Crianças no Centro Cultural BNB
Os domingos de julho terão várias atividades, com peças de teatro, exibição de filmes e cursos
O Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (Rua Floriano Peixoto, 941 – 2º andar – Centro) preparou uma programação especial para o mês de julho, toda voltada para o público infantil, que participará de atividades lúdicas e instrutivas, como peças, exibição de filmes, cursos, oficinas e passeios. Com o tema “Nosso Patrimônio”, a programação permite que as crianças possam refletir e tratar da importância do patrimônio cearense, considerado como o conjunto de bens, materiais ou imateriais, de interesse relevante para a permanência e a identidade da cultura de um povo.
Dois espetáculos teatrais concentrarão a atenção das crianças. No dia 11, às 10h30, 15h e 17h, a peça A Vaca Lelé, do Grupo Bandeira das Artes (CE), mostrará a história da vaca Matilde. Na história, cada personagem que Matilde conhece, enquanto tenta conseguir asas e voar, traz uma lição de vida e, assim, ela aprende e cresce. Nos dias 18 e 25, nos mesmos horários, é a vez da peça "Mal me quer, mal me quer?", do Circo Tupiniquim (CE). O espetáculo aborda de forma lúdica o universo da criança em relação aos cuidados a serem tomados com o meio ambiente.
Em todos os domingos, às 11h30, haverá oficina de modelagem e preservação do patrimônio imaterial do Nordeste, em que as crianças aprenderão sobre símbolos originais do povo cearense, como o jangadeiro, a rendeira e o vaqueiro.
A Sessão Curumim, sempre às 12h30, exibirá filmes que apresentam de forma divertida a história e o patrimônio natural e imaterial nordestino. O grupo "Os Trapalhões" é o destaque nos dias 11 e 18, com os filmes "Os Trapalhões no Auto da Compadecida" e "O Cangaceiro Trapalhão", respectivamente. No dia 25, a indiazinha Tainá lutará novamente contra a devastação da floresta amazônica em "Tainá 2 – a Aventura Continua".
Na oficina “Criando novas histórias do Ceará” (dia 11 às 14h), as crianças serão incentivadas a escrever suas histórias conforme os desenhos que receberão sobre o patrimônio histórico do Estado. Já nos dias 18 e 25, também às 14h, é a vez do “Meu patrimônio minha história”, tendo como ponto de partida as imagens dos vários patrimônios históricos cearenses. A partir daí, tentará se fortalecer nas crianças a história do Estado, com forte apelo na arquitetura, para assim ampliarem seu horizonte cultural.
No Trenzinho da História (10h30 e 15h), em todos os domingos, as crianças farão um divertido passeio pelas ruas e avenidas do Centro Histórico da cidade, conhecendo igrejas, praças, palacetes e monumentos, na companhia de um boneco do Bode Ioiô, mascote da cidade. O limite de vagas em cada trenzinho é de 60 pessoas e as crianças deverão ser acompanhadas por um adulto.
Em todos os domingos, às 16h, na Contação de Histórias, o Grupo Marias de Teatro (CE) realizará o “Fabulando com Marias”, no qual objetos de casa serão transformados em personagens para brincar e contar fábulas. Enquanto no projeto “Histórias não do tempo de agora”, nos mesmos dias, às 17h, o objetivo é manter viva a tradição de encontros para “prosear”, promovendo um repertório repleto de gêneros literários da cultura popular.
Na Bibliotequinha Virtual (11h30 e 16h), as crianças poderão participar do Curso de Internet, mediante a realização de atividades educativas e jogos. O limite de vagas por turma é de 12 alunos.
DIA 25 – DOMINGO - PROGRAMAÇÃO GRATUITA
PIQUENIQUE NO PASSEIO PÚBLICO
Um lanche fora de casa com ares bucólicos. A toalha xadrez vermelha no chão, bolos, sucos, frutas, sanduíches e a família reunida. Gostou da ideia? Que tal reunir a família e os amigos para um programa que, cada dia mais, é esquecido? O piquenique é uma atividade tão fácil de preparar quanto de se apreciar. E ainda mais de for no Passeio Público, praça mais antiga e arborizada da Cidade que agora abre seus portões aos domingos pela manhã para mais esta novidade. O Passeio Público, com suas árvores centenárias, quiosque, bancos e chafariz, está aberto a mais essa troca afetiva e simbólica. Aproveite a dica e organize um saboroso encontro, regado a brisa, mar e cantos dos passarinhos.
Neste domingo, 25, a atração é Linda Mascarenhas, a boneca contorcionista, do Circo Tropical.
Serviço
Piquenique no Passeio Público (rua Dr. João Moreira, s/n, Centro - ao lado da Santa Casa de Misericórdia). Todos os domingos, a partir das 9h. Informações: 8766-5633.
“OS SALTIMBANCOS” NO TEATRO JOSÉ DE ALENCAR
ELENCO: Miguel Soares, Maria Joselina, Raimundo Silva, Rafael Silva, Germana Rodrigues, Evanilda Lima, Edvânia Lima, Jéssica Sobrinho, Débora Nascimento, Farley Moura, Evânia Lima, Fabiana Souza, Kélvia Soares, Kelly Soares e Tamires Silva
Os músicos da cidade de Bremen, famoso conto dos irmãos Grimm, ficou mais conhecido no Brasil depois de adaptado para o teatro. Com músicas de Enrique Martinez, e letra de Chico Buarque, o texto alemão passou a ser definitivamente “nosso” sob o nome de “Os Saltimbancos”. Em resumo, quatro animais muito diferentes entre si buscam um só ideal para suas vidas: escapar da opressão de seus donos. O jumento, a galinha, o gato e o cão representam, poeticamente, cada qual com sua personalidade, o sonho comum a todo ser humano: derrotar toda a forma de tirania.
Na trama, o jumento – cansado de tanto trabalhar sem recompensa alguma – decide fugir para a cidade, almejando um emprego como músico. No caminho, encontra um cachorro, na verdade mais um animal desiludido com seu antigo dono, pois sempre estava atrelado às suas ordens e nunca tinha nenhum tipo de reconhecimento. O jumento, sensibilizado pela história do seu “quase igual”, convida o novo companheiro para segui-lo em direção à cidade. Pouco depois, no mesmo caminho, os dois encontram uma galinha, que também tinha fugido de um malvado dono. Rapidamente, ela se junta à dupla sonhadora. Adiante, encontram uma gata que não suportava mais viver presa, porque, segundo ela, os gatos já nascem livres. Por isso, também passou a acompanhar o trio.
Os quatro amigos, depois de muito caminhar, chegam à Pousada do Bom Barão, onde imaginavam poder descansar. Ledo engano. Uma placa sinalizava que a entrada de animais era proibida. Resolvem, então, olhar pela janela e, pasmos, vêem no interior do local... os seus patrões. A primeira reação do grupo foi fugir para o mato. Em seguida, os bichos mudaram de idéia. Decidiram, juntos, enfrentar seus ex-donos. Para surpresa de todos, os patrões é que fogem. Como diz a letra da canção: “O animal é tão bacana, mas também não é nenhum banana”.
TJA Criança - domingos dias 02, 18 e 25 de julho
Os Saltimbancos- GRUPO DE TEATRO AMOR AO PRÓXIMO
17h no Teatro Morro do Ouro (Anexo TJA)
R$ 5 e R$ 10 Livre 90 lugareS
CINEMA
O último desenho de ShrekPersonagem vive crise de meia-idade em filme 3D que põe fim à série
Consertar privada, cuidar de três filhos pequenos e não ter um único momento de sossego deixa qualquer pessoa enlouquecida. Qualquer ogro também. Em "Shrek para Sempre", que estreia no Brasil na sexta-feira (9), o grandalhão verde vive uma crise de meia-idade e começa a se irritar com a rotina de fraldas, tumultos e reclamações. O que piora ainda mais a situação é que ninguém mais tem medo dele, e Shrek quer se sentir ogro novamente. "Eu me tornei uma piada esverdeada", diz em um trecho. Em "Shrek para Sempre", o ogro assina pacto com o persuasivo Rumpel e vive uma realidade alternativa
No quarto e último filme da série, que chega pela primeira vez em 3D, o vilão Rumpelstiltskin aparece para mexer com a vida de todos --o personagem foi retirado de um conto de fadas dos irmãos Grimm, publicado em 1812. Persuasivo, convence Shrek a assinar um pacto para conseguir o que deseja: ele ganha "um dia de ogro", mas precisa dar, em troca, um dia de sua vida. E é aí que uma realidade paralela surge na história.
Fiona, o Burro e o Gato de Botas agora são meros desconhecidos, e o reino de Tão Tão Distante está dominado por Rumpel e seu exército de bruxas. Shrek terá que ser forte se quiser reconquistar a confiança dos amigos e ganhar, mais uma vez, o amor de Fiona. Destaque para as danças supercoreografadas do filme, que ocorrem quando um flautista mágico "comanda" os movimentos dos ogros e das bruxas. Aliás, Shrek aparece voando em uma das cenas. O Burro e o Gato também protagonizam momentos engraçados, mas nada como a frase "Faz o urro! Faz o urro!", que um pequeno e emburrado fã repete insistentemente ao ogro.
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“Menino maluquinho” da França
“O Pequeno Nicolau”, fenômeno do cinema francês, estreou no Espaço Unibanco Dragão do Mar
O personagem Pequeno Nicolau está para as crianças francesas como o Menino Maluquinho está para as brasileiras. Ou seja, foi, e ainda é, o companheiro de infância de muita gente. Por isso, é de se estranhar que tenha levado tanto tempo para chegar ao cinema - isso aconteceu porque a pessoa que detém os direitos do personagem não gostava de nenhuma das sugestões de adaptação.
Baseado nas histórias criadas no final dos anos de 1950, pelo escritor René Goscinny (um dos autores de Astérix) e ilustrado por Jean-Jacques Sempé, o filme O Pequeno Nicolau estreou na França no ano passado e foi a maior bilheteria nacional do país. No Brasil, o longa chega em circuito nacional, em cópias dubladas e legendadas.
Dirigido por Laurent Tirard (As Aventuras de Molière) - que assina o roteiro com o comediante Alain Chabat e Grégoire Vigneron -, o filme não é bem uma adaptação de nenhum dos livros da série, mas uma história original. O que o longa mantém, além de todos os personagens, é o espírito e a personalidade do menino Nicolau e daqueles que o cercam, seus pais e amigos de escola. O Pequeno Nicolau é um filme que capta a nostalgia de uma infância delicada e um tanto ingênua, mas muito divertida, com este Nicolau de imaginação fértil e amigos atrapalhados. O longa usa dessa inocência diante das atribulações do mundo como a força que o impulsiona.
Como nos livros, a visão simples - mas não simplista, nem simplória - que as crianças têm do mundo dos adultos expõe as complicações desnecessárias que pais e professores são capazes de criar para suas próprias vidas. O filme segue a mesma linha ao observar a realidade do ponto de vista de uma criança, com sua ingenuidade e sinceridade, que pode ser assustadora.
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"Toy Story 3" é o mais emocionante da série
Brincar. Colecionar brinquedos, raros ou não. Acreditar no faz de conta. Habitualmente, tais conceitos são aplicados a crianças ou, na pior das hipóteses, nas inúmeras teses jornalísticas ou comportamentais dedicadas a tentar compreender os adultos e seus action figures. Toy Story mudou essa história ao transformar essa brincadeira em experiência formativa mundial; seja pela humanização dos brinquedos ou pela recíproca relação de amor, respeito e carinho entre o então garotinho Andy e sua vasta coleção liderada pelo caubói Woody.
Quinze anos se passaram, Woody, Buzz, Jessie e Cia transcenderam a tela para ganhar lugar no imaginário de toda criança, jovem ou adulto que tenha contato com o cinema. Seus personagens e arquétipos ocupam o mesmo espaço de princesas em perigo, príncipes encantados e bruxas más da literatura, mas com um diferencial: Toy Story nasceu para ser visual e visto, instantaneamente, por centenas de milhares de adoradores.
E nem mesmo a ida de Andy para a faculdade e o destino incerto de seus companheiros de plástico e pano são capazes de ameaçar esse laço, afinal Toy Story 3 chegou! E o melhor filme da trilogia estreia com emoção, drama e um primor técnico inigualável.
É noite de sexta-feira. Faz frio na Bay Area. Terra é o único portal brasileiro convidado a assistir Toy Story 3 dentro da sala de projeção da Pixar, em Emeryville. Momentos de expectativa antecedem o início da projeção, afinal, o que esperar desse terceiro filme da trilogia dos brinquedos? E a resposta vem com um clichê: a Pixar fez de novo. Se continuações de sucesso qualitativo já são raras, o que dizer de célebres terceiras partes?
Toy Story 3 entra para esse seleto grupo instantaneamente ao ultrapassar limites narrativos e encerrar o ciclo. Pelo menos temporariamente.
Com uma abertura memorável, precedida por mais um inesquecível curta (Day & Night, um dos mais arrojados e criativos da história da companhia), Toy Story 3 busca alguns elementos de suas origens e faz uso da nova tecnologia disponível para dar vida ao sonho, ou melhor, à imaginação de toda criança. Independente da idade.
O diretor Lee Unkrich e sua equipe foram meticulosos e seguiram à risca o maior mandamento de John Lasseter: faça um filme do qual sinta orgulho e cause emoção; o público vai seguir. Isso valeu tanto para roteiro quanto para o aspecto técnico, já que todos os personagens foram redesenhados e animados. Duas razões: incompatibilidade com os modelos iniciais com o sistema atual de animação e zelo excessivo. Cada costura, cada tonalidade de tecido, cada textura fora recriada à perfeição.
Mas esse é o detalhe, um elemento que fará diferença apenas no DVD e Blu-Ray e ao fã mais dedicado. No cinema, tamanha dedicação ajuda, mas perde importância perante uma narrativa digna da lista de Melhor Filme no Oscar do ano que vem. O público conhece os personagens, se importa com eles, entretanto, não faz ideia dos limites a serem testados pela ida de Andy à faculdade.
E é aí que Toy Story 3 surpreende, ao seguir o caminho do drama pesado em vez de se prender à comédia leve e previsível. É bom sinal compreender que um grupo de brinquedos pode causar tantas emoções sem exageros. Há momentos divertidos, claro, mas são as seqüências dramáticas que fazem a diferença. As animações de Walt Disney sempre assustam um pouco, mas algumas barreiras foram ultrapassadas com esse filme - uma espécie de campo de concentração para brinquedos. Não é à toa que a prisão de Alcatraz foi uma das locações estudadas para inspirar boa parte dos cenários do longa-metragem.
Ao mesmo tempo em que Toy Story 3 reforça a necessidade pela fé nas pessoas, também reafirma uma das constantes de Dickens: as pessoas são o que são, e dificilmente mudam. Seja pela crença inabalável de Woody em sua missão ao lado de Andy, seja pela eterna desconfiança e negatividade do Sr. Cabeça de Batata. As circunstâncias podem provocar reações diferentes, mas, essencialmente, os brinquedos sofrem com os mesmos medos e ansiedades. Especialmente Jessie, que teme ser abandonada novamente e, pelo aspecto cômico, Buzz com a eterna sombra do patrulheiro obstinado. Aliás, é Buzz quem rouba a cena ao dar uma palha em espanhol.
Se já era impossível olhar para um brinquedo com o mesmo distanciamento e impessoalidade depois dos dois primeiros filmes, fica mais difícil olhar para a pessoa ao seu lado e não pensar em suas reações nos momentos mais definitivos e aterrorizantes da vida. Os protagonistas de Toy Story 3 são brinquedos de plástico e pano, seu mundo tridimensional é gerado por computador, mas suas emoções são totalmente humanas.
É a maior metáfora do cinema comercial moderno, que, desta vez, foi muito além do infinito. Conter as lágrimas é tão improvável quanto um grupo de brinquedos que ganha vida longe dos olhos dos humanos.
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Editora Record lança novo livro de Asterix e Obelix
Eles já enfrentaram romanos, conheceram a rainha Cleópatra e, por Tutatis!, completaram meio século de vida e de confusões. E em todas as histórias dos nossos gauleses preferidos, vemos Obelix com sua insaciável vontade de comer um javali assado, seu prato preferido, e sua força singular.
Diferente de seus conterrâneos, Obelix não precisa da poção mágica do druida Panoramix para se fortalecer e enfrentar os romanos porque “mergulhou” no caldeirão de poção quando era, acreditem, bem pequeno. Mas como isso aconteceu? Agora chegou a hora de desvendarmos esse mistério!
Em COMO OBELIX CAIU NO CALDEIRÃO DO DRUIDA QUANDO ERA PEQUENO, escrito originalmente para a revista francesa Pilote e agora reeditado pela Editora Record, Goscinny e Urdezo mostram nossos heróis aos seis anos de idade, quando o mergulho, ops, acidente do Obelix aconteceu, transformando o fiel amigo gordinho, faminto e fraco do Asterix no mais forte, doce e temível dos gauleses. E tudo contado pelo próprio Asterix, que tem grande participação nessa confusão toda.
Só no Brasil, Asterix e sua turma contabilizam a impressionante marca de quase 3 milhões de exemplares vendidos. Em todo o mundo, os quadrinhos do gaulês chegam à espantosa marca de 325 milhões de exemplares vendidos, com traduções para 107 idiomas.
Albert Uderzo nasceu em 1927 na cidade de Fismes, no Marne. Aos cinco anos, já demonstrava uma incrível aptidão para desenhar. Totalmente autodidata, conheceu, em 1951, o parisiense René Goscinny (1926-1977), que viria a ser seu parceiro. Em 1959, no primeiro número da revista Pilote é publicada, na página 20, a primeira prancha com as aventuras de Asterix. Em 1961, publicaram primeiro álbum, Asterix, o gaulês. René Goscinny morreu em 1977, deixando incompleto o álbum Asterix e os belgas. Em 1980, Uderzo passou a escrever e desenhar os álbuns da série.
MODA
Calor e festa com Mickey e Minnie
Coleção Primavera/Verão da marca Disney, produzida pela Cativa Têxtil, privilegia a brincadeira
A interação e a brincadeira de personagens famosos como Mickey e Minnie são a grande atração da coleção Primavera/Verão 2010/2011 de Disney Infantil, produzido pela Cativa Têxtil. A riqueza nos detalhes e a proposta de estamparia vem de encontro com o perfil deste consumidor, que é super divertido e antenado.
A linha feminina, com a personagem Minnie, apresenta uma coleção cheia de encantos. O mix de produtos aparece em forma de blusas e regatas, com visual moderno, através de listrados e estampas divertidas, além da riqueza nos detalhes, como lantejoulas, botões em cristal, aplicação de tecido e pedraria e efeitos metalizados. Além disso, diversos modelos de vestidos complementam a coleção, cheios de romantismo, com detalhes em babados e tecidos, salienta a designer da Cativa Têxtil, Juliete Floriani. Para os meninos, entre 4 e 8 anos, Disney aparece com estampas super criativas, sempre interagindo com o personagem Mickey. "Este é o ritmo da coleção", afirma a designer. Destaque para as polos, camisetas e regatas.
A Cativa Têxtil é uma empresa situada em Pomerode (SC), com unidades em outras quatro cidades brasileiras e atendimento em todo o Brasil e Mercosul. No início eram somente quatro máquinas de costura em um galpão alugado para iniciar o projeto que mais tarde se transformaria em uma das maiores e mais respeitadas indústrias têxteis do país. Hoje, 22 anos depois, a Cativa é sinônimo de trabalho árduo, preocupação com o bem-estar dos colaboradores, preservação do meio ambiente, apoio à comunidade em que está inserida e muito respeito aos parceiros de negócios e clientes.
Atualmente a empresa gera mais de 1,7 mil empregos diretos e é uma indústria auto-suficiente a partir do fio. Tece, tinge, beneficia, corta, estampa, borda, costura e transforma mais de 180 toneladas de malha ao mês, produzindo roupas que vestem crianças, jovens e adultos. São três coleções anuais, para cada uma das 10 marcas (Verão, Inverno e Primavera/Verão). A quantidade de modelos varia, mas, em média, a Cativa elabora 3,6 mil diferentes por ano, totalizando a produção de 7 milhões de peças anuais.
Cativa Têxtil
Rua Hermann Ehlert, 320, Pomerode (SC)
Fone/Fax: 55 (47) 3387-9999
www.cativa.com.br - institucional e loja online
Coleção Primavera/Verão da marca Disney, produzida pela Cativa Têxtil, privilegia a brincadeira
A interação e a brincadeira de personagens famosos como Mickey e Minnie são a grande atração da coleção Primavera/Verão 2010/2011 de Disney Infantil, produzido pela Cativa Têxtil. A riqueza nos detalhes e a proposta de estamparia vem de encontro com o perfil deste consumidor, que é super divertido e antenado.
A linha feminina, com a personagem Minnie, apresenta uma coleção cheia de encantos. O mix de produtos aparece em forma de blusas e regatas, com visual moderno, através de listrados e estampas divertidas, além da riqueza nos detalhes, como lantejoulas, botões em cristal, aplicação de tecido e pedraria e efeitos metalizados. Além disso, diversos modelos de vestidos complementam a coleção, cheios de romantismo, com detalhes em babados e tecidos, salienta a designer da Cativa Têxtil, Juliete Floriani. Para os meninos, entre 4 e 8 anos, Disney aparece com estampas super criativas, sempre interagindo com o personagem Mickey. "Este é o ritmo da coleção", afirma a designer. Destaque para as polos, camisetas e regatas.
A Cativa Têxtil é uma empresa situada em Pomerode (SC), com unidades em outras quatro cidades brasileiras e atendimento em todo o Brasil e Mercosul. No início eram somente quatro máquinas de costura em um galpão alugado para iniciar o projeto que mais tarde se transformaria em uma das maiores e mais respeitadas indústrias têxteis do país. Hoje, 22 anos depois, a Cativa é sinônimo de trabalho árduo, preocupação com o bem-estar dos colaboradores, preservação do meio ambiente, apoio à comunidade em que está inserida e muito respeito aos parceiros de negócios e clientes.
Atualmente a empresa gera mais de 1,7 mil empregos diretos e é uma indústria auto-suficiente a partir do fio. Tece, tinge, beneficia, corta, estampa, borda, costura e transforma mais de 180 toneladas de malha ao mês, produzindo roupas que vestem crianças, jovens e adultos. São três coleções anuais, para cada uma das 10 marcas (Verão, Inverno e Primavera/Verão). A quantidade de modelos varia, mas, em média, a Cativa elabora 3,6 mil diferentes por ano, totalizando a produção de 7 milhões de peças anuais.
Cativa Têxtil
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