quarta-feira, 1 de outubro de 2008

TELEVISÃO


Conheça a trupe do Circo do Faustão

Respeitável público, o espetáculo vai começar! A partir do dia 09 de novembro, uma trupe de corajosos iniciantes invade o ‘Domingão do Faustão’ na segunda edição do ‘Circo do Faustão’. Há mais de um mês, trapézio, mágica, tecido, acrobacias e muito treino fazem parte da rotina de Ana Luiza Castro, Bárbara Borges, Caio Castro, Cássio Reis, Cris Viana, Latino e Samantha Schmutz. Para iniciá-los nas artes circenses, foram convocados os professores Kuxixo, Wander Rabelo, Jeniffer Costa Lopes da Silva, Luana Tamaoki Serrat, Dirceu Mendes, Cristina Moura da Silva e Michael de Souza Nunes.



Os participantes farão sua primeira aparição no ‘Domingão do Faustão’ no dia 02 de novembro, quando Fausto Silva explicará a dinâmica do quadro. No dia 09, a competição começa para valer com espetáculos de mágica. No domingo seguinte, dia 16, a turma mostrará habilidade nas acrobacias. Nessas duas primeiras semanas nenhum candidato será eliminado, mas a contagem de pontos já estará correndo. “O que eu acho mais bacana é que o circo atrai um público bastante universal, desde o avô até o menininho. Todos se encantam de alguma forma com esse mundo mágico de fantasia”, diz Henrique Matias, diretor do 'Circo do Faustão'.



No dia 23, quando começa a fase eliminatória, o elenco apresenta o que aprendeu no quesito equilíbrio. No último programa de novembro, trazem os espetáculos aéreos (tecido, lira, corda indiana) e, no dia 07 de dezembro, haverá uma apresentação livre. A final do ‘Circo do Faustão’ ocorre no dia 14, com números de trapézio de vôos.



Os ensaios começaram no dia 15 de setembro e têm ocorrido diariamente. O desempenho dos artistas será avaliado por uma bancada composta por dois jurados técnicos, além de três artistas que tenham relação com o universo circense. O ‘Circo do Faustão’ tem direção de Henrique Matias e direção-geral de Jayme Praça, que também assina a direção geral do ‘Domingão do Faustão’.



Conheça os participantes e seus instrutores:



Ana Luiza Castro e Kuxixo



Aluna: Ana Luiza Castro

Idade: 29 anos

Atividade Física: Musculação e eventuais caminhadas.

O circo em sua vida: “Quando eu era bem novinha, minha mãe me levava ao circo. Assisti também algumas vezes ao Cirque du Soleil aqui no Brasil. Acho o universo circense apaixonante. O trabalho de corpo e a consciência corporal são maravilhosos. Agora que estou conhecendo o circo de perto, vejo que aulas de circo seriam uma atividade que eu faria com certeza”.

Parceria com o Kuxixo: “Está sendo ótima a parceria com o Kuxixo. Confio nele e o trabalho dele é muito bom. É um excelente professor!”



Professor: Kuxixo

Idade: 36 anos

Formação: Faz parte da quinta geração circense de uma família tradicional de circo-teatro. É descendente do palhaço Polidoro. Começou a trabalhar aos três anos de idade e com oito já era o palhaço principal da sua Companhia. Faz várias performances e sua família adota uma técnica em que palhaços devem fazer de tudo um pouco, como acrobacia, malabarismo e mágicas.

Parceria com Ana Luiza Castro: “Está sendo muito legal. Acho que o mais bacana é terem sido selecionadas pessoas que nunca tiveram nenhuma relação com o circo e que, por isso, não têm ainda noção das técnicas e dos truques. Eu e a Ana nos damos muito bem, estamos criando uma relação de bastante confiança”.





Bárbara Borges e Wander Rabelo



Aluna: Bárbara Borges

Idade: 29 anos

Atividade Física: Fazia ginástica até o início dos treinos.

O circo em sua vida: “Sempre fui fascinada por esse mundo do circo. Meus avós sempre me levavam com meus primos. Eu fiz Ginástica Olímpica dos cinco aos onze anos, pois adorava, ficava encantada com as cambalhotas e acrobacias que via no circo. Estou adorando participar do circo e me surpreendendo a cada dia. Não é nada fácil, tenho que trabalhar, além da parte física, o meu psicológico também. Para confiar em mim e controlar o medo, porque se deixar o medo dominar, paralisamos! Estou adorando respeitar os limites do seu corpo, mas, ao mesmo tempo, saber arriscar e me dedicar para fazer meu melhor”.

Parceria com o Wander: “O Wander tem umas idéias muito ousadas e, às vezes, me sugere coisas bem difíceis. Brinco dizendo que ele é ‘maluco de la cabeça’ (risos). Mas estou adorando. Ele não deixa a peteca cair! E não me deixa ficar desanimada, muito pelo contrário, me incentiva e me estimula o tempo todo”.



Professor: Wander Rabelo

Idade: 27 anos

Formação: Seus pais se conheceram no circo e ele e os dois irmãos já nasceram no picadeiro do Circo Garcia. Em 2002, o Circo Garcia encerrou suas atividades e ele foi trabalhar em outros circos. Já viajou para mais de quinze países se apresentando.

Parceria com Bárbara: “Está sendo muito divertido trabalhar com a Bárbara. A gente está podendo fazer uma troca de conhecimentos e técnicas bem bacana e construtiva. Eu passo para ela informações sobre o circo, que é um mundo totalmente novo para a Bárbara; e ela me passa um pouco de suas noções de interpretação. Está sendo um grande desafio para ela, com certeza, afinal, começar no circo é enfrentar o desconhecido. Mas tudo que você faz tendo garra, coragem e força de vontade, você consegue. E a Bárbara tem vindo com essa garra, essa vontade de fazer o melhor. E tudo com um espírito esportivo, o que é bastante importante”.





Caio Castro e Jeniffer Baeta



Aluno: Caio Castro

Idade: 19 anos

Atividade Física: Surfe e academia

O circo em sua vida: “Eu já tinha ido ao circo quando era bem novinho e ao Beto Carreiro quando vim para o Rio. Mas só agora estou tendo um contato direto com o circo, que estou descobrindo o quanto é bacana. Estou adorando, está sendo “irado”! Eu adoro ficar na cama elástica. Toda vez que tem uma folguinha, que a galera dá uma paradinha, vou para lá pular”.

Parceria com Jeniffer: “A Jeniffer é muito exigente. Antes de escolherem as duplas, não queria ficar com ela, mas acabaram nos colocando juntos. Apesar do jeito durão, estou gostando muito dela, tenho aprendido bastante com a Jeniffer”.



Professora: Jeniffer Baeta

Idade: 19 anos

Formação: Faz parte da quarta geração de uma família tradicional circense de São Paulo. Começou a se apresentar aos quatro anos de idade.

Parceria com Caio: “Está sendo legal trabalhar com o Caio. Ele está se desenvolvendo muito bem. A gente está fazendo coisas legais já. Ele está aprendendo bastante, estou muito orgulhosa do meu aluno. Ele adora a cama elástica, então, fico brincando dizendo que se ele não fizer algum exercício, não vai aproveitar a cama elástica depois (risos). Ele fala que sou chata, que pego muito no pé dele (risos)”.





Cássio Reis e Luana Tamaoki Serrat



Aluno: Cássio Reis

Idade: 31 anos

Atividade Física: Futebol e corrida na areia

O Circo em sua vida: “O circo é uma referência da minha infância. Eu ia bastante, gostava muito dos palhaços e do Globo da Morte. Mas até dois meses atrás nunca me imaginava dentro de um circo, me apresentando. Tudo é muito difícil, mas estou adorando. Está sendo um grande desafio, mas um desafio pessoal mesmo. É uma sensação muito boa você se desafiar, aprender a lidar com seu próprio corpo, com a infinidade de coisas e maneiras que você pode fazer com ele e com o corpo de outra pessoa”.

A parceria com Luana: “Foi um presente a Luana ter sido selecionada para ser minha professora. A gente tem uma ótima afinidade. Ela é muito exigente e eu procuro corresponder ao máximo no que posso. Eu, às vezes, sou meio chatinho e a frase que mais falo é ‘ai, ta doendo’ (risos). Mas ela é muito paciente e super profissional”.



Professora: Luana Tamaoki Serrat

Idade: 26 anos

Formação: Começou ainda pequena na escola Picolino de Artes do Circo, na Bahia, onde se formou e se tornou instrutora. Hoje, faz parte de duas companhias em Salvador e já fez várias viagens pelo Brasil para se apresentar.

Parceria com Cássio: “O Cássio é muito, muito legal. Ele tem uma facilidade para circo e está evoluindo bem. Estou gostando muito desse trabalho. Sou uma professora parceira, mas fico em cima quando é preciso”.





Cris Vianna e Dirceu Lima



Aluna: Cris Vianna

Idade: 31 anos

Atividade Física: Ballet e alongamento

O circo em sua vida: “Sempre tive admiração pelo circo, porque remete alegria, coragem, entrega e ao lúdico. No geral, representa a alegria do teatro. Com os ensaios, a gente vai se identificando pouco a pouco. Não é fácil, é bem diferente. Descobri que posso fazer coisas que nunca imaginei que faria, tanto com meu corpo, quanto com a minha coragem (risos). Descobri, por exemplo, que não tenho medo de altura. Foi uma nova descoberta para mim”.

Parceria com Dirceu: “O Dirceu é ótimo, competente, observador. Me ajuda em tudo. Faz um pouco a linha parceiro e, se necessário, carrasco. Me mostra que eu posso, que tenho condições, me dá força, me ensina”.



Professor: Dirceu Lima

Idade: 27 anos

Formação: Começou na Escola Nacional de Circo, no Rio de Janeiro, aos onze anos. Morou sete anos no exterior se apresentando e já esteve em oito países diferentes. Trabalhou no Circo Popular do Brasil (do Marcos Frota) e atualmente está no Circo Beto Carreiro.

Parceria com Cris: “A Cris é uma fofa. Apesar de ser um pouco grande para mim, está indo tudo bem. A gente está se empenhando para que dê tudo certo”.





Latino e Cristina Moura da Silva



Aluno: Latino

Idade: 35 anos

Atividade Física: Faz exercícios em casa.

O circo em sua vida: “Estou gostando da experiência, mas está sendo um grande dasafio. Não imaginava que fosse achar tudo tão difícil”.

Parceria com Cristina: “A Cristina está sendo uma professora bastante companheira. Está me ajudando muito. Ela até viaja comigo, quando vou fazer shows, para não interromper meu treinamento”.



Professora: Cristina Moura da Silva

Idade: 33 anos

Formação: Sempre fez dança e teatro. Em 1995, entrou para a Escola Nacional de Circo e se formou em 1999. Trabalhou durante cinco anos na Intrépida Trupe. Já trabalhou em um grupo brasileiro que se apresenta nos parques temáticos do exterior e também nos Irmãos Brothers. Participou de vários festivais nacionais e internacionais. Hoje, está formando um grupo próprio só de mulheres que fazem circo.

Parceria com Latino: “Está sendo bastante desafiador. O Latino é muito engraçado, extrovertido, alto astral, o que é ótimo para o circo. Mas, ao mesmo tempo, é muito grande e isso dificulta bastante as acrobacias. Mas está sendo bastante divertido. Na raça, estou conseguindo tirar algumas coisas bem legais dele.”





Samantha Schmutz e Michael de Souza Nunes



Aluna: Samantha Schmutz

Idade: 29 anos

Atividade Física: Ballet

O Circo em sua vida: “O circo me traz muitas lembranças da infância, adorava ir ao circo, era um dos meus passeios prediletos. Minhas atrações preferidas eram o Globo da Morte e o trapézio. Estou adorando ter essa oportunidade. Já fiz várias coisas: treinei acrobacia, andei no arame esticado, já pulei do trapézio, estou experimentando de tudo um pouco. Me dou melhor na acrobacia e o tecido é a atividade mais difícil para mim. Tem que ter muita força para conseguir se segurar”.

A parceria com Michael: “Está sendo bacana a minha relação com o Michael. Ele é ótimo, está me ensinando muitas coisas. Estamos nos dando muito bem, ele é um professor super parceiro”.



Professor: Michael de Souza Nunes

Idade: 20 anos

Formação: Começou no circo aos treze anos de idade. Já fazia teatro e se apresentava em peças, quando foi convidado para entrar em um grupo de teatro e circo, em Pelotas, no Rio Grande do Sul. Ficou no grupo durante quatro anos e depois se mudou para São Paulo, onde continuou a trabalhar com circo e teatro.

Parceria com Samantha: “A Samatha é uma aluna muito dedicada, está se saindo bem. Estamos já avançadinhos, ela está aprendendo alguns truques bem difíceis. O fato de ela fazer ballet ajuda na postura. Acho que a gente vai se sair bem, nossa apresentação está quase pronta”.




Globo prepara "Big Brother" para o Nordeste

A Globo já está preparada para produzir blocos especiais da próxima edição de "Big Brother Brasil" para o Nordeste e Estados com fuso horário diferente do de Brasília, como Mato Grosso e Amazonas.
Esses blocos só serão realizados caso as emissoras sejam obrigadas a cumprir integralmente a classificação indicativa nos Estados em que não há horário de verão.
Esse conteúdo extra iria ao ar, a princípio, apenas nas terças, dia de eliminações. Se tiver que cumprir a classificação à risca, a Globo só poderá exibir "BBB 9" após as 22h locais, porque o programa é considerado pelo Ministério da Justiça como impróprio para menores de 16 anos. Assim, "BBB" só começaria no Nordeste quando já estivesse acabando no Sudeste.
A Globo avalia que não faz sentido apresentar o "BBB" das terças pré-gravado, porque o telespectador mais exigente acompanhará pela internet e descobrirá o eliminado do dia.
A solução, então, será produzir mais um bloco, após o término do programa no Sudeste, com entrevistas e imagens ao vivo do confinamento. Isso aumentará o trabalho e os custos.
Na terça passada, o ministro Tarso Genro (Justiça) autorizou as TVs a desconsiderarem o horário de verão para efeitos de classificação indicativa. Mas avisou que poderá revogar a medida se o Ministério Público Federal for contra. O MPF deve se manifestar nesta semana.





Entre o bem e o mal

Terceira temporada do seriado "Heroes", que acaba de estrear nos EUA e chega ao Brasil em novembro, é marcada por conflitos morais


O bater de asas de uma borboleta aqui e agora pode causar um vendaval do outro lado do mundo após algum tempo. A alegoria científica chamada de "efeito borboleta" está no coração da trama do seriado "Heroes" em sua terceira temporada, que acaba de estrear nos EUA e que será exibida no Brasil pelo Universal Channel a partir do dia 19 de novembro.
Até agora, o programa havia mostrado pessoas ordinárias descobrindo características especiais, adquiridas em razão de fenômenos evolutivos. Depois de as terem utilizado para salvar a humanidade, esses "heróis" se encontram numa nova etapa, em que percebem que aquilo que fazem pode ter desdobramentos dramáticos para o planeta no futuro.
"Cada personagem irá se perguntar se é bom ou mau. Os que acreditávamos serem bons serão confrontados com a sedução do lado negro, e os que achávamos que eram ruins poderão sentir o gosto de serem "humanizados'", diz Tim Kring, 51, criador do programa.



Criador de "Heroes" vê nova era na TV

Tim Kring diz achar que downloads em tempo quase real são uma vanguarda do modo como se assiste aos seriados

Terceira temporada, com 13 episódios previstos, não terá novos personagens para "não complicar demais a trama" e agregar público

A segunda temporada de "Heroes" acaba de chegar às lojas do Brasil. Porém os fãs da série sabem muito bem em que ponto a história realmente está. Ao lado dos fanáticos por "Lost", eles compõem a vanguarda de um novo modo de assistir à TV, em que downloads e outros modos via net de ver episódios em tempo real, ou quase, são comuns.
As características de ambos os programas, thrillers de ficção científica de suspense crescente, formato de quebra-cabeças e final cada vez mais enigmático, levam desavisados ao vício incondicional e, pelo visto, a um crime. Mas o que muitos crêem ser o fim da indústria do entretenimento não parece preocupar a Tim Kring, o criador de "Heroes".
"Estamos vendo surgir uma nova era para a TV. Fico feliz que nosso programa esteja à frente neste momento. Tenho certeza de que, ao analisarmos os números finais de audiência, incluindo todos os suportes, eles serão positivos para nós", disse Tim Kring, em entrevista a jornalistas da América Latina.
Mas voltemos ao ponto onde a tal história realmente está (e, cuidado, há spoilers adiante).
Depois de passar a última temporada meio sem memória, Peter Petrelli, o mocinho da série, ressurge angustiado e com uma tremenda cicatriz de alto a baixo no rosto (ele que, teoricamente, tinha a habilidade de não se machucar).
Vindo diretamente de um futuro onde todas as pessoas com poderes extraordinários estavam sendo perseguidas, torturadas e encarceradas, Peter resolve voltar ao passado para adulterá-lo, colocando um fim a esse sofrimento. Para isso, porém, ele se vê obrigado a atirar no próprio irmão.
Afinal, quando a segunda temporada terminou, o político Nathan Petrelli estava prestes a revelar ao mundo a existência de pessoas "diferentes" como ele. Antes que pudesse abrir a boca, Nathan é alvejado pelas balas. Tendo alterado o futuro que tanto temia, Peter abre a possibilidade de que outros aconteçam. E estes não serão necessariamente bons.
Paralelamente, mutantes perigosos que até então haviam sido mantidos trancafiados pela misteriosa "companhia" acidentalmente se libertam e o planeta parece caminhar para um sangrento "racha".
O tal "Peter do futuro", assim, será obrigado a permanecer no presente para, nas palavras de Kring, "limpar a bagunça que fez ao tentar mexer com o tempo e o espaço".
Os produtores dizem que não vão introduzir mais personagens na trama central, um dos fatores que colaboraram para que a série perdesse interesse da audiência nos últimos tempos, ao lado dos cortes provocados pela greve dos roteiristas.
"Vamos nos concentrar nas figuras principais, temos a preocupação de fazer com que um público que nunca viu o programa considere fácil entrar na narrativa. Não podemos complicar demais e fazer o seriado apenas para os que o acompanham desde o começo.
Queremos ser "mainstream", não um fenômeno "cult'", diz.

Pós-11 de Setembro
A terceira temporada de "Heroes" terá 13 episódios (dois já foram ao ar).
O homem por trás de "Heroes" costuma reforçar que o show só se tornou possível num cenário pós-11 de Setembro.
Para o produtor, os atentados fizeram com que os Estados Unidos ficassem mais abertos à idéia de que o que acontece em outros pontos do planeta está conectado ao país e pode afetá-lo -daí tantas subtramas em diferentes locais do mundo.
E, também, teria surgido uma idéia de que "se governos ou instituições não parecem capazes de nos proteger, é reconfortante imaginar que pessoas normais, como nós, podem, de um momento para outro, surgir com um poder, uma habilidade, que fará diferença para salvar a todos".




GLOBO UNIVERSIDADE DESCOBRE NOVIDADES NA ENGENHARIA, NUTRIÇÃO E FARMACOLOGIA

Os cursos de Engenharia Mecânica, Engenharia de Controle e Automação, Nutrição e Farmacologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) estão no foco da próxima edição do Globo Universidade, no ar em 04/10, às 7h15m. Os repórteres Bianca Rothier e André Curvello descobriram o que há de novo nessas áreas, entre as quais a montagem de robôs usando kits de brinquedos lego e a simulação da perfuração de poços – gás, óleo e água – criando sistemas que otimizam a extração e que já são utilizados pela Petrobrás.



Na escola de Nutrição, uma das reportagens enfocam a importância do café da manhã, refeição que merece destaque e que, quando bem feita, é capaz de ajudar na perda de peso. Na Farmacologia, são mostradas pesquisas sobre um produto que ajuda no tratamento contra rugas e de um antiinflamatório à base de plantas, já comercializado em larga escala.



No quadro Toque de Mestre, um panorama sobre o mercado de trabalho para nutricionistas e no Mérito Acadêmico, a professora do departamento de artes e design da PUC-Rio Rejane Spitz conta sobre o trabalho de comunicação visual da próxima campanha antitabagista do Ministério da Saúde e INCA.

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