“Barriguinha” é a parte mais lembrada por brasileiras quando o assunto é modelar o corpo
Em pesquisa realizada no Brasil e em outros cinco países pela INVISTA, detentora da marca LYCRA®, entre as principais partes do corpo que a mulher brasileira tem interesse em modelar, a barriga é a mais lembrada, com 43%, seguida pelos seios, com 19%, e coxas, 8%. Bumbum e cintura aparecem empatados, com 7% cada. As partes que menos incomodam são as costas (5%), panturrilha (3%) e os braços (2%). Em linhas gerais, vestir bem (95%) e ser confortável (94%) são os dois principais atributos levados em consideração em peças de shapewear, seguidos por “suavizar a forma” e “mover-se junto ao corpo” (ambos com 88%); “trazer autoconfiança” (86%) e, por último, “sensualidade” (72%).
De acordo com dados de mercado, a INVISTA acredita que o segmento de moda íntima cresça em torno de 4% este ano, quando comparado a 2010. Esse incremento é baseado não só em novas cores e tendências, mas também na chegada de produtos inovadores desenvolvido com tecnologias de ponta, como o tecido LYCRA® beauty, lançado para o mercado têxtil no ano passado e que chega às lojas para consumidora a partir de abril. Para o mercado de shapewear, especificamente, acredita-se num aumento na casa dos 10%.
Para se ter uma ideia da mudança nos hábitos da consumidora, em 2002, a compra de lingerie era: 5 calcinhas para cada 2 sutiãs comprados. Hoje, esta proporção mudou: a cada 1,25 calcinhas compradas 1 sutiã é adquirido. No que se refere às cores, as tonalidades - chocolate e suas variações (25%), preto (15%), branco (10%), vermelho (5%) e pérola (5%) - correspondem a 60% das compras das mulheres. Há dez anos este índice era de 75%. As peças coloridas, atualmente, correspondem a 40%.
Em pesquisa realizada no Brasil e em outros cinco países pela INVISTA, detentora da marca LYCRA®, entre as principais partes do corpo que a mulher brasileira tem interesse em modelar, a barriga é a mais lembrada, com 43%, seguida pelos seios, com 19%, e coxas, 8%. Bumbum e cintura aparecem empatados, com 7% cada. As partes que menos incomodam são as costas (5%), panturrilha (3%) e os braços (2%). Em linhas gerais, vestir bem (95%) e ser confortável (94%) são os dois principais atributos levados em consideração em peças de shapewear, seguidos por “suavizar a forma” e “mover-se junto ao corpo” (ambos com 88%); “trazer autoconfiança” (86%) e, por último, “sensualidade” (72%).De acordo com dados de mercado, a INVISTA acredita que o segmento de moda íntima cresça em torno de 4% este ano, quando comparado a 2010. Esse incremento é baseado não só em novas cores e tendências, mas também na chegada de produtos inovadores desenvolvido com tecnologias de ponta, como o tecido LYCRA® beauty, lançado para o mercado têxtil no ano passado e que chega às lojas para consumidora a partir de abril. Para o mercado de shapewear, especificamente, acredita-se num aumento na casa dos 10%.
Para se ter uma ideia da mudança nos hábitos da consumidora, em 2002, a compra de lingerie era: 5 calcinhas para cada 2 sutiãs comprados. Hoje, esta proporção mudou: a cada 1,25 calcinhas compradas 1 sutiã é adquirido. No que se refere às cores, as tonalidades - chocolate e suas variações (25%), preto (15%), branco (10%), vermelho (5%) e pérola (5%) - correspondem a 60% das compras das mulheres. Há dez anos este índice era de 75%. As peças coloridas, atualmente, correspondem a 40%.
Postagens
Nenhum comentário:
Postar um comentário