Brasil é eleito como o 12º país mais feliz do mundo em pesquisa realizada pela revista Forbes
Pesquisa revela que a satisfação do passado recente está relacionada às necessidades psicológicas e sociais. Avaliação reforça objetivo da PEC da Felicidade, que busca enfatizar direitos e garantias sociais já previstos na Constituição Federal para obtenção da felicidade
Segundo uma pesquisa Gallup feita pela revista Forbes e publicada na semana passada, o Brasil é o 12º país mais feliz do mundo. Um resultado que vem ao encontro de uma proposta de emenda constitucional (PEC) que já tramita no Senado Federal com o objetivo de incluir no artigo 6º da Constituição o “direito à busca da felicidade”. Intitulada PEC da Felicidade, a proposta, idealizada pelo Movimento Mais Feliz, estabelece que a obtenção dos direitos fundamentais, como saúde e educação, são condições essenciais para a busca da felicidade.
O “Mais Feliz” é um movimento apartidário, não-governamental e não-assistencialista que reúne cinco pilares: conscientizar a população, mobilizar a sociedade, estimular a participação, capacitar multiplicadores e motivar as pessoas a se doarem.
PEC da Felicidade
A PEC tem dois objetivos. Quando vinculada à obtenção da felicidade, a proposta reforça os direitos e garantias sociais já previstos pela Constituição Federal. Além disso, a ideia insere o Brasil numa discussão atual e moderna, apoiada inclusive pela Organização das Nações Unidas (ONU), de busca de parâmetros menos econômicos e frios de medição do grau de desenvolvimento de uma nação. Em vez dos meros números do Produto Interno Bruto (PIB), esse novo modelo de mensuração busca levar em conta o grau de bem-estar, de satisfação, de felicidade, enfim, da sua população.
Com a assinatura de 34 senadores dos mais diferentes partidos e regiões, a proposta foi protocolada no início deste mês no Senado Federal, seguindo agora para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que indica um relator para avaliar a constitucionalidade da proposta.
Pesquisa
Aplicada em 155 países, a pesquisa foi realizada a partir de entrevistas entre os anos de 2005 e 2009 e reunia perguntas onde os entrevistados avaliavam a satisfação geral com suas vidas, além do seu passado recente.
Após a conclusão do trabalho, os pesquisadores, segundo a revista, perceberam que as respostas, no que diz respeito à satisfação geral, estão relacionadas com a riqueza do país. Porém, no que diz respeito ao passado recente, ela reflete mais a satisfação das necessidades psicológicas e sociais, e não necessariamente o bem estar econômico.
No Brasil, 58% dos entrevistados disseram ser felizes, 40% contaram ainda batalhar por ela e apenas 2% disseram sofrer. A 'nota geral' ficou em 7,5. O país ficou empatado com o Panamá e logo à frente dos Estados Unidos. Lideram estão
Saiba mais sobre a pesquisa: http://www.forbes.com/2010/07/14/world-happiest-countries-lifestyle-realestate-gallup-table.html
Pesquisa revela que a satisfação do passado recente está relacionada às necessidades psicológicas e sociais. Avaliação reforça objetivo da PEC da Felicidade, que busca enfatizar direitos e garantias sociais já previstos na Constituição Federal para obtenção da felicidade
Segundo uma pesquisa Gallup feita pela revista Forbes e publicada na semana passada, o Brasil é o 12º país mais feliz do mundo. Um resultado que vem ao encontro de uma proposta de emenda constitucional (PEC) que já tramita no Senado Federal com o objetivo de incluir no artigo 6º da Constituição o “direito à busca da felicidade”. Intitulada PEC da Felicidade, a proposta, idealizada pelo Movimento Mais Feliz, estabelece que a obtenção dos direitos fundamentais, como saúde e educação, são condições essenciais para a busca da felicidade.
O “Mais Feliz” é um movimento apartidário, não-governamental e não-assistencialista que reúne cinco pilares: conscientizar a população, mobilizar a sociedade, estimular a participação, capacitar multiplicadores e motivar as pessoas a se doarem.
PEC da Felicidade
A PEC tem dois objetivos. Quando vinculada à obtenção da felicidade, a proposta reforça os direitos e garantias sociais já previstos pela Constituição Federal. Além disso, a ideia insere o Brasil numa discussão atual e moderna, apoiada inclusive pela Organização das Nações Unidas (ONU), de busca de parâmetros menos econômicos e frios de medição do grau de desenvolvimento de uma nação. Em vez dos meros números do Produto Interno Bruto (PIB), esse novo modelo de mensuração busca levar em conta o grau de bem-estar, de satisfação, de felicidade, enfim, da sua população.
Com a assinatura de 34 senadores dos mais diferentes partidos e regiões, a proposta foi protocolada no início deste mês no Senado Federal, seguindo agora para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) que indica um relator para avaliar a constitucionalidade da proposta.
Pesquisa
Aplicada em 155 países, a pesquisa foi realizada a partir de entrevistas entre os anos de 2005 e 2009 e reunia perguntas onde os entrevistados avaliavam a satisfação geral com suas vidas, além do seu passado recente.
Após a conclusão do trabalho, os pesquisadores, segundo a revista, perceberam que as respostas, no que diz respeito à satisfação geral, estão relacionadas com a riqueza do país. Porém, no que diz respeito ao passado recente, ela reflete mais a satisfação das necessidades psicológicas e sociais, e não necessariamente o bem estar econômico.
No Brasil, 58% dos entrevistados disseram ser felizes, 40% contaram ainda batalhar por ela e apenas 2% disseram sofrer. A 'nota geral' ficou em 7,5. O país ficou empatado com o Panamá e logo à frente dos Estados Unidos. Lideram estão
Saiba mais sobre a pesquisa: http://www.forbes.com/2010/07/14/world-happiest-countries-lifestyle-realestate-gallup-table.html
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