Emeli Sande derruba Adele do topo das paradas britânicas
Adele cancela turnê pelos Estados Unidos por recomendação médica
A cantora britânica de soul e R&B Emeli Sande voltou ao topo das paradas britânicas com seu álbum de estreia, desbancando a premiada Adele, afirmou a Companhia das Paradas Oficiais no domingo. O álbum "Our Version of Events", de Sande, vendeu quase 250 mil cópias desde o seu lançamento, na semana passada. Adele, que ganhou vários prêmios nos eventos recentes do Grammy e do Brit Awards, caiu para o segundo lugar com o álbum "21".
Nas paradas de singles, o músico e cantor multi-instrumentista de origem belga-australiana Goyte ficou em primeiro lugar com "Somebody that I used to Know", com participação da neozelandesa Kimbra. O rapper britânico Dappy foi um dos estreantes na parada: ele ficou em segundo lugar com "Rockstar", com participação do guitarrista do Queen, Brian May.
Adele cancelou uma turnê pelos Estados Unidos, após receber algumas recomendações médicas. A cantora, que fez sua volta aos palcos no mês passado, durante a cerimônia do Grammy, foi submetida a uma cirurgia para retirar pólipos das cordas vocais em novembro de 2011. As informações são doGigWise. Adele vai precisar adiar os planos de sair em turnê porque os médicos disseram que ela pode danificar permanentemente sua voz e se forcá-la tanto, como em uma turnê. "A cirurgia foi um sucesso, mas eles ainda estão preocupados. Eles liberaram uma apresentação, mas não uma sequência delas", disse uma fonte.
Inscrições abertas para a Mostra de Música Petrúcio Maia
A diversidade musical de Fortaleza pede passagem. Se em janeiro e fevereiro os ritmos carnavalescos é que dão o tom dos finais de semana, em maio a cidade irá se voltar para a já aguardada Mostra de Música de Fortaleza Petrúcio Maia, que por sua vez semeia o terreno para a Feira da Música.
Fruto de parceria entre a Prefeitura Municipal de Fortaleza, através da Secultfor, e a Associação dos Produtores de Discos do Ceará – PRODISC, a mostra vem dar visibilidade à produção autoral e independente de músicos, intérpretes e bandas tributárias dos mais diversos gêneros musicais. Para participar, novatos e veteranos podem se inscrever a partir de hoje, acessando ficha de inscrição e regulamento por meio do site da Secultfor: www.fortaleza.ce.gov.br/cultura.
Com inscrições abertas até o dia 16 de março de 2012, a quinta edição da mostra traz novidades: dessa vez, quatro diferentes polos acolhem gêneros específicos. Nos dias 4 e 5 de maio, no Shopping Solidário Bom Mix, bairro Bom Jardim, o rock domina a cena; já nos dias 11 e 12, no CUCA Che Guevara, Barra do Ceará, a programação privilegia o hip hop, além do próprio rock; nos dias 18 e 19 é a música instrumental que ganha destaque no Passeio Público, Centro de Fortaleza; e nos dias 25 e 26, no calçadão da Praia de Iracema, próximo ao Estoril, um mix de estilos e vozes se encarrega de encerrar o evento em grande estilo.
De acordo com o coordenador de música da Secultfor, Dalwton Moura, a Mostra de Música de Fortaleza Petrúcio Maia se descentraliza a fim de aproximar, cada vez mais, artistas e públicos. “Trata-se de um grande encontro da cidade com a sua música, valorizando assim nosso sentimento de pertencimento através de um rico repertório musical que também diz sobre nossa história, nosso DNA e nossos modos de viver, sentir e pensar. Além disso, a mostra é um instrumento de qualificação de nossos espaços públicos, um chamamento público de ocupação desses equipamentos, acessíveis a todo e qualquer cidadão”, observa.
A produção autoral como centro das atenções é premissa firmada no próprio regulamento da Mostra. Segundo Dalwton, todos os grupos têm de apresentar pelo menos três composições próprias ou criações de autores cearenses. A diversidade é outra característica do evento, que historicamente contempla músicos de diferentes gerações e dos mais variados estilos e gêneros musicais. Assim, escolhidos de forma transparente através de seleção pública, os selecionados prometem esboçar um atualíssimo retrato da produção musical de Fortaleza.
A Mostra de Música Petrúcio Maia faz parte de uma política pública de âmbito municipal que se consolida sobre o tripé produção, formação e difusão. O Edital de Música da Secultfor e ações permanentes em espaços públicos como o Passeio Público (Projeto Sol Maior, de música instrumental), Mercado dos Pinhões (Quinta Cultural, Chorinho no Mercado e Forró no Mercado), Anfiteatro Flávio Ponte, na Volta de Jurema (Retratos do Vento) e Parque Adahil Barreto (Música no Parque), entre outros, incrementam ao longo de todo o ano a necessária circulação e o intercâmbio de experiências na cena musical da cidade. Concebida a partir dessa base política, a Mostra reafirma a vitalidade de lugares e projetos já habitualmente ressignificados pela música em Fortaleza.
Serviço
Inscrições abertas para a Mostra de Música de Fortaleza Petrúcio Maia. De 16 de janeiro a 16 de março de 2012. Ficha e regulamento: www.fortaleza.ce.gov.br/cultura.
A volta do RPM original
Depois de 23 anos, Paulo Ricardo reuniu a formação original da banda e lança novo CD, “Elektra”
Fazia 23 anos que o RPM não gravava um álbum em estúdio. Fazia 23 anos que o RPM não soava tão....RPM. Por mais que o jogo de palavras pareça proposital para uma abertura estilosa sobre o disco Elektra, a afirmação é totalmente verdadeira. Se o RPM criou um estilo dentro do incensado BRock dos anos 1980, com este disco o grupo mostra que criou realmente uma grife. Você ouve cinco segundos de qualquer das 12 faixas inéditas e próprias e mesmo antes da assinatura de voz de Paulo Ricardo, que não deixa qualquer dúvida, você sabe que estão ali Fernando Deluqui (guitarra), P.A. (bateria) e Luiz Schiavon (teclados e programação). Você sabe que o RPM está lá, na íntegra. E na melhor forma.
Faça o teste. Ouça o começo de “2 Olhos Verdes”, que já é o segundo rock mais tocado nas rádios do país. É o pós-punk da época em que o grupo nasceu, com sonoridade encharcada de Gang of Four, estalando de modernidade e energia. “Penso que a maior influência do RPM é o próprio RPM. Temos marcas próprias, estilo próprio, uma maneira de compor e tocar que são particulares e valorizamos muito isso”, confirma Schiavon, sobre a dúzia de músicas que leva assinatura de composição do conjunto.
O grupo já havia se reunido há 10 anos. Mas em condições específicas, para um projeto ao vivo da MTV. “Aquele foi um projeto com começo, meio e fim. Hoje retomamos a carreira pensando em material totalmente inédito, shows com a banda em sua formação clássica de quarteto, sem participações. Voltamos ao bom e velho rock e a volta é definitiva”, diz o tecladista.
O desenho do retorno começou a se desenhar em 2008, quando foi lançado o box comemorativo de 25 anos de carreira. A Rede Globo resolveu homenageá-los no programa “Por Toda a Minha Vida”, e dali para conversas sérias sobre a volta foi um pulo.
Em abril do ano passado fizeram alguns shows para esquentar. E finalizaram o ano com 70 apresentações pelo país, mirando nos três digitos de shows em 2012 e um DVD do registro da turnê para o segundo semestre.
Enquanto você não assiste o show (ao vivo ou em DVD), há material de sobra em Elektra para se deliciar.
Há power baladas de piano como “Problema Seu” e “Vidro e Cola”. Paulo Ricardo domina com uma linha de baixo matadora “Muito Tudo”, disco-house-electro com energia no talo.
O rock é a especialidade do quarteto, e vem na sequência com “Pessoa X”, em clima mezzo orgânico, mezzo eletrônico. “Cassino Royale” segue a mesma toada, de rockão para se ouvir pulando junto.
“Deusa das Águas” é uma balada chilli pepperiana com acento forte de sintetizador. Instrumento que domina também a música que batiza o album, a funkeada “Elektra”.
Há um house rock no miolo da obra, “Crepúsculo”, e a sequência final com “Ela é Demais (Para Mim)”, “Ninfa” e “Santo Graal” coloca-os na trilha de rock com sintetizador e astral batendo no teto.
Adele cancela turnê pelos Estados Unidos por recomendação médica
A cantora britânica de soul e R&B Emeli Sande voltou ao topo das paradas britânicas com seu álbum de estreia, desbancando a premiada Adele, afirmou a Companhia das Paradas Oficiais no domingo. O álbum "Our Version of Events", de Sande, vendeu quase 250 mil cópias desde o seu lançamento, na semana passada. Adele, que ganhou vários prêmios nos eventos recentes do Grammy e do Brit Awards, caiu para o segundo lugar com o álbum "21".
Nas paradas de singles, o músico e cantor multi-instrumentista de origem belga-australiana Goyte ficou em primeiro lugar com "Somebody that I used to Know", com participação da neozelandesa Kimbra. O rapper britânico Dappy foi um dos estreantes na parada: ele ficou em segundo lugar com "Rockstar", com participação do guitarrista do Queen, Brian May.
Adele cancelou uma turnê pelos Estados Unidos, após receber algumas recomendações médicas. A cantora, que fez sua volta aos palcos no mês passado, durante a cerimônia do Grammy, foi submetida a uma cirurgia para retirar pólipos das cordas vocais em novembro de 2011. As informações são doGigWise. Adele vai precisar adiar os planos de sair em turnê porque os médicos disseram que ela pode danificar permanentemente sua voz e se forcá-la tanto, como em uma turnê. "A cirurgia foi um sucesso, mas eles ainda estão preocupados. Eles liberaram uma apresentação, mas não uma sequência delas", disse uma fonte.
Inscrições abertas para a Mostra de Música Petrúcio Maia
A diversidade musical de Fortaleza pede passagem. Se em janeiro e fevereiro os ritmos carnavalescos é que dão o tom dos finais de semana, em maio a cidade irá se voltar para a já aguardada Mostra de Música de Fortaleza Petrúcio Maia, que por sua vez semeia o terreno para a Feira da Música.
Fruto de parceria entre a Prefeitura Municipal de Fortaleza, através da Secultfor, e a Associação dos Produtores de Discos do Ceará – PRODISC, a mostra vem dar visibilidade à produção autoral e independente de músicos, intérpretes e bandas tributárias dos mais diversos gêneros musicais. Para participar, novatos e veteranos podem se inscrever a partir de hoje, acessando ficha de inscrição e regulamento por meio do site da Secultfor: www.fortaleza.ce.gov.br/cultura.
Com inscrições abertas até o dia 16 de março de 2012, a quinta edição da mostra traz novidades: dessa vez, quatro diferentes polos acolhem gêneros específicos. Nos dias 4 e 5 de maio, no Shopping Solidário Bom Mix, bairro Bom Jardim, o rock domina a cena; já nos dias 11 e 12, no CUCA Che Guevara, Barra do Ceará, a programação privilegia o hip hop, além do próprio rock; nos dias 18 e 19 é a música instrumental que ganha destaque no Passeio Público, Centro de Fortaleza; e nos dias 25 e 26, no calçadão da Praia de Iracema, próximo ao Estoril, um mix de estilos e vozes se encarrega de encerrar o evento em grande estilo.
De acordo com o coordenador de música da Secultfor, Dalwton Moura, a Mostra de Música de Fortaleza Petrúcio Maia se descentraliza a fim de aproximar, cada vez mais, artistas e públicos. “Trata-se de um grande encontro da cidade com a sua música, valorizando assim nosso sentimento de pertencimento através de um rico repertório musical que também diz sobre nossa história, nosso DNA e nossos modos de viver, sentir e pensar. Além disso, a mostra é um instrumento de qualificação de nossos espaços públicos, um chamamento público de ocupação desses equipamentos, acessíveis a todo e qualquer cidadão”, observa.
A produção autoral como centro das atenções é premissa firmada no próprio regulamento da Mostra. Segundo Dalwton, todos os grupos têm de apresentar pelo menos três composições próprias ou criações de autores cearenses. A diversidade é outra característica do evento, que historicamente contempla músicos de diferentes gerações e dos mais variados estilos e gêneros musicais. Assim, escolhidos de forma transparente através de seleção pública, os selecionados prometem esboçar um atualíssimo retrato da produção musical de Fortaleza.
A Mostra de Música Petrúcio Maia faz parte de uma política pública de âmbito municipal que se consolida sobre o tripé produção, formação e difusão. O Edital de Música da Secultfor e ações permanentes em espaços públicos como o Passeio Público (Projeto Sol Maior, de música instrumental), Mercado dos Pinhões (Quinta Cultural, Chorinho no Mercado e Forró no Mercado), Anfiteatro Flávio Ponte, na Volta de Jurema (Retratos do Vento) e Parque Adahil Barreto (Música no Parque), entre outros, incrementam ao longo de todo o ano a necessária circulação e o intercâmbio de experiências na cena musical da cidade. Concebida a partir dessa base política, a Mostra reafirma a vitalidade de lugares e projetos já habitualmente ressignificados pela música em Fortaleza.
Serviço
Inscrições abertas para a Mostra de Música de Fortaleza Petrúcio Maia. De 16 de janeiro a 16 de março de 2012. Ficha e regulamento: www.fortaleza.ce.gov.br/cultura.
A volta do RPM original
Depois de 23 anos, Paulo Ricardo reuniu a formação original da banda e lança novo CD, “Elektra”
Fazia 23 anos que o RPM não gravava um álbum em estúdio. Fazia 23 anos que o RPM não soava tão....RPM. Por mais que o jogo de palavras pareça proposital para uma abertura estilosa sobre o disco Elektra, a afirmação é totalmente verdadeira. Se o RPM criou um estilo dentro do incensado BRock dos anos 1980, com este disco o grupo mostra que criou realmente uma grife. Você ouve cinco segundos de qualquer das 12 faixas inéditas e próprias e mesmo antes da assinatura de voz de Paulo Ricardo, que não deixa qualquer dúvida, você sabe que estão ali Fernando Deluqui (guitarra), P.A. (bateria) e Luiz Schiavon (teclados e programação). Você sabe que o RPM está lá, na íntegra. E na melhor forma.
Faça o teste. Ouça o começo de “2 Olhos Verdes”, que já é o segundo rock mais tocado nas rádios do país. É o pós-punk da época em que o grupo nasceu, com sonoridade encharcada de Gang of Four, estalando de modernidade e energia. “Penso que a maior influência do RPM é o próprio RPM. Temos marcas próprias, estilo próprio, uma maneira de compor e tocar que são particulares e valorizamos muito isso”, confirma Schiavon, sobre a dúzia de músicas que leva assinatura de composição do conjunto.
O grupo já havia se reunido há 10 anos. Mas em condições específicas, para um projeto ao vivo da MTV. “Aquele foi um projeto com começo, meio e fim. Hoje retomamos a carreira pensando em material totalmente inédito, shows com a banda em sua formação clássica de quarteto, sem participações. Voltamos ao bom e velho rock e a volta é definitiva”, diz o tecladista.
O desenho do retorno começou a se desenhar em 2008, quando foi lançado o box comemorativo de 25 anos de carreira. A Rede Globo resolveu homenageá-los no programa “Por Toda a Minha Vida”, e dali para conversas sérias sobre a volta foi um pulo.
Em abril do ano passado fizeram alguns shows para esquentar. E finalizaram o ano com 70 apresentações pelo país, mirando nos três digitos de shows em 2012 e um DVD do registro da turnê para o segundo semestre.
Enquanto você não assiste o show (ao vivo ou em DVD), há material de sobra em Elektra para se deliciar.
Há power baladas de piano como “Problema Seu” e “Vidro e Cola”. Paulo Ricardo domina com uma linha de baixo matadora “Muito Tudo”, disco-house-electro com energia no talo.
O rock é a especialidade do quarteto, e vem na sequência com “Pessoa X”, em clima mezzo orgânico, mezzo eletrônico. “Cassino Royale” segue a mesma toada, de rockão para se ouvir pulando junto.
“Deusa das Águas” é uma balada chilli pepperiana com acento forte de sintetizador. Instrumento que domina também a música que batiza o album, a funkeada “Elektra”.
Há um house rock no miolo da obra, “Crepúsculo”, e a sequência final com “Ela é Demais (Para Mim)”, “Ninfa” e “Santo Graal” coloca-os na trilha de rock com sintetizador e astral batendo no teto.
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