domingo, 6 de dezembro de 2009

CIÊNCIA - COMPORTAMENTO - ESOTERISMO

Peugeot inicia comercialização de sua primeira bicicleta elétrica

Com autonomia de até 70 quilômetros e motor elétrico de 250 watts, esta novidade da Marca já está disponível por 2.290 euros na rede de concessionárias Peugeot na Europa.

A Peugeot, tradicionalmente conhecida pelo espírito criativo e inovador, oferece agora ao consumidor uma opção ainda mais prática e ecológica para locomoção. Trata-se da primeira bicicleta elétrica produzida pela Marca, que combina design e robustez aliados a um alto nível de tecnologia e qualidade.

Híbrida, a bicicleta elétrica Peugeot foi desenvolvida a partir de parceria com a Ultra Motor – uma das líderes mundiais no desenvolvimento de veículos elétricos – e integra uma bateria removível de lítio de 36 V e um motor elétrico de 250 watts, que permitem uma autonomia de até 70 quilômetros.

A facilidade de utilização desta bicicleta é garantida até mesmo nas inclinações mais extremas, graças aos três níveis de assistência e o sensor de torque que a equipam. Itens como freios de disco dianteiros e traseiros, luzes automáticas e independentes e suspensão conferem maior segurança e comodidade ao usuário, em qualquer circunstância.

A bicicleta elétrica já se encontra disponível em toda a rede de concessionárias Peugeot na Europa, com preço sugerido de 2.290 euros. Com a apresentação de mais esta novidade, a Marca reafirma sua posição como um importante ator no que diz respeito à mobilidade global e sustentável.








Baby Alarm dispara som ou luz para evitar esquecimento de crianças no carro

Dispositivo com sensores de peso pode ser conectado a qualquer tipo de cadeirinha infantil para automóveis

A tensão da vida moderna tem levado pais, mães ou responsáveis a esquecer bebês e crianças pequenas no banco de trás do carro. Em muitas cidades brasileiras, registram-se muitos casos em que os pequenos se queimam gravemente por ficar horas expostos ao calor e até morrem por sufocamento – algo que nenhuma consciência absolve.Um dos mais casos recentes ocorreu na Vila Prudente, em São Paulo, quando uma mulher deixou um bebê de seis meses trancado no carro por cinco horas, esquecendo-se de que deveria levá-la ao médico antes de ir trabalhar.

Para evitar dramas como esse, o professor de matemática Elder Ramires decidiu inventar o Baby Alarm , que pode ser instalado em qualquer cadeira tipo bebê conforto. Trata-se de um sistema de alarme que avisa aos ‘esquecidos’ sobre a presença de crianças no banco de trás do carro. Ele é acionado por sensores estrategicamente posicionados na cadeira e no veículo. Toda vez que o bebê estiver sentado na cadeirinha, serão acionados o sensor de peso, em seguida, o sensor magnético do cinto de segurança da cadeira e o sensor acoplado na porta do motorista que, estando aberta, acionará o alarme. “Ninguém está livre de esquecer uma criança dentro do carro – basta sair da rotina ou estar preocupado em demasia”, opina Ramires, de 28 anos.

Morador de Santa Barbara D’Oeste (SP), onde fez curso de Eletroeletrônica no Senai, Ramires explica as vantagens de seu invento. “O Baby Alarm pode ser adaptado em qualquer veículo ou cadeira, uma vez que o sistema de alarme da porta é independente do circuito instalado na cadeira”, observa o inventor, que acrescenta outro fator importante: o baixo custo: “Calculo que custe apenas R$ 20, menos de 10% do valor médio da cadeira”.

Com patente requerida no território nacional, Ramires procura um parceiro que fabrique o Baby Alarm Plus, mas está aberto a propostas de sociedade ou compra da patente. Empresários interessados em investir no produto ou até montadoras, que podem utilizá-lo como item opcional ou de série em seus veículos, devem entrar em contato com a Associação Nacional dos Inventores pelo telefone (11) 3873-3211.

Sobre a Associação Nacional dos Inventores

Tudo começa com uma boa ideia na cabeça.Depois do desenvolvimento de um protótipo e da realização de testes, o inventor tem a certeza de que o fruto daquela boa ideia vai melhorar a vida de muitas pessoas. A partir daí, muitos deles se perguntam: “O que fazer agora?”.

A Associação Nacional dos Inventores (ANI) foi criada exatamente para que as invenções brasileiras sirvam a toda a sociedade e para estimular os inventores a continuar dedicando-se à descoberta de novidades. “Nosso papel é incentivar e popularizar as inovações tecnológicas no País”, afirma o presidente e fundador da entidade, Carlos Mazzei. “Trabalhamos na orientação e regularização das patentes de projetos e na posterior comercialização dos inventos em escala industrial.”

Mazzei, também conhecido como “empresário dos inventores”, dedica-se integralmente à busca pelo reconhecimento dos inventos brasileiros. “Quando se fala em invenção, muitos pensam apenas em projetos ‘malucos’. Eles também existem, mas anualmente, são desenvolvidos diversos produtos e soluções para os problemas cotidianos.”

Muitos projetos de extrema importância ainda aguardam investidores decididos a produzi-los em escala industrial. Outros já estão no mercado, trazendo bons lucros a quem os criou.

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