A arte do teatro de bonecos
Técnicas, estilos e diversos tipos de bonecos são mostrados em episódio inédito da série Teatro e Circunstância
Companhias de teatro de animação contam suas experiências em manipular e dar vidas a bonecos, no programa Império dos Bonecos, que o SescTV estreia no dia 13 de julho, às 22h, com direção de Amilcar M. Claro. Episódio da 4ª temporada da série Teatro e Circunstância - que discute o tema Entre Técnicas e Estilos -, a atração mostra as técnicas tradicionais utilizadas por esses grupos, como o mamulengo, de Pernambuco, ou o bunraku, do teatro clássico japonês (bonecos manipulados por três pessoas), além de técnicas contemporâneas.
Integrantes dos grupos Caixa de Imagens, Cia Sobrevento e Cia Truks falam sobre a criação das companhias; a importância do público para a vida do boneco e, do olhar do boneco para a aproximação do público; a diferença entre trabalhar com uma miniatura e com um boneco grande; os bonecos de luvas, do teatro negro, do teatro de objetos e de varões; o surgimento de novos grupos de teatro de bonecos; entre outros temas.
Trechos de peças das companhias permeiam o programa, como: “Travessia” e “Molinamentos”, da Caixa de Imagens; “Cadê Meu Herói?” e “Mozart Moments”, da Sobrevento; e “Se as Histórias Fossem Diferentes” e “Big Bang”, da Truks.
SERVIÇO:
TEATRO E CIRCUNSTÂNCIA
Temporada: Entre Técnicas e Estilos
O Império dos Bonecos
Dia: 13/7, às 22h
Reapresentações: 14/7, às 16h; 15/7, às 10h; 17/7, às 18h; 18/7, às 15h e 22h.
Classificação Indicativa: 10 anos
PARA SINTONIZAR O SESCTV
Canal 3, da Sky.
Nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro
Canal 137, da NET Digital
Em outras cidades consulte: www.sesctv.org.br
Siga o SescTV no twitter: http://twitter.com/sesctv
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____________________________
Os destaque do programa de humor "15 minutos"
Confira a semana do programa "15 Minutos", apresentado por Marcelo Adnet e Rafael Queiroga na MTV. Destaque para participação da banda Strike.
Segunda-feira - 12/7
Uma música singela para o Brasil eliminado da Copa e uma imitação de Felipe Melo feita por Rafael Queiroga. Os apresentadores ainda vão falar sobre greve e canções de ninar.
Terça-feira - 13/7
A Jabulani fará participação especial no 15 Minutos. Ainda nesse clima de Copa de África do Sul, rolará um dueto entre a vuvuzela e o teclado de Queiroga.
Quarta-feira - 14/7
Fernandona quer a qualquer custo entrar no apê de Adnet. Para piorar a situação, a internet caiu e o apresentador precisará de e-mails impressos para conseguir atender a audiência. Além disso Adnet e Queiroga mostrarão o lado bom de ser gordo.
Quinta-feira - 15/7
A banda Strike chega no 15 minutos para fazer muito improviso, inclusive de rap. Ainda explicarão porque são um dos símbolos do Lekão Rock. Não sabe o que é Lekão Rock? O 15 Minutos com Strike vai esclarecer.
Sexta-feira - 16/7
Os melhores momentos da semana com Strike, Fernandona e, claro, a dupla Adnet e Queiroga.
Eduardo Coutinho, no SescTV
O documentarista é entrevistado em programa inédito da série
Sala de Cinema
Premiado cineasta e referência entre os documentaristas brasileiros, Eduardo Coutinho tem em seu currículo a produção e roteirização de mais de 20 filmes, entre eles: “Cabra Marcado para Morrer” (1984), “Babilônia” 2000 (2001); “Edifício Master” (2002); e “Jogo de Cena” (2007). O cineasta esclarece a abordagem analítico-expositiva e o traço político desses e de outros trabalhos, em entrevista que estreia no dia 15 de julho, às 22h, no SescTV. A atração integra a série Sala de Cinema, dirigida por Luiz R. Cabral.
Eduardo Coutinho estudou Direito, em São Paulo, direção e montagem - na França, e já trabalhou com jornalismo. Em 1960, integrou o grupo de Cinema Novo CPC da UNE – Centro Popular de Cultura da União Nacional dos Estudantes, onde dirigiu um filme de ficção baseado em fatos reais: “Cabra Marcado para Morrer”, cujas gravações foram interrompidas pelo Golpe Militar de 1964, e só retomadas duas décadas depois.
Após ter sido co-roteirista de filmes, como “Garota de Ipanema” (1967), de Leon Hirszman, e “Dona Flor e seus Dois Maridos” (1976), de Bruno Barreto, Coutinho entrou para a equipe do programa Globo Repórter, da TV Globo, onde ficou até 1984 e se descobriu documentarista. Em 1999, dirige “Santo Forte”, documentário que discorre a relação de moradores de uma favela do Rio de Janeiro com algumas religiões.
Uma das principais características de Eduardo Coutinho em seus trabalhos é a sensibilidade. “Se não tiver emotividade nos depoimentos dos personagens, não tem nada”, explica ele. Para o documentarista, o entrevistado precisa estar movido por uma necessidade de comunicação profunda. Coutinho também faz a sua parte: ouvir e improvisar. Ele acredita que o ser humano sente necessidade de ser ouvido, e que o improviso abre espaço para o acaso.
Entrevistado pelo jornalista e apresentador Miguel de Almeida, o diretor de “O Fim e o Princípio” (2005) e “Moscou” (2009) também responde perguntas dos convidados: Graziela Marcheti, psicanalista; Luiz Otávio de Santi, documentarista; Lígia Jardim, artista plástica; e Fernanda Dicapa, produtora.
SALA DE CINEMA
Eduardo Coutinho
Dia: 15/7, às 22h
Reapresentações: 16/7, às 20h; 18/7, às 17h e meia-noite; e 19/7, às 10h.
Classificação Indicativa: 12 anos
“Faladores” e as várias formas de comunicação, de Mário Nascimento, mistura dança e teatro
Rspetáculo de Mário Nascimento mostra diferentes tipos de linguagens
Dança, música e teatro se mesclam no espetáculo Faladores - da Cia Mário Nascimento, que o SescTV estreia no dia 14 de julho, à meia-noite, na série Dança Contemporânea, dirigida por Antonio Carlos Rebesco “Pipoca”. Idealizada e dirigida por Mário Nascimento, a coreografia explora diversos códigos da comunicação como a palavra; o som; a música; a poesia; o movimento; e a ação.
Inspirada em teorias e conceitos de livros como “Performance, Recepção e Leitura”, de Paul Zumthor, e “O Ator Invisível”, de Yoshi Oida, a dança foi concebida e criada com a proposta de buscar uma linguagem própria, o que deu origem a um dialeto inventado: o mamoês, que se junta ao português, inglês, espanhol, francês e alemão para pontuar os movimentos dos oito bailarinos.
“O Faladores é a necessidade que o ser humano tem de falar mais diretamente um com o outro”, explica o coreógrafo e um dos fundadores da companhia. Criada em 1998, na capital paulista, a Cia Mário Nascimento está sediada na cidade de Belo Horizonte – MG, desde 2002.
SERVIÇO:
DANÇA CONTEMPORÂNEA
Faladores – Mário Nascimento
Dia: 14/7, à meia-noite
Reapresentações: 15/7, às 18h; 16/7, às 22h; 17/7, às 21h; 18/7, às 18h; e 19/7, às 16h.
Classificação Indicativa: 12 anos
Lobão entrevista Ângela Ro Ro
Ângela Ro Ro é a convidada dessa semana no Lobotomia. Eles conversaram sobre Cazuza e a morte do amigo Ezequiel Neves no mesmo dia do amigo e também contaram bastidores da boemia carioca.
Ângela se disse chateada com a falta de dinheiro no meio artístico atualmente. Ela disse que empresários e empresas deveriam investir mais em shows e gravações de DVDs com artistas consagrados.
"Justo agora que me recuperei mental e fisicamente dos excessos dos anos 80 e 90, não me dão oportunidade" - disse a cantora que completou 30 anos de carreira. Ela afirmou também que nos anos 90 as pessoas contrataram os shows na esperança que e "ela morresse no meio do espetáculo".
Ambos criticaram a falta de comprometimento com a arte dos jovens de hoje em dia, e a da geração de "universiotários" que fazem faculdade mais para farra do que para produzir alguma coisa.
Por fim, Ângela falou o que espera do futuro e que se sente cada vez melhor e aprendendo.
Lobotomia
Dia: 12/07
Exibição: segunda-feira às 23h30
Duração: 30 min
Reprises: sábado às 1h30 e domingo às 19h30
Técnicas, estilos e diversos tipos de bonecos são mostrados em episódio inédito da série Teatro e CircunstânciaCompanhias de teatro de animação contam suas experiências em manipular e dar vidas a bonecos, no programa Império dos Bonecos, que o SescTV estreia no dia 13 de julho, às 22h, com direção de Amilcar M. Claro. Episódio da 4ª temporada da série Teatro e Circunstância - que discute o tema Entre Técnicas e Estilos -, a atração mostra as técnicas tradicionais utilizadas por esses grupos, como o mamulengo, de Pernambuco, ou o bunraku, do teatro clássico japonês (bonecos manipulados por três pessoas), além de técnicas contemporâneas.
Integrantes dos grupos Caixa de Imagens, Cia Sobrevento e Cia Truks falam sobre a criação das companhias; a importância do público para a vida do boneco e, do olhar do boneco para a aproximação do público; a diferença entre trabalhar com uma miniatura e com um boneco grande; os bonecos de luvas, do teatro negro, do teatro de objetos e de varões; o surgimento de novos grupos de teatro de bonecos; entre outros temas.
Trechos de peças das companhias permeiam o programa, como: “Travessia” e “Molinamentos”, da Caixa de Imagens; “Cadê Meu Herói?” e “Mozart Moments”, da Sobrevento; e “Se as Histórias Fossem Diferentes” e “Big Bang”, da Truks.
SERVIÇO:
TEATRO E CIRCUNSTÂNCIA
Temporada: Entre Técnicas e Estilos
O Império dos Bonecos
Dia: 13/7, às 22h
Reapresentações: 14/7, às 16h; 15/7, às 10h; 17/7, às 18h; 18/7, às 15h e 22h.
Classificação Indicativa: 10 anos
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Os destaque do programa de humor "15 minutos"
Confira a semana do programa "15 Minutos", apresentado por Marcelo Adnet e Rafael Queiroga na MTV. Destaque para participação da banda Strike.Segunda-feira - 12/7
Uma música singela para o Brasil eliminado da Copa e uma imitação de Felipe Melo feita por Rafael Queiroga. Os apresentadores ainda vão falar sobre greve e canções de ninar.
Terça-feira - 13/7
A Jabulani fará participação especial no 15 Minutos. Ainda nesse clima de Copa de África do Sul, rolará um dueto entre a vuvuzela e o teclado de Queiroga.
Quarta-feira - 14/7
Fernandona quer a qualquer custo entrar no apê de Adnet. Para piorar a situação, a internet caiu e o apresentador precisará de e-mails impressos para conseguir atender a audiência. Além disso Adnet e Queiroga mostrarão o lado bom de ser gordo.
Quinta-feira - 15/7
A banda Strike chega no 15 minutos para fazer muito improviso, inclusive de rap. Ainda explicarão porque são um dos símbolos do Lekão Rock. Não sabe o que é Lekão Rock? O 15 Minutos com Strike vai esclarecer.
Sexta-feira - 16/7
Os melhores momentos da semana com Strike, Fernandona e, claro, a dupla Adnet e Queiroga.
Eduardo Coutinho, no SescTVO documentarista é entrevistado em programa inédito da série
Sala de Cinema
Premiado cineasta e referência entre os documentaristas brasileiros, Eduardo Coutinho tem em seu currículo a produção e roteirização de mais de 20 filmes, entre eles: “Cabra Marcado para Morrer” (1984), “Babilônia” 2000 (2001); “Edifício Master” (2002); e “Jogo de Cena” (2007). O cineasta esclarece a abordagem analítico-expositiva e o traço político desses e de outros trabalhos, em entrevista que estreia no dia 15 de julho, às 22h, no SescTV. A atração integra a série Sala de Cinema, dirigida por Luiz R. Cabral.
Eduardo Coutinho estudou Direito, em São Paulo, direção e montagem - na França, e já trabalhou com jornalismo. Em 1960, integrou o grupo de Cinema Novo CPC da UNE – Centro Popular de Cultura da União Nacional dos Estudantes, onde dirigiu um filme de ficção baseado em fatos reais: “Cabra Marcado para Morrer”, cujas gravações foram interrompidas pelo Golpe Militar de 1964, e só retomadas duas décadas depois.
Após ter sido co-roteirista de filmes, como “Garota de Ipanema” (1967), de Leon Hirszman, e “Dona Flor e seus Dois Maridos” (1976), de Bruno Barreto, Coutinho entrou para a equipe do programa Globo Repórter, da TV Globo, onde ficou até 1984 e se descobriu documentarista. Em 1999, dirige “Santo Forte”, documentário que discorre a relação de moradores de uma favela do Rio de Janeiro com algumas religiões.
Uma das principais características de Eduardo Coutinho em seus trabalhos é a sensibilidade. “Se não tiver emotividade nos depoimentos dos personagens, não tem nada”, explica ele. Para o documentarista, o entrevistado precisa estar movido por uma necessidade de comunicação profunda. Coutinho também faz a sua parte: ouvir e improvisar. Ele acredita que o ser humano sente necessidade de ser ouvido, e que o improviso abre espaço para o acaso.
Entrevistado pelo jornalista e apresentador Miguel de Almeida, o diretor de “O Fim e o Princípio” (2005) e “Moscou” (2009) também responde perguntas dos convidados: Graziela Marcheti, psicanalista; Luiz Otávio de Santi, documentarista; Lígia Jardim, artista plástica; e Fernanda Dicapa, produtora.
SALA DE CINEMA
Eduardo Coutinho
Dia: 15/7, às 22h
Reapresentações: 16/7, às 20h; 18/7, às 17h e meia-noite; e 19/7, às 10h.
Classificação Indicativa: 12 anos
“Faladores” e as várias formas de comunicação, de Mário Nascimento, mistura dança e teatro
Rspetáculo de Mário Nascimento mostra diferentes tipos de linguagens
Dança, música e teatro se mesclam no espetáculo Faladores - da Cia Mário Nascimento, que o SescTV estreia no dia 14 de julho, à meia-noite, na série Dança Contemporânea, dirigida por Antonio Carlos Rebesco “Pipoca”. Idealizada e dirigida por Mário Nascimento, a coreografia explora diversos códigos da comunicação como a palavra; o som; a música; a poesia; o movimento; e a ação.
Inspirada em teorias e conceitos de livros como “Performance, Recepção e Leitura”, de Paul Zumthor, e “O Ator Invisível”, de Yoshi Oida, a dança foi concebida e criada com a proposta de buscar uma linguagem própria, o que deu origem a um dialeto inventado: o mamoês, que se junta ao português, inglês, espanhol, francês e alemão para pontuar os movimentos dos oito bailarinos.
“O Faladores é a necessidade que o ser humano tem de falar mais diretamente um com o outro”, explica o coreógrafo e um dos fundadores da companhia. Criada em 1998, na capital paulista, a Cia Mário Nascimento está sediada na cidade de Belo Horizonte – MG, desde 2002.
SERVIÇO:
DANÇA CONTEMPORÂNEA
Faladores – Mário Nascimento
Dia: 14/7, à meia-noite
Reapresentações: 15/7, às 18h; 16/7, às 22h; 17/7, às 21h; 18/7, às 18h; e 19/7, às 16h.
Classificação Indicativa: 12 anos
Lobão entrevista Ângela Ro RoÂngela Ro Ro é a convidada dessa semana no Lobotomia. Eles conversaram sobre Cazuza e a morte do amigo Ezequiel Neves no mesmo dia do amigo e também contaram bastidores da boemia carioca.
Ângela se disse chateada com a falta de dinheiro no meio artístico atualmente. Ela disse que empresários e empresas deveriam investir mais em shows e gravações de DVDs com artistas consagrados.
"Justo agora que me recuperei mental e fisicamente dos excessos dos anos 80 e 90, não me dão oportunidade" - disse a cantora que completou 30 anos de carreira. Ela afirmou também que nos anos 90 as pessoas contrataram os shows na esperança que e "ela morresse no meio do espetáculo".
Ambos criticaram a falta de comprometimento com a arte dos jovens de hoje em dia, e a da geração de "universiotários" que fazem faculdade mais para farra do que para produzir alguma coisa.
Por fim, Ângela falou o que espera do futuro e que se sente cada vez melhor e aprendendo.
Lobotomia
Dia: 12/07
Exibição: segunda-feira às 23h30
Duração: 30 min
Reprises: sábado às 1h30 e domingo às 19h30
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