Hospital Israelita Albert Einstein mapeia a incidência de casos de AVC em Fortaleza
Atlas da Saúde da cidade cearense é criado para o registro de informações úteis à saúde pública sobre a doença que mais mata no Brasil
Durante o 2º Simpósio de Acidente Vascular Cerebral do Hospital Israelita Albert Einstein, realizado em São Paulo nos dias 7 e 8 de novembro de 2008, o “Atlas da Saúde de Fortaleza” será entregue para João Ananias de Vasconcelos Neto, secretário de saúde do Ceará.
O estudo tem como objetivo identificar novos casos e morbidade a partir de diversas doenças e condições patológicas, considerando as localizações geográficas e a correlação entre aspectos de densidade populacional, incidência de doenças crônicas e agudas de alta mortalidade, nível de informação, números de estabelecimentos de saúde, tecnologia e barreiras geográficas, situação econômica e recursos de saúde disponíveis. Para a produção do Atlas, foi utilizada uma metodologia de georeferenciamento desenvolvida, testada e validada pelo Setor de Gerenciamento de Informações da Sociedade Israelita Albert Einstein.
A partir da classificação da cidade em grupos sócio-econômico-culturais, subdivididos por regiões metropolitanas, o Atlas apresenta uma série de mapas elaborados com base no cruzamento de informações extraídas de bancos de dados, como o de atestados de óbitos.
Estas informações podem contribuir para a política de saúde pública tanto de uma cidade quanto do país, por meio do planejamento para prevenção e tratamento dos pacientes. Outro aspecto importante é a possibilidade de gerar meios de capacitação dos profissionais envolvidos neste processo, nos mesmos moldes do projeto que foi realizado pelo Instituto Israelita de Responsabilidade Social Albert Einstein para a prefeitura da cidade de São Paulo.
Sobre o AVC – O AVC é a primeira causa de morte no Brasil e a terceira no mundo. No município de São Paulo é a segunda do ranking, depois do câncer, e nas regiões norte e nordeste do país, figura como a principal causa de óbito.
A falta de informação da população leiga ilustrada pela dificuldade para correlacionar os sinais e sintomas como uma emergência médica é o fator que mais impacta no prognóstico destes pacientes, isto é, os pacientes que recebem atendimento especializado mais rápido têm maiores chances de sobreviver sem seqüelas ou com seqüelas mínimas.
Além da mortalidade, as seqüelas provocadas pelo AVC criam um alto impacto sócio-econômico, por conta da elevação dos custos de saúde. A dependência destes pacientes modifica a dinâmica familiar, fazendo com que muitas vezes algum ente pare de trabalhar para prestar o cuidado necessário.
O AVC acontece quando uma artéria do cérebro se rompe ou fica obstruída, fazendo com que aquela região cerebral deixe de receber oxigênio. As conseqüências variam conforme a área do sistema nervoso afetada e a quantidade de neurônios que morrem durante esse processo. Existem dois tipos, o hemorrágico e o isquêmico. O primeiro é provocado pelo rompimento de um ou mais vasos sanguíneos no tecido cerebral ou no espaço que circunda o cérebro, costuma estar associado a dores de cabeça súbitas. O AVC isquêmico é o mais freqüente, representando cerca de 75% dos casos. Ele se dá quando uma ou mais artérias cerebrais ficam obstruídas por placas de gordura ou coágulos.
O senso comum prevê que não há muito que se fazer diante de um quadro de AVC – isso contribui para a dificuldade em se combater o problema e pela demora habitual para prestar atendimento. Para existir rapidez, é preciso saber identificar o problema, sem confundi-lo com outro, como um mero mal-estar.
No Brasil, apesar da gravidade deste mal, a população é pouco instruída a respeito do assunto. Apenas 4% dos pacientes chegam ao hospital a tempo de reverter o quadro clínico.
Em 1995, um estudo clínico publicado no “New England Journal of Medicine” comprovou que um tratamento adequado em até 3 horas diminui as chances das vítimas terem seqüelas. Quanto antes o atendimento médico-hospitalar acontecer, maior será a qualidade de vida deste paciente, por não perder elementos cerebrais. No caso, tempo é cérebro.
O AVC pode ser identificado a partir da soma dos seguintes sintomas, que costumam se manifestarem repentinamente: perda de força dos membros, dor de cabeça súbita e intensa, alterações na fala e na expressão, desequilíbrio, perda ou diminuição da consciência, alterações do campo visual e, eventualmente, convulsões. Pode ser um erro considerar que a vítima está apenas “confusa”, principalmente no caso de idosos, e tratá-la imediatamente com qualquer tipo de medicamento. Frente a estes sintomas, é preciso manter a pessoa deitada com a cabeça elevada, e contatar um serviço de emergência. O hospital em questão precisa estar capacitado com diagnósticos por imagem e protocolos de atendimento para AVC.
O melhor tratamento para o Acidente Vascular Cerebral é a prevenção, controlando fatores de risco como a hipertensão, diabetes, colesterol elevado, tabagismo, alcoolismo, obesidade abdominal, sedentarismo e stress. Com o aumento da atenção relacionada a estes aspectos, além da proliferação dos princípios básicos para a identificação do AVC, o problema de níveis epidemiológicos pode salvar vidas e manter a qualidade de outras muitas.
Atlas da Saúde da cidade cearense é criado para o registro de informações úteis à saúde pública sobre a doença que mais mata no Brasil
Durante o 2º Simpósio de Acidente Vascular Cerebral do Hospital Israelita Albert Einstein, realizado em São Paulo nos dias 7 e 8 de novembro de 2008, o “Atlas da Saúde de Fortaleza” será entregue para João Ananias de Vasconcelos Neto, secretário de saúde do Ceará.
O estudo tem como objetivo identificar novos casos e morbidade a partir de diversas doenças e condições patológicas, considerando as localizações geográficas e a correlação entre aspectos de densidade populacional, incidência de doenças crônicas e agudas de alta mortalidade, nível de informação, números de estabelecimentos de saúde, tecnologia e barreiras geográficas, situação econômica e recursos de saúde disponíveis. Para a produção do Atlas, foi utilizada uma metodologia de georeferenciamento desenvolvida, testada e validada pelo Setor de Gerenciamento de Informações da Sociedade Israelita Albert Einstein.
A partir da classificação da cidade em grupos sócio-econômico-culturais, subdivididos por regiões metropolitanas, o Atlas apresenta uma série de mapas elaborados com base no cruzamento de informações extraídas de bancos de dados, como o de atestados de óbitos.
Estas informações podem contribuir para a política de saúde pública tanto de uma cidade quanto do país, por meio do planejamento para prevenção e tratamento dos pacientes. Outro aspecto importante é a possibilidade de gerar meios de capacitação dos profissionais envolvidos neste processo, nos mesmos moldes do projeto que foi realizado pelo Instituto Israelita de Responsabilidade Social Albert Einstein para a prefeitura da cidade de São Paulo.
Sobre o AVC – O AVC é a primeira causa de morte no Brasil e a terceira no mundo. No município de São Paulo é a segunda do ranking, depois do câncer, e nas regiões norte e nordeste do país, figura como a principal causa de óbito.
A falta de informação da população leiga ilustrada pela dificuldade para correlacionar os sinais e sintomas como uma emergência médica é o fator que mais impacta no prognóstico destes pacientes, isto é, os pacientes que recebem atendimento especializado mais rápido têm maiores chances de sobreviver sem seqüelas ou com seqüelas mínimas.
Além da mortalidade, as seqüelas provocadas pelo AVC criam um alto impacto sócio-econômico, por conta da elevação dos custos de saúde. A dependência destes pacientes modifica a dinâmica familiar, fazendo com que muitas vezes algum ente pare de trabalhar para prestar o cuidado necessário.
O AVC acontece quando uma artéria do cérebro se rompe ou fica obstruída, fazendo com que aquela região cerebral deixe de receber oxigênio. As conseqüências variam conforme a área do sistema nervoso afetada e a quantidade de neurônios que morrem durante esse processo. Existem dois tipos, o hemorrágico e o isquêmico. O primeiro é provocado pelo rompimento de um ou mais vasos sanguíneos no tecido cerebral ou no espaço que circunda o cérebro, costuma estar associado a dores de cabeça súbitas. O AVC isquêmico é o mais freqüente, representando cerca de 75% dos casos. Ele se dá quando uma ou mais artérias cerebrais ficam obstruídas por placas de gordura ou coágulos.
O senso comum prevê que não há muito que se fazer diante de um quadro de AVC – isso contribui para a dificuldade em se combater o problema e pela demora habitual para prestar atendimento. Para existir rapidez, é preciso saber identificar o problema, sem confundi-lo com outro, como um mero mal-estar.
No Brasil, apesar da gravidade deste mal, a população é pouco instruída a respeito do assunto. Apenas 4% dos pacientes chegam ao hospital a tempo de reverter o quadro clínico.
Em 1995, um estudo clínico publicado no “New England Journal of Medicine” comprovou que um tratamento adequado em até 3 horas diminui as chances das vítimas terem seqüelas. Quanto antes o atendimento médico-hospitalar acontecer, maior será a qualidade de vida deste paciente, por não perder elementos cerebrais. No caso, tempo é cérebro.
O AVC pode ser identificado a partir da soma dos seguintes sintomas, que costumam se manifestarem repentinamente: perda de força dos membros, dor de cabeça súbita e intensa, alterações na fala e na expressão, desequilíbrio, perda ou diminuição da consciência, alterações do campo visual e, eventualmente, convulsões. Pode ser um erro considerar que a vítima está apenas “confusa”, principalmente no caso de idosos, e tratá-la imediatamente com qualquer tipo de medicamento. Frente a estes sintomas, é preciso manter a pessoa deitada com a cabeça elevada, e contatar um serviço de emergência. O hospital em questão precisa estar capacitado com diagnósticos por imagem e protocolos de atendimento para AVC.
O melhor tratamento para o Acidente Vascular Cerebral é a prevenção, controlando fatores de risco como a hipertensão, diabetes, colesterol elevado, tabagismo, alcoolismo, obesidade abdominal, sedentarismo e stress. Com o aumento da atenção relacionada a estes aspectos, além da proliferação dos princípios básicos para a identificação do AVC, o problema de níveis epidemiológicos pode salvar vidas e manter a qualidade de outras muitas.
Clima quente exige mais atenção à higiene íntima
Cuidados devem ser redobrados no verão
A chegada do verão dá início à temporada de calor, sol, praia e piscina. E, nessa época do ano, os cuidados com a região íntima feminina devem ganhar mais atenção. No período das altas temperaturas, o número de mulheres nos consultórios médicos aumenta devido a coceiras, corrimentos e até infecções causados por uma higiene nem sempre adequada. Pensando nisso, a Lucretin, linha de sabonetes íntimos da Hypermarcas, consultou a Dra. Luciana Crema, ginecologista da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), para dar dicas importantes às consumidoras.
Limpeza adequada, roupas leves e calcinha lavada da maneira correta estão entre os cuidados que devem ser adotados e reforçados nessa época do ano. A Dra. Luciana explica: “Durante o verão, com o clima mais quente, a região íntima apresenta uma transpiração maior. O aumento da umidade e temperatura local favorece a proliferação de microorganismos, tais como fungos e bactérias”.
Cuidados essenciais
- Quanto mais leve e fresca, mais adequada a roupa. Para as executivas, a dica é fugir de calças apertadas de material sintético. O ideal é optar por um tecido de algodão, saias e vestidos, que facilitam a respiração da região íntima.
- Praia ou piscina não combinam com biquíni molhado durante muito tempo. Não passar horas com o vestuário úmido é regra básica para evitar a proliferação de fungos e bactérias.
- Evitar o uso de sabonetes convencionais na higiene íntima. Sabonetes íntimos, como o Lucretin, da Hypermarcas, foram desenvolvidos especialmente para a limpeza e cuidado do local. Lucretin possui pH ácido, igual ao da região, além de ácido lático e soro de leite, substâncias que respeitam as propriedades naturais do local. Já os sabonetes comuns são alcalinos, adequados para a lavagem da superfície da pele normal. Por isso, ao serem usados na região íntima, mais delicada que o resto do corpo, podem causar irritação e desequilíbrio do pH natural, o que favorece a proliferação dos fungos e bactérias.
- Usar calcinhas de algodão sempre. As lingeries de renda e nylon devem ser reservadas para ocasiões especiais, já que também atrapalham a respiração do local, aumentando sua umidade natural.
- Cuidar da roupa íntima da maneira certa é outro cuidado importante. Lavar a peça no chuveiro não substitui a lavagem convencional, com sabão, enxágüe e secagem completa no varal ou secadora. Ao fazer a limpeza no banho, aumenta-se a chance de sobrarem resíduos de produto no tecido, além de a calcinha ficar exposta a um ambiente quente e úmido, propício à proliferação dos microorganismos.
- Para finalizar, a Dra. Luciana Crema explica a diferença entre higiene e ducha íntima. “Higiene íntima e duchas íntimas são completamente diferentes. A primeira significa lavar somente a região externa da vagina, e a segunda é feita quando a mulher introduz o ‘chuveirinho’ na vagina, o que agride a mucosa vaginal e prejudica a flora vaginal normal, importantes agentes de defesa local. O hábito deve ser evitado ”, alerta a Dra. Luciana Crema.
Lucretin
Lucretin foi desenvolvido especialmente para cuidar da região íntima feminina da mulher. Ginecologicamente testado, sua fórmula com ácido lático e soro de leite cuida da região íntima e preserva o pH natural, proporcionando uma higiene completa e uma sensação prolongada de frescor e bem-estar. Pode ser usado diariamente e está disponível em quatro versões: Lucretin Mulher (tradicional), Lucretin Mulher Verde (fragrância chá verde), Lucretin Mulher Verão (fragrância girassol) e Lucreteen (fragrância floral, para adolescentes).
Além do sabonete líquido, a linha conta também com o Lucretin Mulher Lenços Umedecidos, que garantem a mesma sensação de frescor do banho. Sua embalagem é prática e possui tamanho ideal para carregar na bolsa.
A chegada do verão dá início à temporada de calor, sol, praia e piscina. E, nessa época do ano, os cuidados com a região íntima feminina devem ganhar mais atenção. No período das altas temperaturas, o número de mulheres nos consultórios médicos aumenta devido a coceiras, corrimentos e até infecções causados por uma higiene nem sempre adequada. Pensando nisso, a Lucretin, linha de sabonetes íntimos da Hypermarcas, consultou a Dra. Luciana Crema, ginecologista da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), para dar dicas importantes às consumidoras.
Limpeza adequada, roupas leves e calcinha lavada da maneira correta estão entre os cuidados que devem ser adotados e reforçados nessa época do ano. A Dra. Luciana explica: “Durante o verão, com o clima mais quente, a região íntima apresenta uma transpiração maior. O aumento da umidade e temperatura local favorece a proliferação de microorganismos, tais como fungos e bactérias”.
Cuidados essenciais
- Quanto mais leve e fresca, mais adequada a roupa. Para as executivas, a dica é fugir de calças apertadas de material sintético. O ideal é optar por um tecido de algodão, saias e vestidos, que facilitam a respiração da região íntima.
- Praia ou piscina não combinam com biquíni molhado durante muito tempo. Não passar horas com o vestuário úmido é regra básica para evitar a proliferação de fungos e bactérias.
- Evitar o uso de sabonetes convencionais na higiene íntima. Sabonetes íntimos, como o Lucretin, da Hypermarcas, foram desenvolvidos especialmente para a limpeza e cuidado do local. Lucretin possui pH ácido, igual ao da região, além de ácido lático e soro de leite, substâncias que respeitam as propriedades naturais do local. Já os sabonetes comuns são alcalinos, adequados para a lavagem da superfície da pele normal. Por isso, ao serem usados na região íntima, mais delicada que o resto do corpo, podem causar irritação e desequilíbrio do pH natural, o que favorece a proliferação dos fungos e bactérias.
- Usar calcinhas de algodão sempre. As lingeries de renda e nylon devem ser reservadas para ocasiões especiais, já que também atrapalham a respiração do local, aumentando sua umidade natural.
- Cuidar da roupa íntima da maneira certa é outro cuidado importante. Lavar a peça no chuveiro não substitui a lavagem convencional, com sabão, enxágüe e secagem completa no varal ou secadora. Ao fazer a limpeza no banho, aumenta-se a chance de sobrarem resíduos de produto no tecido, além de a calcinha ficar exposta a um ambiente quente e úmido, propício à proliferação dos microorganismos.
- Para finalizar, a Dra. Luciana Crema explica a diferença entre higiene e ducha íntima. “Higiene íntima e duchas íntimas são completamente diferentes. A primeira significa lavar somente a região externa da vagina, e a segunda é feita quando a mulher introduz o ‘chuveirinho’ na vagina, o que agride a mucosa vaginal e prejudica a flora vaginal normal, importantes agentes de defesa local. O hábito deve ser evitado ”, alerta a Dra. Luciana Crema.
Lucretin
Lucretin foi desenvolvido especialmente para cuidar da região íntima feminina da mulher. Ginecologicamente testado, sua fórmula com ácido lático e soro de leite cuida da região íntima e preserva o pH natural, proporcionando uma higiene completa e uma sensação prolongada de frescor e bem-estar. Pode ser usado diariamente e está disponível em quatro versões: Lucretin Mulher (tradicional), Lucretin Mulher Verde (fragrância chá verde), Lucretin Mulher Verão (fragrância girassol) e Lucreteen (fragrância floral, para adolescentes).
Além do sabonete líquido, a linha conta também com o Lucretin Mulher Lenços Umedecidos, que garantem a mesma sensação de frescor do banho. Sua embalagem é prática e possui tamanho ideal para carregar na bolsa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário