Em julho, Paracuru, Itapipoca e Trairí recebem o III Festival de Dança Litoral Oeste
Companhias do Ceará, Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais vão trocar as salas de espetáculos pelos palcos montados ao ar livre durante o III Festival de Dança Litoral Oeste, um dos principais eventos de dança do interior do Ceará. A ação cultural acontece de 15 a 18 de julho em Itapipoca, Paracuru e Trairí, três municípios da região do Vale do Curú (Litoral Oeste do Ceará), que desenvolvem ações significativas em torno da dança. Nas três cidades, moradores e turistas, leigos e profissionais da área vão poder conferir apresentações totalmente gratuitas e participar de atividades formativas, como mesas redondas, palestras e oficinas dos mais diversos gêneros. O Festival tem público estimado de 15 mil pessoas, entre população local e turistas.
Realizado pelo Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura (Secult) em parceria com a Funarte/MINC, e promovido pela Associação dos Bailarinos, Coreógrafos e Professores de Dança do Ceará (ProDrança), o III Festival de Dança Litoral Oeste é ponto de encontros, de trocas de saberes e fazeres, espaço de visibilidade para a produção de dança, principalmente do estado, contribuindo para o fortalecimento dessa manifestação artística na região e no Ceará. O festival acontece com patrocínio da Caixa Econômica Federal e apoio institucional das prefeituras municipais de Itapipoca, Paracuru e Trairi.
Desde sua primeira edição, em 2006, o Festival colabora para a democratização do acesso à cultura na Região do Litoral Oeste cearense e para o fortalecimento do segmento da dança local. Aliado a isso, o evento preocupa-se com o desenvolvimento social, econômico e cultural da região. Nas primeiras duas edições, em abril de 2006 e dezembro de 2007, o Festival teve uma forte participação das populações das cidades sedes, visitantes e participantes em geral. Em 2009, o festival será realizado na alta estação para conciliar o tradicional turismo de lazer de praias com uma ação cultural de dança, contribuindo para a economia local de forma sustentável.
AS COMPANHIAS CONVIDADAS
Nos palcos do III Festival de Dança Litoral Oeste se apresentar companhias nacionais renomadas como as cariocas Staccato Dança Contemporânea, dirigida por Paulo Caldas, que traz o novo espetáculo Quinteto, e Paula Águas, com Qual é a Música?. De Minas Gerais, Vanilton Lakka apresenta Interferências Inacabadas... Preste Atenção no Ruído ao Fundo. Do Ceará, entre as companhias de reconhecido trabalho na dança, estão a Cia Etra com o espetáculo Entre Sala, a Cia Balé Baião, de Itapipoca, com Sólidos, o mais recente trabalho da companhia, que trilha 15 anos de carreira, e a Cia de Dança de Paracuru, que leva ao palco dois espetáculos: Folgança e Por um Fio.
CONVIDADOS NACIONAIS
Staccato Dança Contemporânea (RJ): Quinteto
Paula Águas (RJ): Qual é a música?
Jorge Garcia Companhia de Dança (SP): Cantinho de Nóis
Rodrigo Cruz (GO): Dúplice
Vanilton Lakka (MG): Interferência Inacabada... Preste Atenção no Ruído ao Fundo
CONVIDADOS DO CEARÁ
Cia Faces de Dança (CE): Eu... Tu
Alysson Amâncio Cia. de Dança (CE): Eu prometo
Cia Etra de Dança (CE): Entre Sala
Arte em Rua Companhia de Dança (CE): Trilogia
Miraira (CE): Irmãos, fuertes hermanos
CONVIDADOS DAS CIDADES SEDES
Cia Balé Baião (Itapipoca-CE): Sólidos
Grupo Folclórico de Itapipoca – GRUFI (Itapipoca-CE)
Cia de Dança de Paracuru (CE): Folgança e Por um Fio
Grupo de Dança Popular Coco do Alagadiço (Trairi-CE)
Cia Arreios (Trairi-CE)
Escola de Dança do Colégio Liceu (Itapipoca)
Escola de Dança de Paracuru
NOVIDADE NA 3ª EDIÇÃO
Uma novidade do III Festival de Dança Litoral Oeste é o Cine Dança. Em praça pública serão exibidos vídeos relacionados à dança nos dias que antecedem o evento.
OFICINAS PREPARATÓRIAS
Antes mesmo do Festival começar, a Secult e a ProDança já vêm realizando ações preparatórias nos municípios sedes do Festival. O início foi em abril, na cidade de Paracuru, com a residência artística “Da energia à ação”, ministrada por Carlo Simeoni, ator e diretor do Grupo Lume Teatro, conhecido internacionalmente por seus métodos de treinamento físico e vocal para atores e dançarinos. Na última semana de maio o programa de formação realizou em Trairi a residência “Ensino de dança hoje” com a pesquisadora Isabel Marques, diretora do Caleidos Cia. de Dança (SP), que se notabilizou por propostas inovadoras no campo da dança.
Em julho, Isabel Marques ministrará a residência “Linguagem da dança: princípios para o ensino de dança”, em Itapipoca. O objetivo dessa residência é introduzir na teoria e na prática os princípios de Rudolf Laban que regem a compreensão corporal, mental e expressiva da Dança enquanto Arte. Após a realização dessas residências, um participante de cada cidade participará de um intercâmbio a fim de conhecer de perto o trabalho desenvolvido por cada professor das residências. O interesse é fazer com que troca de conhecimentos e experiências possibilitem novos trabalhos e parcerias para além do Ceará.
OFICINAS NO FESTIVAL
Uma série de oficinas também será ofertada durante o Festival, nas três cidades, com apoio da Funarte. São oficinas de dança de rua, danças folclóricas, dança contemporânea e dança de salão. As inscrições estão abertas nas secretarias de cultura de Itapipoca, Paracuru e Trairi. Pela primeira vez outras cidades da região do Vale do Curú também receberão oficinas organizadas pelo festival. A idéia é beneficiar diretamente mais cidades do litoral oeste.
Para a definição da programação de espetáculos e as oficinas do Festival, foi mantido um diálogo entre a ProDança e representantes das três cidades sedes do evento, que juntos formaram a curadoria desta edição. As oficinas foram definidas com base na demanda de cada cidade. Tudo isso é resultado da identificação da região do Litoral Oeste do Ceará com a linguagem da dança, o que resultou em uma forte parceria do Festival com as prefeituras municipais de Itapipoca, Paracuru e Trairi.
O LITORAL OESTE
O Litoral Oeste do Ceará é uma região que vem se destacando no panorama artístico e cultural do Estado. Uma de suas principais vocações artísticas é a dança. Em suas terras destacam-se diversas comunidades pesqueiras de origem indígena, que têm a dança do coco como a sua principal manifestação cultural popular. Atualmente, existem mais de 10 grupos de dança que produzem espetáculos profissionais e amadores, alguns reconhecidos e outros anônimos. A capacidade de articulação intermunicipal dos agentes culturais da região e as diversas manifestações artísticas que se originam nas cidades do Vale do Curú têm sido freqüentemente citadas como exemplos a serem seguidos por outras regiões do Ceará.
Em Paracuru, um dos principais municípios da região, existe um importante projeto social que atende cerca de 300 crianças e adolescentes carentes através de uma escola de dança reconhecida nacionalmente. Destaca-se como a segunda escola de dança no Brasil que possui o maior número de alunos do sexo masculino. Itapipoca é a sede da Cia de Dança Contemporânea Ballet Baião, que há 15 anos tem um forte trabalho de produção e militância artística na região. A cidade realiza projetos de dança que contam com participação da comunidade, formando uma platéia local para dança e popularizando essa linguagem no município. Trairi, por sua vez, a exemplo das cidades já citadas, abriga artistas e iniciativas expressivas que contribuem para o fortalecimento da dança na região.
Dos mestres das danças tradicionais populares do Ceará a importantes nomes da dança cênica nacional e internacional, a programação tornou-se um espaço de convergência entre dança e público de distintos contextos.
SERVIÇO
III Festival de Dança Litoral Oeste – De 15 a 18 de julho em Itapipoca, Paracuru e Trairí. Espetáculos de dança de companhias do Ceará e de outros estados e oficinas de dança. Informações: (85)3276.2525. GRÁTIS.
Companhias do Ceará, Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais vão trocar as salas de espetáculos pelos palcos montados ao ar livre durante o III Festival de Dança Litoral Oeste, um dos principais eventos de dança do interior do Ceará. A ação cultural acontece de 15 a 18 de julho em Itapipoca, Paracuru e Trairí, três municípios da região do Vale do Curú (Litoral Oeste do Ceará), que desenvolvem ações significativas em torno da dança. Nas três cidades, moradores e turistas, leigos e profissionais da área vão poder conferir apresentações totalmente gratuitas e participar de atividades formativas, como mesas redondas, palestras e oficinas dos mais diversos gêneros. O Festival tem público estimado de 15 mil pessoas, entre população local e turistas.
Realizado pelo Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura (Secult) em parceria com a Funarte/MINC, e promovido pela Associação dos Bailarinos, Coreógrafos e Professores de Dança do Ceará (ProDrança), o III Festival de Dança Litoral Oeste é ponto de encontros, de trocas de saberes e fazeres, espaço de visibilidade para a produção de dança, principalmente do estado, contribuindo para o fortalecimento dessa manifestação artística na região e no Ceará. O festival acontece com patrocínio da Caixa Econômica Federal e apoio institucional das prefeituras municipais de Itapipoca, Paracuru e Trairi.
Desde sua primeira edição, em 2006, o Festival colabora para a democratização do acesso à cultura na Região do Litoral Oeste cearense e para o fortalecimento do segmento da dança local. Aliado a isso, o evento preocupa-se com o desenvolvimento social, econômico e cultural da região. Nas primeiras duas edições, em abril de 2006 e dezembro de 2007, o Festival teve uma forte participação das populações das cidades sedes, visitantes e participantes em geral. Em 2009, o festival será realizado na alta estação para conciliar o tradicional turismo de lazer de praias com uma ação cultural de dança, contribuindo para a economia local de forma sustentável.
AS COMPANHIAS CONVIDADAS
Nos palcos do III Festival de Dança Litoral Oeste se apresentar companhias nacionais renomadas como as cariocas Staccato Dança Contemporânea, dirigida por Paulo Caldas, que traz o novo espetáculo Quinteto, e Paula Águas, com Qual é a Música?. De Minas Gerais, Vanilton Lakka apresenta Interferências Inacabadas... Preste Atenção no Ruído ao Fundo. Do Ceará, entre as companhias de reconhecido trabalho na dança, estão a Cia Etra com o espetáculo Entre Sala, a Cia Balé Baião, de Itapipoca, com Sólidos, o mais recente trabalho da companhia, que trilha 15 anos de carreira, e a Cia de Dança de Paracuru, que leva ao palco dois espetáculos: Folgança e Por um Fio.
CONVIDADOS NACIONAIS
Staccato Dança Contemporânea (RJ): Quinteto
Paula Águas (RJ): Qual é a música?
Jorge Garcia Companhia de Dança (SP): Cantinho de Nóis
Rodrigo Cruz (GO): Dúplice
Vanilton Lakka (MG): Interferência Inacabada... Preste Atenção no Ruído ao Fundo
CONVIDADOS DO CEARÁ
Cia Faces de Dança (CE): Eu... Tu
Alysson Amâncio Cia. de Dança (CE): Eu prometo
Cia Etra de Dança (CE): Entre Sala
Arte em Rua Companhia de Dança (CE): Trilogia
Miraira (CE): Irmãos, fuertes hermanos
CONVIDADOS DAS CIDADES SEDES
Cia Balé Baião (Itapipoca-CE): Sólidos
Grupo Folclórico de Itapipoca – GRUFI (Itapipoca-CE)
Cia de Dança de Paracuru (CE): Folgança e Por um Fio
Grupo de Dança Popular Coco do Alagadiço (Trairi-CE)
Cia Arreios (Trairi-CE)
Escola de Dança do Colégio Liceu (Itapipoca)
Escola de Dança de Paracuru
NOVIDADE NA 3ª EDIÇÃO
Uma novidade do III Festival de Dança Litoral Oeste é o Cine Dança. Em praça pública serão exibidos vídeos relacionados à dança nos dias que antecedem o evento.
OFICINAS PREPARATÓRIAS
Antes mesmo do Festival começar, a Secult e a ProDança já vêm realizando ações preparatórias nos municípios sedes do Festival. O início foi em abril, na cidade de Paracuru, com a residência artística “Da energia à ação”, ministrada por Carlo Simeoni, ator e diretor do Grupo Lume Teatro, conhecido internacionalmente por seus métodos de treinamento físico e vocal para atores e dançarinos. Na última semana de maio o programa de formação realizou em Trairi a residência “Ensino de dança hoje” com a pesquisadora Isabel Marques, diretora do Caleidos Cia. de Dança (SP), que se notabilizou por propostas inovadoras no campo da dança.
Em julho, Isabel Marques ministrará a residência “Linguagem da dança: princípios para o ensino de dança”, em Itapipoca. O objetivo dessa residência é introduzir na teoria e na prática os princípios de Rudolf Laban que regem a compreensão corporal, mental e expressiva da Dança enquanto Arte. Após a realização dessas residências, um participante de cada cidade participará de um intercâmbio a fim de conhecer de perto o trabalho desenvolvido por cada professor das residências. O interesse é fazer com que troca de conhecimentos e experiências possibilitem novos trabalhos e parcerias para além do Ceará.
OFICINAS NO FESTIVAL
Uma série de oficinas também será ofertada durante o Festival, nas três cidades, com apoio da Funarte. São oficinas de dança de rua, danças folclóricas, dança contemporânea e dança de salão. As inscrições estão abertas nas secretarias de cultura de Itapipoca, Paracuru e Trairi. Pela primeira vez outras cidades da região do Vale do Curú também receberão oficinas organizadas pelo festival. A idéia é beneficiar diretamente mais cidades do litoral oeste.
Para a definição da programação de espetáculos e as oficinas do Festival, foi mantido um diálogo entre a ProDança e representantes das três cidades sedes do evento, que juntos formaram a curadoria desta edição. As oficinas foram definidas com base na demanda de cada cidade. Tudo isso é resultado da identificação da região do Litoral Oeste do Ceará com a linguagem da dança, o que resultou em uma forte parceria do Festival com as prefeituras municipais de Itapipoca, Paracuru e Trairi.
O LITORAL OESTE
O Litoral Oeste do Ceará é uma região que vem se destacando no panorama artístico e cultural do Estado. Uma de suas principais vocações artísticas é a dança. Em suas terras destacam-se diversas comunidades pesqueiras de origem indígena, que têm a dança do coco como a sua principal manifestação cultural popular. Atualmente, existem mais de 10 grupos de dança que produzem espetáculos profissionais e amadores, alguns reconhecidos e outros anônimos. A capacidade de articulação intermunicipal dos agentes culturais da região e as diversas manifestações artísticas que se originam nas cidades do Vale do Curú têm sido freqüentemente citadas como exemplos a serem seguidos por outras regiões do Ceará.
Em Paracuru, um dos principais municípios da região, existe um importante projeto social que atende cerca de 300 crianças e adolescentes carentes através de uma escola de dança reconhecida nacionalmente. Destaca-se como a segunda escola de dança no Brasil que possui o maior número de alunos do sexo masculino. Itapipoca é a sede da Cia de Dança Contemporânea Ballet Baião, que há 15 anos tem um forte trabalho de produção e militância artística na região. A cidade realiza projetos de dança que contam com participação da comunidade, formando uma platéia local para dança e popularizando essa linguagem no município. Trairi, por sua vez, a exemplo das cidades já citadas, abriga artistas e iniciativas expressivas que contribuem para o fortalecimento da dança na região.
Dos mestres das danças tradicionais populares do Ceará a importantes nomes da dança cênica nacional e internacional, a programação tornou-se um espaço de convergência entre dança e público de distintos contextos.
SERVIÇO
III Festival de Dança Litoral Oeste – De 15 a 18 de julho em Itapipoca, Paracuru e Trairí. Espetáculos de dança de companhias do Ceará e de outros estados e oficinas de dança. Informações: (85)3276.2525. GRÁTIS.
Circo, Bonecos e Artes de Rua
IV Festival dos Inhamuns reúne 420 artistas do Ceará e outros estados em 5 dias de programação intensa
Palhaços, trapezistas, bonequeiros, mestres de reisados e equilibristas. São artistas de rua, de picadeiros e de teatros que passam a vida entre as estradas do Brasil e do mundo. Na bagagem, levam a riqueza das artes que aprenderam com seus pais, que por sua vez aprenderam com os avós, e que, certamente, vão passar para as próximas gerações. De 09 a 13 de junho, o Sertão dos Inhamuns vai ser um grande palco de artistas de circo, bonecos e artes de rua de várias cidades do Ceará e convidados de outros estados. É o IV Festival dos Inhamuns, que logra reviver a arte circense, de bonecos e de rua em toda sua magia e vivacidade. Arneiroz e Tauá são as cidades sedes do Festival com programação diária, onde um intenso processo de intercâmbio, oficinas, palestras, residências e espetáculos serão vivenciados pelos artistas e a população. Moradores de Parambu, Quiterianópolis e Aiuaba também terão a oportunidade de respirar esse clima circense recebendo espetáculos da Mostra Inhamuns. O Festival vai contar com apresentações nas ruas, em picadeiros, cortejo, reisados, shows, oficinas diversas e dois encontros: da Rede de Teatro de Rua do Ceará e de Gestores de Circo do Ceará, que terá como convidados a autora do livro O Marketing do Circo, Marlene Querubim, e o engenheiro Airton Carneiro, com atuação na área de Segurança do Trabalho no Circo. Os mediadores serão Motoka e Marcos Duarte, da Associação dos Proprietários, Escolas e Artistas de Circo do Ceará. São mais de 420 artistas de circo, bonecos, artes de rua, tradição popular e música, que durante cinco dias vão enriquecer as manhãs, tardes e noites com suas artes, seus conhecimentos, suas formas de levar diversão e alegria para públicos de todas as gerações. Do Ceará, o Festival tem participantes de Arneiroz, Tauá, Itarema, Independência, Canindé, Sobral, Icapuí, Itapipoca, Guaramiranga, Juazeiro do Norte e Fortaleza. Além dos cearenses, o Festival recebe artistas com trabalho reconhecido no âmbito nacional. O ator Luiz Carlos Vasconcelos, da Paraíba, ministra Oficina de Produção de Texto (a dramaturgia do palhaço) e apresenta o espetáculo Silêncio Total, com o seu palhaço Xuxu. De Minas Gerais vem o grupo Giramundo, com o oficinas, residências e os espetáculos Um Baú de fundo fundo e Giz. Outro grupo convidado é o Girassol, do Rio Grande do Sul, que traz O Hipnotizador de Jacarés e Misto Quente. O Girassol já está em Tauá desde o dia 1º de junho, onde faz residência, oficinas, cursos e palestras com artistas locais até o dia 09. A Residência e a Oficina de Montagem de Espetáculo terá como resultado um cortejo pelas ruas da cidade, na noite de abertura do festival, dia 9 de junho, onde a população é chamada para participar dessa grande festa circense e das artes populares no Sertão dos Inhamuns.
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