidiana, associando a música ao gesto, à cor, ao ritmo e ao sentido lúdico. No Brasil, samba, forró, côco, carimbó, torém, frevo, ciranda, maracatu, baião, catira, capoeira, ciranda e muitas outras cantam e dançam fatos históricos de seu povo.
A diversidade de composições destas danças, suas conexões com o registro histórico e o contexto com a contemporaneidade será a base do curso Danças Tradicionais Brasileiras que a Escola Pública de Dança da Vila das Artes, equipamento vinculado à Secretaria de Cultura da Prefeitura de Fortaleza, oferece de 4 a 15 de maio, das 14h às 15h30. O curso está aberto a todos os interessados e as inscrições devem ser feitas de 15 a 30 de abril, através do email escoladedancadefortaleza@gmail.com. As aulas são gratuitas e acontecem na sala de dança da Vila das Artes (rua 24 de Maio, 1221, Centro), com a bailarina Graça Martins.

As Danças Tradicionais ou Folclóricas Brasileiras expressam a diversidade da manifestação popular “O que leva a uma causa maior, é a valorização das comunidades que estão por trás da dança que fazemos, é a valorização de nós mesmos. A dança folclórica é a dança possível, qualquer pessoa pode dançar, é a dança do lugar, que em um ambiente, que tornamos cênico, nos desperta para questões sociopolíticas, que vão além da própria dança e nos dá um sentido único de povo”, explica Graça.

Serviço
Curso de Danças Tradicionais Brasileiras. Inscrições abertas de 15 a 30 de abril através do email escoladedancadefortaleza@gmail.com. Aulas de 4 a 15 de maio das 14h às 15h30 na Vila das Artes, rua 24 de Maio, 1221, Centro. Informações pelo telefone 3105-1402 ou 3252-1444. Grátis.




Curso de extensão em Produção, Gestão e Elaboração de Projetos Culturais inicia nova turma neste sábado em Fortaleza e em outros quatro municípios

A cultura e o entretenimento são os segmentos mais promissores da atividade econômica do País. Segundo dados publicados pelo Sebrae no final de 2007, as atividades de criação, produção, circulação e consumo de bens culturais no planeta cresce a uma taxa anual de 6,3%, ao passo que o restante da economia registra uma expansão de 5,7%.

Com a preocupação em formar profissionais para atender esse segmento crescente, a Secretaria de Cultura do Ceará oferece o programa de cursos de extensão em parceria com a Universidade de Fortaleza. O primeiro deles será Produção, Gestão e Elaboração de Projetos Culturais e destina-se à formação de 490 pessoas, na faixa etária de 18 a 40 anos, nas 14 macro-regiões do Estado.


O curso será ministrado por professores da Unifor e convidados com reconhecida experiência no segmento de projetos culturais. As aulas acontecem em municípios-sedes, Itapipoca, Camocim, Aracati, Tauá, Crateús, Canindé, Quixadá, Limoeiro do Norte, Iguatu, Juazeiro do Norte, Baturité, Sobral, Guaraciaba do Norte e Fortaleza, mas destinam-se a todos os municípios do Ceará. As novas turmas iniciarão os trabalhos, com duração de seis meses, neste sábado, dia 18 de abril, na Universidade de Fortaleza e mais quatro municípios do Ceará.


Os conteúdos das disciplinas versam sobre cultura e desenvolvimento, conceito e objetivos do marketing cultural, tipos de ações culturais, como as empresas podem investir em cultura, legislação brasileira do incentivo fiscal (Sistema Estadual de Cultura, Lei Rouanet, Lei do Audiovisual e editais federal, estadual e municipal) e introdução a captação de recursos junto à iniciativa privada. Os cursos irão introduzir os alunos no universo da metodologia e da regulamentação dos mecanismos de incentivo à cultura e capacitá-los a desenvolver projetos e produtos culturais.


A cooperação entre Estado e Unifor prevê junção de esforços no sentido de desenvolver um programa de formação e promoção de atividades artístico-culturais, contribuindo com os recursos humanos, materiais e financeiros necessários. Entre as atividades de curso estão previstas diagnósticos e visitas técnicas; estágios; pareceres e relatórios; apoio na elaboração de estudos, planos e programas; participação e treinamento e fornecimento de documentação técnica e fontes bibliográficas.


Dos participantes - Participam do curso três representantes de cada município, sendo duas vagas para Secretaria de Cultura do Município ou Departamento respectivo, e uma para ONG's ou Associações Culturais do Município. A inscrição deverá ser feita pela Prefeitura, portanto caberá ao gestor municipal decidir quem ocupará a vaga. Os indicados devem, preferencialmente, ter concluído ou estar cursando nível superior e trabalhar na pelo desenvolvimento cultural do Município.

CONFIRA O LOCAL DAS AULAS

DIAS 18 E 19/04
HORÁRIO: 08:00


Guaraciaba do Norte - Auditório Socorro de Maria (Secretaria de Educação)
Rua Monsenhor Furtado 232 - Centro
Responsáveis: Shirley 88. 9905 3830/ Cláudia 88. 9969 4181

Camocim - Auditório NAEC
Praça Matriz, S/N
Responsável: Nelita Barros 88. 3621 1615

Fortaleza - Universidade de Fortaleza UNIFOR
A. Washington Soares - Bloco "B" Sala 06
Responsável: Karuza 85. 3101 6792/ 8786 9659

Iguatu - Secretaria de Cultura do Município
Rua Wilton Correia, S/N - Bairro Prado
Responsável: Chalena 88. 3581 7649/ 9211 6497

Crateús - Auditório dos Servidores Públicos do Município
Rua Coronel Totó, 544 - São Vicente
Responsável: Márcia ou Eliene 88. 3692 3315





Vila das Artes oferece Intensivo de Sapateado

Oficina é gratuita e faz parte do programa Aulas Abertas da Escola Pública de Dança da Vila das Artes

Sapateado urbano, eletrônico (electrotap) e sapateado Off Beat se misturam em comunhão na oficina II Intensivo de Sapateado que acontece na Vila das Artes (rua 24 de Maio, 1221, esquina da Meton de Alencar, Centro), de 22 a 24 de Abril, com aulas das 14h às 15h30. As inscrições estão abertas e vão até o dia 17 de abril.

Realizado pelas Companhias Pés Grandes e do Barulho, através da parceria com a Escola Pública de Dança da Vila das Artes, a oficina será divida em três módulos num intensivo de sapateado que vai reunir os bailarinos e sapateadores Caio Daniel (Sapateado Urbano), professor de sapateado na Academia de Dança Baillart, em Fortaleza; Aspásia Mariana (Sapateado Eletrônico ou electrotap), diretora da Companhia do Barulho e do Núcleo de Sapateado da Artelaria Produções; e Heber Stalin (Sapateado Off Beat), bailarino contemporâneo, diretor e coreógrafo da Companhia dos Pés Grandes.

No módulo Sapateado Urbano será oferecido um mix entre sapateado e dança de rua, já no Eletrônico ou electrotap, será um mergulho no universo da música eletrônica e do rock alternativo, abordando tempos quebrados, transferência de peso, velocidade e clareza dos sons. No Sapateado Off Beat os alunos terão a possibilidade de explorar outras formas de construção da música. Exercícios de velocidade e musicalidade assim como de coordenação motora também serão desenvolvidos.



Para participar o interessado deve ter noções básicas de sapateado e solicitar a ficha de inscrição pelo email da Escola de Dança escoladedancadefortaleza@gmail.com, até o dia 17 de abril. As aulas são gratuitas e acontecem na sala de dança da Vila das Artes, equipamento vinculado à Secretaria de Cultura da Prefeitura de Fortaleza. Informações pelo telefone (85) 3105-1402.



Serviço:

II Intensivo de Sapateado. Inscrições pelo email escoladedancadefortaleza@gmail.com até o dia 17 de abril. Aulas na Vila das Artes, rua 24 de Maio, 1221, centro, de 22 a 24 de abril, das 14h às 15h30. Informações pelo telefone (85) 3105-1402. Grátis.





Cursos técnicos do audiovisual com inscrições abertas na Vila das Artes


O Núcleo de Produção Digital Vila das Artes, programa da Rede Olhar Brasil, mantido em parceria entre a Prefeitura de Fortaleza e o Ministério da Cultura, está com inscrições abertas para cursos livres na área do audiovisual. Os cursos são gratuitos e acontecem na Vila das Artes. As inscrições devem ser feitas na secretaria da Vila, das 9h às 12h e das 13h às 20h, de segunda a sexta-feira.



O curso Edição em Final Cut traz a Fortaleza o editor carioca João Mariano (o Tuco), responsável, entre outros, pelas montagens dos longas-metragens “Como ser solteiro”, de Rosane Svartman, “Todos os corações do mundo”, de Murilo Salles, “Outras estórias”, de Pedro Bial, “Estamira”, documentário de Marco Prado e “Amores”, de Domingos Oliveira. As inscrições vão até esta sexta-feira, dia 3 de abril e as aulas acontecem de 14 a 18 de abril, das 18h30 às 21h50.

Para o curso Direção de Fotografia, com inscrições abertas até o dia 27 de abril, a Vila recebe o professor Alziro Barbosa, mestre em direção de fotografia pelo VGIK – Instituto Estatal de Cinema da Rússia. Barbosa recebeu diversos prêmios de melhor fotografia, entre os quais destacam-se Serras da Desordem, documentário, de Andrea Tonacci, o prêmio de melhor fotografia brasileira, concedido pela Associação Brasileira de Cinematografia (ABC) para o filme O Mistério da Japonesa, de Beto Carminatti e Pedro Merege. Também o prêmio de melhor fotografia na Mostras de Curtas Mercosul para o filme Eternamente, de Beto Carminatti. O curso é destinado às pessoas que já têm experiência com direção de fotografia e câmera. As aulas acontecem de 4 a 8 de maio, das 14h às 21h50. Entre os temas abordados estão linguagem da luz e iluminação apropriada em filmagens.

Serviço

Inscrições para cursos do NPD Vila das Artes. Edição em final Cut até o dia 3 de abril e Direção de Fotografia até o dia 27 de abril. Informações pelo email npdfortaleza@gmail.com e através dos telefones 3252-1444 ou 3105-1410. Grátis

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