Contos clássicos de um dos maiores escritores do séc. XX chegam aos quadrinhos
Um dos mais importantes escritores do século XX volta a ganhar vida nas mãos do quadrinista Peter Kuper. Desista! reúne nove histórias assinadas pelo tcheco Franz Kafka. São fábulas curtas em que estão presentes todo o absurdo, a dúvida, o vazio e a solidão que se tornaram marcas registradas da obra de Kafka. Mais que uma adaptação literal, Kuper fez uma interpretação da visão de mundo kafkiana, fragmentada e desesperada, e seu traço expressionista (lembrando a xilogravira) realça o tom sombrio e o humor negro das histórias.
A arte de Kuper leva o leitor a uma imersão angustiante na obra de Kafka, tornando seus pesadelos claustrofóbicos em realidade, dando rosto e voz a seus personagens torturados. Os contos de Desista!, todos curtos e de poucos parágrafos, são carregados das imagens desesperadas que se esperam encontrar em um conto do escritor. E Kuper consegue recriar equivalentes visuais das histórias ao mesmo tempo em que evita a armadilha da adaptação literal. O Kafka de Kuper é fiel, mas possui brilho próprio. E seu traço áspero e estilo expressionista dão vida nova aos atormentados personagens arquetípicos de Kafka, como o assassino e sua vítima, em “Um fratricídio”, ou o marinheiro desorientado de “O timoneiro”.
Kuper, como diz Jules Feiffer na introdução, faz “uma série de riffs, improvisações visuais sobre breves manifestações do velho mestre”. O resultado é uma obra ousada, que une o isolamento angustiado de Franz Kafka com a arte ruidosa e estridente de Peter Kuper.
Os Autores:
Franz Kafka nasceu em Praga, em 1883. Se formou em direito e trabalhou durante catorze anos em uma empresa semi-estatal de seguros. Embora a escrita fosse seu único interesse, ela nunca serviu para pagar as contas. Publicou poucas de suas histórias em vida, antes de morrer de tuberculose aos 40 anos, em 1924. Max Brod, grande amigo de Kafka, ignorou o pedido para que os manuscritos fossem queimados após sua morte, e começou a editar e publicar o trabalho no mesmo ano em que ele morreu.
Peter Kuper nasceu em Cleveland, nos EUA, em 1958. Tornou-se conhecido ao assumir a série Spy vs. Spy na revista Mad após a aposentadoria do criador dos personagens, o cubano Antonio Prohías. Kuper é autor de várias obras de quadrinhos, incluindo uma adaptação de A Metamorfose, de Franz Kafka. Suas ilustrações aparecem regularmente no Times, no New York Times e na Business Week. Desde 2006 está morando com a mulher e a filha em Oaxaca, no México, para documentar a situação política local.
Leia um trecho:
http://www.lojaconrad.com.br/trecho/desista_p1.asp
Para capa e imagens internas, clique aqui:
http://www.conradeditora.com.br/saladeimprensa/desista/desista.html
" Jornada ao Oeste – O Nascimento do Rei dos Macacos" é conhecida no Ocidente como “a história que inspirou o mangá Dragon Ball” – o que é verdade. Mas a lenda chinesa do homem-macaco Sun Wukong, que acompanha a jornada do monge Tang Seng, ocupa um posto muito mais importante na história do Oriente. É um épico fundador, influenciando o pensamento oriental da mesma forma que a Ilíada e a Odisséia de Homero fizeram na cultura greco-latina, e que chega agora ao Brasil no formato de histórias em quadrinhos, pela primeira vez fora da China.
Acima de toda a importância histórica, Jornada ao Oeste é uma história pra lá de divertida – cheia de intrigas, perigos e tentações. Monstros e outras criaturas malignas estão atrás do monge Tang Seng, afinal, basta comer um pedaço da sua carne para ganhar a vida eterna. Para combater tais ameaças, o guarda-costas Sun Wukong vai se utilizar dos seus inúmeros poderes, dignos de um Super-Homem: imunidade contra fogo, água e qualquer instrumento cortante, pode voar montado em nuvens e névoas, carregar uma montanha em cada ombro, ficar invisível e transformar-se em qualquer coisa, seja animal vegetal ou mineral.
A lenda da Jornada ao Oeste vem da dinastia Tang, (618-917), baseada na peregrinação do monge Xuan Zang para a Índia, em busca de escrituras sagradas do budismo. Porém a versa da história que se tornou mais famosa foi na versão de Wu Chen’em, escrita no século XIV. A Conrad lança Jornada ao Oeste em versão quadrinhos, com o texto integral de Wu Cheng’entraduzido diretamente do chinês. Um verdadeiro tesouro histórico e cultural.
Sala de Imprensa:
Para obter a capa e imagens internas, clique no link abaixo:http://www.conradeditora.com.br/saladeimprensa/jornada_oeste/jornada.htm
Leia um trecho de Jornada ao Oeste:http://www.lojaconrad.com.br/trecho/jornada_p1.asp
Acima de toda a importância histórica, Jornada ao Oeste é uma história pra lá de divertida – cheia de intrigas, perigos e tentações. Monstros e outras criaturas malignas estão atrás do monge Tang Seng, afinal, basta comer um pedaço da sua carne para ganhar a vida eterna. Para combater tais ameaças, o guarda-costas Sun Wukong vai se utilizar dos seus inúmeros poderes, dignos de um Super-Homem: imunidade contra fogo, água e qualquer instrumento cortante, pode voar montado em nuvens e névoas, carregar uma montanha em cada ombro, ficar invisível e transformar-se em qualquer coisa, seja animal vegetal ou mineral.
A lenda da Jornada ao Oeste vem da dinastia Tang, (618-917), baseada na peregrinação do monge Xuan Zang para a Índia, em busca de escrituras sagradas do budismo. Porém a versa da história que se tornou mais famosa foi na versão de Wu Chen’em, escrita no século XIV. A Conrad lança Jornada ao Oeste em versão quadrinhos, com o texto integral de Wu Cheng’entraduzido diretamente do chinês. Um verdadeiro tesouro histórico e cultural.
Sala de Imprensa:
Para obter a capa e imagens internas, clique no link abaixo:http://www.conradeditora.com.br/saladeimprensa/jornada_oeste/jornada.htm
Leia um trecho de Jornada ao Oeste:http://www.lojaconrad.com.br/trecho/jornada_p1.asp
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