terça-feira, 14 de julho de 2009

BASTIDORES - CELEBRIDADES

Como Jolie, como Madonna, como tantas outras...

Glória Maria adotou 2 garotinhas da Bahia.


Segundo o portal da Caras a ex-apresentadora que atualmente mora na Bahia adotou duas meninas vivendo há 2 meses com Maria de 1 ano e Laura de 7 meses. Glória afirmou a noticia mas não quer expor muito as meninas e diz:


"Eu adotei, sim, mas não quero entrar em detalhes. Não tenho mais como
desmentir: estou muito alegre, nunca fui tão feliz! Agora sei o que é
felicidade om essas meninas"

Parabéns pra nova mamãe!


TV Divirta-CE

Daniel Radcliffe, o Harry Potter, nu no teatro


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Jornal diz que Michael Jackson tem mais um filho

Michael Jackson e Omer, seu suposto filho, quando se conheceram na Tunísia

Michael Jackson teria mais um filho de 25 anos, fruto de um encontro de uma noite, diz reportagem do tabloide britânico "The Sun". É o dançarino Omer Bhatti, de 25 anos, que assistiu na primeira fila o funeral do popstar ao lado dos irmãos de Jackson e de seus outros três filhos. A expectativa é que Omer faça um teste de DNA para saber a verdade.
Michael teria dito a amigos que Omer é fruto de um encontro de uma noite só, com uma mulher norueguesa, Pia. Após a morte do cantor, Pia disse: "Ele era o rei do pop, mas para nós é muito mais". Omer morou em Neverland por anos como parte da família e após o nascimento do garoto, Michael mandou a Oslo dois funcionários para ajudar Pia.
Michael e Omer se encontraram pela primeira vez em 1996, quando o garoto tinha 12 anos. Foi então que a família de Omer vendeu sua casa em Holmlia, Oslo, e mudou-se para Neverland em 1997. Depois que Jackson deixou o rancho, eles voltaram para Noruega. Mas Michael e Omer teriam se mantido próximos até a morte do cantor, em 25 de junho.



Madonna torce o tornozelo em show

Madonna apareceu toda desmontada após seu show em Paris na noite dessa quinta, 9/7. Após deixar o palco de mais uma apresentação da "Stick and Sweet Tour", a titia estava com um tornozelo enfaixado. A fofa ainda teve que segurar uma bolsa de gelo no local. Tipo glamour zero!


Olha o susto que Jesus leva quando vê titia saindo do banho



"Michael Jackson vivia como um cadáver", diz enfermeira

Cantor seria viciado em remédios para dor


Uma enfermeira que trabalhou na clínica do dermatologista de Michael Jackson, Kathryn Buschelle, disse ao jornal inglês The Sun que o cantor vivia como um zumbi.

Segundo ela, o músico era viciado num medicamento sedativo chamado Diprivan. Ele tomava altas doses para passar o dia todo dormindo. "Ele poderia ficar até 72 horas vivendo como um cadáver. Parecia um zumbi", afirmou.

Tudo teria começado com a obsessão do cantor pela aparência. Os tratamentos de pele o deixaram viciado no remédio, que ele tomava para não sentir dor. "Depois a droga começou a ser o único propósito que o fazia ir à clínica. Foi um ciclo insano", disse a enfermeira.

Já Kristina Fournier, que trabalhou em Neverland, disse que todos os funcionários sabiam do problema de Michael Jackson com drogas, segundo o site TMZ.

A publicação teve acesso a documentos da investigação do "rei do pop" em 1993, quando ele foi acusado de molestar crianças. No tribunal, Kristina disse que achou muitas seringas enquanto trabalhava em Neverland, mas nunca viu o cantor injetando drogas.

Ela também contou que médicos "entravam e saíam" de Neverland o tempo todo e que o patrão tinha períodos bons e ruins, mas quando estava numa fase ruim ia até o fundo do poço.

Segundo Kristina, Jackson era constantemente encontrado pelos funcionários com os olhos virados e falando coisas sem sentido.




Confira por onde andam os outros integrantes do Jackson Five

Michael Jackson, no centro, posa com os outros membros do Jackson 5: Tito, Randy, Jackie, Marlon, no fim da década de 60

Em novembro de 2007, os Jacksons chegaram a noticiar uma volta do grupo, com seu integrante mais talentoso e famoso, para uma grande turnê mundial. Mas esses planos foram torpedeados em março passado, quando Michael Jackson veio a público para promover a temporada que faria, a partir de julho, na Arena O2, em Londres.

Após o estrondoso êxito de "Thriller" (1982), Michael ainda deu uma força aos irmãos, participando do disco "Victory", editado em 1984 - cujo maior sucesso foi a canção "State of shock", que trazia um dueto com o rolling stone Mick Jagger. O grupo tentou mais uma vez, em 1989, lançando o álbum "2300 Jackson Street", que passou em branco. A última aparição em público dos Jacksons tinha sido em 1997, quando eles foram homenageados no Rock & Roll Hall of Fame. Agora, por linhas tortas, os irmãos voltam ao foco do noticiário.

Marlon Jackson, de 52 anos, chegou a tentar uma carreira solo mas, nos últimos anos, vinha trabalhando como agente imobiliário.

Tito Jackson, de 55 anos, é cantor e guitarrista mas nunca engrenou como solista e agora segue o caminho de seu pai: passou a produzir e empresariar seus três filhos, também músicos, Taj, Taryll e TJ, que se apresentam como 3T.

O primogênito Jackie Jackson, hoje com 58 anos, chegou a dividir os vocais com Michael em alguns sucessos do grupo mas nunca tentou uma carreira individual. Em 1989, com o fim da banda, abriu um selo de disco, Jesco, apostando sem sucesso na carreira do filho, o rapper DealZ.

Jermaine Jackson, de 55 anos, foi o único que manteve uma carreira solo de algum sucesso, lançando 13 discos - o último deles, "You said", em 1992. Em 1976, então casado com uma filha de Berry Gordy, o dono da Motown (a gravadora que lançou o Jackson Five), ele não acompanhou os irmãos quando eles se transferiram para a CBS (atual Sony) - na época, Jermaine foi substituído nos Jacksons pelo caçula, Randy, hoje com 47 anos.

Em 1984, Jermaine voltou ao grupo para participar do disco e da turnê "Victory". Converteu-se ao islamismo, mudando o nome para Muhammad Abdul-Aziz. O oitavo filho do casal Katherine e Joe, Randy Jackson era considerado o mais talentoso instrumentista dos irmãos. Além do baixo, tocava bateria, percussão, teclados e guitarra. Com o fim dos Jacksons, tentou formar, em 1989, seu próprio grupo, Randy & The Gypsys, que gravou apenas um disco, sem fazer shows. Passando por dificuldades financeiras, em 2008, segundo uma reportagem do "New York Post", Randy trabalhava como mecânico de carros em Los Angeles.

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