quarta-feira, 1 de julho de 2009

SAÚDE

Bioslim Shake Diet Cappuccino é a boa pedida para quem quer emagrecer

Recomendado para dietas de controle de peso, shake da Linha Bioslim pode ser preparado quente

Manter uma dieta equilibrada e saudável durante o inverno chega a ser um desafio ainda maior. Com as baixas temperaturas, é muito fácil não resistir, principalmente, à bebidas quentes que irão aquecer o friozinho. No entanto, para quem ainda quer cuidar do peso no inverno sem perder a qualidade nutricional de uma refeição pode aderir ao Bioslim Shake Diet sabor Cappuccino, que é um substituto de refeição que pode substituir até duas das principais refeições de seu dia, podendo ser preparado tanto frio quanto quente.

Além de soja e colágeno, importantes propriedades que ajudam na manutenção da pele, o Bioslim Shake Diet Cappuccino conta ainda com cálcio (que ajuda para o fortalecimento de ossos e dentes), Ferro e Vitamina B2 (para a prevenção de anemias), Vitaminas A, Vitamina E e o Selênio (importantes por terem ação antioxidante que combate os radicais livres), além de proteínas (responsáveis pelo crescimento e reparação dos tecidos do corpo e manutenção da estrutura adequada dos músculos e tonicidade da pele).


“Cada porção de Bioslim Shake Diet Cappuccino contém 4,5g de fibra alimentar, isto é, equivalente a 18% das necessidades diárias recomendadas para um adulto. Esta quantidade é equivalente a duas fatias e meia de pão integral”, explica a gerente da Linha Bioslim, Gisele de Carvalho Döll. “Cada porção de Bioslim Shake Diet contém apenas 202 kcal. Muito menos calorias que uma refeição convencional”, completa.

Além do Bioslim Shake Diet sabor Cappuccino, a Linha Bioslim conta com mais seis opções de shakes, todos aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). São eles: Soja Frutas Vermelhas, Baunilha, Chocolate, Morango, Maçã & Banana e Duo (Chocolate Toffee & Ameixa).




Causas de erros terapêuticos em idosos

Descuido no momento da aplicação ou a administração duplicada do medicamento; erro da medicação escolhida e a dose incorreta são as principais razões para o aumento de mortes nesse segmento da população.

A expectativa de vida do brasileiro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), subiu para 72,7 anos em 2007. Em 1997, o estudo apontava uma expectativa de 69,3 anos. Em 2006, era de 72,3 anos. O que muita gente não sabe, contudo, é que os idosos possuem demandas sociais, econômicas e sanitárias específicas para obtenção de condições adequadas de vida, além do uso mais frequente de medicamentos, questão que tem causado preocupação mundial quanto ao seu manuseio e consumo.

A intoxicação por medicamentos em idosos tem ocorrido com mais frequência nos últimos tempos, em todos os países. Segundo resultados de estudos científicos, os erros nos tratamentos, assim como as reações adversas às drogas (RAD), são razões comuns de efeitos não desejáveis ou resultados fatais entre as pessoas mais idosas. O entendimento dos motivos destas fatalidades pode ajudar no desenvolvimento de estratégias para evitar o aumento destes casos, sendo mais comum, sobretudo, nas idosas, como afirma o estudo conduzido por Skarupski et al. (2004).

Dados da FDA
Desde 1982, a Food and Drug Administration (FDA) recebeu aproximadamente 20.000 relatos de pacientes denunciando os erros de medicação. Entretanto, acredita-se que o número real seja muito maior. “Já os estudos do Institute of Medicine (IOM) “Err is Human: Building a Safer Health System”, de 1999, afirma que entre 44.000 e 98.000 mortes por ano ocorrem devido a erros médicos em hospitais e mais de 7.000 mortes ocorrem a cada ano devido a erros de medicação. Em resposta a esta pesquisa, todas os setores do Sistema de Saúde dos Estados Unidos sinalizam que estratégias para reduzir essa taxa de erros devem ser realizadas rapidamente”, comenta o professor de Cosmetologia, diretor do IPUPO, consultor em desenvolvimento cosmético e coordenador da pós-graduação e MBA em cosmetologia em parceria com a Unicastelo, Maurício Pupo.

Estudo clínico 1
Causas de erros terapêuticos em idosos: avaliação do National Poison Center Data
Publicado recentemente no renomado periódico Journal of American Geriatric Society, um estudo científico foi realizado com o objetivo de avaliar as razões de erros terapêuticos não-intencionais entre idosos, os tipos de medicações mais frequentes envolvidas e os resultados clínicos sobre esses eventos adversos relacionados às drogas. Os casos englobavam adultos com idade igual ou superior a 65 anos com uma exposição potencialmente tóxica devido a erros terapêuticos não-intencionais.
Resultados:
• 140.786 idosos relataram erros terapêuticos, dos quais 49.320 casos foram acompanhados por um resultado clínico conhecido;
• Um efeito maior ou o óbito ocorreu em 596 casos (1,2% dos casos com resultado clínico conhecido);
• As razões mais comuns de erros terapêuticos foram:
o O descuido no momento da administração ou a administração duplicada do medicamento;
o Erro da medicação ingerida;
o Dose incorreta.
• As razões associadas à maior taxa de efeitos maiores ou óbitos foram:
o Interação entre os fármacos (substâncias químicas utilizadas como medicamentos);
o Profissional da saúde;
o Erros iatrogênicos (dano induzido pelo médico, seja em cirurgias ou com remédios);
o Mais de um produto contendo o mesmo ingrediente.

• Algumas classes medicamentosas como os analgésicos, os anticoagulantes, os anticonvulsivantes, os fármacos utilizados no tratamento da asma, os psicofármacos e alguns agentes cardiovasculares foram associados a maiores fatores de risco.
“Os dados do centro de envenenamento (National Poison Center Data) podem ser utilizados para avaliar os erros terapêuticos em idosos e identificar as razões associadas aos relatos mais frequentes de falhas, bem como as razões e medicações envolvidas que resultam em problemas clínicos sérios”, diz Pupo.
Estudo clínico 2
Reações adversas às drogas e erros terapêuticos em idosos: uma análise do fator de risco de dados do Centro de Envenenamento
O objetivo de um estudo conduzido por Cobaugh et al. (2006) foi avaliar a gravidade dos riscos promovidos por medicações em idosos. Os fatores de risco foram determinados para cada razão de exposição através do cálculo da soma dos efeitos maiores e óbitos para cada categoria e subcategoria de substâncias dividida pelo número total de exposições para a respectiva categoria e subcategoria.
Resultados:
• Os fatores de risco foram calculados para 12.737 EAD e 51.846 erros terapêuticos;
• As taxas totais de efeitos maiores e óbitos foram de 7,5% e 1,6% nos grupos RAD e erros terapêuticos, respectivamente;
• Os antineoplásicos, a aminofilina ou a teofilina, os glicosídeos cardiotônicos, a heparina, a morfina e a varfarina foram implicadas em mais de 50 casos e apresentaram fatores de risco >/= a 2,0 para ambos os grupos de exposição, ou seja, o grupo RAD e o grupo erro terapêutico.
O armazenamento de remédios deve ser algo muito especial. É preciso, então, alguns cuidados para manter os medicamentos da sua farmácia em condições que garantam a sua eficácia. Por isso, a pessoa que deseja guardar seus remédios com segurança e encontrar praticidade no momento de consumi-lo, foi lançado no mercado o Pote Cápsula – D-Safety. O usuário pode separar o medicamento e o período que será utilizado a cada dia da semana. (veja a foto acima)
“Uma dica importante, é manter a sua caixa de remédios ao abrigo da luz, longe da umidade e de fontes de calor, ou seja, não é recomendado guardar remédios no banheiro, já que é um ambiente que sofre choque térmico constantemente. A cozinha também não é o melhor lugar para o armazenamento. Prefira os armários do quarto ou qualquer outro que apresente condições ambientes adequadas”, ensina o professor de cosmetologia.

Prof. Maurício Gaspari Pupo
Coordenador da Pós-Graduação com MBA em Cosmetologia das Faculdades Unicastelo de São Paulo, Unigranrio do Rio de Janeiro e Metrocamp de Campinas. Diretor Técnico da Consulfarma Assessoria Farmacêutica, Editor da Revista de Cosmetologia “In Cosmeto” e Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da ADA TINA Cosméticos.
Site: www.consulfarma.com




FISIATRA EXPLICA O USO DE BOTOX PARA PARALISIA FACIAL

Padre Fábio de Melo é um dos pacientes que se beneficia do uso terapêutico do medicamento

Em entrevista à Marília Gabriela, veiculada esta semana no canal GNT, o padre Fábio de Melo revelou que usa Botox (Toxina Botulínica Tipo A). No entanto, ele recorre às aplicações não para atenuar as rugas, mas por conta de uma Paralisia Facial.

A Dra. Matilde Spósito, médica fisiatra membro do Grupo de Bloqueio Químico da Divisão de Medicina de Reabilitação USP, afirma que a causa mais comum de Paralisia Facial é uma infecção que afeta os nervos faciais e compromete os músculos de uma região da faceou de todo o rosto.

No caso do Padre Fábio, a Paralisia resultou em uma leve assimetria do rosto. A Dra. Matilde explica que, quando os músculos de um lado da face estão comprometidos, os do outro lado se tornam hiperativos, “puxando” as expressões e causando a assimetria. O Botox é, então, aplicado nos músculos ativos para relaxá-los e equilibrar as forças, reduzindo, assim, as diferenças entre os dois lados da face. “O uso da toxina botulínica para a Paralisia Facial tem consequências estéticas, mas é uma indicação terapêutica”, destaca a especialista.



ESQUIZOFRENIA, SAIBA O QUE É E COMO TRATAR

O tema é tão sério que já está sendo abordado em novela. O transtorno não tem cura, mas pode ser controlado com terapia e medicamentos.

A esquizofrenia significa divisão, ou seja, a mente da pessoa cria uma separação entre o bom e o mau, o certo e o errado, como se ambas não pudessem pertencer a mesma mente. É disto que provém as alucinações, confundindo a pessoa do que é real ou não. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é um dos principais transtornos mentais que atinge 1% da população com idade entre os 15 e os 35 anos, e é a terceira causa de perda da qualidade de vida entre os 15 e 44 anos, considerando-se todas as doenças. A psicoterapeuta e diretora do Instituto de Psicologia Avançada AMO, Maura de Albanesi, afirma que, pesar do impacto social, a esquizofrenia ainda é uma doença pouco conhecida pela sociedade, sempre cercada de muitos tabus e preconceitos.
Essa doença, explica a especialista, pode se desenvolver gradualmente, tão lentamente que nem o paciente nem as pessoas próximas percebem que algo está errado, só quando comportamentos abertamente desviantes se manifestam. O período entre a normalidade e a doença deflagrada, pode levar meses. “Há, no entanto, pacientes que desenvolvem esquizofrenia rapidamente, em questão de poucas semanas ou mesmo de dias. A pessoa muda as suas atitudes e entra no mundo esquizofrênico, o que geralmente alarma e assusta muito os parentes”, explica a Dra. Maura.
Não há uma regra fixa quanto ao modo de início: tanto pode começar repentinamente e eclodir numa crise inesperada, como começar lentamente sem apresentar mudanças extraordinárias, e somente depois de anos surgir uma crise característica. Entretanto, comenta a psicoterapeuta, geralmente os primeiros sintomas são a dificuldade de concentração, prejudicando o rendimento nos estudos; estados de tensão de origem desconhecida mesmo pela própria pessoa, insônia e desinteresse pelas atividades sociais com conseqüente isolamento.
“Nos dias de hoje, os pais pensarão que se trata de drogas, os amigos podem achar que são dúvidas quanto à sexualidade, outros pensarão que são indagações existenciais próprias da idade”, diz a especialista.

Como tratar?
Os antipsicóticos são os medicamentos mais indicados no tratamento da esquizofrenia e representam um grande avanço no tratamento da doença, com redução das internações psiquiátricas e melhor integração dos pacientes à sociedade. No entanto, as atuações da psicoterapia e as técnicas escolhidas para o tratamento podem otimizar, efetivamente, os resultados quanto à redução dos sintomas. “Os medicamentos tratam as principais características da esquizofrenia, mas questões relacionadas diretamente ao convívio social da pessoa requerem tratamentos complementares como a reabilitação psicossocial e a psicoterapia. O tratamento psicoterapêutico visa integrar esta mente, e auxiliar a pessoa a perceber em si os conteúdos do seu inconsciente que estão se manifestando por meio das alucinações, que nada mais são do que projeções deste inconsciente que não é aceito pela pessoa. Uma vez que ela consegue perceber que tudo é produto de sua mente, poderá mais facilmente aprender a lidar com elas”, esclarece a Dra. Maura.

Qual o papel da família?
Os familiares são aliados importantíssimos no tratamento e na reintegração do paciente. É importante que estejam orientados quanto à doença para que possam compreender os sintomas e as atitudes do paciente, evitando interpretações errôneas. As atitudes inadequadas dos familiares podem muitas vezes colaborar para a piora clínica. O impacto inicial da notícia de que alguém da família tem esquizofrenia é bastante doloroso, porque a doença é pouco conhecida e sujeita a muita desinformação.
“Frequentemente, diante das atitudes excêntricas dos pacientes, os familiares reagem também com atitudes inadequadas, perpetuando um circulo vicioso difícil de ser rompido. Atitudes hostis, criticas e superproteção prejudicam; apoio e compreensão são necessários para que o paciente possa ter uma vida independente e conviva satisfatoriamente com a doença”, finaliza a psicoterapeuta.

Maura de Albanesi – é psicoterapeuta, pós-graduada em Psicoterapia Corporal, Terapia Artística, Psicoterapia Transpessoal e Formação Biográfica Antroposófica; Master Pratictioner em Neurolinguística; e mestranda em Psicologia e Religião pela PUC. Diretora do Instituto de Psicologia Avançada AMO.
http://www.mauradealbanesi.com.br

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