quarta-feira, 1 de outubro de 2008

CINEMA NACIONAL

Os “Brichos” do Brasil

Desenho nacional está em cartaz no Centro Cultural Sesc Luiz Severiano Ribeiro, às 12h40 com exibição gratuita em homenagem ao Dia das Crianças.

Para concorrer na supercompetitiva selva dos desenhos animados em longa-metragem, o Brasil contra-ataca com Brichos. Nada de tubarões, leões, girafas e muito menos pingüins. Esta produção paranaense de baixo orçamento propõe novos heróis para a garotada: um jaguar, um quati e um tamanduá, animais autenticamente nacionais. Bichos do Brasil... Ou “Brichos”.

Dirigido e produzido pelo paranaense Paulo Munhoz, Brichos conta a história de Tales, Jairzinho e Bandeira –jaguar, quati e tamanduá, respectivamente –, três adolescentes iguais a milhões de outros. Eles curtem informática, acham os pais caretas e pensam que sabem tudo. Mas estão prestes a aprender a maior lição de suas vidas: a simplicidade. Ao tentar criar o “lutador perfeito” para um campeonato internacional de videogames, os rapazes percebem que os principais valores da vida não estão na tecnologia, nem na globalização, nem na suposta modernidade tão decantada hoje em dia, mas nas raízes brasileiras, na autenticidade dos sentimentos e nas relações humanas e familiares.

Simplicidade, aliás, é a palavra-chave do filme. A animação segue o padrão antigo, tradicional, na contramão dos grandes sucessos atuais realizados no chamado sistema 3D. Em termos de roteiro, ele também evita os previsíveis padrões consagrados pelos estúdios americanos, nos quais cada emoção é milimetricamente planejada. Os roteiristas Érico Beduschi e Paulo Munhoz propõem um ritmo mais contemplativo, menos eletrizante. Por isso mesmo, mais coerente com a própria mensagem do filme. Fica claro que a produção foi realizada com poucos recursos, mas até esta falta de sensacionalismo produtivo – que a princípio poderia ser considerado um problema mercadológico – pode ser usada para sublinhar ainda mais a forte mensagem nacionalista que o desenho traz.

Enfim, Brichos é um filme guerrilheiro, uma espécie de Brás Cubas que prega a valorização das raízes brasileiras. Um grito alternativo de bichos nacionais contra as feras estrangeiras. **** 4 ESTRELAS / ÓTIMO




"Última Parada - 174"

vai disputar indicação

ao Oscar 2009

O filme "Última Parada - 174", de Bruno Barreto, será o representante brasileiro na corrida por uma das cinco indicações ao Oscar 2009 de melhor filme em língua estrangeira. O anúncio foi feito nesta terça-feira (16), no edifício Gustavo Capanema, sede da representação do Ministério da Cultura (MinC), no centro do Rio.
A comissão escolhida pela Secretaria do Audiovisual foi composta por seis jurados: Antonio Alfredo Torres Bandeira, Cleber Eduardo Miranda dos Santos, Silvia Maria Sachs Rabello, Maria Dora Genis Mourão, Giba Assis Brasil e Paulo Sérgio Almeida.

A comissão foi presidida pelo secretário do Audiovisual do Ministério da Cultura, Silvio Da-Rin. O órgão recebeu inscrições de 14 filmes de longa-metragem, interessados em concorrer à 81ª Premiação Anual da Academy of Motion Pictures Arts and Sciences - Oscar 2009.

Foram eles: "A Casa de Alice", de Chico Teixeira; "A Via Láctea", de Lina Chamie; "Chega de Saudade", de Laís Bodanski; "Era Uma Vez", de Breno Silveira; "Estômago", de Marcos Jorge; "Meu Nome Não É Johnny", de Mauro Lima; "Mutum", de Sandra Kogut; "Nossa Vida Não Cabe num Opala", de Reinaldo Pinheiro; "Olho de Boi", de Hermano Penna; "Onde andará Dulce Veiga?", de Guilherme de Almeida Prado; "O Passado", de Hector Babenco; "Os Desafinados", de Walter Lima Júnior; "O Signo da Cidade", de Carlos Alberto Riccelli; e "Última Parada - 174", de Bruno Barreto, o filme escolhido.

"Última Parada - 174" é um filme de ficção baseado na história real de um sobrevivente de uma chacina no Rio de Janeiro que anos mais tarde sequestra um ônibus na zona sul da cidade. A história foi contada no documentário "Ônibus 174", de José Padilha, diretor de "Tropa de Elite".



‘Dias e Noites’, filme que abriu Festival de Gramado, estréia em circuito nacional dia 31 de outubro

O filme que abriu o Festival de Gramado deste ano, “Dias e Noites”, estréia no dia 31 de outubro no Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Brasília e Porto Alegre. Dirigido por Beto Souza (“Netto Perde sua Alma”), o longa-metragem tem no elenco Antônio Calloni, Dan Stulbach, José de Abreu e a atriz gaúcha Naura Schneider que faz sua estréia no cinema. “Dias e Noites” será exibido também na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que acontece entre os dias 17 e 30 de outubro. O filme foi inspirado no romance “Clô - Dias & Noites” de Sérgio Jockymann.


Sinopse:
Atravessando três décadas, a história mostra a trajetória de uma mulher que ao casar com um rico fazendeiro, enfrenta uma realidade conjugal quase que insustentável. Clotilde foi uma mulher que viveu à frente de sua época e não se conformava com o tratamento que recebia do marido. Sofrendo agressões físicas e morais, ela sai de casa, tornando-se uma mulher desquitada e mal vista pela sociedade. Após perder todos os seus direitos e a guarda dos filhos, Clotilde inicia uma longa luta para tentar recuperá-los. Ela perde a filha, resgata a guarda da neta, quebrando assim o ciclo de uma época em que a mulher era subjulgada socialmente.

Ficha Técnica:
Dias e Noites
80 min/2007Uma produção: Film Factory do Brasil / Voglia FilmesDireção: Beto Souza
Distribuição: PlayarteRoteiro: Lulu Silva Teles/Pedro Zimmermann / Rafael DragaudProdução: Aletéia Selonk, Beto Rodrigues e Naura Schneider
Elenco: Naura Schneider (Clotilde), Antônio Calloni (Pedro Ramão), Dan Stulbach ( Felipe Clerbon), Zé Vítor Castiel (Motta), Marcela Muniz (Celeste) e José de Abreu (Aires de Lucena)Diretor de Fotografia: Renato FalcãoDiretor de Arte: Voltaire DanckwardtMúsica: Guto Graça MelloMontagem: João Paulo CarvalhoTrilha Sonora: Guto Graça Mello



Tropa volta às telas

Confirmado: "Tropa de Elite" ganhará segunda versão para o cinema. O ator Wagner Moura topou fazer de novo o capitão Nascimento. "Já está tudo certo", diz o produtor Marcos Prado, sócio do diretor José Padilha, que dirigiu a primeira versão do longa. No novo, o policial terá 40 anos e se envolverá em política. "Ele vai trabalhar na Secretaria de Segurança do Rio", diz Prado. O roteiro será de Rodrigo Pimentel, o ex-capitão do Bope autor do livro que deu origem ao longa.
E Wagner Moura foi convidado pelo cineasta Tonico Mello, sócio de Fernando Meirelles na O2, para interpretar o falso "filho do dono da Gol", Marcelo Nascimento da Rocha, que enganou meio mundo se passando por herdeiro da empresa -e até deu entrevista para programas de celebridades, além de ter acesso às melhores bocas livres do Brasil. Moura gostou. O problema é sua agenda: ele pretende mais um ano em cartaz com a peça Hamlet.



FRANK AGUIAR COMEÇA A REALIZAR O SONHO

Dia 18 de setembro de 2008 será o LANÇAMENTO OFICIAL DA PRODUÇÃO DO FILME
Os Sonhos de Um Sonhador - a História de Frank Aguiar, que vai contar asua história que começa em Itainópolis, interior do Estado do Piauí,onde ainda criança, já arranhava alguns acordes.Durante sua infância e adolescência participou entusiasmado de inúmeros festivaise concursos de músicas. Também cantou em bares, restaurantes e bailes dedebutantes durante um longo tempo, dando o melhor de si.
Nascido em 18 de setembro de 1970, pai de três filhos, é o quinto de seis irmãos,sendo filho de Seu Chico e de Dona Zulmira. Aos quinze anos, deixa sua terranatal para se aventurar num primeiro desafio longe da família, que era estudar em Teresina - capital do Piauí. Lá ingressa na Universidade Federal para fazer o cursode Música contra a vontade de seus pais que o queriam doutor.Tempos depois, em 1992, instigado por seus ideais de tornar-se um profissionalreconhecido, parte para São Paulo onde nesse mesmo ano grava seu primeiro disco. Na grande metrópole, deparando-se com dificuldades impensáveis, lança-se na fantástica aventura da ousadia dedicando-se dia após dia a realizar seu sonho.Hoje Frank Aguiar é um artista prestigiado.
Em 2008 lança o CD “Carimbó”. Desta vez, aposta num ritmo afastado da grande mídia,mas sua intuição já indica que se trata de um envolvente ritmo que celebra a diversidade cultural brasileira: o Carimbó. É a volta às raízes paraenses, num resgate às contagiantes composições do Rei Pinduca, com a sua batida mágica, envolvente e inesquecível.




Fafá no novo filme de Tizuka

Na foto de Estevam Avellar, como pode verificar, a Fafá de Belém está com boa parte do elenco do filme que tem a Letícia Sabatella, Daniel Filho, José Mayer, etc....A cantora fez uma participação especial no filme "Amazônia Caruana" e ganhou aplausos até da cineasta.Tizuka, aliás, "puxou" os aplausos na cena final de Fafá (num tribunal pq ela faz uma mulher que luta por justiça pq perdeu uma filha assassinada). Ela faz uma mulher dos anos 40 chamada "Alaci Nunes" e a narrativa é passada no Pará daquela década.O filme é baseado na história de Zeneida, a última pajé caruana que mora no Marajó e tem uma ONG reconhecida pela Unesco.



Liberadas primeiras fotos de ‘Um Homem Bom’, filme de Vicente Amorim com Viggo Mortensen

As primeiras fotos do filme “Um Homem Bom”, produção inglesa dirigida pelo brasileiro Vicente Amorim, foram liberadas pela distribuidora no Brasil, a Imagem Filmes. Para download, entre no site: www.belemcom.com.br/bancomultimidia
Estrelado por Viggo Mortensen (“Marcas da Violência” e “Senhor dos anéis”), Jason Issacs e Jodie Whittaker e totalmente rodado na Hungria, o filme narra a história de um professor que se vê envolvido com o regime de Adolf Hitler durante a ascensão nazista ao poder. A Mixer - da qual Amorim é sócio - é produtora associada do filme, cuja produção é da inglesa Miriam Segal.


O filme foi exibido pela primeira no Festival de Toronto, com a presença de Vicente Amorim e Viggo Mortensen. E arrancou elogios da imprensa, incluindo o veterano e sempre carrancudo crítico Rex Reed, do New York Observer, que o chamou de “eletrizante” e “melhor filme do festival de Toronto”.
“Um Homem Bom” ainda será exibido no Festival do Rio, na noite de encerramento, com a presença do seu protagonista, Viggo Mortensen. O próximo longa de Amorim como diretor será "Corações Sujos", adaptação do livro de Fernando Moraes, que será rodado ano que vem.
Para informações sobre cabine de imprensa (Festival do Rio) e solicitações de entrevistas (Viggo Mortensen e Vicente Amorim), entrar em contato:
João Beltrão
21 3826-2490 / joao@belemcom.com.br





Encarnação do Demônio participa de dois festivais em outubro

Novo longa de José Mojica Marins participa do Festival de Sitges, na Espanha, e na mostra competitiva do Festival do Paraná de Cinema Brasileiro Latino

A volta de Zé do Caixão aos cinemas já rendeu sete prêmios no Festival de Paulínia, exibição hors concurs no Festival de Veneza e agora parte rumo à Espanha e Paraná em dois festivais. São eles:

Festival de Sitges 2008
O longa de José Mojica Marins será exibido neste tradicional festival de cinema espanhol nos dias 04 e 05 de outubro na sessão Midnight X-Treme, fora da competição. Mais informações: http://www.cinemasitges.com/ct/

3º Festival do Paraná de Cinema Brasileiro Latino
O filme participa da mostra competitiva da terceira edição do festival que acontece de 6 a 12 de outubro no Museu Oscar Niemeyer. O longa será exibido no dia 10 de outubro, no Auditório Poty Lazarotto.

Encarnação do Demônio concorre com Alucinados, de Roberto Santucci; Esse homem vai morrer – Um faroeste caboclo, de Emilio Gallo; Feliz Natal, de Selton Mello; Misteryos, de Beto Carminatti e Pedro Merege; O Aborto dos Outros, de Carla Gallo; O Grão, de Petrus Cariry; Fronteira, de Rafael Conde; As Mãos, de Alejandro Doria; A Nação Mapuce, de Fausta Quattrini e Vila, de Ezio Massa.

Os prêmios vão de R$ 5 mil a R$ 110 mil reais, sendo o menor para melhor ator/atriz coadjuvante e o maior para melhor direção.

Mais informações: http://www.festivaldecinema.pr.gov.br/

O fim da trilogia
A trajetória do coveiro que aterroriza a cidade em busca de uma mulher que possa gerar seu filho perfeito teve início em À Meia-Noite Levarei sua Alma (1964). Sua obsessão voltou às telas em Esta Noite Encarnarei no teu Cadáver (1967) e, 40 anos depois, José Mojica lança Encarnação do Demônio (2008), filme que considera sua maior obra.
“Esta é a Bíblia do Terror em toda América Latina. Uma história que reúne todos os elementos que os amantes do gênero apreciam: espectros, torturas e cenas violentas. Zé do Caixão ressurge na metrópole para concretizar sua missão e busca a mulher ideal para gerar seu sucessor”, relata Mojica.

Sinopse
Josefel Zanatas, o Zé do Caixão, viveu 10 anos em reclusão em um manicômio e 30 anos preso na ala de Saúde Mental da Penitenciária do Estado de São Paulo. Tornou-se uma lenda no cárcere por sua malévola personalidade.
De volta às ruas e acompanhado de seu fiel serviçal, o corcunda Bruno, refugia-se em um esconderijo subterrâneo em uma grande favela paulistana e passa a viver com um secto de psicóticos doutrinados por Bruno.
Zé retoma seu ofício como agente funerário e é acusado de trazer má-sorte à vizinhança. Enquanto isso, Bruno segue fiel na busca de novas mulheres para que seu mestre consiga um filho perfeito. Inicia-se então uma onda de ataques macabros que deixa para trás um rastro de crimes.

Ficha Técnica

ENCARNAÇÃO DO DEMÔNIO, Brasil, 2008, 90 min
Direção: José Mojica Marins
Roteiro: Dennison Ramalho e José Mojica Marins
Fotografia: José Roberto Eliezer
Elenco: José Mojica Marins, Milhem Cortaz, Jece Valadão, José Celso Martinez Corrêa, Rui Resende, Adriano Stuart e Helena Ignez
Produção: Olhos de Cão e Gullane Filmes
Distribuição: Fox Film do Brasil
Homepage: http://www.encarnacaododemonio.com.br/




Documentário sobre Paulo Gracindo

Na próxima terça-feira, dia 07 de outubro, às 22h30, no Cine Odeon, acontece a primeira exibição de PAULO GRACINDO – O BEM AMADO, dirigido pelo seu filho Gracindo Jr, na Mostra Retratos da Première Brasil do Festival do Rio 2008.

Com uma biografia que se confunde com a história da comunicação no Brasil, Paulo Gracindo (1911-1995) foi um dos atores mais populares do país. Morando em Maceió, veio para o Rio aos 20 anos, onde chegou a passar fome até conseguir uma chance no teatro, com Procópio Ferreira.

Com sua voz marcante, fez sucesso no rádio, como apresentador e ator de radionovelas – inclusive como o Albertinho Limonta de “O Direito de Nascer”. Na TV, sua popularidade atingiu o auge com personagens como o Odorico Paraguaçu da novela “O Bem-Amado”.

Através de depoimentos de colegas e amigos (Arnaldo Jabor, Bibi Ferreira, Cláudio Cavalcanti, Daniel Filho, Dorival Caimmy, Eva Wilma, Fernanda Montenegro, Françoise Forton, Ginaldo de Souza, José Wilker, Lima Duarte, Mauro Alencar, Max Nunes, Milton Gonçalves, Paulo José, Paulinho da Viola, Rogério Fróes, Roberto Carlos), e de um rico material de arquivo, recupera-se parte da trajetória deste ator, que não desistiu de sua arte até o fim da vida, quando o mal de Alzheimer e uma quase cegueira minavam sua energia.

Brasil, 2007, 84 min, cor, 35 mm.
Direção / Roteiro / Fotografia: Gracindo Jr
Produção Executiva: Daniela Gracindo
Montador: Pedro Gracindo
Produtora: Gracindo Filmes
Distribuidora: Filmes do Estação

http://www.obemamado.com.br/



“Titãs, a vida até parece uma festa”

Dirigido por Branco Mello e Oscar Rodrigues Alves, o filme está na mostra competitiva do Festival do Rio 2008.

Longa-metragem foi selecionado para o Festival do Rio 2008 e fará parte da "Première Brasil Documentário". Será exibido no dia 30 de setembro, às 22h30m, no Cine Odeon, em sessão fechada para convidados. As sessões abertas para o público serão nos dias 01/10, às 13h15m, no Odeon Petrobras, e no dia 02/10, às 13h30m e 20h, no Estação Vivo Gávea 3.

As filmagens começaram logo no início da década de 80, quando Branco Mello comprou uma câmera VHS para registrar tudo o que acontecia com os Titãs nos shows, estúdios, quartos de hotéis, aeroportos, ensaios, enfim, os bastidores do intenso convívio da banda. Por mais de duas décadas Branco e seus companheiros captaram e arquivaram sons e imagens em vários formatos como VHS, Hi-8, Super 8 e mini DV.

Em 2002, Branco convidou o premiado diretor Oscar Rodrigues Alves para juntos dividirem o roteiro, a montagem e a direção do filme. Eles partiram das mais de 200 horas de material original organizado pela produtora Angela Figueiredo. De uma ampla pesquisa nas emissoras de TV, vieram os programas de auditório, videoclipes e entrevistas. A soma desse conteúdo revela personagens incríveis e momentos inesquecíveis: o início underground em São Paulo, o primeiro sucesso “Sonífera Ilha”, as prisões por envolvimento com drogas, o antológico show “Cabeça Dinossauro”, os bastidores das gravações do álbum “Jesus Não Tem Dentes no País dos Banguelas”, o sucesso nos grandes festivais, as saídas de Arnaldo Antunes e Nando Reis, a morte trágica de Marcelo Fromer, as viagens pelo Brasil e o mundo.

O resultado é um documentário musical de longa-metragem que não apenas conta a história da banda, mas mostra a irreverência, a emoção, o bom humor e as aventuras dos Titãs desde os primórdios até hoje em dia. A história dos Titãs, contada pelos próprios Titãs.

SINOPSE

Os Titãs contam sua própria história. Quando o disco “Cabeça Dinossauro” foi lançado, Branco Mello comprou uma câmera já pensando em fazer um documentário e com seus companheiros de banda começou a registrar tudo que acontecia com eles naquele momento de explosão musical dos anos 80. O resultado é um filme com ritmo de aventura, cenas inéditas da vida dentro e fora dos palcos, gravações de álbuns antológicos e de grandes sucessos desde os primórdios até hoje em dia. O filme “Titãs, a vida até parece uma festa”, dirigido em parceria com Branco Mello, é seu primeiro longa-metragem. É sócio-diretor da produtora Nuclear.art.br.

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