Escritora de literatura infanto-juvenil Lenice Gomes lança livro e é figura central de debate
A escritora de literatura infantil e infanto-juvenil e contadora de histórias Lenice Gomes lançará o livro “A menina que bordava bilhetes” (Cortez Editora, preço: R$ 21,90) e será a figura central de debate no programa Literato, a realizar-se na próxima terça-feira, 28, às 19 horas, no cineteatro do Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 – 2º andar – Centro – fone: (85) 3464.3108).
Há quase 30 anos, a pernambucana Lenice Gomes escreve e conta histórias para os miúdos. Tem 16 livros publicados e é uma das principais autoras de livros infantis e infanto-juvenis do Brasil. Um deles já vendeu mais de 60 mil exemplares; dois receberam o selo de “altamente recomendável”, pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Em 2003, foi finalista do Prêmio Jabuti, o mais importante do Brasil.
Natural de Japi, no agreste pernambucano, Lenice Gomes tomou gosto pelas palavras ainda na infância, quando o pai, um militar precocemente aposentado, juntava a família e botava o pé da estrada, buscando uma nova cidade para morar. O pai era um homem que sabia histórias de cordel; a mãe e o avô contavam histórias. Todo esse conjunto cativou a menina, e a escritora pode ter nascido daí.
Licenciada e bacharela em História, especialista em Literatura Infanto-Juvenil e pesquisadora, Lenice Gomes ministra cursos, oficinas e palestras. Ela é autora de livros infantis como “Na boca do mundo”, “Quando eu digo digo digo”, “O tempo perguntou pro tempo” e “Brincando adivinhas” – este, recomendado pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.
Participam da conversa com Lenice Gomes o escritor e contador de histórias Almir Mota (mediador e debatedor), a escritora Socorro Acioli (debatedora) e o público presente ao cineteatro do Centro Cultural, que poderá formular perguntas por escrito.
Lenice Gomes por ela mesma
“Nasci e moro até hoje em Recife. Sou formada em História e durante muitos anos fui professora na Educação Básica. Gosto muito de viajar para conhecer as tradições orais do Brasil e depois transformá-las em livros que divertirão as crianças, os jovens e os velhos. Sim, porque o brilho de nosso folclore, as belas cantigas, as parlendas e tantas outras maravilhas enriquecem a todos que amam o Brasil”. (Extraído do livro “A menina que bordava bilhetes”).
Mercado editorial brasileiro cresce e fatura mais de R$ 3 bilhões
O mercado editorial brasileiro registrou um faturamento de R$ 3,013 bilhões em 2007, o que corresponde a um crescimento nominal de 4,62%, segundo um estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) da Universidade São Paulo.
Descontada a inflação do setor, de 4,18%, o crescimento real foi de 0,44%. O volume de vendas alcançou aproximadamente 329 milhões de exemplares, o que representa um aumento de 6,06% em relação a 2006.
Os dados apontam que o volume de livros vendidos foi de cerca de 329 milhões de exemplares em 2007, aumento de 6,06% em relação ao ano anterior.
A pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro foi encomendada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e os dados foram divulgados nesta quarta-feira em São Paulo.
O crescimento no comércio no porta a porta impressionou e cresceu mais de 90%, segundo o estudo. Apesar disto, as livrarias são o grande ponto de vendas do mercado.
A pesquisa inclui vendas para o mercado em geral e para o governo federal, que continua sendo o maior comprador do mercado, com R$ 726,8 milhões, ou cerca de 24% do total de vendas do setor. A pesquisa registrou queda nas compras federais de 0,67% em comparação a 2006.
O mercado comprou mais em 2007, o que pode indicar um aumento no consumo de livros pela população, segundo interpretação da pesquisa. As vendas para o mercado totalizaram R$ 2,286 bilhões --um aumento de 6,41% na comparação entre 2007 e 2006.
"O mercado comprou mais. Isso significa que a população tem lido mais, resultado de uma série de ações voltadas para a difusão do livro e promoção da leitura", declarou a presidente da CBL, Rosely Boschini, segundo comunicado.
Segundo Sonia Jardim, presidente do SNEL, houve aumento no número de exemplares produzidos e vendidos no ano passado e a queda no preço médio do livro vendido em 2007 (R$11,41) em relação a 2006 (R$11,61). A queda no preço médio do livro foi motivada por uma economia em escala por parte das editoras e pela desoneração fiscal do setor, segundo Jardim.
Também houve crescimento no volume de exemplares vendidos, de 8,21% para o mercado, que comprou cerca de 200 milhões de livros, e de 2,89% para o governo federal, que adquiriu aproximadamente 129 milhões de unidades.
“Doutor Machado – o direito na vida e na obra de Machado de Assis”
Escrito por Cássio Schubsky, editor da Lettera.doc, e Miguel Matos, diretor do site informativo Migalhas, o livro mostra, com linguagem saborosa, a impressionante presença do Direito em Machado de Assis.
>Herma de Machado de Assis, fundador e primeiro Presidente da Academia Brasileira de Letras
Em meio aos inúmeros lançamentos e homenagens surgidos no contexto dos festejos dos 100 anos da morte do grande escritor Machado de Assis, chega às livrarias um surpreendente e instigante livro: “Doutor Machado: o direito na vida e na obra de Machado de Assis”, edição conjunta da Editora Lettera.doc e do site Migalhas. Até hoje, muito se escreveu sobre a vida e a obra de Machado de Assis, mas pouco - ou quase nada – havia sido revelado sobre a enorme presença do Direito em Machado. O lançamento está marcado para o dia 22 de setembro de 2008, às 19h, no Salão Nobre da Faculdade de Direito da USP (Largo São Francisco, 95), exatamente uma semana antes de se completar o centenário da morte do escritor.
Escrita por Miguel Matos, diretor de Migalhas, e Cássio Schubsky, editor da Lettera.doc, a obra, com fino acabamento, incluindo texto e imagens, mostra os diversos personagens da área jurídica e passagens em que o escritor se utiliza do jargão jurídico para construir suas ricas figuras de linguagem. Também é destacada a atuação de Machado como funcionário público federal, com referências a minutas de contratos, anteprojetos de lei e pareceres formulados pelo escritor.
A história do livro partiu de um artigo. Há cerca de um ano e meio, Cássio Schubsky sugeriu a Miguel Matos a publicação de um texto, em seu site Migalhas, sobre os personagens jurídicos dos romances de Machado. A idéia foi prontamente atendida. Logo Schubsky percebeu que seus artigos não seriam suficientes para falar com propriedade sobre o assunto e resolveu ampliar os textos para escrever um livro. Por seu turno, Matos iniciou profundas investigações sobre tudo o que se refere ao Direito em Machado, ampliando o escopo das pesquisas, no qual estavam inclusos, além dos romances, também os contos, as crônicas e a dramaturgia machadianos. “Intuíamos que o tema era quase inédito na farta literatura disponível sobre o grande escritor. O que não sabíamos, ainda, era que havia tanto Direito em Machado!”, revelam os autores.
Alguns meses se passaram e cada um dos autores prosseguiu com suas pesquisas e textos paralelos.
> Machado é socorrido após sofrer um ataque de epilepsia
Coube a uma amiga em comum, Olívia Raposo da Silva Telles, alertar para a “coincidência” - até que surgiu a idéia de somarem forças para a celebração do centenário da morte do bruxo do Cosme Velho. “Por que não escrever um livro só, em duas partes, em vez de lançar duas obras sobre o mesmo assunto?”, indagam os autores na apresentação da obra.
Animados com a boa acolhida obtida pelo livro “Estado do Direito Já – Os Trinta anos da Carta aos Brasileiros”, lançado em 2007, primeira parceria editorial da Lettera.doc com o Migalhas, Schubsky e Matos resolveram trilhar o caminho juntos, resguardadas a liberdade criativa, estilística e editorial de cada um. Para evitar redundâncias e delimitar o que cada um escreveria, trocaram muitas informações. Assim, Schubsky fez uma leitura crítica dos romances machadianos, destacando seus personagens jurídicos, enquanto Matos escreveu uma antologia sobre o Direito na vida e na obra de Machado.
> Casa em que viveu o casal Machado de Assis no Cosme Velho no Rio de Janeiro
O resultado é claro e surpreendente: o Direito invade completamente a vida e obra do grande mestre. “Ou seja, Machado de Assis é todo Direito – em sua vida de funcionário público sobram exemplos de atuação jurídica; em suas amizades sobressaem os bacharéis; seus personagens jurídicos têm grande destaque (impressionante destaque); e a linguagem jurídica aparece em todos os recantos da vasta obra machadiana”, prosseguem os autores na apresentação.
Machado de Assis escritor foi de tudo um pouco: novelista, cronista, romancista, crítico literário e poeta – notoriamente um comentarista ferino da sociedade em que viveu, observador arguto das paixões humanas. O homem Machado de Assis não fica atrás: foi funcionário público, jornalista e, pela ótica proposta pelos autores deste instigante livro, um jurista. Em sua obra, Machado usou e abusou de figuras de linguagem construídas a partir do Direito, demonstrando conhecimento aprofundado da matéria. Conviveu de perto com muitos juristas, viu-se compelido a emitir pareceres eminentemente jurídicos em 35 anos de serviço público. Com efeito, é com os olhos de jurista que Machado de Assis desenrola seus enredos e apresenta as contradições e os conflitos da vida.
Mesmo para quem não está acostumado aos termos e pareceres jurídicos, a leitura do livro é fácil e agradável. Afinal, ambos os textos foram contaminados pelo estilo cético e humorado de Machado de Assis. Como constata Cássio Schubsky em sua Introdução (“Viva o machadismo!”), “quem lê bem Machado acaba virando – um tiquinho que seja...- Machado também, inoculando sua proverbial galhofa com melancolia.”
Exemplares antecipados e patrocinadores
> Ministerio da Industria, Viacao e Obras Publicas
Ainda antes de lançado, o livro já traz a impressionante marca, para o Brasil, de 1.100 exemplares vendidos. Isso se deve a uma criativa inovação editorial: para ajudar na concretização financeira da edição e, ainda, para ter seus nomes impressos em uma lista publicada ao final do livro, os leitores pagam antecipadamente pela aquisição da obra. Na longa lista de “Exemplares Antecipados”, são encontrados inúmeros nomes de destaque, como Arnaldo Niskier, Celso Lafer, Goffredo da Silva Telles Jr., Ada Pellegrini Grinover e Flávio Bierrenbach.
> Multidão acompanha o cortejo fúnebre de Machado de Assis, morto em 29.09.1908
O lançamento pode ser visto, também, como uma homenagem do mundo jurídico a Machado. Isso a se julgar pela quantidade de empresas e entidades que patrocinam a edição: Associação Comercial de São Paulo, Instituto dos Advogados de São Paulo, Conselho Federal da OAB e Associação Paulista de Magistrados, além dos escritórios Toron, Torihara e Szafir Advogados; Manesco, Ramires, Perez e Azevedo Marques Advocacia; Approbato Machado Advogados; Podval, Rizzo, Mandel, Antun, Indalecio & Advogados; Lourival J. Santos Advogados; Mello Mazzini Advogados; Homero Costa Advogados; Ráo, Cavalcanti e Pacheco Advogados; Rayes Advogados; Pagliarini e Morales Advogados Associados; Leite e Almeida Leite Sociedade de Advogados; Aristides Junqueira Advogados Associados; e Popp & Nalin Advogados Associados.
Sobre o Livro
Título: Doutor Machado – o direito na vida e na obra de Machado de Assis
Autores: Cássio Schubsky e Miguel Matos
Co-edição: Editora Lettera.doc e Migalhas
Páginas: 376
Preço: R$ 35,00*
*Além das livrarias, o livro pode ser adquirido pelo site http://www.doutormachado.com.br/, que também traz informações sobre Machado de Assis e o livro.
Trechos
No epílogo (Doutor Honoris Causa) da Parte 1 (DOM MACHADO e os personagens jurídicos de seus romances), Cássio Schubsky imagina uma sessão solene no dia 29 de setembro de 2008, data do centenário da morte do escritor, no Salão Nobre da Faculdade de Direito da USP.
“A platéia está repleta. Vindos de todas as partes do mundo – e de todas as partes do outro mundo...- , estão presentes expoentes da cultura brasileira, amigos e admiradores do homenageado: Joaquim Nabuco, José de Alencar, Castro Alves, José Veríssimo, Graça Aranha, Quintino Bocaiúva, entre tantos outros. Catervas de estudantes. Magotes de professores lentes, assistentes, catedráticos e titulares. Autoridades monárquicas e republicanas. Comunistas, anarquistas, socialistas, social-democratas, integralistas. Conservadores e progressistas. Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida, Raul Pompéia. Pompa.
É chegado o momento de reconhecer a contribuição ao Direito do mago das letras. Em instantes, irá receber Machado de Assis o título de Doutor Honoris Causa da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.
Zum-zum. Silêncio. Zum-zum. Forma-se a mesa: Bentinho, Aires, Campos, Luís Alves, Estevão, Meneses, Jorge, Paulo, Camacho, Batista, Osório e Cosme – todos tipos jurídicos dos romances de Machado. O mestre-de-cerimônias, que irá conferir o título ao homenageado, o bacharel em Direito por Coimbra, Brás Cubas, toma a palavra. Pigarro. Silêncio profundo. Discurso:
“Ilustríssimo Doutor Joaquim Maria Machado de Assis. Tu és Deus para nós, tuas criaturas, personagens da tua imaginação grandiosa. Do pó viemos, atravessando a tua pena, para a glória eterna do papel impresso. Deste vida até a um morto, como eu (risos na platéia).”
Trecho 2:
No Capítulo Segundo (“Recurso Ordinário”) da Parte 2 (MIGALHAS JURÍDICAS em Machado de Assis), Miguel Matos observa:
“O M. A. de nosso imaginário é, entre outros estereótipos, um menino pobre, autodidata, mulato, gago, epilético. Machado era tudo isso, mas era também ambicioso, contestador, espirituoso, estudioso, curioso e vocacionado.
E se algumas circunstâncias foram de todo desfavoráveis para alcançar o programa de sua vida, outras portas se lhe abriram; algumas como seus empurrões, outras com os do destino. Não se abriram, no entanto, as portas da Academia de Direito, e nem de qualquer outra Faculdade. Talvez as poucas que o Brasil tinham não podiam receber o filho de uma lavadeira, mesmo sendo ele um promissor rapaz. Mas essas adversidades forjaram o escritor. E se encontramos em cada romance, em cada conto, em cada crônica, em cada carta, em cada crítica, em cada verso, se encontramos esse jogo de poder, de ambição, de diferenças sociais, outro não era o espelho do que foi sua vida. E insistamos, ainda sem provar (calma que chegamos lá), que Machado foi um bacharel em Direito. E não foi de d ireito, foi de fato. Com efeito, lendo com atenção sua obra, percebemos o Direito em todo lugar. Não há romance sem um personagem do meio jurídico, e raro é o conto em que ele não apareça. E, se na obra o Direito era uma constante, seja com metáforas, também assim era a sua vida.
Um dos seus maiores amigos, e talvez com quem mais se correspondeu, foi o diplomata Joaquim Nabuco, que estudou os primeiros anos na Faculdade de Direito de S. Paulo, vindo a se formar no Recife (Turma de 1870). Outro amigo foi Rui Barbosa, que – no caminho inverso de Nabuco – começou os estudos de Direito no Recife (Turma de 1870)...E se sua vida era de uma convivência diária com bacharéis de Direito, outros não seriam os personagens de seus livros. Mas por ora fica a afirmação, daqui a pouco comprovada (pelo menos é essa a intenção), de que seus amigos juristas muito o influenciaram a compor o quadro da vida, transmudado depois para as páginas de sua obra."
Sobre os autores
Cássio Schubsky, 43 anos, é bacharel em Direito pela USP e em História pela PUC/SP. É historiador e editor da Editora Lettera.doc; autor e diretor editorial do livro Advocacia – a trajetória da Associação dos Advogados de São Paulo; e co-autor e coordenador editorial dos livros Estado de Direito já! –os trinta anos da Carta aos Brasileiros e A heróica pancada – Centro Acadêmico XI de Agosto: 100 anos de lutas. É, também, autor e coordenador editorial do livro Advocacia pública – apontamentos sobre a história da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo (no prelo). Site da Lettera.doc, com artigos, entrevistas, reportagens e depoimentos, entre outros: http://www.letteradoc.com.br/.
Miguel Matos, advogado, 34 anos, é editor do informativo jurídico Migalhas, enviado para 320 mil leitores diários, que é apoiado por mais 200 escritórios de advocacia do Brasil, Portugal, Inglaterra e Chile. O Migalhas é, também, patrocinado por mais 100 empresas ligadas ao Direito (editoras, associações, institutos, empresas de software). O Migalhas tem ainda um informativo em inglês (circula segundas, quartas e sextas) e um em espanhol (circula terças e quintas). http://www.migalhas.com.br/ - http://www.migalhas.com/ - www.migalhas.com/latinoamerica
Curiosidades sobre “Doutor Machado”
*No romance “Dom Casmurro”, Bentinho, personagem central da obra, era advogado militante, formado na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco;
*O direito é “personagem” central em “Dom Casmurro”: um exame de DNA, para investigação de paternidade, que não existia à época, resolveria o dilema sobre a suposta traição de Capitu;
*No romance “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, o personagem-título também é bacharel em Direito, formado por Coimbra;
*Alguns outros bacharéis dos nove romances de Machado: Conselheiro Aires (narrador de Memorial de Aires e Esaú e Jacó), diplomata; Paulo, advogado (Esaú e Jacó); Jorge, advogado (Iaiá Garcia);
*Dos nove romances, seis têm protagonistas bacharéis em Direito, a grande maioria advogados formados pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP);
*Machado de Assis era um jurista de fato, sobretudo por seus pareceres de caráter jurídico, como funcionário público federal. Na Parte 2 (MIGALHAS JURÍDICAS em Machado de Assis) Miguel Matos mostra que Machado tratou, entre outras, da aplicação da Lei do Ventre Livre de 1871 e da reformulação da Lei de Terras de 1850;
*Machado foi importante repórter político, cobrindo sessões do Senado em suas crônicas de jornal. Ali conviveu com os legisladores – parlamentares - e pôde desenvolver ainda mais seus conhecimentos jurídicos;
*A obra é repleta de imagens que usam o Direito, no romance, nos contos, nas crônicas, nas peças de teatro e também na poesia;
*Machado nutria fartas amizades entre os juristas, como José de Alencar, Castro Alves, Rui Barbosa e Joaquim Nabuco, entre tantos outros;
*Encontramos elementos jurídicos em toda sua obra: romance, conto, crônica, crítica, poesia e dramaturgia;
*A Faculdade de Direito da USP, que neste ano completa 180 anos de funcionamento, é a primeira do País, junto com a Faculdade de Direito de Olinda (depois Recife). A Faculdade de Direito da USP (Largo de São Francisco) é central na obra de Machado, pelos personagens, amizades e referências à Faculdade. Cássio Schubsky é especialista na história da Faculdade, editor e co-autor do livro “A heróica pancada: Centro Acadêmico XI de Agosto – 100 anos de lutas”, lançado em 2003. Conhece passagens – algumas muito engraçadas - de estudantes famosos que por lá passaram (Castro Alves, Rui Barbosa, irmãos Campos, Oswald de Andrade, diversos presidentes da República, inclusive Jânio Quadros, entre tantos outros);
*A Academia Brasileira de Letras (da qual Machado foi fundador e primeiro presidente, até sua morte, em 1908), é formada por muitas pessoas que estudaram Direito. Dos fundadores, 21 tinham estudado. E dos atuais imortais, 20 são bacharéis em Direito. Além disso, Machado de Assis escolheu como patrono da Cadeira que iria ocupar um bacharel em Direito, José de Alencar;
*Machado tinha vocação para diplomata. Suas crônicas estão recheadas de opiniões sobre política internacional, incluindo o papel do Brasil no cenário mundial;
*O livro “Doutor Machado” traz algumas pistas que indicam que Machado de Assis teria sido um abolicionista, apesar da crítica que o acusa de não ter falado muito disso;
*Cerca de 100 personagens de Machado de Assis são ligados ao Direito: estudantes, bacharéis, advogados, juízes, desembargadores e escrivões;
*Alguns personagens realmente exerciam a profissão jurídica na obra. Machado descreve com riqueza de detalhes a atuação jurídica de alguns. Bentinho, por exemplo, chega até a discutir estratégias jurídicas em “Dom Casmurro”;
*Em geral, Machado de Assis coloca maus advogados em suas obras. Ironiza-os. Na maioria das vezes, o diploma é apenas uma relíquia. Fica guardado e nunca é usado. Bentinho é uma das poucas exceções. Era um bom advogado;
*Nas crônicas, há várias passagens interessantes, que podem ser destacadas. Sempre com olhar de jurista do escritor. Em uma delas, ele questiona a utilidade de uma lei que proíbe os fogos de artifício na época de S. João. Diz que todo ano proíbem, e todo ano o carioca desobedece. Em outra, ele fala de uma norma que tinham baixado regulado as casas de prostituição. Nessa, Machado de Assis compara os prostíbulos à religião, dizendo que os desvios seriam uma forma de ortodoxia. Há uma crônica em que Machado faz modelos de petição jurídica engraçadíssimos. Miguel Matos diz que ela (a crônica) é digna de dar ao escritor a carteirinha da OAB, já que um modelo de petição é justamente o que os formados em Direito têm de fazer no Exame da Ordem. Na cr& ;oci rc;nica de 15 de março de 1863, Machado faz nada menos que seis modelos;
*Cássio Schubsky traz inovações lingüísticas em seu texto: utiliza sinais da Matemática, como chaves, colchetes e parênteses na construção dos textos (vide introdução “Viva o Machadismo!”);
*Eram apenas projetos, mas Machado já apresentava sua posição em relação às leis de imprensa e de propriedade intelectual;
*Os bondes elétricos tinham acabado de chegar ao Rio de Janeiro e começavam a causar acidentes, como o atropelamento de pessoas. Machado de Assis comenta a questão da responsabilidade civil, na qual as empresas teriam que indenizar as famílias dos mortos. A questão permanece atual, como no caso das vítimas de acidentes aéreos;
*Machado fala de um procedimento no júri, que ele acha errado: o de ler as peças do processo. Diz ele que isso cansa demais as pessoas no júri. Isso é interessante: o procedimento durou até os dias atuais. A lei 11.689/08, que entrou em vigor no último dia 9 de agosto, finalmente acabou com isso;
*Era o começo da utilização dos habeas corpus, Rui Barbosa estava empreendendo verdadeira luta sobre isso. Machado comenta a questão, com muita ironia. Diz que um amigo dele procurou-o querendo saber onde vendiam os tais habeas corpus, porque pelo nome (estrangeiro) pareciam debêntures.
“A Aventura Cultural da Mestiçagem” é tema da 8ª Bienal Internacional do Livro do Ceará
Duas comunidades lingüísticas, a portuguesa e a espanhola, estão no foco da 8ª Bienal Internacional do Livro do Ceará, que de 12 a 21 de novembro acontece em Fortaleza, ocupando uma área superior a 3 mil m² do Centro de Convenções e este ano levando também parte de suas atividades para espaços da vizinha Universidade de Fortaleza – UNIFOR. Com visitação e programação gratuita, a previsão é que a Bienal do Ceará receba, nos dez dias de feira e atividades, cerca de 750 mil visitantes. A ação é promovida pelo Governo do Estado do Ceará, em parceria com Sindilivros e patrocínio da Petrobrás.
A Bienal deste ano tem como tema “A aventura cultural da mestiçagem”, com uma intensa programação englobando 30 países situados em quatro continentes: África, América, Ásia e Europa. A ousadia de tal abrangência desloca o foco habitual das programações literárias de outros eventos similares, concentrando-se aqui em evocar a multiplicidade de culturas e a condição mestiça de suas raízes.
Motivada pelo tema central, a programação da 8ª Bienal Internacional do Livro do Ceará está comprometida com a integração das diversas culturas envolvidas, reconhecendo seus hábitos, costumes e literatura, com a democratização e a mobilização do acesso universal ao livro, à leitura e à produção literária. Serão realizadas atividades baseadas na promoção e geração de conhecimentos, sem fronteiras culturais e sociais, reunindo um público diversificado e evitando isolamentos de quaisquer naturezas.
As sessões literárias incluem palestras, mesas de debate, encontros especiais, lançamentos de livros e sessões de leituras de poemas mais abrangentes, com espaços para comentários por parte dos autores e troca de idéias com o público. Esta agenda foi configurada a partir do tema central. Os debates contemplarão assuntos como produção e circulação de revistas e suplementos literários, casas de cultura, política cultural dos centros de estudos brasileiros na América Hispânica, movimentos contraculturais, circuito editorial universitário, encontros internacionais de escritores, dentre outros. Já as palestras tratarão de aspectos ligados aos fundamentos da mestiçagem, jornalismo cultural e obras literárias, considerando particularidades regionais e continentais dos países envolvidos.
Haverá ainda uma integração entre inúmeros segmentos da criação artística, produção cultural e mídia, envolvendo uma série de salas permanentes onde, no decorrer dos dez dias, será permitido um convívio valioso entre público, escritores, artistas e produtores culturais. Ao todo haverá um conjunto de 9 salas, assim distribuídas: Arena Jovem, Arte Postal & Poesia Visual, Artes e Ofícios, Cordel, Gravuras, Música, Rádio, Revistas e Vídeos. Cada sala terá uma curadoria própria, orientada no sentido de implantar um sistema de interação entre salas.
Ilha dos Continentes
A área de expositores da 8ª Bienal Internacional do Livro do Ceará, considerando a abrangência de seu tema central, contará com um expressivo número de expositores também dos países envolvidos, influenciando assim em uma maior integração entre as literaturas de línguas portuguesa e espanhola. Um diferencial deste ano é a criação de um espaço intitulado “Ilha dos Continentes”, cuja área de 234 m² destina-se a receber editoras estrangeiras. Em âmbito nacional, haverá, ainda, a presença de instituições como o Museu da Língua Portuguesa, o Instituto Moreira Sales e a Biblioteca Nacional.
Pavilhão Especial – Cuba e Venezuela
Embora a 8ª Bienal Internacional do Livro do Ceará não recorra à figura tradicional do país convidado, haverá um Pavilhão Especial dedicado a Cuba e Venezuela, em reconhecimento à criação, respectivamente, da Fundación Casa de las Américas e da Fundación Editorial El Perro y La Rana, projetos editoriais de importância fundamental para a produção, reflexão e difusão da cultura na América Latina. Cumpre também destacar a criação, há 40 anos, da Monte Ávila Editores, e, há 35 anos, da Fundación Biblioteca Ayacucho.
O homenageado – Chico Anysio
Nesta edição a Bienal do Ceará presta homenagem especial a Chico Anysio. Humorista, ator, compositor, artista plástico, entre tantas outras atribuições, Chico Anysio é essencialmente um escritor, vivendo no universo da literatura, seja como dramaturgo ou roteirista. É autor de uma série de livros e o mais recente, Três casos de polícia, será lançado na Bienal Internacional do Ceará.
O Curador da Bienal
A 8ª Bienal Internacional do Livro do Ceará tem como curador o escritor, editor e produtor cultural Floriano Martins. Estudioso de literaturas de línguas portuguesa e espanhola é diretor da Agulha – Revista de Cultura (publicação de circulação virtual que este ano recebeu o Prêmio Antônio Bento da ABCA – Associação Brasileira de Críticos de Arte), tem estado à frente na organização de livros de autores portugueses para a Coleção Ponte Velha, da Escrituras Editora. Ainda assinam institucionalmente o evento, os coordenadores da Secult Karine David e Jorge Pieiro, e o assessor Osiel Gomes.
Vale destacar a cooperação substancial de entidades como Câmara Brasileira do Livro, Associação Nacional de Livrarias, Academia Cearense de Letras, Câmara Cearense do Livro, Escola de Música da Universidade do Estado do Ceará, SENAC/CE, SESC/CE, Universidade de Fortaleza (UNIFOR), dentre outras.
SERVIÇO
8ª Bienal Internacional do Livro do Ceará – de 12 a 21 de novembro, das 9h às 22h no Centro de Convenções do Ceará (Av Washington Soares, 1141). Acesso e Programação: GRÁTIS. Para os shows, que acontecerão diariamente às 19 horas no Auditório Principal do Centro de Convenções (1.000 lugares), o acesso será mediante a troca de um livro. Informações: (85)3267.2283.
PROGRAMAÇÃO*
12 DE NOVEMBRO – QUARTA-FEIRA
CENTRO DE CONVENÇÕES
• AUDITÓRIO PRINCIPAL – BLOCO D (1.000 Lugares)
14:00h – DEBATE: CULTURA DE RESISTÊNCIA E MUDANÇAS SOCIAIS NA AMÉRICA LATINA
CARLOS F. BELLÉ (Brasil)
JOÃO PEDRO STEDILE (Brasil)
RICARDO CANESA (Paraguai)
Mediação: ADELAIDE GONÇALVES (Brasil)
• MINI-AUDITÓRIO B1 – BLOCO B (120 Lugares)
17:00h – LEITURA: PARA CONHECER POESIA: MÉXICO MOÇAMBIQUE BRASIL
JOSÉ ÁNGEL LEYVA (México)
LUÍS CARLOS PATRAQUIM (Moçambique)
HORÁCIO DÍDIMO (Brasil)
Mediação: URIK PAIVA (Brasil)
• CAFÉ LITERÁRIO – BLOCO A
18:00h – COQUETEL – IMPRENSA E CONVIDADOS
18:00h – ABERTURA OFICIAL DA BIENAL
13 DE NOVEMBRO – QUINTA-FEIRA
CENTRO DE CONVENÇÕES
• AUDITÓRIO PRINCIPAL – BLOCO D (1.000 Lugares)
11:00h – PALESTRA: INTEGRAÇÃO CULTURAL: BRASIL E AMÉRICA HISPÂNICA
ABEL PRIETO – MINISTRO DA CULTURA (Cuba)
HÉCTOR ENRIQUE SOTO CASTELLANOS – MINISTRO DA CULTURA (Venezuela)
FRANCISCO AUTO FILHO – SECRETÁRIO DA CULTURA DO CEARÁ (Brasil)
Mediação: FLORIANO MARTINS (Brasil)
19:00h – ABERTURA OFICIAL DA BIENAL (Homenagem a CHICO ANYSIO)
• MINI-AUDITÓRIO B1 – BLOCO B (120 Lugares)
10:00h – CONTAÇÃO: Mitos e lendas de São Tomé e Príncipe
OLINDA BEJA (São Tomé e Príncipe)
15:00h – PALESTRA: TRATADO GERAL DA MESTIÇAGEM NO BRASIL
ISABEL LUSTOSA (Brasil)
Mediação: CLAUDIO WILLER (Brasil)
17:00h – LEITURA: PARA CONHECER POESIA: EQUADOR BRASIL CUBA
ALEYDA QUEVEDO (Equador)
JOSÉ GERALDO NERES (Brasil)
RODOLFO HÄSLER (Cuba)
Mediação: AÍLA SAMPAIO (Brasil)
UNIFOR
• TEATRO CELINA QUEIROZ (320 Lugares)
09:00h as 13:00h – ENCONTRO SESC: PROJETO DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
19h – ENCONTRO: VOZES DA NARRATIVA IBERO-AMERICANA: PERU ESPANHA BRASIL
CARLOS GARAYAR DE LILLO (Peru)
CARLOS QUIROGA (Espanha)
PER JOHNS (Brasil)
Mediação: MARCO LUCCHESI (Brasil)
• AUDITÓRIO 2 – BLOCO A (90 Lugares)
10:00h – PALESTRA: FOLGUEDOS AFRO-BRASILEIROS NO CEARÁ: APROXIMAÇÕES COM A CAPOEIRA
OSWALD BARROSO (Brasil)
Mediação: HERIBERTO PORTO (Brasil)
14:00h – PALESTRA: A FILOSOFIA NOS FOLHETOS DE CORDEL
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA BENTO (Brasil)
Mediação: KLÉVISSON VIANA (Brasil)
• AUDITÓRIO 4 – BLOCO A (100 Lugares)
10:00h – DEBATE: ESTÍMULOS À LEITURA I
ALFREDO FRESSIA (Uruguai)
ALEXIS GÓMEZ ROSA (República Dominicana)
MARIA LÚCIA DAL FARRA (Brasil)
Mediação: ISABEL LUSTOSA (Brasil)
15:00h – DEBATE: ENCONTRO COM EDITORAS UNIVERSITÁRIAS I
CLÁUDIO GUIMARÃES ED. UFC (Brasil)
MARIA JOSÉ DE MATOS LUNA EDITORA UFPE (Brasil)
PLÍNIO MARTINS FILHO EDUSP (Brasil)
LUIZ HENRIQUE DE ARAÚJO DUTRA EDITORA UFSC (Brasil)
Mediação: RODRIGO PETRONIO (Brasil)
17:00h – DEBATE: ENCONTRO COM EDITORAS UNIVERSITÁRIAS II
ÍTALO MORICONI EDITORA UFRJ (Brasil)
JUSAMARA VIEIRA SOUZA EDITORA UFRS (Brasil)
PAULO FRANCHETTI EDITORA UNICAMP (Brasil)
WANDER MELO MIRANDA EDITORA UFMG (Brasil)
Mediação: RODRIGO PETRONIO (Brasil)
14 DE NOVEMBRO – SEXTA-FEIRA
CENTRO DE CONVENÇÕES
• AUDITÓRIO PRINCIPAL – BLOCO D (1.000 Lugares)
19:00h – MÚSICA: VICTOR RAMIL (Brasil)
• MINI-AUDITÓRIO B1 – BLOCO B (120 Lugares)
09:00h as 13:00h – CONGRESSO: 3ª CONVENÇÃO DE EDITORES E LIVREIROS DO NORDESTE
15:00h – PALESTRA: PERSPECTIVAS DA MESTIÇAGEM NA OBRA DE JOSÉ DE ALENCAR
LIRA NETO (Brasil)
Mediação: MARCO PÓLO GUIMARÃES (Brasil)
17:00h – LEITURA: PARA CONHECER POESIA: EQUADOR SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE ESPANHA
EDWIN MADRID (Equador)
OLINDA BEJA (São Tomé e Príncipe)
UBERTO STABILE (Espanha)
Mediação: MARCO LUCCHESI (Brasil)
UNIFOR
• TEATRO CELINA QUEIROZ (320 Lugares)
09:00h as 13:00h – ENCONTRO SESC: PROJETO DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
19:00h – ENCONTRO: INSTITUIÇÕES CULTURAIS EM CUBA E REVOLUÇÃO CUBANA
ABEL PRIETO MINISTRO DA CULTURA (Cuba)
FERNANDO ROJAS VICE-MINISTRO DA CULTURA (Cuba)
JORGE FORNET FUNDACIÓN CASA DE LAS AMÉRICAS (Cuba)
NANCY MOREJÓN UNEAC – UNIÓN NACIONAL DE ESCRITORES Y ARTISTAS DE CUBA (Cuba)
Mediação: GARY DAHER (Bolívia)
• AUDITÓRIO 2 – BLOCO A (90 Lugares)
10:00h – PALESTRA: GILBERTO FREYRE: FUNDAMENTOS DA MESTIÇAGEM NO BRASIL MÁRIO HÉLIO (Brasil)
Mediação: EDUARDO LANGAGNE (México)
14:00h – PALESTRA: VIOLÃO BRASILEIRO
MARCOS MAIA (Brasil)
Mediação: HERIBERTO PORTO (Brasil)
16:00h – PALESTRA: A ARTE DO FOLHETEIRO
JOÃO FIRMINO CABRAL (Brasil)
Mediação: KLÉVISSON VIANA (Brasil)
18:00h – PALESTRA: BRASIL E LITERATURA DE CORDEL
GILMAR DE CARVALHO (Brasil)
Mediação: KLÉVISSON VIANA (Brasil)
• AUDITÓRIO 4 – BLOCO A (100 Lugares)
10:00h – DEBATE: ESTÍMULOS À LEITURA II
JOSÉ LUIS TAVARES (Cabo Verde)
LUÍS CARLOS PATRAQUIM (Moçambique)
EDWIN MADRID (Equador)
Mediação: CAMILA DINIZ (Brasil)
15:00h – DEBATE: CRÍTICA E AUTOCRÍTICA DOS ENCONTROS INTERNACIONAIS DE ESCRITORES
ALEX PAUSIDES FESTIVAL INTERNACIONAL DE CUBA (Cuba)
JOSÉ MARÍA MEMET FESTIVAL INTERNACIONAL DO CHILE (Chile)
ANTONIO MIRANDA BIENAL INTERNACIONAL DE POESIA DE BRASÍLIA (Brasil)
Mediação: JOSÉ ÁNGEL LEYVA (México)
17:00h – DEBATE: LITERATURA CONTEMPORÂNEA: GLOBALIZAÇÃO E IDENTIDADE CULTURAL, I
ALEYDA QUEVEDO (Equador)
JOSÉ LUIS TAVARES (Cabo Verde)
RODOLFO HÄSLER (Cuba)
Mediação: PAULO FRANCHETTI (Brasil)
15 DE NOVEMBRO – SÁBADO
CENTRO DE CONVENÇÕES
• AUDITÓRIO PRINCIPAL – BLOCO D (1.000 Lugares)
10:00h – MÚSICA: OS BUFÕES CANTAM FLÁVIO PAIVA (Brasil)
19:00h – TEATRO: CORDEL DO FOGO ENCANTADO – Espetáculo: Mercadorias e Futuro (Brasil)
• MINI-AUDITÓRIO B1 – BLOCO B (120 Lugares)
09:00h as 16:00h – CONGRESSO: 3ª CONVENÇÃO DE EDITORES E LIVREIROS DO NORDESTE
17:00h – LEITURA: PARA CONHECER POESIA: REPÚBLICA DOMINICANA MÉXICO BRASIL
ALEXIS GÓMEZ-ROSA (República Dominicana)
EDUARDO LANGAGNE (México)
MARCO LUCCHESI (Brasil)
Mediação: HENRIQUE BELTRÃO (Brasil)
UNIFOR
• TEATRO CELINA QUEIROZ (320 Lugares)
09:00h as 17:00h – ENCONTRO: II ENCONTRO ESTADUAL DE AGENTES DE LEITURA
19:00h – DEBATE: ENCONTROS INTERNACIONAIS DE EDITORES INDEPENDENTES I
CAMILO PRADO EDIÇÕES NEPHELIBATA (Brasil)
MARIO PELLEGRINI EDITORIAL ARGONAUTA (Argentina)
JOSÉ EDUARDO AGUALUSA EDITORA LÍNGUA GERAL (Angola)
Mediação: JOSÉ MARÍA MEMET (Chile)
• AUDITÓRIO 2 – BLOCO A (90 Lugares)
10:00h – PALESTRA: REVISTAS DE CULTURA E INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA
CARLOS VÉJAR PÉREZ-RUBIO REVISTA ARCHIPIÉLAGO (México)
Mediação: LIRA NETO (Brasil)
14:00h – PALESTRA: A MÚSICA DA BELLE ÉPOQUE À FORTALEZA BELA: contrastes e conseqüências na atualidade
LU BASILE (Brasil)
WEBER DOS ANJOS (Brasil)
Mediação: HERIBERTO PORTO (Brasil)
16:00h – DEBATE: REVISTAS LITERÁRIAS E INTEGRAÇÃO CULTURAL I
EDUARDO MOSCHES REVISTA BLANCO MÓVEL (México)
HIDELBRANDO PEREZ GRANDE REVISTA MARTÍN (Peru)
MARCO LUCCHESI REVISTA POESIA SEMPRE (Brasil)
Mediação: AMPARO OSORIO REVISTA COMÚN PRESENCIA (Colômbia)
• AUDITÓRIO 4 – BLOCO A (100 Lugares)
10:00h – DEBATE: TRADUÇÃO: MERCADO EDITORIAL E PERSPECTIVA ACADÊMICA
ANDITYAS SOARES DE MOURA (Brasil)
EVERARDO NORÕES (Brasil)
LEONOR SCLIAR-CABRAL (Brasil)
Mediação: CAMILO PRADO
15:00h – PALESTRA: JORNALISMO CULTURAL NA AMÉRICA LATINA
ROSARIO PEYROU EL PAÍS CULTURAL (Uruguai)
Mediação: REGINA RIBEIRO (Brasil)
17:00h – DEBATE: CONTRIBUIÇÃO DAS CASAS DE CULTURA PARA A INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA LATINA
FABIÁN GUERRERO OBANDO CASA DE LA CULTURA ECUATORIANA (Equador)
FERNANDO LEÇA MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA (Brasil)
JORGE FORNET FUNDACIÓN CASA DE LAS AMÉRICAS (Cuba)
Mediação: VALÉRIA LAENA CENTRO DRAGÃO DO MAR DE ARTE E CULTURA (Brasil)
16 DE NOVEMBRO – DOMINGO
CENTRO DE CONVENÇÕES
• AUDITÓRIO PRINCIPAL – BLOCO D (1.000 Lugares)
19:00h – MÚSICA: CORDEL DO FOGO ENCANTADO (Brasil)
• MINI-AUDITÓRIO B1 – BLOCO B (120 Lugares)
10:00h – PALESTRA: CRÍTICA E LITERATURA DE ARTE
JACOB KLINTOWITZ (Brasil)
Mediação: MARIA LÚCIA DAL FARRA (Brasil)
14:00h as 18:00 – CONGRESSO: 1º CONGRESSO BRASILEIRO DE POETAS CORDELISTAS, EDITORES E FOLHETEIROS
19:00h – LEITURA: PARA CONHECER POESIA: URUGUAI PERU CHILE
ALFREDO FRESSIA (Uruguai)
HILDEBRANDO PÉREZ GRANDE (Peru)
OMAR LARA (Chile)
Mediação: PLÍNIO MARTINS FILHO (Brasil)
UNIFOR
• TEATRO CELINA QUEIROZ (320 Lugares)
09:00h as 17:00h – ENCONTRO: II ENCONTRO ESTADUAL DE AGENTES DE LEITURA
• AUDITÓRIO 2 – BLOCO A (90 Lugares)
10:00h – PALESTRA: A PRESENÇA DOS POETAS CORDELISTAS EM SÃO PAULO
ASSIS ÂNGELO (Brasil)
Mediação: KLÉVISSON VIANA (Brasil)
14:00h – PALESTRA: (RE)DESCOBRINDO A MÚSICA DO BRASIL COLÔNIA E SEU CONTEXTO ARTÍSTICO
INÊS MARTINS (Brasil)
Mediação: HERIBERTO PORTO (Brasil)
16:00h – ENCONTRO: VOZES DA POESIA IBERO-AMERICANA: ARGENTINA COLOMBIA BRASIL
JORGE ARIEL MADRAZO (Argentina)
JOTAMARIO ARBELÁEZ (Colombia)
LÊDO IVO (Brasil)
Mediação: LOURDINHA BARBOSA (Brasil)
• AUDITÓRIO 4 – BLOCO A (100 Lugares)
10:00h – DEBATE: POLÍTICA CULTURAL DOS CENTROS DE ESTUDOS BRASILEIROS NA AMÉRICA HISPÂNICA
CRISTIANE GRANDO (República Dominicana)
ELISA RODRIGUES LOPES (Chile)
IRLANDA RINCÓN (Venezuela)
LUCIA VELLOSO DA SILVEIRA FLORES (Peru)
Mediação: MARCO LUCCHESI (Brasil)
15:00h – DEBATE: AFRICANIDADES & DIÁSPORAS NEGRAS
ESMERALDA RIBEIRO (Brasil)
JOSÉ LUIS TAVARES (Cabo Verde)
TEREZINHA CARLOS (Brasil)
Mediação: TÂNIA LIMA (Brasil)
17:00h – DEBATE: CONSIDERAÇÕES CRÍTICAS SOBRE LITERATURA E VÍDEO
DANIEL ADJAFRE (Brasil)
LAURO CÉSAR MUNIZ (Brasil)
MARÇAL AQUINO (Brasil)
Mediação: JOSÉ GERALDO NERES (Brasil)
17 DE NOVEMBRO – SEGUNDA-FEIRA
CENTRO DE CONVENÇÕES
• AUDITÓRIO PRINCIPAL – BLOCO D (1.000 Lugares)
09:00h as 12:00h – ENCONTRO APDMCE: 7º ENCONTRO DOS AMIGOS DA LEITURA
19:00h – MÚSICA: A RAINHA E OS VAQUEIROS – SHOW: Aboios – O Som do Sertão (Brasil)
• MINI-AUDITÓRIO B1 – BLOCO B (120 Lugares)
10:00h – DEBATE: DIVERSIDADE CULINÁRIA NA AMÉRICA LATINA
GERMÁN PATIÑO (Colômbia)
VLADIMIR SACCHETTA (Brasil)
RAUL LODY (Brasil)
Mediação: ARTHUR BOSISIO (Brasil)
15:00h – PALESTRA: A CRIAÇÃO DE CENTROS CULTURAIS ALTERNATIVOS NA AMÉRICA LATINA
BENJAMIN GONZÁLEZ (México)
Mediação: ROBERTO GALVÃO CENTRO DRAGÃO DO MAR (Brasil)
17:00h – LEITURA: PARA CONHECER POESIA: BRASIL MÉXICO PORTO RICO
MARIA LÚCIA DAL FARRA (Brasil)
EDUARDO MOSCHES (México)
VANESSA DROZ (Porto Rico)
Mediação: JOSÉ LUIS TAVARES (Cabo Verde)
UNIFOR
• TEATRO CELINA QUEIROZ (320 Lugares)
09:00h as 18:00h – ENCONTRO: 4º ENCONTRO ESTADUAL DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS
AUDITÓRIO 2 – BLOCO A (90 Lugares)
ENCONTRO SEDUC
• AUDITÓRIO 4 – BLOCO A (100 Lugares)
10:00h – PALESTRA: O SERTÃO DE GERARDO MELLO MOURÃO
CARLOS MOURÃO (Brasil)
GONÇALO MOURÃO (Brasil)
SOARES FEITOSA (Brasil)
Mediação: ADRIANA BOTELHO (Brasil)
15:00h – DEBATE: CONTRIBUIÇÃO CEARENSE À LITERATURA BRASILEIRA
ADRIANO ESPÍNOLA (Brasil)
ANA MIRANDA (Brasil)
TÉRCIA MONTENEGRO (Brasil)
Mediação: ELEUDA DE CARVALHO (Brasil)
17:00h – DEBATE: ATUAÇÃO DOS SUPLEMENTOS CULTURAIS NA AMÉRICA LATINA
CAMILA DINIZ SUPLEMENTO LITERÁRIO MINAS GERAIS (Brasil)
NORBERTO CODINA GACETA DE CUBA (Cuba)
ROSARIO PEYROU EL PAÍS CULTURAL (Uruguai)
Mediação: ANDERSON SANDES DIÁRIO DO NORDESTE (Brasil)
18 DE NOVEMBRO – TERÇA-FEIRA
CENTRO DE CONVENÇÕES
• AUDITÓRIO PRINCIPAL – BLOCO D (1.000 Lugares)
19:00h – MÚSICA: MARTA VALDÉS & GRUPO (Cuba)
• MINI-AUDITÓRIO B1 – BLOCO B (320 Lugares)
10:00h – PALESTRA: BARROCO E SURREALISMO NA AMÉRICA LATINA: DUAS ÁGUAS DE UM MESMO RIO MESTIÇO
LUÍS EUSTÁQUIO SOARES (Brasil)
Mediação: JORGE ARIEL MADRAZO (Argentina)
15:00h – PALESTRA: LÍNGUA E CULTURA GUARANI
SUSY DELGADO (Paraguai)
Mediação: CAMILO PRADO (Bolívia)
17:00h – LEITURA: PARA CONHECER POESIA: BRASIL CHILE PORTUGAL
ADRIANO ESPÍNOLA (Brasil)
JUAN CAMERON (Chile)
MARIA ESTELA GUEDES (Portugal)
Mediação: ANA MIRANDA (Brasil)
UNIFOR
• TEATRO CELINA QUEIROZ (320 Lugares)
09:00h as 18:00h – ENCONTRO: 4º ENCONTRO ESTADUAL DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS
• AUDITÓRIO 2 – BLOCO A (90 Lugares)
ENCONTRO SEDUC
• AUDITÓRIO 4 – BLOCO A (100 Lugares)
10:00h – DEBATE: LITERATURA INFANTIL
BARTOLOMEU CAMPOS QUEIRÓS (Brasil)
DANIEL MUNDURUKU (Brasil)
FLÁVIO PAIVA (Brasil)
Mediação: SOCORRO ACIOLY (Brasil)
15:00h -DEBATE: REVISTAS LITERÁRIAS E INTEGRAÇÃO CULTURAL II
MARCO PÓLO GUIMARÃES REVISTA CONTINENTE MULTICULTURAL (Brasil)
OMAR LARA REVISTA TRILCE (Chile)
PEDRO XAVIER SOLÍS REVISTA EL PEZ Y LA SERPIENTE (Nicarágua)
Mediação: ÊNIO VERGUEIRO REVISTA PIAUÍ (Brasil)
17:00h – DEBATE: ENCONTROS INTERNACIONAIS DE EDITORES INDEPENDENTES II
ÁNGELES ALONSO EDICIONES BAILE DEL SOL (Espanha)
JOSÉ ÁNGEL LEYVA EDICIONES ALFORJA (México)
MÁRIO HÉLIO EDITORA MASSANGANA (Brasil)
Mediação: UBERTO STABILE ENCONTRO INTERNACIONAL DE EDITORES INDEPENDENTES (Espanha)
19 DE NOVEMBRO – QUARTA-FEIRA
CENTRO DE CONVENÇÕES
• AUDITÓRIO PRINCIPAL – BLOCO D (1.000 Lugares)
19:00h – MÚSICA: METALIRA – ORQUESTRA DE METAIS (Brasil)
• MINI-AUDITÓRIO B1 – BLOCO B (120 Lugares)
10:00h – PALESTRA: AMÉRICA LATINA: OBRAS INDÍGENAS PRÉ-HISPÂNICAS E ATUAIS CARLOS MONTEMAYOR (México)
Mediação: MARIA ESTELA GUEDES (Portugal)
15:00h – PALESTRA: APROXIMAR O DISTANTE: DO ESTRANHO AO FAMILIAR. Duas experiências: Timor Leste e Guiné-Bissau
JOANA RUAS (Portugal)
Mediação: JOSÉ ANGEL LEYVA (México)
17:00h – LEITURA: PARA CONHECER POESIA: COLOMBIA BRASIL PORTUGAL
AMPARO OSORIO (Colômbia)
HENRIQUE BELTRÃO (Brasil)
NICOLAU SAIÃO (Portugal)
Mediação: CRISTIANE GRANDO (República Dominicana)
UNIFOR
• TEATRO CELINA QUEIROZ (320 Lugares)
09:00h as 18:00h – ENCONTRO: 4º ENCONTRO ESTADUAL DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS
19:00h – ENCONTRO: LITERATURA PORTUGUESA NO BRASIL
JOSÉ DO CARMO FRANCISCO (Portugal)
NICOLAU SAIÃO (Portugal)
ROSA ALICE BRANCO (Portugal)
Mediação: RAIMUNDO GADELHA (Brasil)
• AUDITÓRIO 2 – BLOCO A (90 Lugares)
ENCONTRO SEDUC
• AUDITÓRIO 4 – BLOCO A (100 Lugares)
10:00h – DEBATE: DIÁLOGOS ENTRE ARTE POSTAL & POESIA VISUAL
CLEMENTE PADÍN (Uruguai)
FERNANDO AGUIAR (Portugal)
FRANCISCO “PACO” ALISEDA (Espanha)
Mediação: PAULO BRUSCKY (Brasil)
15:00h – DEBATE: LITERATURA CONTEMPORÂNEA: GLOBALIZAÇÃO E IDENTIDADE CULTURAL II
GARY DAHER (Bolívia)
RODRIGO PETRONIO (Brasil)
JOSÉ LUIS VEGA (Porto Rico)
Mediação: NORBERTO CODINA (Cuba)
17:00h – DEBATE: REFLEXÕES SOBRE UMA 2ª VANGUARDA NA AMÉRICA LATINA: ANOS 60
JORGE ARIEL MADRAZO (Argentina)
JOTAMARIO ARBELÁEZ (Colombia)
SERGIO MONDRAGÓN (México)
Mediação: CLAUDIO WILLER (Brasil)
20 DE NOVEMBRO – QUARTA-FEIRA
CENTRO DE CONVENÇÕES
• AUDITÓRIO PRINCIPAL – BLOCO D (1.000 Lugares)
19:00h – MÚSICA: CABEZAS DE CERA (México)
• MINI-AUDITÓRIO B1 – BLOCO B (120 Lugares)
10:00h – PALESTRA: INDIGENISMO, NEGRITUDE E MESTIÇAGEM NA LITERATURA DOMINICANA
MANUEL MORA SERRANO (República Dominicana)
Mediação: JOSÉ GERALDO NERES (Brasil)
15:00h – PALESTRA: INÍCIOS DA MESTIÇAGEM CULTURAL NO RIO DA PRATA: La Argentina, de Ruy Díaz de Guzmán
MARTA SPAGNUOLO (Argentina)
Mediação: LUÍS EUSTÁQUIO SOARES (Brasil)
17:00h – LEITURA: PARA CONHECER POESIA: PORTO RICO CUBA MÉXICO
JOSÉ LUIS VEJA (Porto Rico)
NANCY MOREJÓN (Cuba)
SÉRGIO MONDRAGÓN (México)
Mediação: ROSA ALICE BRANCO (Portugal)
UNIFOR
• AUDITÓRIO 2 – BLOCO A (90 Lugares)
10:00h – PALESTRA: A INFLUÊNCIA DO BESTIÁRIO NORDESTINO NA NARRATIVA MUSICAL
ELIDIA AGUIAR (Brasil)
Mediação: HERIBERTO PORTO (Brasil)
14:00h – PALESTRA: A VIDA E A OBRA DOS GRANDES MESTRES DO CORDEL
MARCO HAURÉLIO (Brasil)
Mediação: KLÉVISSON VIANA (Brasil)
• AUDITÓRIO 4 – BLOCO A (100 Lugares)
10:00h – DEBATE: MERCADO EDITORIAL NA AMÉRICA LATINA: EDIÇÃO E DIVERSIDADE CULTURAL, II
ISOLDA HURTADO ASOCIACIÓN NICARAGUENSE DE ESCRITORAS (Nicarágua)
LILIANA MINAYA CÁMARA PERUANA DEL LIBRO (Peru)
PABLO HARARI EDICIONES TRILCE (Uruguai)
Mediação: RENATA FARHAT BORGES LIBRE – LIGA BRASILEIRA DE EDITORES (Brasil)
15:00h – DEBATE: CULTURA NA INTERNET & CULTURA DA INTERNET
EDSON CRUZ CRONÓPIOS (Brasil)
MARIA ESTELA GUEDES TRIPLOV (Portugal)
SOARES FEITOSA JORNAL DE POESIA (Portugal)
Mediação: CLAUDIO WILLER (Brasil)
17:00h – DEBATE: LITERATURA CEARENSE: UMA PERSPECTIVA INTERNACIONALISTA
ÂNGELA GUTIÉRREZ (Brasil)
FLORIANO MARTINS (Brasil)
RAIMUNDO GADELHA ESCRITURAS EDITORA (Brasil)
Mediação: ELEUDA DE CARVALHO (Brasil)
21 DE NOVEMBRO – QUINTA-FEIRA
CENTRO DE CONVENÇÕES
• AUDITÓRIO PRINCIPAL – BLOCO D (1.000 Lugares)
10:00h – MÚSICA: OS BUFÕES CANTAM FLÁVIO PAIVA (Brasil)
19:00h – SOLENIDADE DE ENCERRAMENTO
MÚSICA: FERNANDA TAKAI – Show: Onde brilham os olhos teus
• MINI-AUDITÓRIO B1 – BLOCO B (120 Lugares)
10:00h – DEBATE: A PRESENÇA INDÍGENA NA CULTURAL LATINO-AMERICANA CONTEMPORÂNEA I
ALBERTO CHIRIF (Peru)
OSVALDO LEÓN (Equador)
RAMÓN ROCHA MONROY (Bolívia)
Mediação: ADELAIDE GONÇALVES (Brasil)
15:00h – DEBATE: A PRESENÇA INDÍGENA NA CULTURAL LATINO-AMERICANA CONTEMPORÂNEA II
EDUARDO PUENTE (Equador)
LUIS GUILLERMO LUMBRERAS (Peru)
XAVIER JORDÁN (Bolívia)
Mediação: WILFREDO MACHADO (Venezuela)
17:00h – LEITURA: PARA CONHECER POESIA: REPÚBLICA DOMINICANA CUBA BRASIL
MANUEL MORA SERRANO (República Dominicana)
NORBERTO CODINA (Cuba)
CARMÉLIA ARAGÃO (Brasil)
Mediação: EDSON CRUZ (Brasil)
UNIFOR
• AUDITÓRIO 2 – BLOCO A (90 Lugares)
10:00h – PALESTRA: MODERNIDADE DA MÚSICA BRASILEIRA: IDENTIDADE E MESTIÇAGEM
LUIZ MACEDO (Brasil)
Mediação: HERIBERTO PORTO (Brasil)
14:00h – DEBATE: MERCADO EDITORIAL NA AMÉRICA LATINA: EDIÇÃO E DIVERSIDADE CULTURAL II
MARCIAL FERNÁNDEZ ASOCIACIÓN DE EDITORES MEXICANOS INDEPENDIENTES (México)
MIGUEL BARNET UNIÓN NACIONAL DE ESCRITORES Y ARTISTAS DE CUBA (Cuba)
PAULO SLACHEVSKY ASOCIACIÓN DE EDITORES DE CHILE (Chile)
Mediação: MILEIDE FLORES SINDILIVROS (Brasil)
16:00h – PALESTRA: CORDEL NA SALA DE AULA
ARIEVALDO VIANA LIMA (Brasil)
Mediação: KLÉVISSON VIANA (Brasil)
• AUDITÓRIO 4 – BLOCO A (100 Lugares)
10:00h – PALESTRA: MESTIÇAGEM CULTURAL E SUA INFLUÊNCIA NA SOCIEDADE LATINO-AMERICANA
GRAZIA OJEDA (Peru)
Mediação: NICOLAU SAIÃO (Brasil)
15:00h – DEBATE: PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE INCENTIVO À CULTURA E À LEITURA
EDUARDO LANGAGNE (México)
FABIANO DOS SANTOS (Brasil)
VANESSA DROZ (Porto Rico)
Mediação: RODRIGO PETRONIO (Brasil)
17:00h – ENCONTRO: GRANDES VOZES DA POESIA IBERO-AMERICANA: PERU BRASIL ARGENTINA
CARLOS GERMÁN BELLI (Peru)
JOSÉ SANTIAGO NAUD (Brasil)
RODOLFO ALONSO (Argentina)
Mediação: FLORIANO MARTINS (Brasil)
* Programação sujeita a alterações
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