Joss Stone confirma 5 shows no Brasil em JUNHO
A cantora de soul e compositora inglesa Joss Stone virá ao Brasil para uma série de shows em junho. A turnê começa no Rio de Janeiro e passa por São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.
* 13 de junho - Rio de Janeiro - Arena Rio
* 15 de junho - São Paulo - Via Funchal
* 16 de junho - São Paulo - Via Funchal
* 18 de junho - Curitiba - Teatro Positivo
* 19 de junho - Porto Alegre - Pepsi on Stage
Stone surgiu no cenário musical como uma talentosa garota de 16 anos, "rica, profunda, comovente", como descreveu o New York Post, que a definiu como "diferente de qualquer cantora de sua geração". Em 2003 Stone lançou The Soul Sessions (disco de covers da soul music) caiu na estrada por um ano e então gravou Mind, Body & Soul, seu primeiro álbum de material original. Stone foi indicada para três prêmios Grammy em 2005 e seu mais recente álbum, Introducing Joss Stone, lançado no início de 2007, promove uma mistura de soul vintage, R&B "anos 70", harmonias no estilo dos grupos femininos da Motown e ritmos de hip-hop.
Joss Stone já dividiu palcos com artistas do quilate de James Brown, The Rolling Stones, Gladys Knight, Patti Labelle, Mavis Staples, Donna Summer, Smokey Robinson, Rob Thomas, John Mayer e John Legend, entre outros.
Em sua meteórica trajetória, Joss já contabiliza 10 milhões de álbuns vendidos, mundialmente.
A cantora de soul e compositora inglesa Joss Stone virá ao Brasil para uma série de shows em junho. A turnê começa no Rio de Janeiro e passa por São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.
* 13 de junho - Rio de Janeiro - Arena Rio
* 15 de junho - São Paulo - Via Funchal
* 16 de junho - São Paulo - Via Funchal
* 18 de junho - Curitiba - Teatro Positivo
* 19 de junho - Porto Alegre - Pepsi on Stage
Stone surgiu no cenário musical como uma talentosa garota de 16 anos, "rica, profunda, comovente", como descreveu o New York Post, que a definiu como "diferente de qualquer cantora de sua geração". Em 2003 Stone lançou The Soul Sessions (disco de covers da soul music) caiu na estrada por um ano e então gravou Mind, Body & Soul, seu primeiro álbum de material original. Stone foi indicada para três prêmios Grammy em 2005 e seu mais recente álbum, Introducing Joss Stone, lançado no início de 2007, promove uma mistura de soul vintage, R&B "anos 70", harmonias no estilo dos grupos femininos da Motown e ritmos de hip-hop.
Joss Stone já dividiu palcos com artistas do quilate de James Brown, The Rolling Stones, Gladys Knight, Patti Labelle, Mavis Staples, Donna Summer, Smokey Robinson, Rob Thomas, John Mayer e John Legend, entre outros.
Em sua meteórica trajetória, Joss já contabiliza 10 milhões de álbuns vendidos, mundialmente.
Passeio gratuito em São Paulo
MUSEU DO RELÓGIO É OPÇÃO DE PASSEIO CULTURAL E EDUCATIVO
Atração leva os visitantes a uma inesquecível viagem sobre a evolução dos diferentes tipos de relógios. Dos mais antigos, com os Solares, aos digitais. Há também os que falam as horas e até fazem café. Além do Cuco, que há séculos encanta gerações.
O Museu do Relógio Professor Dimas de Melo Pimenta é uma excelente opção de passeio para professores e alunos, tanto do Ensino Fundamental quanto do Ensino Médio. Na instituição, que conta com acervo de cerca de 700 peças, das mais inusitadas às mais tradicionais, é possível ensinar crianças e adolescentes sobre números romanos e ajudá-las a compreender as horas nos relógios de ponteiros, além de se divertirem com o Relógio Cuco, que está em funcionamento para a alegria e surpresa dos visitantes.
Para os alunos maiores, o Museu é ideal para que aprendam sobre a fascinante história dos relógios, além de conhecer modelos que marcaram sua trajetória ao redor do mundo. Como é o caso da Régua Egípcia, uma espécie de marcador de tempo que utilizava os raios solares como ponteiro. Os chamados Relógios de Sol são os mais antigos marcadores de tempo que se tem notícia. Os mais antigos remontam ao século XX a.C. Indicavam na escala horizontal as horas da manhã e ao meio-dia, quando a marcação atingia o ápice da escala, o instrumento era invertido, passando a marcar as horas do período da tarde. Obviamente, essa forma de marcar o tempo não era muito precisa, pois dependia, dentre outros, de fatores atmosféricos favoráveis.
Como parte da História do Brasil, o acervo conta com um relógio que pertenceu à segunda Imperatriz brasileira – Amélia de Leuchtemberg, esposa de D. Pedro I. Posteriormente, o relógio foi dado de presente a uma família amiga. Essa peça é uma antiga Chatelaine de ouro e pérolas, cravejada de brilhantes; e um relógio de bolso que foi fabricado especialmente para as comemorações do Centenário da Independência do Brasil em 1922.
Outras atrações são os relógios de bolso com apenas um ponteiro e um despertador que faz café - sem dúvida um dos mais curiosos do Museu. A peça mais antiga é um modelo alemão, do século XVI. Também fazem parte da coleção, os primeiros relógios de ponto, um relógio vela, um modelo que funciona com água e, até mesmo, um que funcionava como cofre.
Fundado em 1975, o Museu do Relógio Prof. Dimas de Melo Pimenta já virou tradição entre os roteiros de cultura e lazer do paulistano. Em 2007, recebeu cerca de 3.000 pessoas, 45% a mais que no ano anterior. Além do visitante normal, a atração também recebe excursões de escolas da capital e do interior do Estado.
Museu do Relógio – Professor Dimas de Melo Pimenta
Abre: segunda a sexta-feira – 09h às 13h e 14 às 17h.
Todo segundo sábado do mês – 09 às 13h e 14h às 17h.
Local: Avenida Mofarrej, 840 – Vila Leopoldina.
Informações: (11) 3646-4000.
Entrada gratuita.
Conta com visita monitorada.
*Excursões devem ser agendadas com antecedência.
Beldi recria atmosfera elegante dos dining rooms internacionais
(Por Lúcia Paes de Barros) - O ambiente é sofisticado e agradável, o atendimento impecável, a comida boa, a bebida farta e variada. Um espaço onde a noite corre no seu ritmo, sem atropelos, desde o happy hour até a madrugada, um local para se entreter em longas conversas com os amigos em torno de uma mesa ou em confortáveis sofás. Esta é a proposta do Beldí, restaurante e piano-bar, que acaba de abrir suas portas em São Paulo, no Itaim Bibi.
"O Beldí traz de volta a São Paulo um clima cosmopolita e elegante, onde grupos de amigos se encontram para um agradável happy hour, para drinks, terminando com um delicioso e requintado jantar, embalados por seletiva escolha musical. Tudo isso emoldurado em uma atmosfera lúdica, de total internacionalidade e sofisticadamente contemporânea", define o arquiteto João Mansur autor do projeto. O nome Beldí (com acento no i) é uma referência ao encantador restaurante Beldí Country Club de Marrakesh, em Marrocos que o proprietário Edgard Sader conheceu em uma viagem. "Além da beleza do local, o Beldí de Marrocos transmite, inclusive por sua localização numa área dedicada ao lazer, esta idéia de um espaço para se apreciar sem pressa, exatamente o clima que quis trazer para a agitada São Paulo", diz Edgard, que faz questão de frisar que o nome e a enorme porta marroquina antiga que dá acesso à casa são as únicas referências ao Marrocos. O Beldí não será mais um endereço "mediterrâneo" da cidade.
O empresário e restaurateur Edgard Louis Sader era mesmo a pessoa certa para criar este projeto que exigiu investimentos de R$1,2 milhão. Além de ativo freqüentador da noite em São Paulo, ele tem toda sua história ligada a restaurantes. Aliás, praticamente cresceu dentro de um deles, o famoso Bambi, que fez história na gastronomia de São Paulo. De cozinha árabe, o Bambi criado pelo pai de Edgard e que ele mesmo dirigiu por alguns anos, se imortalizou como o inventor do Sorvete Chocolamour e sua inesquecível farofa crocante, e do Sanduíche Beirute. Sader foi dono também do Via Appia e do bufê Via Appia.
Instalado na Rua Jorge Coelho 162, esquina de Araçari, no Itaim, O Beldí traz em seu cardápio um mix de pratos contemporâneos com saudosos pratos de época, como o legítimo estrogonofe de mignon, o steak à siberiana e o coquetel de camarão, o chocolamour, e o beirute legítimo do antigo Bambi - servido como uma opção de fim de noite. Para o happy hour há uma série de petiscos clássicos como bolinho de bacalhau, croquetes e filé aperitivo. Todas as massas, doces e pães serão também de fabricação própria do Beldí.
Com ambiente criado por João Mansur, o restaurante está instalado numa casa térrea de pé direito duplo que tem na entrada um amplo bar com um confortável balcão construído para se utilizar cadeiras de altura standard, além de sofás e poltronas de couro, como num lounge. As paredes são revestidas em lambris pretos de dois metros de altura e na parte de cima receberam uma tonalidade chocolate. No fundo do bar uma grande estante exibe 700 garrafas de bebidas. Nas paredes também grandes espelhos com iluminação vazada. Um enorme lustre importado da Holanda ilumina o salão e duas réplicas de menor tamanho iluminam o bar. Com destaque para o puro malte, entre dezenas de outros destilados, além, é claro, de uma boa seleção de vinhos.
Entre o bar e o salão, separados por uma cortina de seda ouro está o piano de cauda que encanta por seu design clássico e que será o instrumento para a música de boa qualidade que vai permear a noite no Beldí. Sempre, claro, em tons adequados para não impedir uma boa conversa. No salão de jantar a opção foi usar poucas mesas para que se possa manter um espaço adequado entre elas já que, como gosta de dizer Edgard, "o Beldí não é um local onde se vai simplesmente jantar, mas onde desejamos que as pessoas permaneçam várias horas se entretendo em grupos de amigos". A equipe da cozinha ao salão é muito experiente e têm passagens por grandes e conhecidas casas de São Paulo. O Beldí funciona das 17 horas até o último cliente, de segunda a sábado.
Beldí - Rua Jorge Coelho, 162 – Itaim Bibi
Telefone : 3071-4334 / 3071-4600
MUSEU DO RELÓGIO É OPÇÃO DE PASSEIO CULTURAL E EDUCATIVO
Atração leva os visitantes a uma inesquecível viagem sobre a evolução dos diferentes tipos de relógios. Dos mais antigos, com os Solares, aos digitais. Há também os que falam as horas e até fazem café. Além do Cuco, que há séculos encanta gerações.
O Museu do Relógio Professor Dimas de Melo Pimenta é uma excelente opção de passeio para professores e alunos, tanto do Ensino Fundamental quanto do Ensino Médio. Na instituição, que conta com acervo de cerca de 700 peças, das mais inusitadas às mais tradicionais, é possível ensinar crianças e adolescentes sobre números romanos e ajudá-las a compreender as horas nos relógios de ponteiros, além de se divertirem com o Relógio Cuco, que está em funcionamento para a alegria e surpresa dos visitantes.
Para os alunos maiores, o Museu é ideal para que aprendam sobre a fascinante história dos relógios, além de conhecer modelos que marcaram sua trajetória ao redor do mundo. Como é o caso da Régua Egípcia, uma espécie de marcador de tempo que utilizava os raios solares como ponteiro. Os chamados Relógios de Sol são os mais antigos marcadores de tempo que se tem notícia. Os mais antigos remontam ao século XX a.C. Indicavam na escala horizontal as horas da manhã e ao meio-dia, quando a marcação atingia o ápice da escala, o instrumento era invertido, passando a marcar as horas do período da tarde. Obviamente, essa forma de marcar o tempo não era muito precisa, pois dependia, dentre outros, de fatores atmosféricos favoráveis.
Como parte da História do Brasil, o acervo conta com um relógio que pertenceu à segunda Imperatriz brasileira – Amélia de Leuchtemberg, esposa de D. Pedro I. Posteriormente, o relógio foi dado de presente a uma família amiga. Essa peça é uma antiga Chatelaine de ouro e pérolas, cravejada de brilhantes; e um relógio de bolso que foi fabricado especialmente para as comemorações do Centenário da Independência do Brasil em 1922.
Outras atrações são os relógios de bolso com apenas um ponteiro e um despertador que faz café - sem dúvida um dos mais curiosos do Museu. A peça mais antiga é um modelo alemão, do século XVI. Também fazem parte da coleção, os primeiros relógios de ponto, um relógio vela, um modelo que funciona com água e, até mesmo, um que funcionava como cofre.
Fundado em 1975, o Museu do Relógio Prof. Dimas de Melo Pimenta já virou tradição entre os roteiros de cultura e lazer do paulistano. Em 2007, recebeu cerca de 3.000 pessoas, 45% a mais que no ano anterior. Além do visitante normal, a atração também recebe excursões de escolas da capital e do interior do Estado.
Museu do Relógio – Professor Dimas de Melo Pimenta
Abre: segunda a sexta-feira – 09h às 13h e 14 às 17h.
Todo segundo sábado do mês – 09 às 13h e 14h às 17h.
Local: Avenida Mofarrej, 840 – Vila Leopoldina.
Informações: (11) 3646-4000.
Entrada gratuita.
Conta com visita monitorada.
*Excursões devem ser agendadas com antecedência.
Beldi recria atmosfera elegante dos dining rooms internacionais
(Por Lúcia Paes de Barros) - O ambiente é sofisticado e agradável, o atendimento impecável, a comida boa, a bebida farta e variada. Um espaço onde a noite corre no seu ritmo, sem atropelos, desde o happy hour até a madrugada, um local para se entreter em longas conversas com os amigos em torno de uma mesa ou em confortáveis sofás. Esta é a proposta do Beldí, restaurante e piano-bar, que acaba de abrir suas portas em São Paulo, no Itaim Bibi.
"O Beldí traz de volta a São Paulo um clima cosmopolita e elegante, onde grupos de amigos se encontram para um agradável happy hour, para drinks, terminando com um delicioso e requintado jantar, embalados por seletiva escolha musical. Tudo isso emoldurado em uma atmosfera lúdica, de total internacionalidade e sofisticadamente contemporânea", define o arquiteto João Mansur autor do projeto. O nome Beldí (com acento no i) é uma referência ao encantador restaurante Beldí Country Club de Marrakesh, em Marrocos que o proprietário Edgard Sader conheceu em uma viagem. "Além da beleza do local, o Beldí de Marrocos transmite, inclusive por sua localização numa área dedicada ao lazer, esta idéia de um espaço para se apreciar sem pressa, exatamente o clima que quis trazer para a agitada São Paulo", diz Edgard, que faz questão de frisar que o nome e a enorme porta marroquina antiga que dá acesso à casa são as únicas referências ao Marrocos. O Beldí não será mais um endereço "mediterrâneo" da cidade.
O empresário e restaurateur Edgard Louis Sader era mesmo a pessoa certa para criar este projeto que exigiu investimentos de R$1,2 milhão. Além de ativo freqüentador da noite em São Paulo, ele tem toda sua história ligada a restaurantes. Aliás, praticamente cresceu dentro de um deles, o famoso Bambi, que fez história na gastronomia de São Paulo. De cozinha árabe, o Bambi criado pelo pai de Edgard e que ele mesmo dirigiu por alguns anos, se imortalizou como o inventor do Sorvete Chocolamour e sua inesquecível farofa crocante, e do Sanduíche Beirute. Sader foi dono também do Via Appia e do bufê Via Appia.
Instalado na Rua Jorge Coelho 162, esquina de Araçari, no Itaim, O Beldí traz em seu cardápio um mix de pratos contemporâneos com saudosos pratos de época, como o legítimo estrogonofe de mignon, o steak à siberiana e o coquetel de camarão, o chocolamour, e o beirute legítimo do antigo Bambi - servido como uma opção de fim de noite. Para o happy hour há uma série de petiscos clássicos como bolinho de bacalhau, croquetes e filé aperitivo. Todas as massas, doces e pães serão também de fabricação própria do Beldí.
Com ambiente criado por João Mansur, o restaurante está instalado numa casa térrea de pé direito duplo que tem na entrada um amplo bar com um confortável balcão construído para se utilizar cadeiras de altura standard, além de sofás e poltronas de couro, como num lounge. As paredes são revestidas em lambris pretos de dois metros de altura e na parte de cima receberam uma tonalidade chocolate. No fundo do bar uma grande estante exibe 700 garrafas de bebidas. Nas paredes também grandes espelhos com iluminação vazada. Um enorme lustre importado da Holanda ilumina o salão e duas réplicas de menor tamanho iluminam o bar. Com destaque para o puro malte, entre dezenas de outros destilados, além, é claro, de uma boa seleção de vinhos.
Entre o bar e o salão, separados por uma cortina de seda ouro está o piano de cauda que encanta por seu design clássico e que será o instrumento para a música de boa qualidade que vai permear a noite no Beldí. Sempre, claro, em tons adequados para não impedir uma boa conversa. No salão de jantar a opção foi usar poucas mesas para que se possa manter um espaço adequado entre elas já que, como gosta de dizer Edgard, "o Beldí não é um local onde se vai simplesmente jantar, mas onde desejamos que as pessoas permaneçam várias horas se entretendo em grupos de amigos". A equipe da cozinha ao salão é muito experiente e têm passagens por grandes e conhecidas casas de São Paulo. O Beldí funciona das 17 horas até o último cliente, de segunda a sábado.
Beldí - Rua Jorge Coelho, 162 – Itaim Bibi
Telefone : 3071-4334 / 3071-4600
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