Universo criativo de Agatha Christie
Livro traz dois contos inéditos da escritora
O aguardado “Os diários secretos de Agatha Christie”, de John Curran, será lançado pela editora LeYa. Resultado de uma pesquisa meticulosa nos manuscritos da autora, o livro revela anotações de trabalho de uma das mais famosas escritoras de todos os tempos e ainda brinda os fãs com duas histórias inéditas de um de seus personagens mais carismático: o detetive belga Hercule Poirot.
Grande admirador da obra de Agatha – a ponto de viajar ao Canadá para assistir a estreia de uma peça da autora –, o irlandês John Curran conheceu por lá Mathew Prichard, neto da escritora. A partir de então desenvolveu a amizade que resultou no acesso ao material: 73 cadernos de anotação com desenhos, fotos, ilustrações, rascunhos de mapas, trechos e capítulos excluídos de outros livros que não chegaram a ser publicados. Uma viagem exploratória pelo método de trabalho da escritora, cuja produção intensa gerou 66 novelas policiais, 20 peças teatrais, seis romances e mais de 150 contos, e contabilizando cerca de dois bilhões de exemplares vendidos em todo o mundo. O autor resume assim a produtividade de Agatha: “É possível ler um livro diferente a cada mês durante quase sete anos.”
Curran mostra em “Os diários secretos de Agatha Christie” algumas peculiaridades da vasta obra da autora. O envenenamento é o método mais usado nos assassinatos, enquanto os médicos estão em maior número entre os assassinos. Há revelações especialmente saborosas para leitores familiarizados com os livros, como o que inspirou a autora criar a reviravolta final em “O assassinato de Roger Ackroyd”. Ou a descoberta de qual das histórias de Poirot foi inicialmente elaborada como uma aventura de Miss Marple.
Entretanto, o livro de John Curran pode agradar também àqueles que estreiam nas aventuras de Agatha Christie: grande parte dos capítulos é temática, como o que trata de crimes que aconteceram em meios de transporte, como trens e navios (‘Crimes a bordo’), crimes inspirados em trovas infantis ou mortes no exterior. Assim, o novato conhece as histórias da escritora a partir das recorrências em suas tramas, e pode estreiar lendo os inéditos “A captura do cérebro” e “O incidente da bola de cachorro”.
Memórias e histórias póstumas de Rodrigo de Souza Leão
Livro inédito do escritor, morto há um ano, "Me roubaram uns dias contados", organizado por Ramon Mello, é um misto de romance e autobiografia
Carioca de múltiplos talentos, o escritor, jornalista, músico e pintor Rodrigo de Souza Leão morreu prematuramente em 2 de julho de 2009, aos 43 anos, em uma clínica psiquiátrica. Autor do romance Todos os cachorros são azuis — finalista do prêmio Portugal Telecom 2009 e que ganhará uma adaptação para o teatro — e da reunião de poemas Caga-regras, o escritor conviveu com a esquizofrenia por mais de 20 anos. O que não o impediu — muito pelo contrário — de produzir intensamente, principalmente no mundo virtual: foi coeditor da revista eletrônica Zunái e autor de uma série de e-books e blogs.
ME ROUBARAM UNS DIAS CONTADOS é a última narrativa de fôlego escrita por Rodrigo de Souza Leão, que chega às livrarias pela Editora Record na data em que completa um ano de sua morte. O texto inédito, organizado pelo poeta e jornalista Ramon Mello, curador de sua obra, é um romance que beira a autobiografia, em que Rodrigo é, ao mesmo tempo, autor e personagem de suas próprias histórias. Mas ele ignora com habilidade e extrapola esses limites em que a noção de realidade está o tempo todo em expansão, produzindo uma comunidade de muitos protagonistas.
Em ME ROUBARAM UNS DIAS CONTADOS, a polifonia de vozes tece laços, mais do que afetivos, criados pelos personagens. Não há um único Rodrigo, há muitos e distintos entre si. Mas entre tantos personagens o leitor com certeza localizará semelhanças e serão essas semelhanças que farão o livro — sua vertiginosa história — fluir com a naturalidade, ora de um conto de fadas, ora de um romance policial, como explica o poeta e amigo Leonardo Gandolfi, que assina a apresentação do livro.
Humor, ironia, derrisão fazem as palavras, muitas vezes duras, fruírem espontaneamente em meio a sorrisos amarelos. Como o autor se desdobra em personagens, este livro se desdobra em outros livros – o que só faz sentido se estiverem reunidos dentro do mesmo caos: sexo virtual, gozofones, eletrochoques, perseguições da CIA ou KGB, filmes, músicas, pinturas, poemas e cacos emocionais...
ME ROUBARAM UNS DIAS CONTADOS é um belo mergulho na condição humana; em especial, na dura tarefa de existir de um escritor, que convive não só com seus fantasmas, mas também com seus remédios.
Rodrigo de Souza Leão nasceu no Rio de Janeiro em 4 de novembro de 1965. Publicou o romance Todos os cachorros são azuis e a reunião de poemas Caga-regras. Foi co-editor da revista eletrônica Zunái e autor de uma série de ebooks e blogs. Faleceu em 2 de julho de 2009 numa clínica psiquiátrica. Me roubaram uns dias contados marca o início da publicação de sua obra pela editora Record.
Ficção e realidade no Egito antigo
Christian Jacq narra um período marcante da história egípcia no romance “O Faraó Negro”
Os templos do Norte do Egito estão desertos e os deuses foram esquecidos. Todos têm um único objetivo: a obtenção máxima de lucro. O império, longe da magnificência do passado, parece caminhar rapidamente para a ruína irreparável. E o único que pode evitar essa fatalidade é o núbio Piankhy, o Faraó Negro.
Ao narrar um período marcante da história egípcia, Christian Jacq traz uma trama que mistura ficção e fatos reais. O Faraó Negro é uma aula para os leitores, que aprendem mais sobre a cultura da época e da região, além de conhecerem as divindades, os rituais, os costumes, dentre outros tópicos.
Christian Jacq não é somente um romancista que escreve sobre o Antigo Egito. É egiptólogo, cujas investigações históricas o levaram a ser agraciado pela Academia Francesa. Ele possui também o notável domínio da técnica de ficcionista, que fez dele um dos autores franceses mais apreciados do grande público. É o maior bestseller de língua francesa da atualidade, autor das séries mundialmente conhecidas (Ramsés, A Pedra da Luz, A Rainha Liberdade e Mozart), traduzidas em mais de 30 idiomas e presentes nas mais importantes listas de mais vendidos do planeta.
Enquanto de um lado há o Faraó que só age de acordo com os deuses e acredita que eles ajeitarão tudo no fim dos dias, no outro está o militar líbio ávido pelo poder e completamente descrente de qualquer crença sobrenatural. Mesmo com o apoio de parte da população e de sua esposa com poderes mágicos, será o faraó capaz de reverter o jogo?
Editora LeYa lança o segundo romance de premiado escritor angolano
Chega ao Brasil o romance “Quantas madrugadas tem a noite”, de Ondjaki
O escritor angolano Ondjaki, um dos expoentes da nova geração de escritores africanos, lança agora no Brasil, pela Editora LeYa, “Quantas madrugadas tem a noite”, publicado em 2004 em Angola e Portugal. A obra é o segundo romance de Ondjaki, que também se dedica à poesia, ao teatro, aos contos e à literatura infantil.
O autor, que já afirmou em entrevista que “frequentar livros é frequentar mundos”, conduz o leitor até Luanda, cenário das diversas histórias que constituem o romance. Povoada por personagens como o professor albino Jaí, o anão BurkinaFaçam e o protagonista AdolfoDido, a trama flerta com o fantástico ao mesmo tempo quem que traça um panorama atualizado da Luana pós-independendência.
Com temperadas doses de humor, farsa, drama, lirismo e violência, “Quantas madrugadas tem a noite” mantém o estilo presente em outras obras do autor, em que a oralidade permeia fortemente a narrativa, aproximando o leitor dos acontecimentos como se eles estivessem sendo contados entre amigos e entre muitas birras (cervejas). Um breve glossário ao fim do livro esclarece gírias e expressões regionais, que não atrapalham a fluência da leitura.
Embora alegue certa dificuldade com o conceito de literatura africana – “porque África são muitas, e várias, e tantas” -, Ondjaki ocupa lugar de destaque nesta seara, responsável que é por nos apresentar uma Angola contemporânea e diversa, que aprende a lidar com seu passado recente e sofrido.
“Ainda vais rir, mas prepara também o teu coração pra chorar, a vida é mesmo esse laço apertado, tem dias que lhe conhecemos os segredos — lhe desapertamos, outros dias lutamos só, nossas derrotas e lágrimas, e ficamos a olhar: o pescador se irrita com os nós da rede?”
Sobre o autor
Ondjaki (codinome literário de Ndalu de Almeida) tem diversos livros publicados, entre contos, romances e poesia. O primeiro deles, “Actu Sanguíneu”, foi publicado em 2000, sendo sucedido por “O Assobiador” (2002), “Bom dia camaradas”, “Há Prendisajens com o Xão” (2002), entre outros. “E se Amanhã o Medo” (2005) foi agraciado com Prêmio Antônio Paulouro (Portugal, 2005). Também pintor e roteirista, aos 33 anos Ondjaki é o mais novo membro da União dos Escritores Angolanos; suas obras já foram traduzidas para o italiano, espanhol, inglês, francês, alemão, sérvio, sueco e chinês. Atualmente, Ondjaki mora no Rio de Janeiro.
Sobre a Editora LeYa
A LeYa nasceu em Portugal, em janeiro de 2008, como empresa holding na qual se integram algumas das mais prestigiadas editoras nacionais e duas das mais bem-sucedidas editoras africanas. Compõem a LeYa as seguintes editoras: ASA, Caderno, Caminho, Casa das Letras, Dom Quixote, Estrela Polar, Gailivro, Livros d'Hoje, Lua de Papel, Ndjira (Moçambique), Nova Gaia, Nzila (Angola), Oceanos, Oficina do Livro, Quinta Essência, Sebenta, Teorema e Texto. A força destas marcas e a qualidade do que produzem, aliada aos objetivos ambiciosos e à dinâmica de grupo, fazem da LeYa uma empresa forte e coesa nos seus objetivos gerais e diversa nos seus programas editoriais.
Ficha técnica
Título: Quantas madrugadas tem a noite
Autor: Ondjaki
Nº de páginas: 192
Preço: R$ 39,90
Hormônios à flor da pele
No espirituoso romance de C.D. Payne, Nick Twisp – interpretado por Michael Cera no cinema – é um jovem rebelde com uma causa libidinosa: conquistar a mulher de sua vida e perder a virgindade
Em OS DIÁRIOS DE NICK TWISP, que ganhou uma adaptação para o cinema com Michael Cera (Juno) no papel principal ainda inédita no Brasil (Youth in revolt), seguimos as divertidas e inusitadas aventuras (e desventuras) de um adolescente às voltas com os problemas típicos da juventude: a virgindade e a libido exacerbada, o divórcio dos pais e seus respectivos relacionamentos funcionais, a escola e as atenções de uma garota.
Nick Twisp tem 14 anos e, apesar de intelectualmente avantajado se comparado aos ogros da escola, é virgem (talvez os ogros sejam avantajados de outras formas). E este é, com certeza, o terror de sua existência, como ele próprio descreve em suas memórias (memórias, não diário, como faz questão de frisar), registradas em um “computador velho e patético” em sua casa, em Oakland.
Ao conhecer a bela, inteligente e irônica Sheeni, durante as férias com sua mãe e o namorado caminhoneiro em um trailer de parques religiosos, ele testemunha a derrocada de sua vida de filhinho da mamãe... Além de linda, Sheeni é seu par intelectual – o problema é que ela tem uma fixação incompreensível pelos franceses, e deseja com todo o coração aprender a cultura deles em um colégio particular metido à besta cheio de garotas moderninhas e libertinas e jovens espécimes masculinos musculosos no auge da experimentação sexual.
Para conquistar A Mulher da Sua Vida (e protegê-la dos machos intelectualoides da escola particular), o rapaz cria um alter-ego, chamado François Dillinger, que lembra Nick, mas tem olhos azuis, um bigode, uma voz mais profunda e atitude de bad boy. No caminho, Nick enfrentará um caminhoneiro e um policial nojentos, um poeta afetado, a polícia federal e inúmeros processos na justiça...
Mas, por Sheeni, tudo vale a pena.
C.D. Payne nasceu em Akron, Ohio. Formado em 1971 em Harvard, é casado e mora na baía de São Francisco. Os diários de Nick Twisp é seu primeiro romance.
Mais dois livros da série "Querido Diário Otário" chegam ao mercado editorial
A Editora Fundamento lança no Brasil o nono livro da série Querido Diário Otário – É para isso que não servem os amigos e o Nosso Diário Otário – um diário para dividir com as suas amigas, do escritor e ilustrador norte-americano, Jim Benton. Editado no Brasil desde 2007, essa é a primeira série do autor que chega ao país.
No nono livro da série, Jamie (autora do diário) relata a repentina amizade com sua “inimiga mortal” Angelina. O outro lançamento, Nosso Diário Otário, é um caderno de confidências que as garotas podem escrever seus maiores segredos. Podem compartilhar também das preciosas dicas de Jamie sobre como sobreviver à escola, o que fazer com os inimigos, conhecer a escala da popularidade e até a de “manés”.
Jamie Kelly é uma adolescente que desabafa em seu diário as dificuldades que enfrenta na escola. Não é nada fácil conviver com a inimiga Angelina – que é apenas “a menina mais linda do mundo” –, e o Mário Pinsetti, que coloca apelido em todo mundo. Ao lado de Jamie, estão a melhor amiga Isabella e seu cachorro, o beagle Fedido (que às vezes é muito vingativo).
Engraçado e com uma linguagem própria dos adolescentes, Querido Diário Otário conquista a cada dia mais leitores. Longe de ser um livro de valores morais e de integrar a chamada linha politicamente correta, a série é divertida e agrada à garotada.
Sobre o autor
O ilustrador e escritor norte-americano Jim Benton iniciou sua carreira como designer em uma loja de camisetas, usando suas próprias criações. Enquanto trabalhava, Jim fazia ilustrações para jornais e revistas.
Em 1989 foi considerado pela Revista People, "o Cartonista mais visionário da América". Além da literatura e do jornalismo, em sua lista de trabalhos figuram um sitcom para televisão e desenhos para uma grife de roupas. Entre seus personagens estão Happy Bunny e Just Jimmiy. Os únicos livros do autor lançados no Brasil são os da série Querido Diário Otário, da adolescente Jamie Kelly. Hoje, Jim possui seu próprio estúdio, é casado e pai de dois filhos.
Galera Record publica novo livro infanto-juvenil da série "Sr. Gum"
Os dois volumes já editados da série "Sr. Gum" --"Você é um Homem Mau, Sr. Gum!" É um Homem Mau, Sr. Gum! e "Sr. Gum e o Biscoito Bilionário" fazem um grande sucesso entre a garotada, principalmente por conta das altas doses de humor no texto. O inglês Andy Staton, autor dos livros, provoca boas risadas também em "Sr. Gum e os Goblins", terceiro título da coleção, lançado agora pela Galera Record.
O protagonista dos livrinhos é um velho muito feio, sujo e malvado-- o Sr. Gum não gosta muito de crianças nem de bichinhos. E, por causa de seu mau humor, está sempre metido em situações difíceis e engraçadas: no primeiro livro, ele precisa deixar o jardim intacto, senão pode tomar muitas paneladas na cabeça. De um fada! No segundo, ele e seu companheiro de maldades, o açougueiro Billy William, planejam roubar o dinheiro de um tal de "homem-biscoito-elétrico". Só mesmo Polly, uma garotinha esperta de nove anos, para salvar o dia e o patrimônio da vítima.
No lançamento "Sr. Gum e os Goblins", mesmo com o enorme frio do inverno, Sr. Gum e Billy William elaboram um plano diabólico para infernizar o cotidiano da pequena cidade de Lamonic Biber. Só o bondoso Sexta-Feira O'Leary, que desde a primeira história tem que se desviar da maldade dos vilões, e sua amiga Polly, podem evitar uma grande tragédia!
Traduzidos em 16 países, os livros distraem os pequenos com ilustrações e textos divertidos. Na Inglaterra, o sucesso é absoluto, e as obras já venceram importantes prêmios, como "Red House Children's Award", concedido na páis a partir do voto de crianças.
SONHO DE SER PRINCESA
Livro premiado com o Newberry Honor e best seller do New York Times e da Publisher’s Weekly, ACADEMIA DE PRINCESAS conta a história da jovem Miri... Em um povoado distante, a vida do interior segue tranquila, até que um anúncio chega para modificar a vida de todos: o príncipe está buscando uma moça para ser sua noiva, e todas as meninas do reino deverão ser levadas para uma academia de princesas para aprenderem a se comportar como uma dama. Mas nem todas desejam esse futuro... Miri, sentindo-se integrada pela primeira vez, faz questão de manter as amizades que conquista na academia enquanto se esforça para, enfim, provar seu valor. Shannon Hale transforma um cenário imaginativo em uma história atemporal e universal.
Era uma vez uma menina de 14 anos, baixinha e espevitada, chamada Miri. Ela vivia isolada num minúsculo vilarejo no alto do longínquo Monte Eskel e, além do pai e da irmã, ela tinha apenas um único amigo, Peder. Seu maior sonho era tornar-se grande e forte para poder juntar-se aos demais na principal fonte de sustento da montanha, a pedreira. Aquele era o local onde todos da aldeia, jovens ou adultos, trabalhavam — menos a pequena Miri. Não havia então muita esperança de que sua vida um dia deixasse de se resumir aos tediosos afazeres da casa... Não fosse uma surpreendente ordem real vinda da planície: segundo os padres que aconselham o rei, o príncipe deveria casar-se com uma das meninas do Monte Eskel.
O anúncio afeta de forma drástica a rotina do humilde vilarejo, principalmente a das meninas, que sequer tinham frequentado a escola. Todas as adolescentes do Monte Eskel são, de uma hora para outra, obrigadas a abandonar seus lares para viver na Academia de Princesas, sendo supervisionadas pela implacável tutora Olana. Muito mais do que aulas de Postura e Conversação, essas meninas aprendem valiosas lições enquanto, juntas, ingressam numa realidade completamente nova. Porém, somente uma delas será escolhida pelo príncipe após a dança no Baile da Academia.
Apesar do clima de rivalidade entre as meninas, Miri, sentindo-se integrada pela primeira vez, faz questão de manter as amizades que conquista na academia enquanto se esforça para, enfim, provar seu valor. A cada dia renovam-se os mistérios e as emoções, assim como as disputas e as alianças pelo título de princesa. Mas nada é impossível; afinal, magia e aventura são elementos que invadem a vida de Miri, que descobre ser dona de um dom muitíssimo especial.
SHANNON HALE começou a escrever aos 9 anos de idade e desde então nunca mais parou. Autora bestseller do New York Times, já recebeu seis prêmios por seus livros, incluindo o Newbery Honor por Academia de princesas. Já publicou muitos livros para adultos e jovens, como o aclamado The Goose Girl e O Livro dos Mil Dias, e também é co-autora de uma graphic novel com seu marido. Eles vivem em Salt Lake City com os filhos dois filhos pequenos.
Nova temporada de Gossip Girl
“Sex and the City” para adolescentes: assim é considerada a série que saiu dos livros para a TV
“Gossip Girl” inspirou uma das mais bem sucedidas séries de TV contemporâneas, atualmente em sua terceira temporada no Warner Channel. A editora Record acaba de lançar o novo livro da série “Gossip Girl – Os Carlyle”, pelo selo Galera.
Na história, Baby, Avery e Owen Carlyle são de Nantucket, Massachuttes, e, sim, eles têm pedigree. Netos da recém-falecida Avery Carlyle, que foi uma das mais sofisticadas damas da sociedade nova-iorquina, os trigêmeos se mudam para o apartamento que pertencia a Blair e sua família e estão prontos para fazer de Nova York seu novo playground.
Considerada a “Sex and the City para adolescentes”, Gossip Girl é uma das séries mais lidas pelos jovens americanos, com milhões de exemplares vendidos nos Estados Unidos, que agora também podem se deliciar com a alta dose de drama, romance, intriga e, claro, muita fofoca, na televisão: Gossip Girl ganhou as telinhas em uma produção de Josh Schwartz, criador da série The O.C.
Um dos motivos que torna a série Gossip Girl tão real é que sua autora, Cecily von Ziegesar, foi criada na alta-roda nova-iorquina e foi aluna de um dos mais chiques colégios da cidade, convivendo com pessoas tão requintadas, elegantes, fúteis e divertidas como os personagens que criou. Atualmente, ela escreve outros livros da série enquanto cuida dos filhos.
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