quinta-feira, 10 de maio de 2012

OUT CE


Chico Teixeira é indicado ao Prêmio da Música Brasileira

Chico Teixeira está concorrendo ao prêmio de melhor cantor na categoria regional, com o recém-lançado CD “Mais Que o Viajante”

A cerimônia será realizada próximo dia 13 de junho no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, a partir das 20h. O paulistano, filho do consagrado Renato Teixeira, representa a nova geração da boa música do país e promete encantar a todos com o trabalho, que faz uma grande homenagem à musicalidade poética interiorana.

Mais Sobre Chico Teixeira e o CD “Mais Que o Viajante”:
Compositor e cantor, Chico Teixeira representa a nova geração da boa música brasileira. Nascido em São Paulo, criado no mato, sua música sobrevoa o campo. Canta sobre a vida e seu jeito  de entender o mundo. Chico trás à tona sentimentos que de certa forma foram esquecidos nessa atmosfera saturada, que é o cenário cultural e artístico no Brasil.
 Descrever qual a sua linha musical e por onde navega as melodias de Chico, foi seu próprio pai, o músico Renato Teixeira, mestre conhecedor de sua trajetória que o fez em uma conversa informal. “Chico é Folk; brasileiro. Ele bebeu dessa fonte”. Faz parte de um seleto grupo de pessoas que cresceram ouvindo Paul Simon, Bob Dylan, se esgotou na poesia de Geraldo Roca, mas também aprendeu com a viola de Almir Satter e Zé Geraldo. “Fui criado no mato, rodeado de versos e violões, venho de família de músicos, minha casa vivia sempre cheia de músicos, desde Pena Branca e Xavantinho, até o Roy do menudo. Vi muitas canções sendo feitas. O que procuro fazer em meu som, é levar a diante, com muita alegria  o que esses mestres me ensinaram”. Revela Chico.
Em 1998, o violeiro esteve presente no trabalho ‘O novo amanhece’ de Renato Teixeira e Zé Geraldo. A partir de 1999, Chico criou asas e um repertório próprio. Com ele tocou em muitos bares da noite paulistana, como Grazie’a Dio, Blue Note e Café Fubá. Apresentou-se também nos projetos; Prata da Casa e Novo Canto promovidos pelo Sesc.

Mas, a vontade pela vivência musical o fez optar por vários aprendizados. Em 2000 se dispôs a trabalhar ao lado de seu pai como roadie e assistente de palco. De vez em quando dava umas canjas nos shows, para descobrir aí, uma nova leitura sobre a vida, a profissão e a estrada. Dois anos após a experiência vivida, Chico lança seu primeiro cd de forma independente e  produzido por ele mesmo.

O trabalho voz e violão vendeu cerca de 5 mil cópias – número que Chico acreditava ser o suficiente, puro engano, pois a procura permanece – e o resultado desse trabalho lhe rendeu uma boa agenda de divulgação pelas rádios, programas de TVs e shows solos em diversas cidades do Brasil.

Em 2003 Chico se efetiva na banda de Renato Teixeira e portando seu violão de 12 cordas, além dos shows com seu pai pelo Brasil ele também gravou as violas no cd Rolando Boldrin & Renato Teixeira, subiu ao palco acompanhando Pena Branca (um dos maiores nomes da música caipira) e sentiu a responsabilidade de pisar em lugares como o Canecão, no Rio de Janeiro.

 E Chico tem entre os admiradores do seu trabalho nomes importantes da música brasileira como Xangai, que revela, “Chico Teixeira tem o sonho  dos alquimistas que transformaram tudo em ouro. Munido de uma seta afiada, consegue fisgar e capturar o mistério da poesia, simplesmente pela beleza de se ter a fala”.

Neste 2010 Chico está na estrada mais feliz do que nunca com o seu novíssimo show “Mais que o Viajante”. Sobre o show, Chico faz questão de lembrar que seu espetáculo é um encontro muito saudável. Segundo ele, “Ë uma boa hora para encontrar os amigos, interagir e escutar algumas canções que identificam uma geração, ligada na história da mpb e sua evolução”.

Além de voz e violão, Chico também leva aos palcos o formato completo. Rodrigo Hid (violão e piano), Marcio Gonçalves (contrabaixo e vocal) e Dudu Portes (bateria, percussão e vocal). O set list inclui compositores renomados, Geraldo Roca, (autor do ‘Trem do Pantanal’ e’ Mochileira’) e Ataulfo Alves, em’ Laranja Madura’ e ‘Amélia’. Além dessas, para atender os vários pedidos do público nos shows, ChicoTeixeira interpreta o grande sucesso da trilha sonora da novela PARAÍSO, da Rede Globo, na qual participou com a canção “O Contador de Causo”.

Chico Teixeira e sua banda no novíssimo show “Mais Que o Viajante”, fazem uma grande homenagem à musicalidade poética interiorana. Quem assiste fica dentro de si momentos inesquecíveis. E como disse o poeta:  “Não basta ouvir, é preciso vivenciar, é preciso cantar junto”.

















DALTON TREVISAN VENCE O PRÊMIO CAMÕES 2012 

Silviano Santiago: "A escolha de Dalton Trevisan foi unânime"

Houve uma discussão maravilhosa entre os membros do júri de cerca de duas horas e depois chegamos a essa decisão consensual. Primeiramente, pela contribuição extraordinária de Dalton Trevisan para a arte do conto, em particular para o enriquecimento de uma tradição que vem de Machado de Assis, no Brasil, de Edgar Allan Poe, nos EUA, e de Borges, na Argentina. Dalton Trevisan leva adiante essa tradição notável com uma nota muito pessoal. Também o escolhemos pelo modo como ele trabalha o conto a partir de uma linguagem concisa, direta, chegando a aproximar o conto de um poema em prosa e de um hai-kai. Além disso, o tratamento que ele dá ao fait-divers, aos pequenos acontecimentos do cotidiano, como em O vampiro de Curitiba, faz com que ilumine os pequenos dramas do cotidiano. Ele nos mostra que somos todos como Joaquim, o nome de uma revista muito importante que ele fundou e dirigiu nos anos 1940".

O vencedor da edição de 2012 do Prêmio Camões é o escritor Dalton Trevisan. O nome acaba de ser anunciado em Lisboa, pelo secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, onde os seis membros do júri se reuniram na manhã desta segunda-feira, dia 21 de maio.

Justificativa do júri: a obra sem concessões à vida social do escritor, que se distinguiu, em particular, na arte do conto. O brasileiro, que completa, dia 14 de junho, 87 anos, foi premiado pela sua "dedicação ao fazer literário", disse o escritor Silviano Santiago, membro do júri. Trevisan é autor de livros como "Vozes do Retrato - Quinze Histórias de Mentiras e Verdades" (1998), "O Maníaco do Olho Verde" (2008), "Violetas e Pavões" (2009), "Desgracida" (2010) e "O Anão e a Ninfeta" (2011) são algumas das suas obras. "O Vampiro de Curitiba" (1965) é uma das suas obras mais conhecidas.

O Prêmio Camões, instituído em 1988 e concedido sem interrupção há 24 anos, foi criado para intensificar e complementar as relações culturais entre Brasil e Portugal e conta com a adesão de outros Estados da Comunidade de Países da Língua Portuguesa (CPLP). O valor do prêmio é de 100 mil euros, pagos conjuntamente e em partes iguais pelos governos de Brasil e Portugal. O júri tem mandato de dois anos e é composto por seis pessoas: dois representantes do Brasil, dois de Portugal e dois de outros países onde o português seja a língua oficial.

Nesta 24ª edição, participam do júri os brasileiros Alcir Pécora e Silviano Santiago; os portugueses Abel Barros Baptista e Rosa Maria Martelo; o moçambicano João Paulo Borges Coelho e a angolana Ana Paula Tavares. A Fundação Biblioteca Nacional (FBN), vinculada do Ministério da Cultura (MinC), é a responsável pela parte brasileira do Prêmio, trabalho que inclui a indicação de membros do júri e o pagamento do premiado. Em Portugal, a mesma função é realizada pela Direção-Geral do Livro e das Bibliotecas, subordinada à Secretaria de Estado da Cultura. O júri se reúne alternadamente, a cada ano, em Portugal ou Brasil.

PERFIL DOS JURADOS:

Abel Barros Baptista: Professor de literatura brasileira na Universidade Nova de Lisboa. É autor de uma série de livros sobre literatura brasileira e portuguesa, como Camilo e a Revolução Camiliana (Lisboa Quetzal, 1988), sobre Camilo Castelo Branco, e Em Nome do Apelo do Nome. Duas Interrogações sobre Machado de Assis (Lisboa, 1991, Prémio de Ensaio do Pen Club de Portugal; Campinas, Unicamp, 2003).

Alcir Pécora: Professor livre-docente do Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). É autor de Teatro do Sacramento: a unidade teológico-retórico-política nos Sermões de Vieira (Edusp/Editora da Unicamp, 1994), Máquina de gêneros (Edusp, 2001) e As Excelências do governador (Companhia das Letras, 2002), em co-autoria com Stuart Schwartz. É organizador de obras com textos do Padre Antonio Vieira e com outros autores dos séculos XVI e XVII. Também organizou as obras completas de Hilda Hilst e as obras reunidas de Roberto Piva, ambas para a Editora Globo, e colabora para o jornal Folha de S. Paulo e a revista Cult.

Ana Paula Tavares: Poeta e historiadora, nasceu na cidade de Huíla, no sul de Angola, em 1952. É autora de uma série de livros de poesia, como Ritos de passagem (União de Escritores Angolanos, 1985) e outros publicados em Lisboa pela Editorial Caminho, como O lago da lua (1999), Dizes-me coisas amargas como os frutos (2001), obra que recebeu o Prêmio Mário António de Poesia 2004 da Fundação Calouste Gulbenkian, e Ex-Votos (2003). Em 2004, publicou também pela Caminho a coletânea de crônicas A cabeça de Salomé. É autora de ensaios sobre a história de Angola.
João Paulo Borges Coelho: Historiador e escritor moçambicano, é professor associado no Departamento de História da Faculdade de Letras e Ciências Sociais da Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo. Estreou na ficção em 2003, com o romance As duas sombras do rio e, em 2005, recebeu o Prêmio José Craveirinha por As visitas do dr. Valdez. Em 2010, publicou O olho de Hertzog, Prêmio Leya de 2009. Seu mais recente livro é Cidade dos espelhos, do ano passado. Moçambique inspira sua ficção.
Rosa Maria Martelo: Professora associada agregada da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde leciona literatura portuguesa moderna e contemporânea e poéticas comparadas. É autora de livros como Estrutura e transposição – Invenção poética e reflexão metapoética na obra de João Cabral de Melo Neto (1990), Vidro do mesmo vidro – Tensões e deslocamentos na poesia portuguesa depois de 1961 (2007), A porta de Duchamp (2009) e A forma informe – Leituras de poesia (2010).

Silviano Santiago: Professor emérito da Universidade Federal Fluminense (UFF), é autor de vasta obra de ensaios e ficção, como Em Liberdade (romance, 1981), Stella Manhattan (romance, 1985), Nas malhas da letra (ensaios, 1989), O cosmopolitismo do pobre (ensaios, 2004), As raízes e o labirinto da América Latina (ensaio, 2006), Heranças (romance, 2008) e Anônimos (contos, 2010). É editor da revista bilíngüe, espanhol/português, Margens/Márgenes e colunista do suplemento Sabático, do jornal O Estado de S. Paulo.

Todos os vencedores do Camões:
1) 1989: Miguel Torga (poeta e romancista português)        
2)   1990: João Cabral de Melo Neto (poeta brasileiro)
3) 1991: José Craveirinha (poeta moçambicano)
4) 1992: Vergílio Ferreira (romancista português)
5) 1993: Rachel de Queiroz (romancista brasileira)
6) 1994: Jorge Amado (romancista brasileiro)
7) 1995: José Saramago (romancista português)
8) 1996: Eduardo Lourenço (crítico literário e ensaísta português)
9) 1997: Pepetela (romancista angolano)
10) 1998: Antonio Candido (crítico literário e ensaísta brasileiro)
11) 1999: Sophia de Mello Breyner Andresen (poeta portuguesa)
12) 2000: Autran Dourado (romancista brasileiro)
13) 2001: Eugénio de Andrade (poeta português)
14) 2002: Maria Velho da Costa (romancista portuguesa)
15) 2003: Rubem Fonseca (romancista brasileiro)
16) 2004: Agustina Bessa Luís (romancista portuguesa)
17) 2005: Lygia Fagundes Telles (romancista brasileira)
18) 2006: José Luandino Vieira (escritor angolano; recusou o Prêmio Camões)
19) 2007: António Lobo Antunes (romancista português)
20) 2008: João Ubaldo Ribeiro (romancista brasileiro)
21) 2009: Armênio Vieira (escritor de Cabo Verde)
22) 2010: Ferreira Gullar (poeta brasileiro)
23) 2011: Manuel António Pina (poeta, cronista, dramaturgo e romancista português)













ROCK IN RIO E IMX ANUNCIAM SOCIEDADE INÉDITA PARA CONSTRUIR A MAIOR MARCA DE MÚSICA DO MUNDO

Roberto Medina e Eike Batista se unem para levar a marca Rock in Rio, maior festival de música e entretenimento do mundo

Os empresários Roberto Medina e Eike Batista firmam uma sociedade inédita com o objetivo de expandir a marca Rock in Rio, maior festival de música e entretenimento do mundo, para outros continentes. Roberto Medina vendeu 50% da empresa Rock World S.A, detentora da marca Rock in Rio, para a IMX Live, braço da IMX, holding de esportes e entretenimento dos Grupos EBX e IMG Worldwide. Esta é uma das maiores operações até então realizadas na indústria do entretenimento no Brasil. A previsão é que para os próximos cinco anos sejam investidos U$350 milhões na marca Rock in Rio, em todo o mundo.

A sociedade nasceu da admiração mútua entre Roberto e Eike, que compartilham a paixão pelo Rio de Janeiro, o empreendedorismo e a vontade de construir um mundo melhor, tema que é, desde 2001, um dos pilares do Rock in Rio. Roberto Medina permanece com a gestão dos festivais, assumindo a função de chairman e diretor-presidente da nova empresa. A IMX Live atuará na estruturação financeira. A parceria tem início imediato, já para as edições deste ano na Europa, que acontecem em Lisboa (maio e junho) e Madrid (junho e julho). O Rock in Rio retorna para o Brasil em setembro de 2013, seguindo para a Argentina em outubro do mesmo ano.

“Sempre nos admiramos e queríamos nos conhecer. Quando aconteceu foi paixão a primeira vista. Pensando na marca Rio, no desenvolvimento de um mundo melhor, mais sustentável e igual para todos, tornou-se imprescindível avaliar esta sociedade. Estamos dando um salto para um reconhecimento global desta marca que hoje já é conhecida em diversas partes do mundo e que faz frente a eventos internacionais de peso”, diz Medina.

A partir desta sociedade, Roberto Medina e Eike Batista passam a explorar juntos todas as possibilidades de uma marca que leva o Rio no nome e exporta a imagem positiva da cidade, especialmente no momento promissor que o Rio de Janeiro vive sediando Copa das Confederações, Copa do Mundo de Futebol e Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

“O Rock in Rio é uma marca mundial, que ajudou a consolidar a imagem positiva do Rio de Janeiro no exterior. É muito prazeroso fazer parte desta sociedade com o Medina e comprovar que temos capacidade e recursos não só para sediar mega eventos como também para exportar esse produto”, afirma Eike Batista.

O Rock in Rio chegou ao continente Europeu em 2004, quando aconteceu a primeira edição do festival em Lisboa. Em 2008 foi realizado pela primeira vez em Madri e, em 2013, o festival fará sua estreia na Argentina, em Buenos Aires.

“Meu maior sonho é poder realizar o Rock in Rio nos Estados Unidos, berço da indústria fonográfica e dos grandes eventos de música do mundo. Esta sociedade com a IMX Live é mais um passo nessa direção. O Rock in Rio se converteu em um dos grandes operadores dentro do setor mundial de entretenimento, com intercâmbios e colaborações entre todos os mercados”, afirma Roberto Medina.

Roberto Medina define o festival como uma plataforma muito valiosa que coloca as marcas em evidência, fazendo-as interagir de forma única com seu target a partir de uma linguagem diferente e eficaz. Por ser uma entidade muito valorizada pelo público, o festival investe em uma plataforma de comunicação sem referências no mercado de entretenimento. Além de expandir fronteiras, o próximo passo da sociedade com a IMX Live está na exploração de outros desdobramentos da marca Rock in Rio. Atualmente existem três produtos paralelos: o Comics, história em quadrinhos lançada em Madri; a escola de samba carioca Mocidade Independente de Padre Miguel, que elegeu o Rock in Rio como tema para o próximo carnaval; e o musical Rock in Rio, que está sendo criado no Brasil com posterior temporada europeia.

O objetivo dos desdobramentos é criar cada vez mais sinergias culturais e comerciais entre todos os países em que é realizado, consolidando o Rock in Rio como marca global de entretenimento.

O poder da marca
Antes mesmo de anunciar seu retorno para o Brasil, a organização do Rock in Rio estava certa da importância da marca para os brasileiros, mesmo após 10 anos longe de seu país natal. A certeza veio com uma pesquisa realizada pelo Ibope, na qual o Rock in Rio foi considerado pelo público o evento mais importante dos últimos 25 anos. Já em 2011, ao final do evento, uma nova pesquisa encomendada confirmou o sucesso da edição ao revelar que das 700 pessoas entrevistadas ao longo dos sete dias de festival, 92% delas responderam que pretendem comparecer novamente ao Rock in Rio em 2013.

Nas redes sociais não foi diferente. O Rock in Rio tem hoje quase 4,9 milhões de seguidores, tornando-se assim o festival com melhores índices nesse quesito. Superou outros grandes festivais do mundo como o Vans Warped Tour (EUA), com 952.936 seguidores; Coachella (EUA), com 861.474; Lollapalooza (EUA), com 435.023; e Glastonbury (Reino Unido), com 359.583 seguidores. Durante os sete dias de festival em 2011, o site oficial do festival obteve mais de cinco milhões de visitantes únicos e atingiu os Trending Topics do Twitter em 13 países.

Sobre o Rock In Rio
O Rock in Rio é o maior evento de música e entretenimento do mundo, contando com 10 edições realizadas no Brasil, Portugal e Espanha. O festival reuniu cerca de 6 milhões de pessoas, que aplaudiram, ao vivo, 813 bandas. Foram mais de 880 horas de música, com transmissão para mais de 200 países pela TV e pela Internet.

O Rock in Rio também coleciona recordes nas redes sociais, na categoria de festivais de música. Sua página na web já registrou mais de 13 milhões visitantes únicos e suas redes contam com mais de 5 milhões de seguidores.

Utilizando a música como linguagem universal, que une as pessoas em todo o mundo, o Rock in Rio é um veículo de comunicação de emoções e causas sociais. Um de seus pilares de comunicação é o projeto social Por Um Mundo Melhor. Criado em 2001, no Rio de Janeiro, o projeto utiliza a música para chamar a atenção das pessoas e sensibilizá-las para ajudar a melhorar as condições sociais a partir de simples ações e atitudes do dia-a-dia. Desde a edição de 2006, em Portugal, a organização considerou os problemas do meio ambiente como um tema prioritário e promoveu diversas ações sobre as alterações climáticas e sustentabilidade. Ao longo desses anos, o evento já gerou €11.853.354,43 para diversas ações. Esse resultado confirma o compromisso de ajudar na construção de um mundo melhor.

O festival acontecerá este ano (2012) em Portugal, Lisboa, nos dias 25 e 26 de maio, 1º, 2 e 3 de junho; e na Espanha, Madri, nos dias 30 de junho, 5, 6 e 7 de julho. O evento retorna ao Brasil, Rio de Janeiro, em setembro de 2013 e também está previsto para ser realizado neste mesmo ano, em outubro, na Argentina, Buenos Aires.



Sobre a IMX Live
A IMX Live é uma sociedade entre o Grupo EBX e a IMX Holding, joint-venture de esportes e entretenimento dos Grupos EBX e IMG Worldwide. Com sede no Rio de Janeiro e conexões internacionais, a IMX tem como objetivo ser uma das principais empresas do setor no país. As áreas de atuação dividem-se em três pilares: Esportes (criação e produção de eventos, consultoria e gerenciamento de talentos), Entretenimento (realização de shows e artes cênicas) e Venues (construção, gestão e operação de estádios, arenas e centros de convenções). O portfólio da IMX inclui projetos como a gestão do time de vôlei RJX e eventos como UFC (MMA), Volvo Ocean Race (vela), Megarampa (skate), LPGA Brasil Cup (golfe), Mundial de Futevôlei 4x4, Travessia dos Fortes (natação), Vert Jam (esportes radicais), FMX (motocross), Rio International Triatlon e Rio Urban (cultura urbana), entre outros.







AGENDA DA BIBLIOTECA NACIONAL DO RIO DE JANEIRO

Lançamento de livro sobre o periódico Diário Carioca, fundado em 1928 e que se tornou sinônimo de modernidade, marca a agenda cultural da Biblioteca Nacional. Dia de 18 de maio, no Rio de Janeiro.

EVENTOS

15 de maio:
Princesa Isabel: a redentora de carne e osso Segundo encontro da série “Biblioteca Fazendo História” em 2012, no dia
15 de maio. O debate aborda o tema “Princesa Isabel: a redentora de carne e osso”. Para discutir o assunto, os convidados são Robert Daibert Júnior e Maria de Fátima Argon. O evento acontece na Biblioteca Nacional, às 16h, no Auditório Machado de Assis (Rua México, s/ nº - Centro – Rio de Janeiro-RJ). Entrada franca.

18 de maio:
Diário Carioca – o jornal que mudou a imprensa brasileira: Lançamento do livro de Cecília Costa, que conta a trajetória de um dos mais relevantes jornais da história do país. Fundado em 1928 por José Eduardo de Macedo Soares como um pequeno órgão da imprensa, o Diário Carioca transformou-se num moderno jornal de circulação nacional. Com a presença de ex-jornalistas e outras personalidades, o evento acontece no próximo dia 18, a partir das 16h, no Auditório Machado de Assis da Biblioteca Nacional (México, s/ nº - Centro – Rio de Janeiro-RJ – acesso pelo jardim). Entrada franca.

21 de maio
O Real Gabinete e a circulação de ideias no século XIX: Na quarta mesa-redonda do ciclo Memórias da Vida Literária do Rio de Janeiro,o encontro traz o depoimento do bibliotecário Fabiano Cataldo de Azevedo. O debate acontece no próximo dia 21, a partir das 16h, no Auditório Machado de Assis da Biblioteca Nacional (México, s/ nº - Centro – Rio de Janeiro-RJ – acesso pelo jardim). Entrada franca.


MOSTRAS

Até 15 de maio
Ecos do Passado: a biodiversidade nos manuscritos da BN 20 peças do vasto acervo da instituição sobre a fauna e a flora brasileira ao alcance do público até 15 de maio. Obras de Freire Alemão, Frei Veloso e James Forbes estão entre os destaques. No 3º andar da Biblioteca Nacional (Avenida Rio Branco, 219. Centro. Rio de Janeiro - RJ). De segunda a sexta, de 10h às 17h. Entrada franca.

Até 31 de maio
A mulher eterna: a mulher dentro e fora do seu tempo Até 31 de maio, a trajetória da mulher na sociedade brasileira em 20 obras. Jornais do século XIX e clássicos da literatura ligados ao universo feminino estão entre os destaques da mostra. No 2º andar da Biblioteca Nacional (Avenida Rio Branco, 219. Centro. Rio de Janeiro - RJ). De segunda a sexta, de 9h às 20h. Sábados, domingos e feriados de 12h às 17h. Entrada franca.

Até 31 de maio
100 anos de Herivelto Martins: a mostra vai até 31 de maio com 29 peças, entre partituras, discos e fotografias que homenageiam o músico, morto em 1992. Peças da fase do Trio de Ouro e canções ligadas aos problemas conjugais com a cantora Dalva de Oliveira estão entre os destaques da mostra. No 3º andar do Palácio Gustavo Capanema (Rua da Imprensa, 16. Centro. Rio de Janeiro – RJ). De segunda a sexta, de 10h às 17h 45. Entrada franca.
 
Até 30 de junho

A novela além do horário nobre: Fotonovelas no acervo da Biblioteca Nacional As principais fotonovelas editadas entre as décadas de 1940 e 1970 formam o conjunto de peças exposto. Revistas como Grande Hotel, Capricho, Sétimo Céu e Killing estão na mostra. No 2º andar da Biblioteca Nacional (Avenida Rio Branco, 219. Centro. Rio de Janeiro - RJ). De segunda a sexta, de 9h às 20h. Sábados, domingos e feriados de 12h às 17h. Entrada franca.

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