Edições Loyola lança segunda edição de “Sermões”
Como a palavra deve ser utilizada, segundo padre Antonio Vieira
Escritas há quatro séculos, as palavras do padre Antônio Vieira mantêm-se mais atuais do que nunca. Dando continuidade ao projeto iniciado em 2008 com Sermões I, Edições Loyola lança Sermões II, o segundo de quatorze volumes de uma edição completa dos sermões de Vieira. A obra é resultado das reflexões do missionário e escritor português, do século XVII, e traz marcas da estética barroca. A questão básica dos sermões é como a palavra de Jesus Cristo é utilizada pelos pregadores. Um olhar mais profundo mostra que o autor vai além da catequese, adotando uma atitude crítica da codificação da palavra.
Este segundo volume reúne quinze sermões iniciados por Vieira em São Paulo, no Colégio dos Jesuítas. Além do "Sermão ao Enterro dos Ossos Enforcados" (1637), outros seis são pregações em festividades de santos: São Roque (Lisboa, entre 1644 e 1646); Santo Antônio ("dos peixes", em São Luís do Maranhão, 1654); São Pedro Nolasco (novamente em São Luís do Maranhão, entre 1655 e 1660); Santo Antônio (Roma, 1670); São Bartolomeu (Roma, entre 1670 e 1674) e rainha Santa Isabel (Roma, 1674). Cinco são sermões quaresmais, outros dois sermões celebram festas marianas e, por último, um sermão pregado na Primeira Dominga do Advento.
Para facilitar a leitura, os textos e as referências em latim foram traduzidos para o português e, de acordo com o editor do livro, Joaquim Pereira, a tradução proporciona "uma leitura sem interrupções, livre de rodapés". A capa e o projeto gráfico de Sermões II, assim como no volume anterior, possuem inovações nas características estéticas: as páginas da obra são de papel Bíblia 40g, tornando-a mais fácil de manusear, e na capa destacam-se o brasão da Companhia de Jesus e a amarração externa com rami encerado (um tipo de cordão), envolvendo o livro.
Sermões II mostra que Vieira marcou a história da humanidade com inteligência e atuação, tornando-se um paradigma literário da língua portuguesa. Os assuntos são vários, citados em diversos lugares e tempos, como quis o autor. Suas palavras transformaram-no em um orador digno de fé e mostraram o desenvolvimento de ideias lógicas, destinadas a satisfazer o público.
Dicas sobre a arte da conquista
Autor lança obra para homens que querem “se dar muito bem” com todos os tipos de mulher
Sabe aquela loura linda e de corpo escultural que povoa os sonhos de todos os homens, mas que a maioria acredita que é impossível de conquistar na vida real? Ou a morena, cheia de charme, que atrai todas as atenções? Pois, o publicitário paulista e conquistador inveterado André Aguiar Marques, 34 anos - depois de anos de prática e observação sobre o comportamento feminino e a arte da sedução - ensina que Não existe mulher difícil em sua primeira publicação lançada pela Editora Jardim dos Livros.
No livro, ele divide os seus segredos com os mais inexperientes e joga por terra o mito da mulher inalcançável. “Mulher difícil é uma lenda que alguns menos afortunados insistem em espalhar por aí”, conta. Com ilustrações do cartunista Bruno Drummond, que entram no clima do lançamento e divertem o leitor, o livro traça o passo-a-passo da conquista exemplificados com casos reais vividos pelo autor. André explica que a mulher pode ser comprometida, inocente ou “cachorra”, patricinha ou “descolada”, não importa, o verdadeiro Don Juan não se intimida e tem a lábia certa para cada estilo e ocasião. Melhor ainda: é possível aprender a conquistar e é isso que o livro propõe - ensinar que nenhuma mulher é “areia demais para o caminhãozinho” de um homem. Então, para colecionar uma longa lista de nomes femininos na agenda de telefones, ler o livro e seguir as orientações à risca pode abrir um novo mundo para o homem que deseja ser um grande “pegador”.
O autor não faz rodeios e logo apresenta o segredo: o que mulher gosta mesmo é de um bom cafajeste. Mas, do tipo de cafajeste “moderno”, do novo milênio, que passa longe do modelo antigo que acreditava que lugar de mulher era na cozinha ou do agressivo. O cafajeste dos dias de hoje trata mulher muito bem, mas tem horror ao compromisso de ficar com uma só – enquanto outras tantas, todas interessantes, cada qual com suas peculiaridades, estão à solta no mundo. Numa linguagem coloquial e num diálogo constante com o leitor, o autor diverte com suas observações sobre os relacionamentos e tipos atuais. Mas, ele lembra que nem tudo é tão simples quanto parece. “Mulher é assunto sério e deve ser tratada de forma profissional”.
Por isso, André desenvolveu a técnica da conquista que ele divide em três: segmento (os diversos tipos de mulher), logística (como agir com cada tipo de mulher) e validade (o timing correto para a ação e principalmente para a fuga). As mulheres são catalogadas por estilos (a cachorra, a inocente, a casada, a namorada, a patricinha e as alternativas) e, para cada um, ele ensina como conquistar em níveis diferenciados para o iniciante, o avançado e o expert, e o timing correto para dispensá-las (antes que vire namoro ou “grude”). Como a vez em que levou a patricinha esnobe e de nariz em pé para o motel mais vagabundo que encontrou no caminho. “Nada como tirar do eixo uma garota tão careta e mostrar a ela o verdadeiro valor de um cafajeste”, conta no livro.
Mas, revela: quem comanda mesmo o jogo da sedução são as mulheres. É por isso, que todo conquistador (principalmente, o aprendiz) deve caprichar na logística que “envolve planejamento, atenção e estratégia”. “O bom pegador precisa ser um grande estrategista – num misto de Don Juan e Sun Tzu (Autor de “A Arte da Guerra”)”. E, completa: “se todas fossem fáceis, a vida não teria a menor graça”.
Obra ensina a interpretar o Tarô Cigano
Escrito pelo espiritualista André Mantovanni, traz a leitura das cartas ao alcance de todos
O Tarô Cigano é tão misterioso quanto as lendas que envolvem esse povo. Talvez por isso ele seja um dos oráculos mais estudados ao longo dos séculos. O livro Tarô Cigano, do escritor e espiritualista André Mantovanni chega às livrarias com força total. O livro vem acompanhado de um baralho com 36 cartas coloridas onde o leitor mesmo pode fazer as interpretações, aprendendo com o uso do livro. Muitas pessoas têm muita curiosidade em compreender as cartas, mas não sabem por onde começar. Esse lançamento é a oportunidade perfeita para os interessados.
A obra propõe o estudo das cartas do Tarô bem como o conhecimento da simbologia e dos seus significados para uma interpretação mais objetiva. Tarô Cigano e as cartas têm um design diferenciado, as imagens foram todas desenhadas a mão, com cores vivas que transmitem tranqüilidade, alegria e felicidade. “O jogo de Baralho Cigano é simples e prático e podemos ter uma ideia do que está acontecendo em nossas vidas, para assim, podermos tomar as melhores decisões para nosso futuro”, diz André. “As cartas quando interpretadas corretamente podem direcionar, incentivar ou alertar quem as consulta, fazendo com que entenda melhor o momento presente”, explica.
O livro e o baralho foram editados pela Ghemini Editora e podem ser adquiridos através do site www.esotvbrasil.com.br e nas grandes livrarias. (R$ 49,90)
O prazer na ótica de Platão
Segundo o autor do novo livro da Editora Paulus, Franciso Bravo, “o prazer e a dor são as fontes a que a natureza deu livre curso”
O que é o prazer? Qual é seu lugar na vida humana? É o prazer a causa do desejo, ou, ao contrário, o desejo a causa do prazer? Questionamentos relevantes sobre o prazer na filosofia de Platão suscitaram uma série de artigos do autor Franciso Bravo, que, reunidos, constituem o ensaio: As ambiguidades do prazer: ensaio sobre o prazer na filosofia de Platão, novo livro da Paulus Editora. “Platão avança em direção à essência do prazer por meio de diferentes níveis do conhecimento: antes de abordá-lo no propriamente ontológico, que é o da definição propriamente dita, ele a situa nos planos físico, fisiológico e psicológico. É o caminho que seguiremos na determinação da natureza do prazer”, explica o autor.
Na obra, os aspectos do prazer são considerados sobre o prazer na cultura grega, e esta, como uma cultura do prazer. Já a semântica do prazer é outro tema analisado pelo autor, assim como, o ser do prazer nas esferas: físicas, fisiológicas, psicológicas, ontológicas, e por fim, epistemológicas. Prazer e vida humana sob a ótica do hedonismo de Sócrates em Protágoras e o diálogo de Filebo: prazer e bem supremo são outros motes aplicados por Francisco Bravo no livro. “As ambiguidades do prazer: ensaio sobre o prazer na filosofia de Platão” delimita, entre demais aspectos, no último capítulo Leis: prazer, educação e virtude, que “O prazer e a dor são as fontes a que a natureza deu livre curso. Se extrairmos delas como se deve, isto é, em conformidade com a razão, o resultado final da experiência com elas é a felicidade. Do contrário, nossa sorte é a infelicidade. Por tudo isso, Platão a acredita que a maior ignorância do homem está no desacordo entre seus sentimentos de prazer e dor e o seu juízo racional”.
As ambiguidades do prazer: ensaio sobre o prazer na filosofia de Platão faz parte da coleção Philosophia, coordenada por Rachel Gazolla, autora de Cosmologias: Cinco ensaios sobre a Filosofia da Natureza, pertencente à mesma coleção.
Francisco Bravo é doutor em Filosofia pela Universidade de Paris (Sorbonne). É professor de filosofia grega na Universidade Central da Venezuela e publicou, entre outros livros, Teoría platónica de la definición (1987, 2ª ed. 2002), Introducción a la filosofía de Platón (1990) e Estudios de filosofía griega (2001). **** 4 ESTRELAS / Ótimo
Panorama da história recente do Irã
“Minha vida como traidora” conta história real de uma jovem que sobreviveu à tortura em uma prisão no Irã
Zarah era apenas mais uma universitária iraniana, que cumpria suas obrigações acadêmicas, acreditava seguir as rígidas normas de comportamento do seu país e encantou-se por Arash, um estudante e ativista político, líder de protestos. Tudo parecia normal em sua vida até se envolver em um movimento estudantil que resultou em sua prisão em Evin, a mais notória penitenciária do Teerã.
Em Minha vida como traidora Zarah compartilha com o leitor tudo o que viveu na prisão. A tortura, o medo, o desespero para não enlouquecer, nem perder o controle nas mãos de seus carrascos. Enquanto narra sua traumática experiência, ela relembra o caminho que a levou até aquela pequena cela de concreto, sem janelas. Desde sua criação, seus pais liberais - que entendiam a importância da educação não só como um privilégio dos homens - a incentivaram a estudar e respeitar as diferenças. Na adolescência sonhou como qualquer menina e na faculdade, ao lado de Arash, defendeu a liberdade.
Ao relembrar tudo o que passou, Zarah apresenta um panorama da história recente do Irã, falando da cultura, das crenças e religiões, da origem persa de seu povo e das mudanças que o governo e a guerra causaram a vida de todos. Neste livro é possível acompanhar a angústia de uma jovem tentando compreender como, apesar de acreditar não ter feito nada de errado, foi julgada e condenada como uma mulher desleal. Minha vida como traidora revela uma sociedade iraniana escondida sob as burcas de suas mulheres.
Zarah Ghahramani nasceu em Teerã, em 1981, e vive atualmente na Austrália.
O Guinness dos games
Livro dos recordes lança edição especial com curiosidades sobre o mundo dos jogos eletrônicos
Depois do sucesso da primeira edição, o Guinness World Records Games 2009 está de volta com recordes, curiosidades e informações ainda mais atualizadas. A 2ª edição do livro foi lançada pela Ediouro, durante o evento Rio Anime Club, que aconteceu no Rio de Janeiro.
Para satisfazer os que têm sede por informações sobre games, o livro apresenta a história dos jogos desde 1889 quando Fusajiro Yamauchi criou a Marafuku para produzir cartas de baralho hanafuda - que em 1951 mudou de nome para Nintendo Playing Card Co. - até 2008, quando Grand Theft Auto IV bateu o recorde de lançamento de maior sucesso da indústria de entretenimento. Contém milhares de fatos e recorde únicos, informações históricas, sobre tecnologia, sobre os jogos de guerra, de super-heróis, espaciais, nos mais diferentes consoles; capítulos especiais sobre colecionadores, jogos proibidos e polêmicos, filmes e games, além de uma entrevista com Ralph H. Baer, inventor dos consoles caseiros e um quiz para testar o conhecimento do leitor.
“A idéia desta edição dedicada aos games é ser mais do que uma reunião das melhores pontuações e dos jogos mais vendidos”, diz o editor chefe do Guinness Games, Craig Glenday. O livro também ensina os passos para os que querem se tornar um recordista mundial. Afinal, crianças e adultos de todo o mundo passam horas jogando os mais diferentes videogames, sem saber que tais habilidades podem ser reconhecidas e entrar para o livro dos recordes, que já conta com a presença do brasileiro Rodrigo Lopes, recordista do menor tempo para concluir o Metal Gear Solid, em apenas 1h55min31s. “A edição Guinness World Records Games 2009 é para jogadores eventuais, para os assíduos e para qualquer pessoa que esteja interessada em acompanhar a evolução dos videogames”, completa Glenday. *** 3 ESTRELAS / Bom
Como a palavra deve ser utilizada, segundo padre Antonio Vieira
Escritas há quatro séculos, as palavras do padre Antônio Vieira mantêm-se mais atuais do que nunca. Dando continuidade ao projeto iniciado em 2008 com Sermões I, Edições Loyola lança Sermões II, o segundo de quatorze volumes de uma edição completa dos sermões de Vieira. A obra é resultado das reflexões do missionário e escritor português, do século XVII, e traz marcas da estética barroca. A questão básica dos sermões é como a palavra de Jesus Cristo é utilizada pelos pregadores. Um olhar mais profundo mostra que o autor vai além da catequese, adotando uma atitude crítica da codificação da palavra.
Este segundo volume reúne quinze sermões iniciados por Vieira em São Paulo, no Colégio dos Jesuítas. Além do "Sermão ao Enterro dos Ossos Enforcados" (1637), outros seis são pregações em festividades de santos: São Roque (Lisboa, entre 1644 e 1646); Santo Antônio ("dos peixes", em São Luís do Maranhão, 1654); São Pedro Nolasco (novamente em São Luís do Maranhão, entre 1655 e 1660); Santo Antônio (Roma, 1670); São Bartolomeu (Roma, entre 1670 e 1674) e rainha Santa Isabel (Roma, 1674). Cinco são sermões quaresmais, outros dois sermões celebram festas marianas e, por último, um sermão pregado na Primeira Dominga do Advento.
Para facilitar a leitura, os textos e as referências em latim foram traduzidos para o português e, de acordo com o editor do livro, Joaquim Pereira, a tradução proporciona "uma leitura sem interrupções, livre de rodapés". A capa e o projeto gráfico de Sermões II, assim como no volume anterior, possuem inovações nas características estéticas: as páginas da obra são de papel Bíblia 40g, tornando-a mais fácil de manusear, e na capa destacam-se o brasão da Companhia de Jesus e a amarração externa com rami encerado (um tipo de cordão), envolvendo o livro.
Sermões II mostra que Vieira marcou a história da humanidade com inteligência e atuação, tornando-se um paradigma literário da língua portuguesa. Os assuntos são vários, citados em diversos lugares e tempos, como quis o autor. Suas palavras transformaram-no em um orador digno de fé e mostraram o desenvolvimento de ideias lógicas, destinadas a satisfazer o público.
Dicas sobre a arte da conquista
Autor lança obra para homens que querem “se dar muito bem” com todos os tipos de mulher
Sabe aquela loura linda e de corpo escultural que povoa os sonhos de todos os homens, mas que a maioria acredita que é impossível de conquistar na vida real? Ou a morena, cheia de charme, que atrai todas as atenções? Pois, o publicitário paulista e conquistador inveterado André Aguiar Marques, 34 anos - depois de anos de prática e observação sobre o comportamento feminino e a arte da sedução - ensina que Não existe mulher difícil em sua primeira publicação lançada pela Editora Jardim dos Livros.
No livro, ele divide os seus segredos com os mais inexperientes e joga por terra o mito da mulher inalcançável. “Mulher difícil é uma lenda que alguns menos afortunados insistem em espalhar por aí”, conta. Com ilustrações do cartunista Bruno Drummond, que entram no clima do lançamento e divertem o leitor, o livro traça o passo-a-passo da conquista exemplificados com casos reais vividos pelo autor. André explica que a mulher pode ser comprometida, inocente ou “cachorra”, patricinha ou “descolada”, não importa, o verdadeiro Don Juan não se intimida e tem a lábia certa para cada estilo e ocasião. Melhor ainda: é possível aprender a conquistar e é isso que o livro propõe - ensinar que nenhuma mulher é “areia demais para o caminhãozinho” de um homem. Então, para colecionar uma longa lista de nomes femininos na agenda de telefones, ler o livro e seguir as orientações à risca pode abrir um novo mundo para o homem que deseja ser um grande “pegador”.
O autor não faz rodeios e logo apresenta o segredo: o que mulher gosta mesmo é de um bom cafajeste. Mas, do tipo de cafajeste “moderno”, do novo milênio, que passa longe do modelo antigo que acreditava que lugar de mulher era na cozinha ou do agressivo. O cafajeste dos dias de hoje trata mulher muito bem, mas tem horror ao compromisso de ficar com uma só – enquanto outras tantas, todas interessantes, cada qual com suas peculiaridades, estão à solta no mundo. Numa linguagem coloquial e num diálogo constante com o leitor, o autor diverte com suas observações sobre os relacionamentos e tipos atuais. Mas, ele lembra que nem tudo é tão simples quanto parece. “Mulher é assunto sério e deve ser tratada de forma profissional”.
Por isso, André desenvolveu a técnica da conquista que ele divide em três: segmento (os diversos tipos de mulher), logística (como agir com cada tipo de mulher) e validade (o timing correto para a ação e principalmente para a fuga). As mulheres são catalogadas por estilos (a cachorra, a inocente, a casada, a namorada, a patricinha e as alternativas) e, para cada um, ele ensina como conquistar em níveis diferenciados para o iniciante, o avançado e o expert, e o timing correto para dispensá-las (antes que vire namoro ou “grude”). Como a vez em que levou a patricinha esnobe e de nariz em pé para o motel mais vagabundo que encontrou no caminho. “Nada como tirar do eixo uma garota tão careta e mostrar a ela o verdadeiro valor de um cafajeste”, conta no livro.
Mas, revela: quem comanda mesmo o jogo da sedução são as mulheres. É por isso, que todo conquistador (principalmente, o aprendiz) deve caprichar na logística que “envolve planejamento, atenção e estratégia”. “O bom pegador precisa ser um grande estrategista – num misto de Don Juan e Sun Tzu (Autor de “A Arte da Guerra”)”. E, completa: “se todas fossem fáceis, a vida não teria a menor graça”.
Obra ensina a interpretar o Tarô Cigano
Escrito pelo espiritualista André Mantovanni, traz a leitura das cartas ao alcance de todos
O Tarô Cigano é tão misterioso quanto as lendas que envolvem esse povo. Talvez por isso ele seja um dos oráculos mais estudados ao longo dos séculos. O livro Tarô Cigano, do escritor e espiritualista André Mantovanni chega às livrarias com força total. O livro vem acompanhado de um baralho com 36 cartas coloridas onde o leitor mesmo pode fazer as interpretações, aprendendo com o uso do livro. Muitas pessoas têm muita curiosidade em compreender as cartas, mas não sabem por onde começar. Esse lançamento é a oportunidade perfeita para os interessados.
A obra propõe o estudo das cartas do Tarô bem como o conhecimento da simbologia e dos seus significados para uma interpretação mais objetiva. Tarô Cigano e as cartas têm um design diferenciado, as imagens foram todas desenhadas a mão, com cores vivas que transmitem tranqüilidade, alegria e felicidade. “O jogo de Baralho Cigano é simples e prático e podemos ter uma ideia do que está acontecendo em nossas vidas, para assim, podermos tomar as melhores decisões para nosso futuro”, diz André. “As cartas quando interpretadas corretamente podem direcionar, incentivar ou alertar quem as consulta, fazendo com que entenda melhor o momento presente”, explica.
O livro e o baralho foram editados pela Ghemini Editora e podem ser adquiridos através do site www.esotvbrasil.com.br e nas grandes livrarias. (R$ 49,90)
O prazer na ótica de Platão
Segundo o autor do novo livro da Editora Paulus, Franciso Bravo, “o prazer e a dor são as fontes a que a natureza deu livre curso”
O que é o prazer? Qual é seu lugar na vida humana? É o prazer a causa do desejo, ou, ao contrário, o desejo a causa do prazer? Questionamentos relevantes sobre o prazer na filosofia de Platão suscitaram uma série de artigos do autor Franciso Bravo, que, reunidos, constituem o ensaio: As ambiguidades do prazer: ensaio sobre o prazer na filosofia de Platão, novo livro da Paulus Editora. “Platão avança em direção à essência do prazer por meio de diferentes níveis do conhecimento: antes de abordá-lo no propriamente ontológico, que é o da definição propriamente dita, ele a situa nos planos físico, fisiológico e psicológico. É o caminho que seguiremos na determinação da natureza do prazer”, explica o autor.
Na obra, os aspectos do prazer são considerados sobre o prazer na cultura grega, e esta, como uma cultura do prazer. Já a semântica do prazer é outro tema analisado pelo autor, assim como, o ser do prazer nas esferas: físicas, fisiológicas, psicológicas, ontológicas, e por fim, epistemológicas. Prazer e vida humana sob a ótica do hedonismo de Sócrates em Protágoras e o diálogo de Filebo: prazer e bem supremo são outros motes aplicados por Francisco Bravo no livro. “As ambiguidades do prazer: ensaio sobre o prazer na filosofia de Platão” delimita, entre demais aspectos, no último capítulo Leis: prazer, educação e virtude, que “O prazer e a dor são as fontes a que a natureza deu livre curso. Se extrairmos delas como se deve, isto é, em conformidade com a razão, o resultado final da experiência com elas é a felicidade. Do contrário, nossa sorte é a infelicidade. Por tudo isso, Platão a acredita que a maior ignorância do homem está no desacordo entre seus sentimentos de prazer e dor e o seu juízo racional”.
As ambiguidades do prazer: ensaio sobre o prazer na filosofia de Platão faz parte da coleção Philosophia, coordenada por Rachel Gazolla, autora de Cosmologias: Cinco ensaios sobre a Filosofia da Natureza, pertencente à mesma coleção.
Francisco Bravo é doutor em Filosofia pela Universidade de Paris (Sorbonne). É professor de filosofia grega na Universidade Central da Venezuela e publicou, entre outros livros, Teoría platónica de la definición (1987, 2ª ed. 2002), Introducción a la filosofía de Platón (1990) e Estudios de filosofía griega (2001). **** 4 ESTRELAS / Ótimo
Panorama da história recente do Irã
“Minha vida como traidora” conta história real de uma jovem que sobreviveu à tortura em uma prisão no Irã
Zarah era apenas mais uma universitária iraniana, que cumpria suas obrigações acadêmicas, acreditava seguir as rígidas normas de comportamento do seu país e encantou-se por Arash, um estudante e ativista político, líder de protestos. Tudo parecia normal em sua vida até se envolver em um movimento estudantil que resultou em sua prisão em Evin, a mais notória penitenciária do Teerã.
Em Minha vida como traidora Zarah compartilha com o leitor tudo o que viveu na prisão. A tortura, o medo, o desespero para não enlouquecer, nem perder o controle nas mãos de seus carrascos. Enquanto narra sua traumática experiência, ela relembra o caminho que a levou até aquela pequena cela de concreto, sem janelas. Desde sua criação, seus pais liberais - que entendiam a importância da educação não só como um privilégio dos homens - a incentivaram a estudar e respeitar as diferenças. Na adolescência sonhou como qualquer menina e na faculdade, ao lado de Arash, defendeu a liberdade.
Ao relembrar tudo o que passou, Zarah apresenta um panorama da história recente do Irã, falando da cultura, das crenças e religiões, da origem persa de seu povo e das mudanças que o governo e a guerra causaram a vida de todos. Neste livro é possível acompanhar a angústia de uma jovem tentando compreender como, apesar de acreditar não ter feito nada de errado, foi julgada e condenada como uma mulher desleal. Minha vida como traidora revela uma sociedade iraniana escondida sob as burcas de suas mulheres.
Zarah Ghahramani nasceu em Teerã, em 1981, e vive atualmente na Austrália.
O Guinness dos games
Livro dos recordes lança edição especial com curiosidades sobre o mundo dos jogos eletrônicos
Depois do sucesso da primeira edição, o Guinness World Records Games 2009 está de volta com recordes, curiosidades e informações ainda mais atualizadas. A 2ª edição do livro foi lançada pela Ediouro, durante o evento Rio Anime Club, que aconteceu no Rio de Janeiro.
Para satisfazer os que têm sede por informações sobre games, o livro apresenta a história dos jogos desde 1889 quando Fusajiro Yamauchi criou a Marafuku para produzir cartas de baralho hanafuda - que em 1951 mudou de nome para Nintendo Playing Card Co. - até 2008, quando Grand Theft Auto IV bateu o recorde de lançamento de maior sucesso da indústria de entretenimento. Contém milhares de fatos e recorde únicos, informações históricas, sobre tecnologia, sobre os jogos de guerra, de super-heróis, espaciais, nos mais diferentes consoles; capítulos especiais sobre colecionadores, jogos proibidos e polêmicos, filmes e games, além de uma entrevista com Ralph H. Baer, inventor dos consoles caseiros e um quiz para testar o conhecimento do leitor.
“A idéia desta edição dedicada aos games é ser mais do que uma reunião das melhores pontuações e dos jogos mais vendidos”, diz o editor chefe do Guinness Games, Craig Glenday. O livro também ensina os passos para os que querem se tornar um recordista mundial. Afinal, crianças e adultos de todo o mundo passam horas jogando os mais diferentes videogames, sem saber que tais habilidades podem ser reconhecidas e entrar para o livro dos recordes, que já conta com a presença do brasileiro Rodrigo Lopes, recordista do menor tempo para concluir o Metal Gear Solid, em apenas 1h55min31s. “A edição Guinness World Records Games 2009 é para jogadores eventuais, para os assíduos e para qualquer pessoa que esteja interessada em acompanhar a evolução dos videogames”, completa Glenday. *** 3 ESTRELAS / Bom
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