terça-feira, 1 de março de 2011

LIVROS - FICÇÃO

Ary Albuquerque lança romance “O Amanhã Aconteceu” na Livraria Cultura

O empresário e escritor Ary Albuquerque lança sua quarta obra em Fortaleza, no próximo dia 22 de março, a partir das 17h, na Livraria Cultura. O romance “O Amanhã Aconteceu”, já apresentado em São Paulo e no Rio de Janeiro, envolve os leitores com uma história rica, escrita de forma clara e permeada por textos poéticos, escritos por quem iniciou na literatura através da poesia. O enredo foi consolidado após 5 anos, tempo investido numa vasta pesquisa para a construção de uma história bem conduzida, marcada por uma narrativa envolvente e com um toque de suspense.

Ary Albuquerque traz em sua nova obra a história de um jovem cearense que vive um grande amor em plena Segunda Guerra Mundial. O livro nos remete ao passado e nos apresenta Fortaleza de 1920 a 1946. A realidade política daquele tempo, personagens fictícios e reais, como as famílias tradicionais da época, personalidades das artes, indústria, imprensa e literatura marcam o romance.

Igor é o personagem central da trama. Em um verão do século XX, o jovem conhece uma bela moça chamada Cinthya, pertencente à tradicional família paulistana. Uma profunda paixão toma conta do casal, que logo se separa. O pai de Igor se preocupa com o envolvimento do filho e o convence a fazer uma viagem para estudar no exterior e, de navio, ele parte para os Estados Unidos.

O livro retrata um período histórico importante: a entrada dos EUA na Segunda Guerra Mundial, após o ataque da Marinha Japonesa à base norte-americana de Pearl Harbor. No país americano, Igor se engaja como voluntário e vive fortes momentos durante a Guerra. Dentro deste enredo, o suspense surge com o mistério de um envelope com mensagem lacrada do padrinho de Igor, que poderá ser aberto pelo jovem em momento de extrema necessidade.

O perfeito ritmo da narrativa, a descrição minuciosa, os cenários marcantes fazem com que “O Amanhã Aconteceu” cative seus leitores da primeira a última página. A obra é mais um lançamento da editora e distribuidora Topbooks. O romance é apresentado em 372 páginas e vendido a R$ 39,90.

Sobre o autor:

Ary Albuquerque nasceu em Fortaleza, Ceará. Bacharel em Administração de Empresas e em Ciências Contábeis, é membro da Associação Cearense de Imprensa há mais de 30 anos e colaborador do Jornal “O Povo”. Contista e membro fundador da Fundação Amigos do Theatro José de Alencar, o escritor pertence a Associação Brasileira de Escritores, com sede em São Paulo. Possui trabalhos publicados nas revistas: Literatura (CE) Revista da Literatura Brasileira (SP) e Revista do Escritor (UBE-SP). Poeta. Publicou três livros: "Dizem que poeta fui um dia", "Tríade Poética" e "Momentos Divididos". Letrista de músicas em parceria com Nonato Luis (violinista) Calé (cantor e compositor) e Edílson Boina (músico), Ary atualmente incursionada pelo romance, sua mais nova experiência literária.

Industrial e associado da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) e vice-presidente do Sindicato das Indústrias de Reciclagem do Estado do Ceará (Sindiverde), Ary Albuquerque é um ambientalista convicto, tendo participado de eventos e ministrado palestras sobre reciclagem de plásticos em várias capitais do Brasil.

SERVIÇO: LANÇAMENTO DO LIVRO “O AMANHÃ ACONTECEU”, DO ESCRITOR ARY ALBUQUERQUE, Editora Topbooks. DIA 22 DE MARÇO (TERÇA-FEIRA), DAS 17H30 ÀS 22H, NA LIVRARIA CULTURA (Av. Dom Luis, 1010, Shopping Varanda Mall. Bairro: Meireles). Informações: 4008-0800

Há duas semanas, Ary Albuquqerque foi destaque no programa Espaço Aberto, na Globo News. Confira:








"Os Outros" traz excelência literária argentina

Autores pouco conhecidos no Brasil têm contos reunidos com organização do escritor portenho Luis Gusmán

Há mais psicanalistas e escritores na Argentina do que na maioria dos países. O fenômeno poderia ser explicado de forma jocosa e aparentemente contraditória: o complexo de não ser europeu, por um lado, e o orgulho de ser argentino, por outro.

Mas qualquer menção desabonadora cai por terra diante da literatura de nossos vizinhos. É uma literatura excelente, inspiradora. Um ótimo exemplo é essa coletânea organizada por Luis Gusmán, ele mesmo grande escritor, autor de "Villa", clássico moderno da prosa política. São 27 autores e 27 contos.

Todos de alto nível. O que os aproxima é o fato de serem quase todos desconhecidos no Brasil (algo que poderia ser explicado também de forma jocosa, mas deixemos para lá), ou de serem "jovens", abaixo dos 60, com exceções.

O prefácio de Gusmán e informações ao final dão conta de apresentá-los formalmente. Mas é no estilo peculiar que se revelam. Tome-se, por exemplo, o conto "Cinismo", de Sergio Bizzio.

É o que se poderia chamar de prosa cortante, inclemente, sem meias-palavras. Foge do óbvio pelo tema. No caso, a iniciação sexual de um adolescente com uma garota hermafrodita de 12 anos.

O conto virou o filme premiado em Cannes "XXY" (2007), nas mãos de Lucía Puenzo.

Alan Pauls vai mais longe. Além do estilo próprio, ele faz o papel do provocador, em seu conto "Interminável -Um Diário Íntimo": "Odeio a tradição do conto argentino.

Essa perícia mecânica, esse acabamento, essa perfeição de joalheria, essa pureza, esses arremates engenhosos..."

Quem o diz é Rímini, o tradutor vivido por Gael García Bernal na adaptação de Hector Babenco de "O Passado" (2007), livro que tornou o escritor conhecido no país.

Muitos dos autores de "Os Outros" parecem não angustiados com a influência, na acepção conhecida de Harold Bloom, mas fartos dela.

Borges, Bioy e Cortázar seriam modelos a se afastar, não a superar. Claro, é possível notar algo de borgiano na prosa poética e singular de Luis O. Tedesco, ou algo de Cortázar nos jogos semânticos e visuais de Luis Chitarroni. Mas talvez sejam apenas vislumbres automáticos.

Mesmo Ricardo Zelarrayán, nascido "em meados dos anos 20", é uma figura algo marginal, "cult". Seu conto "Pele de Cavalo" mostra o quanto é original sem com isso perder aquela emoção indefinível, misteriosa que permeia os grandes textos.

O mesmo se pode dizer de María Moreno, com seu evocativo "Tenha Dó (Praça Miserere)", ou "Uma Pequena Luz", no qual Florencia Abbate lamenta: "É triste que as palavras não sejam suficientemente diáfanas".

Já "O Cerco", de Martín Kohan, e "Vida de uma Bala", de Juan Becerra, se utilizam da história argentina para criar uma ficção desconcertante, em que habilmente usam a sugestão para "povoar" os contos de elementos nunca mencionados. Que venham mais livros como este.

OS OUTROS - NARRATIVA ARGENTINA CONTEMPORÂNEA

AUTOR vários (org. de Luis Gusmán)
EDITORA Iluminuras
QUANTO R$ 44 (288 págs.)
AVALIAÇÃO ótimo








Uma história de cumplicidade e aprendizagem

A Bertrand Brasil presenteia os leitores com o relançamento de Tim, o primeiro livro de Colleen McCullough. Com ele, o leitor verá o mundo por meio de olhos novos e otimistas.

Mary Horton, solteirona, rica, porém simples e solitária, acredita não necessitar de amigos, tampouco de um amor. Vive bastante satisfeita em seu confortável lar com um amplo jardim e um imponente Bentley estacionado na garagem. Sem contar a casa de praia, que adquiriu com o fruto do seu trabalho e dos investimentos realizados. A literatura e a música ajudam-na a preencher a solidão. Mary não aspira a coisas que não conheceu.

Tim Melville, vinte e cinco anos, operário inexperiente, filho de Ron e Esme Melville, que o receberam como uma dádiva para o seu tardio casamento. Tem o rosto, o corpo e a graça de um deus grego. Embora belíssimo, está longe de possuir um intelecto em harmonia com o físico deslumbrante. Uma história de singela e suave beleza, de inesperados acontecimentos que tanto tocarão os leitores como os surpreenderão. Colleen McCullough vive em Norfolk Island, no Pacífico Sul, com o marido, Ric Robinson, com quem está casada há mais de vinte anos. É a aclamada autora de Pássaros Feridos e A Canção de Troia, dentre outros monumentais sucessos como a série Senhores de Roma e o thriller Liga, desliga.








Terceiro volume da série O soldado chega às livrarias


Explosiva trilogia assinada por Andy McNab e Robert Rigby que narra as aventuras do jovem Danny Watts chega ao fim com O vingador

Com a inocência de seu avô provada, Danny e sua amiga Elena foram recrutados pelo governo britânico para uma missão muito perigosa. Elena deve fingir ser uma mulher-bomba para ganhar a confiança de um hacker que está por trás de atentados suicidas. Mas, quando Elena começa a ser convencida por este misterioso hacker, Danny precisará usar todo o seu treinamento para sobreviver a essa missão. O VINGADOR é a continuação de O soldado e A revanche, de Andy McNab e Robert Rigby, e chega às livrarias pela Editora Record (www.record.com.br).
Terceiro e último livro da série escrita por Andy McNab e Robert Rigby — iniciada com O Soldado e seguida por A revanche —, O VINGADOR é mais uma aventura explosiva, de ação ininterrupta, repleta de detalhes autênticos fornecidos pela experiência de McNab na SAS. O livro dá um final à saga do jovem Danny Watts.

Com a inocência de seu avô, Fergus, comprovada, Danny agora está livre para andar pelo país sem o constante medo de ser preso ou morto. Em uma posição, agora, muito favorável, ele e sua amiga Elena foram chamados para trabalhar para o governo britânico, tentando desesperadamente encontrar Estrela Negra, líder dos Anjos da Morte — um esquadrão de adolescentes suicidas que explodem bombas em vários lugares do mundo.

Elena, com seu vasto conhecimento de informática, é despachada para a perigosa missão de descobrir o paradeiro do terrorista, que a contatou pela internet. Mas para se aproximar do Estrela Negra, ela precisa se oferecer como uma das garotas-bomba dos Anjos da Morte...

O plano é simples: localizar e matar Estrela da Morte. Porém, sem a ajuda de Fergus Watts, ferido em um atentado, os dois adolescentes precisam ir até Nova York para se aproximar do terrorista. Apesar de suas táticas perversas, a rede se aperta à sua volta... Estrela Negra está cada vez mais perto da ruína.

De repente, porém, a vida de Elena corre sério risco, e somente Danny está em posição de ajudá-la. Usando as habilidades que seu avô lhe ensinou e seus próprios truques, ele precisará dar um basta, de uma vez por todas, na onda de destruição causada pelo vingativo mestre do mal.

Andy McNab entrou para o exército aos 17 anos. Em 1984, recebeu o distintivo de membro da SAS e envolveu-se em operações secretas no mundo inteiro. Quando deixou o exército em 1993, escreveu sobre suas experiências em dois best sellers, Bravo Two Zero, famoso regimento que comandou durante a Guerra do Golfo, e Immediate Action. Além de escritor, é palestrante sobre segurança e inteligência nos EUA e no Reino Unido.

Robert Rigby iniciou sua carreira como jornalista, mas a seguir passou vários anos trabalhando na indústria musical. Escreveu para rádio, televisão e teatro na Inglaterra. Seu premiado trabalho com dramaturgia infantil é reconhecido na Europa, Estados Unidos e África. É autor dos livros oficiais da série de filmes Gol.












Lua de Papel lança “A vidente”, de Hannah Howell

Romance ambientado na inglatera do século XVIII mistura paixão, crimes e mistério


Atentados, assassinatos, filhos bastardos, chantagem, famílias inteiras com dons sobrenaturais. Esses são apenas alguns dos ingredientes de “A vidente”, romance de Hannah Howell que a Lua de Papel lança no mercado brasileiro. Um enredo envolvente, com ação, suspense e doses de romantismo que prendem ao leitor do início ao desfecho da história.

A personagem que dá título ao livro, Chloe, é capaz de prever o futuro através de visões – fato comum entre os Wherlocke, uma família cujos membros convivem há muitas gerações com habilidades que desafiam a razão. Graças a esse dom, Chloe impede que o herdeiro dos Keenwood morra ao nascer. Alguns anos depois, salva também o pai da criança, o conde Julian, vítima dos mesmos algozes. Traído pela própria esposa e pelo tio ambicioso, Julian se une a Chloe e seu primo Leopold para se livrar de seus inimigos. A irresistível atração que surge entre Julian e Chloe torna ainda mais perigosos os movimentos deste jogo de vida e de morte.

“A vidente” se passa na Inglaterra de 1785, quando a América apenas recentemente deixara de ser chamada de colônia, a honra era defendida em duelos, e a forca era o destino dos piores criminosos. Hannah Howell resgata este gênero com o que ele tem de puro e romântico, mas também funcionando como uma janela para os costumes e valores de um período histórico.

“A dimensão da traição que sofrera ainda doía de uma maneira quase esmagadora. Beatrice tinha lhe negado o direito de conhecer o próprio filho e ainda tinha planejado a morte do garoto. Por motivos óbvios, ela não ousou matar o próprio filho, mas deixar um recém-nascido nos braços de uma mulher à beira da morte, sem saber que Chloe estava por perto, também foi uma forma de assassinato. Saber que o seu tio tinha tomado parte do crime foi ainda mais duro de suportar. (...)” Por um momento Julian sentiu uma tremenda vontade de sucumbir novamente, mas conseguiu espantar a terrível sensação causada pelo choque ao ficar sabendo que um traidor tinha manchado o sangue dos Kenwood. A sua linha sucessória estava salpicada de embusteiros, sedutores, piratas e um bando de outros que não eram motivo de orgulho, mas nunca um traidor.

Serviço
Título: A vidente
Autor: Hannah Howell
Nº de páginas: 224
Preço: 29,90













Editora Record lança dois romances do austríaco Arthur Schnitzler

Dramaturgo, contista, ensaísta, novelista e romancista, Arthur Schnitzler (1862-1931) nasceu em Viena, na Áustria, e se consagrou na literatura com obras intimistas, cheias de angústias, desolação e tragédias pessoais. Com sua cidade natal como plano de fundo, seus textos dissecam a miséria e a vulnerabilidade da condição humana.

A editora Record acaba de lançar duas obras do autor: "O Caminho para a Liberdade" e "O Médico das Termas".

No primeiro, um dos grandes romances alemães da era burguesa, Schnitzler traça um panorama muito bem detalhado da sociedade vienense à época e promove um verdadeiro estudo sobre o judaísmo. O autor, judeu, dá voz aos hebreus da capital do Império Austro-Húngaro e, ao mesmo tempo, transforma em ficção vários episódios que aconteceram em sua vida.

Já no segundo, o escritor toma os dilemas do personagem Emil Gräsler, cuja profissão serve de título ao livro, como ponto de partida para discutir sobre avanços mais abrangentes no terreno da psicologia.

A incerteza paira sobre todas as ações do doutor e suas relações com as mulheres que rondam seu destino: Friederike, a irmã solteirona, sua governanta e um verdadeiro enigma; Sabine, filha de um velho ator aposentado que representa uma grande chance para o amor na vida de Gräsler; e Katharina, a doce moça do subúrbio. Além disso, uma quarta representante do sexo feminino entra em cena totalmente ao acaso e vira peça importante na trajetória do protagonista.

Serviço

"O Caminho para a Liberdade"
Autor: Arthur Schnitzler
Editora: Record
Páginas: 544
Quanto: R$ 49,41 (preço promocional, por tempo limitado)


"O Médico das Termas"
Autor: Arthur Schnitzler
Editora: Record
Páginas: 192
Quanto: R$ 30,51 (preço promocional, por tempo limitado)














Arte, paixão e cultura na Renascença italiana

Através da comovente história real de um amor proibido, Milagres em Prato apresenta um fascinante painel da vida na Itália do século XV

No ano de 1456, a pequena cidade de Prato, na Itália, é o magnífico cenário histórico deste romance, que entrelaça tramas reais e imaginárias. Inspiradas na história real do artista frei Filippo Lippi e da noviça cuja beleza inspirou seus quadros mais famosos, a escritora Laurie Albanese e a historiadora da arte Laura Morowitz traçam um belíssimo retrato de um caso de amor proibido pela Igreja Católica durante o auge da Renascença italiana. O resultado é uma história cativante sobre arte, religião, traição e desejo. MILAGRES EM PRATO acaba de sair da gráfica da Editora Record (www.record.com.br) e chegar às livrarias.

Neste romance ricamente construído, a escritora Laurie Albanese e a historiadora da arte Laura Morowitz levam o leitor a um passeio pela Itália renascentista, em um dos mais fascinantes e gloriosos períodos na longa história do país. Inspiradas em uma história real, as autoras entrelaçam fatos e ficção para traçar um belo retrato da época e de um comovente caso de amor proibido.

No ano de 1956, a pequena e belíssima vila de Prato, na Itália, vive o auge da Renascença. Nessa época de fecunda criatividade, em que as artes e a cultura têm papel fundamental, um nome se destaca na cidade: Frei Filippo Lippi. Talentoso pintor, além de receber importantes encomendas da Igreja Católica para criar obras de arte que celebram Deus e toda a Sua glória, tem como seu principal mecenas o poderoso Cosimo de Médici. No entanto, a vida desse sensível artista não se resume às artes; Frei Filippo é também o capelão das freiras do convento Santa Margherita, e é justamente entre os muros do claustro que ele encontra a maior tentação de sua vida.

Abençoada por uma beleza angelical, a jovem órfã Lucrezia Buti recolhe-se ao convento mais por necessidade do que por vocação. Inebriado pelos perfeitos traços de Lucrezia, o frei vê em seu belo rosto a perfeita inspiração para inúmeras Madonas. Sob a proteção de poderosos amigos e de uma priora sem escrúpulos, Frei Filippo consegue permissão para receber visitas de Lucrezia em seu ateliê.

Pintor e musa logo se unem em um estimulante turbilhão de descoberta artística e surge então uma irrefreável paixão entre o artista e a noviça. Os dois vivem um escandaloso relacionamento condenado pela Igreja que, apesar de inspirar algumas das principais obras de Lippi, ameaça destruí-los. O romance provoca repulsa, inveja, vingança... e somente um milagre de fé inabalável poderá salvá-los.

Uma maravilhosa narrativa histórica que une personagens reais e fictícios, MILAGRES EM PRATO é uma emocionante leitura sobre desejo e devoção numa época e num lugar extraordinários onde a fé e a arte eram, acima de tudo, religiosamente respeitadas.

LAURIE ALBANESE escreveu o romance Lynelle by the Sea e as memórias Blue Suburbia, indicado para livro do ano pelo Book Sense e selecionado pela Escolha do Editor da Entertainment Weekly. Conheça seu site em www.laurielicoalbanese.com.

Sua melhor amiga e coautora, LAURA MOROWITZ é professora de História da Arte e coautora de Consuming the Past: the Medieval Revival in fin-de-siècle France.

“Uma irresistível e apaixonada narrativa repleta de arte, história e de milagres que só o amor é capaz de realizar” – Booklist






Crime e mistério na Roma Antiga


"Morituri te salutant" é o segundo volume da bem sucedida série policial italiana protagonizada pelo investigador Públio Aurélio

Em Roma, no ano de 45 d. C., o nobre senador Públio Aurelio vai investigar a repentina e suspeita morte de um popular gladiador, embarcando em uma perigosa aventura por palácios, arenas e anfiteatros. Do imperador Cláudio César aos gladiadores, ninguém está livre da investigação de Públio Aurélio. MORITURI TE SALUTANT é o segundo dos 12 volumes da saga protagonizada pelo investigador da Roma Antiga, que rendeu à autora Danila Comastri Montanari o título de rainha do suspense histórico italiano. O livro acaba de sair da gráfica da Editora Record (www.record.com.br) e chegou às livrarias.
Considerada a rainha do policial histórico italiano, Danila Comastri Montanari conquistou críticos e leitores na Itália e no exterior com as aventuras de seu famoso personagem, o investigador da Roma Antiga Públio Aurélio. MORITURI TE SALUTANT é o segundo título desta série, iniciada com Cave Canem e publicada em países como França, Alemanha, Espanha, Grécia, Holanda e Romênia.

Ave, Caesar, morituri te salutant (Salve César, os que estão prestes a morrer te saúdam) era a tradicional saudação que os gladiadores dirigiam ao imperador antes do começo de um combate na arena. Em Roma, no ano 45 depois de Cristo, no entanto, um evento dramático enluta os jogos de gladiadores.

Durante um combate, Celidônio, o grande astro da arena, desaba no solo, vítima de uma morte inexplicável. O próprio imperador Cláudio é quem confia ao senador Públio Aurélio, seu velho amigo, descobrir o que realmente aconteceu com o gladiador. Assim, tem início uma perigosa investigação, que, partindo do cadáver de Celidônio, se amplia pouco a pouco até envolver as mais altas autoridades políticas do Império Romano e uma célebre atriz. Por trás da morte de um gladiador, pode estar escondido um assassino que vai além, infinitamente além, do ambiente da arena...

Além de uma vívida reconstituição do cotidiano na antiga Roma, MORITURI TE SALUTANT é um suspense de tirar o fôlego, com alta dose de ironia que remete diretamente aos vícios privados e às virtudes públicas da Itália contemporânea.

Natural de Bolonha, dois diplomas superiores, três gatos, marido e filha, Danila Comastri Montanari é a rainha do romance policial histórico italiano. Criadora da saga de Públio Aurélio Estácio (que está no 12º volume), ela é unanimidade entre críticos e leitores na Itália e no exterior. Seu detetive de toga e laticlavo já foi publicado, entre outros países, na França, Alemanha, Espanha, Grécia, Holanda e Romênia.











Mary Higging Clark aposta em novo tema de ficção

Em "As duas menininhas de azul", a consagrada escritora inova com abordagem inédita entre suas obras

“Prende os leitores até a última página”. A frase de Boston Globe na capa do novo livro de Mary Higging Clark ilustra bem a qualidade da obra. Nela, a escritora aborda a apreensão da família Frawley com o desaparecimento de uma das gêmeas mesmo após o pagamento do resgate de um seqüestro que envolveu as duas meninas. É a telepatia entre as irmãs que dá pistas ao FBI e direciona a narrativa de forma atraente. Mary Higging Clark coleciona prêmios desde a década de 80, quando ganhou o Grand Prix de Literature Policier, na França. Atualmente, sua obra literária está traduzida para diversas línguas e já tem três adaptações ao cinema e 21 adaptações para a televisão. As Duas menininhas de azul acaba de sair da gráfica da Editora Record e chega às livrarias na segunda semana de fevereiro.

Pela primeira vez a autora Mary Higgins Clark aposta na telepatia entre gêmeos idênticos para inovar no suspense e prender o leitor até a última página. Os pressentimentos da menina Kelly são o ponto central para direcionar a trama e desvendar o mistério sobre a suposta morte de sua irmã, Kathy.

Numa modesta casa em Ridgefield, Connecticut, as gêmeas comemoram o terceiro aniversário. Na mesma noite, seus pais, Margaret e Steve Frawley, vão a um jantar formal e deixam as meninas com a babá. Ao voltar, o casal percebe que as meninas foram seqüestradas e que a babá está inconsciente. A empresa que Steve trabalha se oferece para pagar o resgate exigido pelos seqüestradores, de 8 milhões de dólares. Porém, apenas a pequena Kelly é devolvida, e Kathy, ainda desaparecida, é dada como morta.

Kelly passa a se comportar de maneira estranha e insiste que a irmã está viva e corre perigo. A princípio, apenas a mãe delas acredita, mas, quando as advertências da menina se tornam mais específicas e alarmantes, os agentes do FBI saem em busca de pistas, conduzindo o leitor a um suspense de tirar o fôlego.

Quando a cidade de Ridgefield fica pequena, é hora de explorar Connecticut e dar um tom apreensivo à ficção. Entre encontros e desencontros os seqüestradores, que usam os pseudônimos Bert e Harry se veem cada vez mais pressionados pelo FBI, que fazem de tudo para achar a gêmea desaparecida.
Mary Higgins Clark nasceu e cresceu em Nova York. Seus livros tiveram mais de 70 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. Foi presidente da Associação Mistery Writers of America e recebeu o Grand Prix de Littérature, na França, em 1980, entre muitas outras honrarias. Atualmente, vive com o marido, em Saddle River, Nova Jersey.










Livro de Jansen Viana relata o desespero de um cidadão comum que é confundido com Jesus Cristo

O escritor Jansen Viana lançou o livro "Apenas um Carpinteiro", na Livraria Cultura (av. Dom Luís, 1010 - Aldeota - fone: (85) 4008.0800), em Fortaleza. "Apenas um Carpinteiro" não propõe uma antítese do best-seller "Mais Que um Carpinteiro", de Josh McDowell. Também não se trata de um livro místico com crítica ou defesa a religiões quaisquer.

É um conto que relata o desespero de um cidadão comum que é confundido com Cristo em decorrência de alguns episódios e coincidências que acontecem na sua vida. A ocorrência de pseudo-milagres de Jesus é suficiente para deixar a comunidade convicta que ele é o próprio Messias que voltou.

Por outro lado, seus ricos diálogos com um padre e um pastor, que se aliam nessa causa, encontram uma possibilidade de respeito e admiração entre pessoas que pensam diferente. Eles falam sobre valores cristãos, a problemática da fé popular, a ganância de pessoas inescrupulosas que se aproveitam da credulidade das massas e outros assuntos que estão bem presentes nas conversas do povo do nosso Brasil.

Autor de outros quatro livros ["É preciso saber amar" (2001), "Como tomar decisões" (2003), "Conterrâneos" (2007) e "Ceará e Cearenses" (2008)], Álvaro JANSEN VIANA da Silva é formado em Administração de Empresas, Teologia e Psicanálise Clínica. É consultor interno do Banco do Nordeste.
A edição do livro "Apenas um Carpinteiro" foi patrocinada pelo Programa Cultura da Gente, que apóia projetos artísticos desenvolvidos por funcionários da ativa e aposentados do Banco do Nordeste.

Ação de desenvolvimento humano e responsabilidade social corporativa do Banco do Nordeste, o Cultura da Gente apóia projetos individuais ou coletivos, de autoria ou co-autoria de funcionários e aposentados da instituição, até o valor de R$ 10 mil, nas áreas de música, artes cênicas, audiovisual, artes visuais, literatura e cultura popular.









A ameaça da Terceira Guerra Mundial

Adrenalina do início ao fim, livro "À beira do Apocalipse", de Tim LaHaye e Craig Parshall, reacende os temores de um conflito nuclear

Trilhando o mesmo caminho de sucesso da série de livros “Deixados para trás” — que vendeu mais de 70 milhões de exemplares e foi publicado em mais de trinta idiomas, além de ser transformado numa trilogia para o cinema —, Tim LaHaye lança À beira do apocalipse, primeiro livro de uma nova série, publicado no Brasil pela Thomas Nelson. Neste novo thriller internacional, Tim Lahaye e Craig Parshall criaram uma trama carregada de suspense e ação, tendo como pano de fundo a crise econômica, política dos Estados Unidos e, consequentemente, de todo o planeta.

Na história, o designer de armas e ex-espião norte-americano Joshua Jordan desenvolve o mais poderoso equipamento de defesa que o mundo já viu: o Retorno ao Remetente, ou RTS. Por meio dessa arma ainda experimental, os norte-americanos serão capazes de “devolver” um míssil lançado por seu inimigo.

Em paralelo aos testes com a nova arma, a Coreia do Norte aponta e lança um míssil para Nova York, e Jordan tem pouco tempo para acionar seu experimento e salvar o país. Mas a crise política e econômica em que se vê o governo norte-americano cria diversos obstáculos para que o espião tenha êxito em sua missão.

A corrupção e o endividamento causado pela escassez do mais importante recurso natural do mundo, o petróleo, faz com que o governo se empenhe em apoderar-se do RTS, o qual pode ser usado como barganha para resolver os problemas econômicos.

Lutando contra inimigos globais e nacionais, Jordan ainda cruza com a ameaça do fim dos tempos, previsto na Bíblia no livro de Apocalipse, e com ataques terroristas que ecoam por todo o país. Assim, Jordan arrisca sua vida em situações incríveis em nome de sua pátria.

Num futuro bastante próximo da realidade atual, em que os Estados Unidos enfrentam uma crise política e econômica e a Coreia do Norte ameaça iniciar uma guerra, o personagem principal do livro tenta retomar a estabilidade do país, tendo ainda de lidar com a possibilidade bíblica do fim dos tempos.

À beira do apocalipse é um livro para os fãs de thrillers políticos e histórias épicas: não falta adrenalina e emoção, suspense e ação. Publicada pela Thomas Nelson Brasil, é uma obra atual, repleta de personagens e questões que invadem o cotidiano, trazendo à tona a realidade de uma nação que vem perdendo sua hegemonia no mundo.

Os autores

Escritor, orador e pastor, Tim LaHaye escreveu mais de sessenta livros, incluindo a série “Deixados para trás”, que esteve entre os mais vendidos da lista do jornal The New York Times, representando até hoje um grande fenômeno editorial. É autor de Jesus, publicado pela Thomas Nelson Brasil.
CraigParshall é vice-presidente sênior e conselheiro geral da National Religious Broadcasters e autor de sete romances de suspense campeões de venda.











2012 – O menino que previu o apocalipse

Ao longo dos tempos, inúmeros profetas, cientistas, filósofos e religiosos vêm tentando avisar às gerações futuras, por meio de códigos e mensagens ocultas, de que o fim de nossa era pode estar mais próximo do que imaginamos. E todas as evidências apontam para o dia 21 de dezembro de 2012 como a data do apocalipse. Por quê? O que acontecerá nesta data? Por que tantas pessoas acreditam que este dia não nascerá como os demais? Um menino vivendo em nossa época pode ter as respostas para todas essas perguntas. Quem na verdade é esse menino? De quem ele herdara tal maldição? O que estaria reservado para o dia de seu décimo sétimo aniversário, em 21 de dezembro de 2012?

"Inúmeras pessoas têm me perguntado sobre a escolha do Egito como o local onde o romance 2012 – O menino que previu o apocalipse se desenrola. Quando a história estava arquitetada em minha cabeça, eu, de fato, iniciei a busca por um lugar para que o romance se desenrolasse. Eu queria um lugar que tivesse ligação direta com as profecias e estudos sobre o apocalipse.Belize e Chichen Itza foram os primeiros a virem na minha mente devido a forte concentração da civilização Maia", revela Ricardo Valverde, autor do novo livro da Editora Novo Século. "É importante lembrar que pertence aos Maias o calendário que determina o fim do mundo no dia 21 de dezembro de 2012. Porém, em uma nova pesquisa, constatei que a maior parte das obras que fala sobre o apocalipse tem como fonte de pesquisa os povos Maias. Por esta razão, decidi que meu foco não seria este.", afirma o escritor.
"Outro lugar que se apresentou com enorme possibilidade de fazer parte da obra foi Fátima, em Portugal, por ter sido o local onde Maria revelou os três segredos a Irmã Lúcia, no ano de 1917, e que ficaram conhecidos como “Os segredos de Fátima”.
Vale lembrar que o terceiro segredo é cercado de mistério e alguns afirmam que ele possui um conteúdo apocalíptico. Mas, eu ainda não estava convencido.
Foi quando, em uma nova pesquisa sobre o tema, o Egito surgiu diante de meus olhos. Um lugar místico, atraente, misterioso e, pode acreditar, maravilhoso. Ele preenchia todos os requisitos para ambientar o romance.
As pirâmides de Gizé apontam na direção das três estrelas de Orion, que marca a metade do tempo de um fenômeno raro que se repete a cada 26 mil anos e que está previsto para ocorrer no dia 21 de dezembro de 2012, o alinhamento galáctico. Este acontecimento é visto por muitos, inclusive há relatos encontrados em diversos textos egípcios e tabletes cuneiformes, como a principal causa do apocalipse. Além disso, há uma frente de estudos que indica a possibilidade das pirâmides e da esfinge terem sido construídas por um povo alienígena conhecido como Anunnakis, população que reside o planeta Nibiru. Na Bíblia, ele aparece com o nome de Absinto. Este desconhecido mundo, cuja órbita é elíptica e irregular, passa por aqui a cada 3600 anos, nos trazendo enormes problemas. Acredita-se que a Atlântida afundou exatamente durante sua última visita ao nosso sistema solar. Enfim, eu havia encontrado o lugar perfeito para desenvolver a obra. E quem não quer conhecer o Egito? Acredite, vale a pena!"

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