quarta-feira, 1 de outubro de 2008

MUSICA

IVONIR MACHADO & NOVOS GAROTOS

Sucesso gaúcho lança novo álbum

No embalo da música regional gaúcha, mesclando tradição e modernidade, o grupo Ivonir Machado & Novos Garotos, lança esse mês, pela Som Livre, seu terceiro CD: 8 Homens e Um Destino. Ivonir, ex-vocalista da banda Garotos de Ouro, sucesso no sul do país, lidera os sete garotos/homens nesse novo trabalho. A banda é formada por Ivonir – também conhecido como O Rei da Zona -, seu filho Igor Machado (Gordo), Joel Paes (Joe), Ronei Martins (Negão), Marcos Ferreira (Marquinhos), Luciano (Chinchilla), Felipe e Paulinho.



O repertório de 8 Homens e Um Destino está recheado de músicas irreverentes – marca de Ivonir -, que falam de paixões, traições e farras com mulheres, como Restaurante de Mulher (Airton Machado / Conde Macedo) e Vai Otário (Ovilsom RDS), que conta a história do marido que vai pescar e acaba traído pela esposa. A faixa é uma das mais pedidas das rádios do sul do país junto com Ah! Essa Paixão Virou Chiclete (Isaac Maraial / Marquinhos Maraial), sucesso da banda com a participação especial da cantora Nanny, vocalista da GDÓ do Forró, banda catarinense que vem se destacando no sul. Conhecido no sul do país, o cantor Vandeerlei Rodrigo também contribui, se juntando a Ivonir Machado & Novos Garotos na regravação Bar da Esquina (Vandeerlei Rodrigo). O CD tem tudo para agradar os fãs da música gaúcha e conquistar o resto do país com o som que vem dos pampas.



Ivonir começou sua carreira participando, como ritmista, de concursos estudantis, nas invernadas artísticas dos Centros de Tradições Gaúchas (CTG´s). Depois, formou junto com seu irmão, Airton Machado, o grupo Garotos de Ouro que fez grande sucesso nos Festivais Nativistas, conquistando cinco Discos de Ouro e um de Platina.





PELECO
Com 18 anos de carreira, o cantor lança primeiro álbum por uma grande gravadora com direção de Guto Graça Mello

Alceu Valença, Milton Guedes, George Israel são participações especiais

Dono de uma carreira de 18 anos que inclui onze discos independentes e uma intensa agenda de shows, o cantor e compositor Peleco lança seu primeiro álbum por uma grande gravadora. Peleco conta com a produção e direção de Guto Graça Mello, que já trabalhou com nomes como Maria Bethânia, Roberto Carlos e Elis Regina, para citar poucos. A parceria surgiu quando o produtor convidou Peleco para ser intérprete da trilha sonora do filme Cazuza, em 2004. A participação não aconteceu, mas o encontro resultou no novo trabalho. Além do produtor, o CD ainda leva o carimbo de participações especiais de Alceu Valença, Milton Guedes e George Israel.
O repertório do álbum vai do pop rock a mpb refletindo o gosto musical do cantor, que ouve de Elvis Presley - seu grande ídolo - a Caetano Veloso e Alceu Valença. As letras, autobiográficas, têm o amor como tema. Exemplo da faixa Igual a você, ninguém. As declarações aparecem as forma de baladas românticas, como em Lobo, Lobo e Traz de volta nosso amor, mas também em músicas mais agitadas, caso de Te quero sim e Dia de Balada.

O multiinstrumentalista Milton Guedes toca flauta na romântica Traz de volta o nosso amor e sax nas faixas Dia de Balada e Porto de Partida, na qual ainda participa o cantor Netinho. George Israel se apresenta , com o sax mais tradicional do pop brasileiro, na canção Igual a você ninguém. Nas faixas-bônus a ex-paquita Priscila Coutto – mais conhecida como Catuxita – gravou Quero te fazer feliz, e a música de trabalho, O que sinto agora, ganha versão remix do DJ Tubarão, considerado um dos melhores DJs de black music do país. Alceu Valença completa o time dividindo o vocal com Peleco em Dolly, dolly (Alceu Valença).

Peleco aprendeu a tocar violão quando tinha 12 anos. Aos 17, já tocava bateria e era músico profissional, e em 1996, quando tinha 23 anos, lançou seu primeiro CD independente. Hoje, 12 anos e 10 discos independentes depois, o cantor pode dizer que é experiente na área do show business, mas tem pela primeira vez a chance de dar uma nova visão ao seu trabalho, produzido com calma e equipamentos de alta qualidade.




Blues aos 80 de B.B. King

Guitarrista veterano lança novo CD. “A Kind Favor” é seu disco de maior vitalidade em muitos anos
Não existem muitos octogenários em atividade no ramo da música. Portanto, B.B. King não tem, em teoria ao menos, grande competição em seu ramo de escolha: o blues rural, antiquado, que inspirou meio mundo dentro do rock'n'roll e outra meia dúzia de subgêneros menos cotados. King, mais do que um veterano, é provavelmente o nome mais associado ao blues em toda a história do estilo - ainda que, na pior das hipóteses, sua longevidade e renome sejam mais visíveis que seu talento. Ao que parece, o maior “concorrente” do bluesman, que passou por um “inverno artístico” demasiado longo, era ele mesmo: uma interminável sucessão de discos semi-idênticos, além de uma afeição por duetos inexpressivos popula boa parte de seu catálogo nos últimos dez anos (incluindo aí o inócuo Riding With the King, gravado com um reverente Eric Clapton).
Em A Kind Favor, seu disco de maior vitalidade em muitos anos, o guitarrista conta com a mão do produtor T-Bone Burnett o guiando através da reinterpretação de algumas de suas canções favoritas. Burnett trabalhou recentemente com nomes apagados como Robert Plant e John Mellecamp na confecção de trabalhos que extraíram o melhor da experiência de ambos, e aplica o mesmo truque a A Kind Favor.
Aqui a destreza de King com as seis cordas vem em porções discretas, sempre a serviço de uma banda que preenche com elegância os eventuais espaços vazios deixados por sua guitarra - destacando-se o piano da lenda vodu de New Orleans, Dr. John. Sem perder tempo com demonstrações de técnica, ele prefere ao invés disso demonstrar como todo disco de blues soaria num mundo ideal: artesanal, sofrido e sereno em medidas iguais, e com uma dose bem servida de suingue. Ouvir King, um senhor do alto de seus 82 anos, urrar em completa entrega "Baby, estou apenas esperando sua ligação" ("Waiting for your Call") sugere de modo pouco sutil o blues como uma alternativa viável ao Viagra. 4 ESTRELAS



“Amigos” sem a música da abertura

Oito meses depois Som Livre lança trilha sonora de minissérie da Globo

Na esteira do lançamento da minissérie em DVD, a Som Livre lança a trilha sonora da produção da Globo. Os diretores usaram a música - em especial, a MPB dos anos 70 - para criar a atmosfera emocional adequada ao retrato da geração que tentara mudar o mundo e naquele momento - 1989, ano em que se passava a trama - fazia seu inventário existencial em clima de ressaca emocional. Ao longo dos 29 capítulos da memorável série escrita por Adelaide Amaral, os telespectadores ouviram muitas gravações de Elis Regina (1945 -1982) e de Milton Nascimento, entre outras vozes que, nos anos 60, formataram a MPB dominante na década de 70. Se tivesse preservado no disco as intenções e emoções perceptíveis na TV, a trilha sonora de Queridos Amigos seria item de colecionador. Contudo, o CD editado pela gravadora Som Livre neste mês de outubro de 2008 - com oito meses de atraso! - dilui a força da trilha da série e soa como mera coletânea selecionada pelo diretor musical da Rede Globo, Mariozinho Rocha. A ponto de nem incluir o tema de abertura da série (Nada Será Como Antes, em regravação de Milton Nascimento) na seleção aleatória de 14 músicas. Tem Gilberto Gil (Domingo no Parque), Blitz (Você Não Soube me Amar), Gal Costa (Meu Bem, Meu Mal), Rita Lee (Mania de Você), Djavan (Flor de Lis), Paralamas do Sucesso (Vital e sua Moto), além de Elis (com O Bêbado e a Equilibrista), Milton (Canção de América, no imbatível registro original feito com o grupo vocal Boca Livre), Ivan Lins (Somos Todos Iguais Esta Noite). São 14 gravações emblemáticas, por isso merece nossas três estrelas. Mas poderia ser cinco. *** 3 ESTRELAS / BOM




Meninas da Pussycat Dolls na internet

Segundo álbum, “Doll domination” foi lançado primeiro na web


Fãs de todo o mundo já podem ouvir as 16 músicas do segundo álbum das Pussycat Dolls pela internet. Todo o conteúdo de Doll domination está liberado na página do grupo no Myspace, mas não é possível fazer download das faixas.
O novo trabalho, que chegou às lojas dos Estados Unidos nesta terça-feira (23), conta com a participação da rapper Missy Elliott (em "Watcha think about that") e traz cada uma das cinco meninas em interpretações solo.
Nicole, Kimberly, Ashley, Jessica e Melody se tornaram famosas em 2005 com o hit "Don't cha". Seu primeiro CD, PCD, ficou em 5º lugar na parada da Billboard dos discos mais ouvidos nos Estados Unidos e vendeu cerca de 4 milhões de cópias em todo o mundo.

Desde então, elas já se apresentaram em várias partes do mundo e fizeram parcerias com importantes figuras do rap, como o produtor Timbaland e Will.i.am (do Black Eyed Peas).





DIVIRTA-CE recomenda

Com gravações inéditas de Leo Jaime (Maior Abandonado, um cover do rock lançado pela banda Barão Vermelho em 1984) e do ressuscitado grupo João Penca e seus Miquinhos Amestrados (Sol, Som, Surf e Sal, versão de Surfin' Safari - tema dos Beach Boys), o CD com a trilha sonora da novela Três Irmãs chega às lojas também em outubro. Como o surfe é um dos temas centrais da trama de Antonio Calmon, a seleção musical inclui músicas de artistas identificados com um som praieiro e traz gravação ainda inédita de Marisa Monte (Não É Proibido, faixa extraída do DVD Infinito ao meu Redor) e combina músicas brasileiras com estrangeiras: Midnight Bottle - Colbie Caillat,Contados – Céu, Summer at Eureka - Pete Murray, Sonífera Ilha / Ska - Paralamas do Sucesso e Titãs, Mais - Capital Inicial, Don't Worry, Be Happy - Mart'nália, entre outras canções. *** 3 ESTRELAS / BOM



Novidade das divas

Britney Spears e Beyoncé lançam seus novos discos em dezembro

No dia 02 de dezembro o mundo conhecerá “Circus”, novo trabalho de Britney Spears. O lançamento que será no dia do aniversário da cantora, é o sexto gravado em estúdio. Mas a partir de 22 de setembro, os fãs poderão conhecer “Womanizer”, primeiro single do CD que começa a tocar nas rádios.]

“Circus” traz nomes de peso em sua produção, como Dr. Luke, Danja, Max Martin, Bloodshy & Avant e Guy Sigsworth.

Com seu último álbum “Blackout”, Britney ganhou três prêmios no MTV VMA Awards 2008, e é uma das artistas que mais vendeu CDs na última década, contabilizando mais de 62 milhões de cópias no mundo todo.O novo CD de Beyoncé ainda não tem título definido, mas seu lançamento já está marcado: 18 de novembro. Os dois primeiros singles "If I Were A Boy" e "Single Ladies" chegarão às rádios simultaneamente no dia 07 de outubro.O terceiro álbum de estúdio da popstar teve todas as músicas co-escritas e co-produzidas pela própria Beyoncé. Seu último CD “B’Day”, que estreou em 1º lugar nas paradas internacionais, foi premiado com o disco “Multi-Platina”, consagrando seu estouro de vendas.No Brasil, o sucesso das duas divas não é diferente. Beyoncé já vendeu 137 mil cópias. Só com “B’Day”, foram 50 mil cópias. O último CD de Britney, “Blackout”, foi Disco de Ouro, com mais de 30 mil cópias. Beyoncé também desbancou Madonna como a artista que mais faturou com shows no ano passado.



DVD preserva a leveza do samba de Maria Rita

Na emocionante (e hoje já histórica) entrevista que deu a Daniel Filho para o especial Mulher 80, Elis Regina (1945-1982) disse, com olhos marejados, que desejava que a filha Maria Rita, então com dois anos, soubesse levar a vida com leveza. Elis nunca foi uma pessoa leve. E Rita, ao se lançar como cantora, parecia que ia pelo mesmo caminho. Ao estrear seu primeiro grande show em 2003, a cantora exibiu no palco um ar senhoril que não combinava com os 26 anos que tinha na época. Rita chegou à cena como a segura cantora que, de fato, ela já era. Mas foi preciso cortar o cordão umbilical, afrouxado no controvertido álbum Segundo (2005) e rompido no CD Samba Meu, cujo show chega ao DVD posto nas lojas neste mês de setembro de 2008 pela Warner Music, com o registro ao vivo captado em 10 de junho na casa Vivo Rio (RJ), com direção de Hugo Prata. Samba Meu, o show, flagra Maria Rita jovem como nunca aos 30 anos - agora ela já tem 31 - e com a leveza desejada por sua mãe naquele pungente depoimento. Sem firulas, a filmagem preserva a jovialidade do samba de Maria Rita, que soou mais contagiante no palco do que no (bom) álbum homônimo de 2007. O roteiro perpetuado no vídeo é, em essência, o mesmo da estréia do show, ocorrida aos primeiros minutos de 1º de dezembro de 2007, numa Fundição Progresso (RJ) lotada (é pena que sem Veja Bem, meu Bem, então revivida em belo arranjo que incorporava ao fim o ronco de uma cuíca). E o que se vê é uma cantora com pleno domínio da voz, do corpo - o gestual da artista parece indissociável de seu canto - e do público, majoritariamente jovem como ela. Rita entendeu o recado de Elis.




Gerações se unem para cantar sambas divertidos de Bezerra

Show gravado no Rio em 2007 mostra platéia que desconhece repertório do cantor

Bezerra da Silva (1927 -2005) é daqueles artistas que foram muito mais falados do que conhecidos -quase todo mundo sabe quem é, mas pouca gente é capaz de citar uma música sua que não "Malandragem Dá um Tempo". Outrora criticado por falar de bandidos e drogas em suas músicas, o cantor tornou-se "cool" em tempos recentes, adotado por artistas como Barão Vermelho, O Rappa e Marcelo D2, que regravaram suas canções e o transformaram numa espécie de "velho sábio" do samba. Esse descompasso entre a fama do cantor e a de suas músicas fica evidente no show em sua homenagem feito em 2007, na Fundição Progresso, no Rio, e registrado em CD e DVD. Entre os convidados, há artistas de gerações mais novas -Daúde, D2, Max de Castro- mas também cobras criadas, como Dicró e Leci Brandão. O repertório, porém, parece ser desconhecido pela platéia, que só se empolga quando o Barão toca sua manjada versão de "Malandragem..." ou quando D2 se une ao improvável João Gordo, em "A Semente". É pena, porque, entre altos e baixos, há bons momentos, como Luiz Melodia fazendo uma versão mais calma de "Maloca o Flagrante", Jards Macalé levando bem a divertidíssima "Defunto Cagüete" e Pedro Luís e a Parede cantando a ótima "Verdadeiro Canalha". Mas os grandes destaques ficam com a Nação Zumbi, que mostra faceta menos conhecida de Bezerra com "Coco do B", e o impagável Dicró, com "Minha Sogra Parece Sapatão". *** 4 ESTRELAS / ÓTIMO


Pink Floyd com Orquestra Filarmônica

Ex-integrante do grupo, David Gilmour, lança CD e DVD ao vivo


Chegou às lojas do Brasil o mais novo trabalho de David Gilmour. O álbum e o DVD Live at Gdansk trazem o ex-Pink Floyd ao vivo em sua primeira apresentação na Polônia.

O show encerrou a turnê "On an Island" em 26 de agosto de 2006 com repertório repleto de sucessos do antigo grupo de Gilmour, como "Wish You Were Here", "Shine On You Crazy Diamond" e "Comfortably Numb". A apresentação atraiu um público de 50 mil pessoas e teve o acompanhamento da polonesa Baltic Philharmonic Orchestra.
O CD chega às lojas em versão dupla, junto com o DVD (preço médio: R$ 70) que inclue, além da apresentação, um documentário de 36 minutos, 12 faixas ao vivo registradas durante a turnê e faixas retiradas de aparições na televisão.O documentário traz ainda o encontro particular de Gilmour com Lech Walesa (ex-presidente da Polônia), conversas com a banda e a equipe, ensaios e um depoimento comovente de Walesa no Memorial aos trabalhadores do estaleiro mortos na revolta de 1970. **** 4 ESTRELAS / ÓTIMO





Beck faz bom disco flertando com Danger Mouse

Artista de discografia pautada por sua natureza camaleônica, Beck atira para vários lados - com surpreendente unidade - neste álbum bem produzido por Danger Mouse, a metade mais incensada da dupla Gnarls Barkley. Que ninguém espere que Modern Guilt tenha o mesmo peso de Odelay (1996) ou a efervescência black de Midnite Vultures (1999). A rigor, há um pouco de tudo neste álbum em que Beck parece sintetizar sua discografia. Se Youthless mira as pistas, Soul of a Man é flerte com rock enquanto Volcano remete ao folk. A propósito, em que pesem seus contemporâneos efeitos eletrônicos, Modern Guilt volta e meia evoca os anos 60. Sobretudo em Chemtrails, tema que quase poderia entrar em um disco dos Beach Boys. Até a melancolia de Sea Changes (2002) é perceptível em Walls, uma das dez faixas deste disco que traz tanta informação que até os vocais (não creditados) de Cat Power em Orphans correm o risco de passar meio despercebidos. Enfim, um bom álbum gerado pela química entre Beck e Danger Mouse. Mas não espere um Odelay. *** 3 ESTRELAS / BOM



CD e DVD JAMMIL TRÊS


DVD traz dose tripla do trio com Lual do Jammil em Porto Seguro, Carnaval de Salvador e videoclipes com Caetano Veloso e Biquini Cavadão

O lançamento Jammil Três gira em torno do número que é o mesmo dos integrantes: Tuca Fernandes, Beto Espínola e Manno Góes. O DVD também é o terceiro da carreira do grupo e é divido em três partes: a apresentação do Lual do Jammil gravado na Ilha de Aquarius, em Porto Seguro; o show do carnaval de Salvador em 2008 e os clipes – alguns deles com participações especiais de Caetano Veloso (Tempo de estilo), da banda Biquíni Cavadão (Amar é). O vídeo apresenta os sucessos que fizeram multidões pular por onde o Jammil passou e sete músicas inéditas: Saudade dói, eu te amo, quer saber, Supresa boa, Papaia, Tchau, I have to go now e Amar é. No Lual do Jammil os fãs dançaram ao som de Chuva na janela De bandeja e Minha estrela, todas do guitarrista e principal compositor da banda, Manno Góes. Também de Manno, Não vá embora fez parte do set list do Lual e está na trilha sonora da novela adolescente Malhação. Em cima do trio elétrico no carnaval de 2008, Jammil animou foliões com Praieiro (Manno Góes), É verão (Manno Góes) e Lança, lança (Manno Góes). Única inédita apresentada em Salvador foi a divertida Tchau, I have to go now (Manno Góes), que é a nova música de trabalho da banda.
As últimas faixas de Jammil Três foram reservadas aos clipes de Tempo de estio, amar é e de Tchau, I have to go now. As duas primeiras contam com participações especiais. Caetano Veloso gravou em estúdio com Tuca Fernandes a música de Manno Góes (Tempo de estio), que não esconde a satisfação de ver o baiano cantar sua composição. No clipe de Amar é o grupo Biquíni Cavadão divide a faixa com Jammil. O casal das tirinhas é referência da canção e do vídeo, que tem cenário de história em quadrinhos. Os Extras trazem o documentário da participação de Jammil no carnaval de Ouro Preto. O primeiro dia de folia é sempre destinado à estréia em Minas onde têm público cativo. ** 2 ESTRELAS / RAOÁVEL




Dave Matthews Band

Com 17 anos de carreira e dezenas de discos no currículo, Dave Matthews Band retornou ao Brasil no mês passado e a SONY BMG lança quatro álbuns ainda inéditos no país, além de seis projetos já distribuídos anteriormente. Uma seleção ampla e representativa de uma das mais aclamadas bandas norte-americanas.

Entre os lançamentos ainda inéditos por aqui estão os álbuns Stand Up - encarado pela banda como uma aventura e uma nova forma de compor, com canções mais simples e diretas como “Dreamgirl” e “You Might Die Trying”; The Best of What’s Around, a primeira coletânea da banda; Busted Stuff, produzido pelo grupo ao lado de Steve Harris, que traz no repertório músicas das Lillywhite Sessions; e Dave Matthews Band & Tim Reynolds – Live at Radio City, gravação ao vivo de um show antológico.

O início desta carreira de grandes sucessos também está representado com o relançamento do primeiro álbum, Under the Table and Dreaming (1994), que vendeu mais de cinco milhões de cópias e marcou uma trajetória de diversos prêmios como o Grammy, o MTV Awards e grandes hits como "Crash in to Me", "Ants Marching", "What Would You Say", "Stay", "Tripping Billies", "The Space Between", "Where Are You Going" entre muitos outros.

Ainda entre os relançamentos estão: Crash, Before These Crowded Streets, Everyday e os álbuns ao vivo Live at Luther College – com a dupla Dave Matthews e Tim Reynolds em turnê acústica - e The Central Park Concert, show em Nova York que rendeu CD triplo e DVD duplo.




Pete Murray lança “Summer at Eureka” no Brasil


Considerado uma das maiores revelações da música australiana, o cantor e compositor Pete Murray finalmente lança no Brasil o CD “Summer At Eureka”. Influenciado por grandes nomes do rock mundial como Neil Young, Bob Dylan e Nick Drack, Pete Murray assina toda a produção deste novo álbum, que foi gravado no estúdio que construiu em sua casa de campo em New South Wales

No primeiro mês de lançamento, “Summer at Eureka” foi o álbum mais vendido na Austrália e, no Brasil, a faixa título entrou para a trilha sonora da novela “Três Irmãs”, da Rede Globo.

Pete Murray já foi indicado ao prêmio de melhor cantor pelo Aria Awards (Australian Record Industry Association Awards), seus álbuns anteriores, “Feeler” (2004) e “See the sun” (2005), alcançaram o primeiro lugar nas vendas da Austrália e foram indicados ao prêmio de melhor álbum do ano no país. *** 3 ESTRELAS / BOM



Asa de Águia lança nova música

Os fãs que estão ansiosos para conferir o novo DVD do Asa que será lançado no mês que vem, ganham uma boa surpresa. A banda lança hoje sua nova música de trabalho, “Além Mar”, que integra o álbum comemorativo de 20 anos de carreira do Asa de Águia.

Composição de Durval Lelys, a música promete ser um hit para embalar os casais apaixonados. Durvalino revela todo seu talento com violão e gaita na gravação que tem a participação especial de Ivete Sangalo.

A musa e amiga de Durval foi uma das convidadas do segundo DVD da banda e com sua voz inconfundível marca a balada romântica que promete ser o novo sucesso do Asa.

A partir de hoje “Além Mar” poderá ser ouvida em diversas rádios do país e também está disponível para download no site do Asa. Confira a letra da música:

ALÉM MAR
(Durval Lelys)

TUDO QUE EU PRECISO
EU JÁ TENHO AQUI
ABRE O TEU SORRISO
FAZ ME DIVERTIR

ÁGUA CRISTALINA
FOGO DE VULCÃO
FLOR DA NATUREZA
LUA DE VERÃO

VOCÊ É O MEU GRANDE AMOR
MINHA VIDA MEU SIM
NÃO POSSO TE VER INFELIZ
QUE EU COMEÇO A CHORAR

EU VOU GARIMPAR ESSE AMOR
SENTIR O CALOR DA PAIXÃO
E AINDA SÓ QUERO VIVER
PRA TE AMAR

TE ADORO TE VENERO
EU TE AMO EU TE QUERO
CORAÇÃO ALÉM MAR

Nenhum comentário: