terça-feira, 1 de março de 2011

CINEMA NACIONAL

Filme "As mães de Chico Xavier" é apresentado à imprensa em Fortaleza

A Estação Luz Filmes promoveu exibição para a imprensa do filme ‘As mães de Chico Xavier’, nessa quarta-feira (23), no Centerplex do Shopping Via Sul, em Fortaleza. O longa-metragem, dirigido por Glauber Filho e Halder Gomes, terá estréia nacional no dia 1º de abril, encerrando as comemorações do Centenário de Nascimento do médium mineiro Chico Xavier.

Desde o início deste mês, o filme vem cumprindo um roteiro de pré-estreias que inclui 20 cidades brasileiras, sendo 18 capitais e duas cidades mineiras - Uberaba e Pedro Leopoldo - onde viveu Chico. Vale destacar que, nesta quinta-feira (24), o longa abre o I Festival de Cinema Transcendental, em Brasília (DF) e, no próximo dia 31, o filme encerra a Mostra de Cinema Transcendental, em Fortaleza.

O longa “As mães de Chico Xavier” foi inspirado no livro “Por Trás do Véu de Isis”, do jornalista e escritor Marcel Souto Maior, e em outras histórias reais de mães que perderam filhos e receberam consolo e esperança por meio de cartas psicografadas por Chico. O ator Nelson Xavier, que interpretou o médium na produção “Chico Xavier, o Filme”, de Daniel Filho, volta a fazer mesmo papel na nova produção da Estação Luz,.

Na trama, Via Negromonte é Ruth, mãe de um jovem destruído pelas drogas; Vanessa Gerbelli encarna Elisa, que tenta superar, com o marido, a perda do filho de cinco anos, Theo (Gabriel Pontes); e Tainá Muller interpreta Lara, professora que é abandonada grávida pelo namorado e enfrenta o dilema de uma gravidez não planejada. As três histórias vão ter um ponto em comum: as mães vão buscar e encontrar respostas e esperanças no contato com Chico. No elenco estão também Herson Capri, Caio Blat, Neuza Borges e Joelson Medeiros, dentre outros artistas.

O roteiro original é assinado por Glauber Filho e Emmanuel Nogueira. A obra foi filmada em película 35mm durante os meses de abril e maio de 2010, com locações nas cidades cearenses de Guaramiranga, Pacatuba e Fortaleza. As filmagens foram concluídas em Pedro Leopoldo. A produção é de Luis Eduardo Girão e a produção executiva, de Sidney Girão e Leonardo Leal.



Embora a obra apresente princípios da Doutrina Espírita, como a questão das psicografias – mensagens de pessoas desencarnadas para amigos e familiares transmitidas pela escrita de um médium – o produtor Sidney Girão destaca que o objetivo do filme não é doutrinar o público. “O filme traz uma mensagem de esperança e de valorização da vida”, diz.

Sidney explica que o público convidado para as pré-estreias é bem eclético e por onde o filme vem sendo exibido a receptividade tem sido das melhores. “As pessoas dizem sair do cinema com vontade de ficar mais com a família, de valorizar mais a vida, os sentimentos. Ao final das exibições, recebemos abraços carinhosos das pessoas”,diz.

A Estação Luz Filmes produziu o filme “Bezerra de Menezes – O Diário de Um Espírito”, de 2008, obra que fez despertar o gênero transcendental no Brasil e co-produziu o longa “Chico Xavier”. Depois de estrear a produção própria “As mães de Chico Xavier”, já apresenta participações como co-produtora de mais dois filmes do gênero “Área Q” e “Filme dos Espíritos”.








DENISE FRAGA E CÉSAR TRONCOSO
NO NOVO LONGA DE TATA AMARAL

Denise Fraga, premiada como melhor atriz nos festivais de Brasília, Gramado e Havana, e o uruguaio César Troncoso, protagonista de “O Banheiro do Papa”, lideram o elenco de “Hoje”, o novo longa-metragem da diretora Tata Amaral que é rodado no mês de março em São Paulo.

No filme, que tem roteiro baseado no livro "Prova Contrária", de Fernando Bonassi, Denise Fraga interpreta Vera, uma ex-militante política. Com o reconhecimento da morte do marido, Luiz, vítima da repressão desencadeada pela ditadura militar brasileira (1964-1985), a personagem recebe indenização e pode comprar um sonhado apartamento próprio. Porém, quando finalmente consegue tocar sua vida para frente e libertar-se desta condição de “suspensão” em que viveu durante décadas, seu marido reaparece para assombrá-la. O reencontro transforma-se em um acerto com o passado.

Completam o elenco de “Hoje” João Baldasserini (do filme “Linha de Passe”, de Walter Salles e Daniela Thomas, e da telenovela “Tempos Modernos”), Cláudia Assunção (revelada no longa “O Sol do Meio Dia”, de Eliane Caffé), Lorena Lobato (“O Cheiro do Ralo”, de Heitor Dhalia, e “Hotel Atlântico”, de Suzana Amaral) e o jovem ator Pedro Abhull.

Em “Hoje” estão reunidos parceiros constantes na trajetória de Tata Amaral: o escritor Fernando Bonassi, o roteirista Jean-Claude Bernardet (aqui em colaboração com Rubens Rewald e Felipe Sholl), o diretor de fotografia Jacob Solitrenick, o técnico de som João Godoy e a montadora Idê Lacreta. A direção de arte está a cargo de Vera Hamburger.

Conhecido por suas intervenções urbanas e trabalhos de arte e design, o coletivo BijaRi participa com projeções que invadem o realismo da narrativa e interagem com os personagens.

O filme é uma co-produção entre a Tangerina Entretenimento (de “Antonia”) e a Primo Filmes (de “O Cheiro do Ralo”) e conta com patrocínio da Petrobras, Prefeitura da Cidade de São Paulo e Sabesp.

*** sobre Denise Fraga ***

Carioca radicada em São Paulo, Denise Fraga possui formação teatral e mais de 20 anos nos palcos, seis deles na pele da empregada doméstica "Olímpia", da peça "Trair e Coçar é Só Começar", seu maior sucesso no teatro. Estreou na televisão em 1987, na telenovela "Bambolê" (TV Globo), e alcançou o estrelato interpretando a personagem Ritinha, dae "Barriga de Aluguel". Durante cinco anos, a atriz participou do quadro "Retrato Falado", do programa "Fantástico", onde retratava pessoas comuns em situações inusitadas.

No cinema foi premiada como melhor atriz no Grande Prêmio Cinema Brasil e nos festivais de Gramado e de Havana por seu trabalho no longa-metragem "Por Trás do Pano" (1999), dirigido por seu marido, Luiz Villaça. Conquistou também os prêmios de melhor atuação feminina no Festival de Cinema Brasileiro de Miami, por "Cristina Quer Casar" (2003, direção de Luiz Villaça), e no Festival de Brasília, por "Felicidade é..." (1995, episódio "Sonho", dirigido por José Pedro Goulart).

A Associação Paulista de Críticos de Arte concedeu-lhe o Prêmio APCA de melhor atriz teatral em 2008 por atuação no espetáculo "A Alma Boa de Setsuan".

*** sobre César Troncoso ***

Nome consagrado no teatro e no cinema uruguaio, César Troncoso acumula currículo com mais de uma dezena de filmes. Foi protagonista do longa-metragem "O Banheiro do Papa" (César Charlone e Enrique Fernández, Brasil/Uruguai/França, 2007) e atuou em "XXY" (Lucía Puenxo, Argentina, 2007) e nas produções brasileiras "Em Teu Nome" (Paulo Nascimento, 2009) e "Cabeça a Prêmio" (Marco Ricca, 2010).

Troncoso iniciou seus estudos de arte dramática no final dos anos 1980, aos 25 anos de idade. Já atuou em mais de 30 peças teatrais, a maioria delas encenada em lugares não convencionais, como estações de trem e parques. Em 2004, a Associação de Críticos de Teatro do Uruguai o premiou como melhor ator do ano.

*** sobre Tata Amaral ***

Revelada na geração de curtas-metragistas dos anos 1980, a cineasta Tata Amaral é diretora de “Um Céu de Estrelas” (1996), obra que revelou a atriz Leona Cavalli e se tornou um dos títulos mais festejados da chamada retomada do cinema brasileiro, obra premiada nos festivais de Brasília, Boston, Trieste, Créteil e Havana.

Em 2000 dirigiu “Através da Janela”, que rendeu a Laura Cardoso os prêmios de melhor atriz nos festivais de Miami e Cine-PE (Recife). Seu terceiro longa, “Antonia” (2006), gerou a série de mesmo nome produzida pela Rede Globo e indicada ao Prêmio Emmy.

Para o projeto Direções, uma parceria da TV Cultura com o SescTV, em 2009 Tata Amaral dirigiu a minissérie “Trago Comigo”, uma abordagem da ditadura militar brasileira a partir de cenas ficcionais e depoimentos documentais.










Bruna Surfistinha

Filme estreia no Multiplex UCI Ribeiro Iguatemi e outros cinemas de Fortaleza


>Deborah Secco protagoniza a história real de Raquel Pacheco, a prostituta que virou escritora


Na TV, ela é a personagem Natalie Lamour, de Insensato Coração, novela das 21h da Globo, encarnando uma ex-participante do reality show Volúpia na Montanha, louca pela fama. Já no cinema, ela estreia na próxima sexta-feira como Bruna Surfistinha, ex-garota de programa, que contou sua vida em blog e livro. No teatro, planeja voltar com a peça Mais Uma Vez Amor, dirigida por Ernesto Piccolo. Só não sabe ainda quando. O ano de 2011 para Deborah Secco, 31 anos, começou com tudo. Para ficar com o corpaço da espevitada Natalie, mais um personagem que a atriz faz para a galeria do autor Gilberto Braga, Deborah intensificou o ritmo de malhação. A personagem usa modelitos, digamos, pra lá de econômicos. Está sempre com shortinhos curtíssimos e tops, exibindo as pernas de músculos bem-definidos e a barriga tanquinho. “Gosto de mim mais magrinha”, confessa.
Ao contrário de Natalie, a atriz, que também é amiga-irmã da cantora Ivete Sangalo, jura que jamais participaria de um reality show. “Nunca!”, esconjura, apesar de ter passado uns dias confinada, ainda que de brincadeirinha, na casa do Big Brother Brasil 8. Ela também não voltaria a posar nua. Mas não teve o menor problema em fazer as cenas de sexo e nudez no filme Bruna Surfistinha, baseado no livro O Doce Veneno do Escorpião, autobiografia de Raquel Pacheco, que adotou o codinome Bruna quando resolveu entrar para a prostituição.
Com produção da Tv Zero, o filme “Bruna Surfistinha”, que estreia na próxima sexta nos cinemas, conta a história de Raquel (Deborah Secco), filha de classe média paulistana, que um dia sai de casa e toma uma decisão surpreendente: virar garota de programa. Em pouco tempo, transforma-se em Bruna Surfistinha e passa a ser uma celebridade nacional, contando sua rotina em um blog na internet.
Raquel Pacheco iniciou seus esforços literários através de um blog, onde comentava sua rotina como prostituta. Esse blog se popularizou entre os internautas, atingindo cerca de dez mil visitas mensais ao site, devido ao seu conteúdo. Neste blog, Raquel referia-se sobre preferências e costumes de sua vida noturna de uma maneira análoga aos diários comuns aos adolescentes. Depois de algum tempo como prostituta, Raquel conheceu seu futuro marido, João Correa de Moraes — o qual ela se referia publicamente como "Pedro" ou "João Paulo". Após realizarem cerca de sete programas, João Correa abandonou a esposa para viver com Raquel. Nesta época, em 2006, no auge da fama de Raquel, ele chegou a fazer uma aparição pública no Programa do Jô.
No dia 27 de abril de 2006 o jornal americano The New York Times publicou um artigo sobre o fenômeno, intitulado, em tradução livre, “Aquela que controla seu corpo pode irritar seus compatriotas”, assinado por Larry Rohter, que falava da popularidade do livro de Raquel Pacheco no Brasil, que agora chega às telonas. Aí vem novo recorde do cinema nacional?
Raquel Pacheco, a verdadeira Bruna Surfistinha, contou no programa De Frente Com Gabi, no doming, no SBT, que planeja ter um filho: "Quero ser mãe ainda este ano. E, quando tiver, prefiro que ele saiba por mim sobre meu passado". A ex-garota de programa também revelou para Marília Gabriela: "Já usei cocaína e maconha. Comecei a escrever no blog depois que parei de usar drogas". E mais: "Uni o útil ao agradável. Queria ganhar dinheiro e gostava de fazer sexo. A prostituição é uma difícil vida fácil". Sobre fantasias dos clientes, entrega: "Tinha muitos homens que queriam que eu fosse o Bruninho e usasse brinquedinhos".

VEJA ABAIXO O TRAILER DO FILME "BRUNA SURFISTINHA" NA TV DIVIRTA-CE













A história de amor entre dois garotos na escola

Assista agora o curta-metragem "Eu não quero voltar sozinho"

O jovem diretor e roteirista Daniel Ribeiro, de 28 anos, volta a encantar com a simplicidade de uma história de amor entre homossexuais.

No novo curta-metragem Eu Não Quero Voltar Sozinho, o diretor apresenta a inocência da descoberta do amor entre dois adolescentes gays – Leonardo (Guilherme Lobo), um deficiente visual que muda de vida totalmente com a chegada de Gabriel (Fabio Audi), um novo aluno em sua escola.

Além do sentimento despertado pelo novo amigo, Leo precisa lidar com o ciúme da amiga Giovana (Tess Amorim).

O filme passou pela 3ª edição do Festival de Paulínia, onde foi extremamente aplaudido e reconhecido tanto pela premiação do júri popular quanto a oficial.

Com um argumento delicado o fime (curta-metragem) de apenas 17 minutos retrata dois temas de grande relevância: a vida e problemas de uma pessoa com deficiência e a homossexualidade. De maneira transversal o filme aborda ainda os conflitos comuns da adolescência e a descoberta da sexualidade. O “Eu não quero voltar sozinho” mostra-se uma obra de mensagem forte, onde não há espaço para o preconceito. Seja ele por orientação sexual ou por alguma deficiência. A forma subtil de abordar a homossexualidade merece reconhecimento e divulgação! O texto é simples, a linguagem acessiva e as cenas simplesmente bela.

Eu Não Quero Voltar Sozinho também foi selecionado para o Festival de curtas-metragens de São Paulo.


VEJA O CURTA AGORA NA TV DIVIRTA-CE

Um comentário:

Anônimo disse...

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