LAR DOCE LAR
Novo livro de Mary Higgins Clark, autora que já vendeu mais de 70 milhões de exemplares em todo o mundo
Em LAR DOCE LAR, novo e excelente romance policial da rainha americana do suspense, Mary Higgins Clark, uma mulher cai na cilada de voltar para o lugar que gostaria de esquecer para sempre - o lar onde passou a sua infância. Foi lá que, aos 10 anos de idade, Liza Barton acidentalmente matou a mãe, ao tentar, num ato desesperado, protegê-la de Ted Cartwright, seu padrasto. À época, a Justiça julgou a morte acidental, apesar de Ted afirmar o contrário. Muita gente, no entanto, concordou com Cartwright e os jornais sensacionalistas compararam a menina à assassina Lizzie Borden, salientando, inclusive, a similaridade dos seus nomes.
A fim de apagar o terrível passado da menina, os pais adotivos mudaram o nome da filha para Celia. Aos 28 anos, os traços da infância não mais existiam. Celia se tornara uma bem-sucedida decoradora em Manhattan, casada com Laurence Foster e mãe do pequeno Jack. O marido conhecia a verdadeira identidade da esposa, assim como seu passado trágico, porém, no leito de morte, Laurence faz a esposa prometer que essa revelação nunca sairia do conhecimento do casal, de modo que o Jack não sofresse por causa desse pesado estigma.
Dois anos mais tarde, Celia entra de novo em uma união feliz, mas essa felicidade é abalada quando o seu novo marido, Alex, lhe dá de presente de aniversário antiga mansão que ela havia jurado nunca mais visitar, o lugar onde passara a infância. É então o início de ameaças contra Celia. São cada vez mais numerosos os sinais de que alguém na comunidade sabe qual é a verdadeira identidade da nova moradora.
E Celia surge como suspeita, ao ser a primeira pessoa a encontrar o corpo de Georgette Grove, a corretora de imóveis que vendeu a casa para Alex e que morreu brutalmente assassinada. Ao que tudo indica, ter retornado à casa na Old Mill Lane pode se tornar o maior erro da vida de sua vida.
Mary Higgins Clark nasceu e foi criada em Nova York. Seus livros tiveram mais de 70 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. Foi presidente da Associação Mistery Writers of America e recebeu o Grand Prix de Littérature, na França, em 1980, entre muitas outras honrarias. Atualmente, vive com o marido em Saddle River, Nova Jersey.
Obra-prima de uma das mais enigmáticas figuras da literatura moderna
Isolado em um pequeno rancho na selva mexicana, um aventureiro norte-americano toma contato com a cultura indígena local através da extensa biblioteca de um vizinho distante, médico e antropólogo amador. Logo, porém, acaba ficando frente a frente com os mistérios ancestrais escondidos pelo verde infindável da mata.
Em uma aldeia afastada da civilização, o lenhador mais pobre do local, pai de onze crianças esfomeadas, tem a chance de cair nas graças de um dos principais personagens do folclore mexicano. Para isso, no entanto, precisa abrir mão de seu grande sonho.
Em O Visitante Noturno e Macario, este último selecionado por Jorge Luis Borges para integrar uma antologia com o melhor da literatura fantástica universal, B. Traven mergulha profundamente nas tradições dos povos pré-colombianos e nos mitos populares para trazer à tona relatos fascinantes de um mundo ainda não contaminado pelas pretensas maravilhas da civilização ocidental. Escritos após o autor abandonar o tema da decadência da sociedade tecnológica criada pelo homem branco para dar lugar às narrativas indígenas que ficariam conhecidas como os “livros da selva” –, ambos são peças fundamentais para conhecer e compreender a obra de um dos escritores mais intrigantes do século XX.
O Autor:
B. Traven (1882?–1969) é talvez a figura mais enigmática da literatura moderna. Recluso por opção, exilado no interior do México, conseguiu manter sua identidade em segredo por toda a vida. Suas obras de ficção, no entanto, derrubaram todas as barreiras impostas pelo anonimato e se tornaram conhecidas no mundo todo, principalmente após o estrondoso sucesso da adaptação cinematográfica de O Tesouro de Sierra Madre, dirigida por John Huston e estrelada por Humphrey Bogart, em 1948.
De Joseph Conrad
Um, alto e magro. Outro, estatura média e robusto. Um, do norte da França. Outro, do sul. Um, ponderado e de gênio tranqüilo. Outro, impetuoso e colérico. Um, de origem nobre. Outro, plebeu. Ambos, oficiais de cavalaria do exército de Napoleão. São D’Hubert e Feraud, os duelistas de Joseph Conrad.
O leitor os encontra ainda tenentes e é levado até o fim ao longo de uma seqüência de duelos que se estende por anos. Ao fundo, a era napoleônica – as batalhas na Europa, a retirada de Moscou, o governo dos Cem Dias, Waterloo, a Restauração, ministros ardilosos, vinganças políticas, todo um cenário dominado pela figura daquele que se tornaria o Homem de Santa Helena.
No entanto, a história é apenas o contexto em que a ação discorre. O que fica, como de costume em Conrad, é uma questão de honra e as perguntas morais tendo de ser resolvidas antes na cabeça do que na espada ou na pistola. O ambiente histórico, detalhado e na medida, empresta um charme a mais à trama de dois personagens acometidos por inquietações que assaltam qualquer ser humano.
O duelo, em volume único, era inédito até agora no Brasil. Sua edição original foi feita em livro ilustrado sob o título The Point of Honour. Em 1908, juntou-se a outras cinco histórias em A set of six e, na nota de abertura para a edição de 1920, Conrad considerou aquele o seu devido lugar. Por mais que o autor indique o contrário, o conto encerra um universo tão bem construído que merece a atenção e o cuidado de uma edição separada.
Em 1977, o diretor inglês Ridley Scott transformou o enredo em filme. Com Keith Carradine no papel de D’Hubert e Harvey Keitel no de Feraud, Os duelistas alcançou grande êxito em todo o mundo.
Sobre o autor:
Nascido em Terechowa, na Polônia, Teodor Joseph Conrad Korzeniowski (1857-1924) viveu parte de sua infância no exílio, e escreveu numa língua que não era a sua, o inglês. Aos 17 anos ingressou na marinha francesa. A partir daí, o mar passou a ser sua morada e cenário da maioria de suas tramas. Aos 38 anos publicou sua obra de estréia, Almayer´s Folly, inédito no Brasil e publicado pela Revan, em 1999, com o título de A loucura de Almayer. Autor de cerca de 40 livros, Joseph Conrad já teve publicados pela Revan Lord Jim, Freya das Sete Ilhas, Juventude/Youth, O fim das forças, O agente secreto, Duas histórias e Amy Foster. Em seguida virão, O coração das trevas e Vitória.
Sobre o livro:
Joseph Conrad1ª edição – 2008Ficção
Páginas 140
R$28,00Formato: 14 x 21 cm
Código: 0390
ISBN/ISSN: 978 85 7106 376 1
Um, alto e magro. Outro, estatura média e robusto. Um, do norte da França. Outro, do sul. Um, ponderado e de gênio tranqüilo. Outro, impetuoso e colérico. Um, de origem nobre. Outro, plebeu. Ambos, oficiais de cavalaria do exército de Napoleão. São D’Hubert e Feraud, os duelistas de Joseph Conrad.
O leitor os encontra ainda tenentes e é levado até o fim ao longo de uma seqüência de duelos que se estende por anos. Ao fundo, a era napoleônica – as batalhas na Europa, a retirada de Moscou, o governo dos Cem Dias, Waterloo, a Restauração, ministros ardilosos, vinganças políticas, todo um cenário dominado pela figura daquele que se tornaria o Homem de Santa Helena.
No entanto, a história é apenas o contexto em que a ação discorre. O que fica, como de costume em Conrad, é uma questão de honra e as perguntas morais tendo de ser resolvidas antes na cabeça do que na espada ou na pistola. O ambiente histórico, detalhado e na medida, empresta um charme a mais à trama de dois personagens acometidos por inquietações que assaltam qualquer ser humano.
O duelo, em volume único, era inédito até agora no Brasil. Sua edição original foi feita em livro ilustrado sob o título The Point of Honour. Em 1908, juntou-se a outras cinco histórias em A set of six e, na nota de abertura para a edição de 1920, Conrad considerou aquele o seu devido lugar. Por mais que o autor indique o contrário, o conto encerra um universo tão bem construído que merece a atenção e o cuidado de uma edição separada.
Em 1977, o diretor inglês Ridley Scott transformou o enredo em filme. Com Keith Carradine no papel de D’Hubert e Harvey Keitel no de Feraud, Os duelistas alcançou grande êxito em todo o mundo.
Sobre o autor:
Nascido em Terechowa, na Polônia, Teodor Joseph Conrad Korzeniowski (1857-1924) viveu parte de sua infância no exílio, e escreveu numa língua que não era a sua, o inglês. Aos 17 anos ingressou na marinha francesa. A partir daí, o mar passou a ser sua morada e cenário da maioria de suas tramas. Aos 38 anos publicou sua obra de estréia, Almayer´s Folly, inédito no Brasil e publicado pela Revan, em 1999, com o título de A loucura de Almayer. Autor de cerca de 40 livros, Joseph Conrad já teve publicados pela Revan Lord Jim, Freya das Sete Ilhas, Juventude/Youth, O fim das forças, O agente secreto, Duas histórias e Amy Foster. Em seguida virão, O coração das trevas e Vitória.
Sobre o livro:
Joseph Conrad1ª edição – 2008Ficção
Páginas 140
R$28,00Formato: 14 x 21 cm
Código: 0390
ISBN/ISSN: 978 85 7106 376 1
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