quarta-feira, 1 de outubro de 2008

LIVROS - NÃO-FICÇÃO


Histórias de mulheres incríveis

A consultora de carreira Lynette Lewis lança “Vencendo Desafios de Salto Alto”

Você já pensou no motivo real que o leva a levantar-se da cama todo dia e sair para trabalhar ou realizar a atividade que te proporciona a remuneração necessária para você viver? Dar um significado para tudo que se é feito em nossa vida. Essa é umas das principais metas do livro “Vencendo Desafios de Salto Alto”, da consultora de carreira, Lynette Lewis, que a Editora Gente traz este mês. Com exemplos pessoais e de amigos – ligados à área executiva – a autora constrói o livro, em um texto leve e propõe a descoberta da razão de sua vida para viver de maneira satisfatória. “Você não gostaria de ser capaz de responder para si mesma e para os outros, de maneira sucinta, não apenas o que você faz, mas também por que o faz?” Esse é um dos convites de Lynete que sustenta que somos feitas para um significado, vivemos para fazer a diferença e ajudar os outros.
No livro há histórias de mulheres incríveis e da própria autora que fizeram a escalada profissional preservando seus corações e seus saltos. Lynette compartilha segredos como: criar uma declaração de propósitos para sua vida e seu trabalho; seguir os “Quatro Princípios da Promoção”; estabelecer um “quadro pessoal de diretores”; continuar suportando quando você não é reconhecida, não é recompensada e é mal remunerada; descobrir presentes em lugares surpreendentes, entre outros temas.
Para motivar as mulheres a buscar seus objetivos, Lynette destaca passos básicos que as levarão ao topo. E seja qual for o estilo de seus sapatos, sua carreira não será mais a mesma depois que descobrir qual é o melhor caminho em direção ao sucesso.







Importantes dicas de viagem

Livro do Publicitário Ricardo Freire traz idéias para antes, durante e depois de sua “trip”

Há três anos, o publicitário Ricardo Freire, vive para as viagens: tem um blog (Viaje na Viagem), uma coluna quinzenal na revista Época (responde a dúvidas de leitores sobre melhores hotéis ou bons itinerários), um programa na TV Cultura e outro na rádio Paradiso FM (RJ). E para continuar no tema, acaba de lançar o livro “100 dicas para viajar melhor” (Editora Globo) - idéias para antes, durante e depois de sua viagem.

Como expert que é, Ricardo procura abrir os olhos do leitor para roubadas, como ele mesmo diz: Não embarque em excursões que prometem percorrer continentes inteiros em vinte dias, pois você vai passar muito mais tempo dentro do que fora do ônibus: Dicas importantíssimas, como qual moeda levar euro ou dólar? e tipo de mala, também estão no livro.

Didático, mas longe de ser convencional, o novo guia tem linguagem bem-humorada. Como a que Ricardo utiliza para descrever a sua infinita falta de afeto por city tours Acho que os chamados pontos turísticos devem ser usados apenas como indicação de percurso. A viagem de verdade acontece no caminho entre o monumento A e o museu B. Ou a sua paixão por pequenas viagens bate-e-volta Dão pouco trabalho e o máximo de prazer. Sem carregar bagagem nem precisar se instalar em um hotel, você chega e já sai passeando. Mas veja bem: o bate-e-volta ideal é para lugares a uma hora e meia, no máximo duas horas de distância, de onde você está hospedado.

O livro é dividido em catorze capítulos, entre eles, viagens econômicas, com crianças, GLS, luxo e lua-de-mel. No capítulo econômicas, Ricardo dá o caminho das pedras dos hotéis que todo mundo quer: os chamados BBB bons, bonitos e baratos. E ensina como devem ser as ligações internacionais para que o viajante não vá à falência. No capítulo Onde passar a lua-de-mel?, responde com a língua afiada: Ora, em um super bangalô; maior que o apartamento onde vocês vão morar, que seja pé na areia em uma praia linda e vazia. Onde mais?. Com crianças, dá mais de vinte hotéis em praias de Santa Catarina a Pernambuco, e nas viagens GLS enfatiza os bairros mais simpatizantes ao redor do mundo.









Esquisitologia - A estranha psicologia da vida cotidiana

Em seus estudos, Richard Wiseman desvenda diversas curiosidades, desde os sinais que podem entregar um mentiroso, a ciência secreta por trás dos encontros amorosos até o que o senso de humor pode revelar sobre uma nação. Para tanto, o autor conduziu experimentos incomuns e secretos nas ruas das principais cidades do mundo, em exibições de arte, concertos musicais e até mesmo em casas mal-assombradas. Dentre as cobaias, pedestres distraídos e casais de namorados.

E é neste panorama inteligente e inesperado da mente humana, que Wiseman apresenta em Esquisitologia uma nova visão do fascinante fenômeno que é a vida moderna, produzindo um relato definitivo sobre o que acontece quando os cientistas saem dos laboratórios e brincam com as situações cotidianas.

Esquisitologia pode ser definida como a área da psicologia que adota métodos científicos para estudar os aspectos mais curiosos do comportamento humano diante das situações mais simples do dia-a-dia. E isso inclui, por exemplo, descobrir o que o jeito de andar revela sobre seu estilo de vida e por que algumas pessoas têm sorte e outras não. Com este livro, o autor apresenta um viés divertido das reações humanas e oferece um material autêntico para curiosos e amantes das esquisitices diárias.

Richard Wiseman, Ph.D., é o primeiro e único professor de conhecimentos de psicologia pública da Universidade de Hertfordshire. Publicou oito livros, incluindo o best seller O fator sorte, e ganhou reputação internacional com sua pesquisa em áreas incomuns da psicologia. Vive em Hertfordshire, Inglaterra.

“Wiseman é o psicólogo mais interessante e inovador do mundo atual.”
- Michael Shermer, colunista da Scientific American

Esquisitologia - A estranha psicologia da vida cotidiana
(Quirkology)
Richard Wiseman
Tradução de Doralice Lima
Editora BestSeller
Preço: 29,90
336 páginas
Formato: 14x21cm
ISBN: 978-85-7684-222-4



O QUE É PSIQUIATRIA FORENSE?

Já está nas livrarias de todo o Brasil o mais novo título da Coleção Primeiros Passos da Editora Brasiliense – O que é psiquiatria forense, de Daniel Martins de Barros, psiquiatra do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

A publicação avalia aspectos desta disciplina tendo como referência as diversas áreas do direito, além de mostrar seu histórico e o arsenal terapêutico hoje disponível. Para o autor, o indivíduo privado de capacidade racional de decidir e entender passa a ser responsabilidade de sua família, curadores e, finalmente, do Estado. “Mas não adianta submetê-lo aos rigores da lei: é necessário zelar pela proteção tanto do indivíduo como da coletividade, provendo tratamento adequado e minimizando situações de risco”, diz o psiquiatra.

Para Barros, doenças como depressão e ansiedade, que acarretam problemas como o absenteísmo (faltas ao trabalho), infortunística (acidentes do trabalho) e perda de produtividade têm motivado demissões, depois contestadas na Justiça, quando o trabalhador alega ter adoecido na empresa – o que leva à necessidade de perícia psiquiátrica.

O livro explica ainda as atuais linhas de pesquisa sobre como saber se a pessoa está mentindo: as que envolvem neuroimagem e as que medem atividade elétrica cerebral, detectando descargas involuntárias dos neurônios. Em O que é psiquiatria forense, os interessados encontram ainda um retrospecto das principais descobertas científicas que revolucionaram a forma como a ciência tratava as doenças mentais, dos opióides e cocaína prescritos no caso de depressão, passando pelos barbitúricos, utilizados como soníferos, até os neurolépticos e os antidepressivos, na década de 1950.

O livro ainda comenta o filme Laranja Mecânica, de Stanley Kubrick, baseado no livro de Anthony Burgess, no qual o Dr. Ludovico cria um método para extirpar a violência do interior dos psicopatas. Segundo o autor, o saber científico, incluindo as neurociências, deve manter uma postura cética, pois a ciência já se mostrou incapaz de abolir o crime ou extinguir os criminosos. “A violência contra a espécie e o desrespeito pela propriedade são problemas por demais intrincados e multifatoriais para ceder diante de soluções unilaterais”, afirma.

Ficha técnica:
Preço: R$ 16,00
Editora: Brasiliense
Autor: Daniel Martins de Barros



O QUE É APOCALIPSE, OUTRO LIVRO DA COLEÇÃO PRIMEIROS PASSOS


As origens das crenças do apocalipse e a existência de um livro determinante na geração destas imagens e crenças, O Apocalipse de João, o último livro da Bíblia. Este é o foco principal de O que é apocalipse, de Paulo Nogueira, docente e pesquisador da Universidade Metodista de São Paulo. A publicação da Coleção Primeiros Passos da Editora Brasiliense já está à venda nas principais livrarias de todo o País.

Entretanto, de acordo com o autor, este não é o primeiro livro sobre o apocalipse, nem o primeiro composto por cristãos. E Nogueira questiona: "Mas por que o nome apocalipse?". A razão, segundo ele, tem a ver com a frase inicial do livro: "Revelação de Jesus Cristo". Em grego, revelação é apokálypsis. Assim, os textos agrupados sob o nome apocalipse ou apocalíptico são obras que revelam segredos. E não são fruto de reflexão racional, de sabedoria popular. Eles devem ser lidos como revelação mediada, ou seja, das revelações que Deus quer que cheguem ao seres humanos há instâncias mediadoras.

Nogueira informa que, ao contrário do que se pensa, o autor de Apocalipse de João não é o apóstolo de mesmo nome, e sim um judeu profeta errante da Ásia Menor. E destaca ainda que "O Apocalipse de João é uma obra surpreendente, porque seu autor não tem receio de se apresentar com seu próprio nome e porque sua obra não reflete a estrutura de sete céus, já comum na sua época, mas a antiga, de apenas um".

Os escritos apocalípticos, de acordo com o autor, "são vistos como obras que revelam o final dos tempos e que descrevem os acontecimentos dramáticos que o antecipam". Mas o livro de João inicia, no livro 4, sua jornada ao céu para contemplar "nada menos que o trono de Deus". Para Nogueira, o Apocalipse é uma obra para motivar comunidades judaico-cristãs do século I que se sentem ameaçadas no "mundo opressivo e violento do Mediterrâneo dominado por Roma". O livro de João "termina expressando esperança. Mas não de forma romântica como desejariam seus leitores modernos, mas reorganizando o mundo a partir da experiência religiosa de seus primeiros leitores".

A obra de Nogueira se encerra com as sete chaves para ler o Apocalipse, que são: a de Aurélio Agostinho, bispo de Hipona e um dos mais importantes pensadores da história do cristianismo; Joaquim de Fiore, abade italiano que se destacou por defender e sistematizar outra forma de compreender a relação entre o Apocalipse e a história; Hieronymus Bosch, grande mestre da pintura, marcado por uma profunda consciência de que o mundo é habitado por demônios e o ser humano está, a cada passo, à beira do pecado, da morte e do juízo divino; Albrecht Dürer, pintor expoente do Renascimento no norte da Europa; o Sétimo Selo, filme de Ingmar Bergman, reflexão sobre o juízo da sociedade e a morte do indivíduo; poetas e profetas populares, como os que se encontram na Praça da Sé, que criam e cantam versos sobre temas do Apocalipse; e o estudo das idéias apocalípticas nos textos bíblicos e na história das doutrinas religiosas.

Ficha Técnica:
Publicação: O que é apocalipse
Coleção: Primeiros Passos
Editora: Brasiliense
Preço: R$ 16,00
À venda nas principais livrarias do Brasil




O que o público não vê nas campanhas políticas

Uma campanha de impecável competência reverteu a expectativa dos brasileiros no referendo popular de 2005, conhecido como o do “desarmamento”. O publicitário e jornalista Chico Santa Rita revela ao público em seu mais recente lançamento pela Ediouro,“Novas Batalhas Eleitorais” – O que o público não vê nas campanhas políticas, os bastidores dessa histórica batalha que considera uma das mais expressivas conquistas em sua carreira.
O livro apresenta em sete capítulos um panorama analítico dos bastidores das campanhas eleitorais desde 2002, além das campanhas, que não participou diretamente e segundo o autor com “muito orgulho”, em Minas Gerais, no ano de 1998 e na Argentina, nos anos de 2002 e 2003.
Ricas e curiosas histórias inéditas sobre eleições presidenciais e estaduais, nas quais a derrota de Alckmin e os “mistérios da reeleição – quando dá certo e quando dá errado”; os equívocos cometidos por José Serra e Ciro Gomes no pleito de 2002.
Neste livro Chico Santa Rita dá continuidade ao seu primeiro livro “Batalhas Eleitorais – 25 anos de marketing político”, lançado em 2001 pela Geração Editorial com 10 mil exemplares vendidos.
O autor também faz considerações sobre os seus 30 anos de experiência como consultor em marketing político e as transformações desta atividade profissional que ganhou evidência por conta de aspectos negativos tornados públicos pelas CPIs em 2005.
Um livro imprescindível para políticos, candidatos e seus assessores em particular, mas também para todo cidadão brasileiro que considere importante saber como seu futuro é manipulado, a cada dois anos, nas campanhas eleitorais.
O autor há mais de 30 anos se dedica ao marketing político, sendo um dos pioneiros dessa atividade no Brasil. As mais importantes foram o Presidencialismo no Plebiscito de 1993 e a campanha do “Não”, no Referendo de 2005.
Trabalhou na Editora Abril e TVGlobo, foi um dos pioneiros do Marketing Político no Brasil, especializando-se como Consultor e Estrategista.
Dirigiu mais de 100 campanhas em todos os níveis - de prefeito a presidente - colhendo muitas vitórias.

Ficha Técnica
Título: Novas batalhas eleitorais
Autor: Chico Santa Rita
Formato: 15,5 x 23 cm
Número de páginas: 272
Preço: R$ 39,90
Gênero: Não-ficção





Relançamento de clássico

Com o conteúdo totalmente reestruturado chega ao mercado mais uma edição de Cálculo, de George B. Thomas

Sem perder o estilo direto de apresentação das teorias e com uma linguagem clara e esclarecedora, Weir, Hass e Giordano fizeram várias adaptações na obra que a tornaram matematicamente ainda mais lógica, a fim de facilitar a desafiadora tarefa de se ensinar cálculo.
Entre as principais novidades desta edição, destacam-se o agrupamento da maioria das funções transcendentes em um só capítulo e a inclusão de outros dois: um que apresenta diferentes abordagens da integração; e outro sobre seções cônicas e coordenadas polares. Ainda, foram criados novos exercícios e as figuras receberam atenção especial — algumas com aspectos tridimensionais —, já que esses elementos representam um importante papel no processo de ensino/aprendizagem.
Indicado para cursos de engenharia e outras áreas das ciências exatas, Cálculo — 11ª dá continuidade na tradição de Thomas, que primeiro publicou um dos livros de cálculo mais didáticos e completos da área.
Sobre a Pearson
A Editora Pearson está presente em 50 países, oferecendo conteúdo de qualidade para estudantes e instituições de ensino em 13 idiomas. Instalada no Brasil desde 1996, a Pearson publica livros nas áreas de ensino da língua inglesa, com o selo Longman; informática, com o selo Makron Books; negócios, com o selo Financial Times/Prentice Hall, e universitária, com os selos Prentice Hall e Addison Wesley.

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