domingo, 2 de novembro de 2008

REVISTAS

Gisele Bündchen é capa da RG Vogue de novembro

Gisele Bündchen é capa e recheio da edição de novembro da RG Vogue. Fotografada em Los Angeles por Nino Muñoz – seu amigo de longa data – a über-top ganhou uma homenagem especial do escritor Ruy Castro, que dedica algumas páginas da revista a ela.

“Jamais falei com Gisele ao telefone – nem sei como é sua voz – e sequer trocamos um e-mail. Estamos terrivelmente em falta um com o outro, embora ela não saiba disso e o prejuízo seja só meu”, brinca o escritor.
“O formidável em Gisele é que ela parece real. Ao descer da passarela, e sem mesmo trocar de roupa, poderia ser a moça deitada na toalha ao lado, na praia, ou aquela com quem cruzamos na fila do cinema, comendo pipoca”, diz.


CLÁUDIA OHANA DIZ QUE SEU NOVO ENSAIO PARA A PLAYBOY É FRUTO DE UMA EXPERIÊNCIA BELA E ÁRDUA


A edição de novembro de 2008 da PLAYBOY é muito, mas muito especial: marca o retorno de uma das mais memoráveis estrelas de toda a trajetória da revista: Cláudia Ohana. A atriz, que interpreta a caminhoneira Cida na novela da Rede Globo A Favorita, volta à revista ainda mais provocante, 23 anos após seu primeiro ensaio.

O ensaio, clicado por André Passos, foi inspirado no circo — um pedido da estrela, que continua exalando a sensualidade selvagem que se tornou sua marca registrada a partir dos anos 80. O contraste entre o colorido e a magia da temática circense com a aspereza da paisagem do agreste cearense resultou em imagens impactantes. “Queria um cenário que fizesse referência ao meu começo no cinema. Algo bem cru, que não combinasse com cílios postiços ou maquiagem”, diz a atriz, que se identifica com a beleza do sertão.

O ensaio foi realizado em quatro dias. A atriz — que durante os dois meses que antecederam a produção da PLAYBOY fez curso de circo para se preparar — não nega que o trabalho foi árduo. “Fotografar naquele calor absurdo do sertão foi um sacrifício”, diz ela — que também destaca as sequências em que aparece ao lado de um cuspidor de fogo ou pendurada em um trapézio. “Enquanto eu fazia o maior esforço para sustentar meu corpo, também pensava se minha perna e quadril fotografariam bem daquele jeito”, ri.

A estética cenográfica, inspirada em filmes como Abril Despedaçado ou Cinema, Aspirinas e Urubus, teve larga participação da atriz — fazer parte da elaboração do ensaio foi condição sine qua non para que aceitasse o convite. “Na primeira vez, fiquei por fora de todo processo. Tirei todas as fotos em apenas cinco horas”, conta a atriz, que garante: esse novo ensaio deu muito mais trabalho, mas foi de longe mais gratificante. “Eu estava entrosada com a equipe da PLAYBOY. O resultado foi belo e deu muito mais prazer.”

A primeira vez de Claudia

Esse novo ensaio de Cláudia Ohana, na verdade, é o primeiro para a PLAYBOY brasileira, cuja produção de fotos sensuais está entre as melhores que a marca publica em todo o planeta. Em 1985, suas fotos foram elaboradas pela matriz americana da revista e compradas pela edição brasileira.

Adepta de uma malhação regular e saudável, Cláudia mantém um corpo invejável e mostrará que os leitores de PLAYBOY não esperaram em vão. “Não sou mais menina, sou mulher de verdade. Agora estou mais malhada, com pernas mais torneadas do que nos anos 80”, revela. Indagada se a profusão de seus pêlos pubianos, característica que causou furor em seu ensaio de 1985, foi repaginada de acordo com a moda atual, a atriz responde: “Com certeza”.

As fotos de Cláudia são acompanhadas de texto do cineasta Ruy Guerra, ex marido da atriz e que a dirigiu, então com 19 anos, em Erêndira, em 1982.




Playboy Informa

Ao contrário do que foi veiculado por alguns veículos da imprensa, a PLAYBOY de julho com a ex-BBB Natalia Casassola foi a segunda melhor venda do ano. Segundo dados do IVC (já disponíveis para todas as edições lançadas até o mês de julho), a revista estampada pela modelo catarinense alcançou circulação de 242 mil exemplares, atrás somente da PLAYBOY de junho, estrelada pela Mulher Melancia, que se mantém como recordista do ano até agora, com mais de 360 mil revistas vendidas.




VEJA Fortaleza premia os destaques da gastronomia

O especial VEJA Fortaleza - O Melhor da Cidade chega às bancas na segunda quinzena de novembro e premia com uma grande festa os destaques da gastronomia local

No próximo dia 20 será lançada a 11ª edição da revista especial VEJA Fortaleza - O Melhor da Cidade, o mais completo e qualificado roteiro da gastronomia e diversão da capital cearense. Cerca de 700 convidados, entre representantes dos estabelecimentos indicados, empresários, publicitários e personalidades locais, além da equipe de VEJA, vão participar do evento de lançamento, no La Maison Dunas Buffet. Na ocasião, serão entregues os prêmios aos melhores de cada categoria apresentada no guia: Restaurantes, Bares e Comidinhas, em 33 especialidades diferentes.

VEJA Fortaleza - O Melhor da Cidade 2008/2009 elege os restaurantes campeões, os bares mais badalados e as mais deliciosas opções de comidinhas. A revista reúne uma seleção de cerca de 450 endereços. Uma equipe de jornalistas percorre a cidade, fazendo um levantamento detalhado dos estabelecimentos. Simultaneamente, as casas de maior destaque da cidade são apontadas por um júri de especialistas formado por 30 personalidades - gourmets, empresários e profissionais liberais, além de pessoas ligadas à cultura e à sociedade cearense, todos apreciadores da boa mesa e com capacidade para desempenhar a tarefa solicitada por VEJA. Este ano, conta também com a participação do jurado on line, que foi selecionado entre os usuários do site www.vejafortaleza.com.br. Trata-se, portanto, de uma edição feita por quem conhece Fortaleza e sabe indicar o que há de melhor na cidade.

Serviço:

As especialidades da premiação 2008/2009:
Restaurantes: Brasileiro, Carne, Contemporâneo, Francês, Italiano, Oriental, Pescado, Pizza, Variado, Carta de Vinhos, Chef do Ano e Melhor Restaurante da Cidade.
Bares: Barraca de Praia, Boteco, Caranguejo, Chope, Fim de Noite, Happy Hour, Música ao Vivo, Panelada, Para dançar, Para ir a dois, Para paquerar e Para petiscar.
Comidinhas: Cafeteria, Doce, Pão, Pastel, Salgado, Sanduíche, Sorvete, Suco e Tapioca.

La Maison Dunas: Avenida Engenheiro Luiz Vieira, 555, Dunas, Fortaleza, CE



AMAURY JR. VENCE NA JUSTIÇA CONTRA EDITORA ESCALA

O advogado do apresentador Amaury Jr., Dr. Ricardo Azevedo Leitão, avisa que foi publicada, dia 10 de novembro, a sentença proferida pela juíza Daise Fajardo Nogueira Jacot, da 15ª. Vara Cível de São Paulo em favor de seu cliente, no caso dele contra a Editora Escala.

Pela sentença, a Editora Escala não pode mais publicar as revistas Flash e Amaury Jr., Flash Noiva, Flash Casa, Flash Viagem e Flash News reconhecendo o direito de propriedade dos títulos ao jornalista Amaury Junior, sob pena de multa diária de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por cada título.

A sentença condena a Editora Escala a pagar para Amaury Jr. a quantia de R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais), valores não pagos durante o período em que Amaury Jr. esteve à frente do comando editorial da revista. Além disso, a sentença reconheceu que a rescisão do contrato se deu por culpa exclusiva da Editora Escala, que não cumpriu suas obrigações, em apuração feita por perito judicial na ação movida pelo jornalista.



Marcelo Madureira solta o verbo na revista M...

O humorista Marcelo Madureira, do Casseta & Planeta, foi o entrevistado da seção "No ventilador", na terceira edição da revista "M...", que chegou às bancas no início de novembro. Madureira foi convidado para o bate-papo (que contou com Maurício Menezes, do "Plantão de Notícias", além de dois editores da revista, Ulisses Mattos e Silvio Lach) devido às declarações sinceras e verdadeiras (e por isso polêmicas) que costuma soltar, como a vez em que disse que os filmes de Glauber Rocha são uma "merda". Como, aliás, foi essa mesma palavra que deu origem ao título da revista, os editores da "M..." acharam irresistível a idéia de entrevistar Madureira.



O humorista diz que até hoje não se arrepende do que disse sobre Glauber na palestra sobre cinema, mas lamentou a patrulha do politicamente correto com que convivemos atualmente. "Isso é um autoritarismo fodido! Pra dizer algo, tem que ter no mínimo doutorado, falar 14 línguas...", desabafou Madureira. Veja abaixo, alguns trechos da entrevista que o casseta deu à revista "M...":



SOBRE O PRESIDENTE LULA



"Acho que a pusilanimidade do Lula não conhece limites. Eu estive com ele em várias oportunidades e eu estou convencido de que o que lhe interessa é ele em primeiro lugar; em segundo, ele; em terceiro, ele; em quarto, ele; em quinto, sexto... E pra ficar no poder, qualquer coisa vale! A grande questão do Brasil hoje é que se desmoralizou a honestidade, se desmoralizou falar a verdade... (...) Na véspera da primeira eleição que ele perdeu pro Fernando Henrique, por coincidência, a gente [o Casseta & Planeta] estava tomando um café da manhã no mesmo hotel. Ficamos todos juntos lá. Mas quando vi o Lula cercado por um bando de cara cafajeste, eu falei: "Esse negócio não vai dar certo, não. Ainda bem que ele vai perder". Aquela coisa sindicalista, aqueles caras pinta braba pra cacete... e de sindicato eu manjo alguma coisa. Tem aquela coisa "Ganhamos o sindicato tal". É aparelho mesmo. Sindicato é uma beleza pra ganhar dinheiro. Você vê esses sindicalistas todos ricos, com avião e o cacete. E quando os caras precisam prestar contas é "vamos tomar uísque". É obvio que tem sindicatos que honram, mas na sua maioria, tanto os empregadores quanto os empregados... puta merda. Os caras ficam lá anos e anos. É quase um feudo."



SOBRE A CENSURA AO LIVRO DE ROBERTO CARLOS



"Poxa, outro dia escrevi uma coluna do Agamenon sobre o Roberto Carlos que, modéstia à parte, foi engraçada pra caralho. (...)Dizer que ele fica a noite inteira, andando de um lado pro outro, fazendo "toc, toc" no chão... (risos) Porra, essa ele ficou puto! Puto!!! Se ficou puto é porque funcionou. A assessora de imprensa dele ligou: "Olha, o Roberto Carlos ficou puto!". Falei: "É o trabalho de ficar e de desficar". É igual cara que usa peruca. Ele é o único cara que acha que os outros não sabem que ele usa peruca. (...) Ele poderia fazer um enorme bem para os pernetas do mundo e do Brasil ao mostrar que você sendo perneta pode ser bem sucedido. (...) Agora, isso aí até seria importante falar. Eu adoro o Roberto Carlos. Ele pra mim é um artista inquestionável! A obra dele passa pela vida de todo mundo, tenho todos os discos... mas censurar um livro, isso pra mim é uma coisa inaceitável, inacreditável. Isso só se explica pela solidão. O cara não tem um amigo pra chegar e dizer: 'Porra, isso vai ser uma merda, cara, que é isso! Você vai proibir um livro num regime democrático? Vai virar um censor??!!' Pô, se eu fizer uma música em homenagem ao Roberto Carlos eu tenho que me submeter ao Roberto Carlos? Se eu cantar assim "O Roberto Carlos é meio careta! O Roberto Carlos é perneta..." (risos). Ele vai proibir também. Ele tem a jurisprudência. E aquela história que o Paulo César Araújo [escritor da biografia proibida] não consegue ir ao show do Roberto na Bahia... Comovente. Porra... É um babaca."



SOBRE A VISITA DE GILBERTO GIL AO CAMARIM DE ROBERTO CARLOS



"E o pior foi que ele sacou que fez merda. Aí o que ele começou a fazer? Fez shows. Aí fez um show no Canecão em que ele chamou todo mundo. Aí a minha mulher: "Ah, o show do Roberto!". Falei "Eu não vou!". É um ato político. E quem é que vai ao camarim do Roberto Carlos cumprimentá-lo e tirar foto? O Gilberto Gil, ministro da Cultura. Isso é inominável! Isso é imperdoável! O ministro da Cultura de um governo que deveria ser democrático, um artista que deve lutar pela liberdade de expressão, um artista que foi perseguido pela ditadura e teve que se exilar foi lá pra chancelar uma atitude totalitária, fascista, sem-vergonha que foi essa do Roberto Carlos. Eu acho isso pior do que o Roberto Carlos ter proibido o livro. O cara é representante do governo, ele tem um cargo público! Se ele fosse ministro da Indústria e do Comércio, ou ministro seja lá do que fosse, ele já estava errado. Mas ministro da Cultura! Agora aí é que tá, eu consigo separar o artista da sua obra. Outro dia eu estava cantando: "Vou fazer a louvação, louvação, do que deve ser louvado...". Estava cantarolando a música do Gilberto Gil, que eu gosto. O artista Gilberto Gil é notável como compositor! Entendeu? Eu não vou deixar de... Não vou dar esse gostinho a ele. Mas eu vou estar no direito de dizer "Você é um merda, porque você fez errado, não devia ter ido... Agora, sua música é boa, rapá!" Vai explicar!"



SOBRE BUSSUNDA E AS CRÍTICAS AO CASSETA & PLANETA



[Respondendo à pergunta "Você sente falta de Bussunda?"] "Claro. Mas por incrível que pareça (e isso não é babaquice), o que mais faz falta é o amigo. E isso é uma coisa, cara, que volta e meia eu me vejo assim parado, tentando entender... Porque não é só o cara que trabalha com você, é o cara que joga bola, o cara que vai ao jogo do Flamengo, o cara que fala merda, o cara que é irmão do Sérgio, que é irmão do Marcos... No trabalho, tenho uma dificuldade até hoje: a gente tem uma sala de reunião em que

a gente passa a manhã ali, trabalhando, e de tarde a gente se divide em duplas pra escrever. Eu escrevo com o Hubert. E na outra sala, ficam o Cláudio e o Reinaldo; e na outra, ficavam o Bussunda, o Beto e o Hélio. Eu tenho muita dificuldade de fazer um trabalho lá, de escrever alguma coisa lá, de ficar lá... Tem as fotos do Bussunda..."



"Você sabe que essas coisas têm toda uma dinâmica. Hoje, a televisão mudou. Nós somos uma metamorfose ambulante... Se você pensa do mesmo jeito que pensava há

20 anos, alguma coisa tá errada. Realmente, nós saímos de uma coisa completamente marginal. Mas nunca quisemos ser marginais, a gente queria ir pro mainstream. A gente não tem vocação pra ficar no fracasso e sempre encarou a coisa como profissão... Viver disso. Se você acompanhar o Casseta & Planeta desde a época em que foi fundado, são várias fases... Hoje, a gente tem muita compreensão de onde a gente tá. (...)Você tem que saber quem está vendo. Os perfis de audiência da TV aberta mudaram. Num país continental como o Brasil, com essa diversidade cultural, se você se propõe a ser do mainstream tem que estar atento pra quem você tá falando, senão vai ficar falando sozinho. (...)Então, o programa tem que fazer uma piada pra agradar ao público A, uma pros intelectuais e por aí vai... Muito embora, cada vez mais, o intelectual hoje, com a TV a cabo, tem uma diversidade de canais fantásticos. (...) [Depois de um comentário sobre uma aceitação maior do público classe A e B no caso de um programa na TV fechada] A gente tem a intenção de fazer alguma coisa em TV por assinatura. Não agora, mas a gente tá pensando."



SOBRE O CASSETA & PLANETA NO CINEMA E SEU NOVO FILME COM HUBERT



"Estamos montando o filme do século: a vida do Agamenon! Eu e o Hubert já fizemos o roteiro. É um falso documentário, narrado pela Fernanda Montenegro, tendo como biógrafo dele o Ruy Castro (ele, de verdade). Eu queria ver se começava a filmar no segundo semestre, mas tô achando difícil... Não vai ser caro, porque nós estamos usando imagens de arquivo. (...) O Agamenon vai mudando, mas a voz é a mesma. E quando o Agamenon aparecer no tempo presente, a gente vai botar o cara com um

saco na cabeça pra não ser reconhecido. A Fernanda Montenegro já viu o roteiro, gostou; o Ruy Castro também. (...) [respondendo sobre a performance dos filmes anteriores] Financeiramente, foi um sucesso. Deu lucro Agora, artisticamente, poderiam ter ficado melhores. A gente pensa muito sobre isso. Sete caras escrevendo um filme não dá certo. A gente estuda muito o Monty Python, tem muitas semelhanças... No Monty Python, eram dois que faziam os roteiros. Eles faziam os brainstorms juntos pra terem as idéias, discutiam as linhas gerais, mas só dois escreviam. Eu acho que quando você faz um filme que é escrito a sete mãos, no caso 14 mãos - agora são 12 mãos -, fica muito complicado. Demora mais e esgarça muita coisa."





O que é a revista "M..."



A "M..." foi lançada no fim de 2006, com repercussão entre formadores de opinião e o seleto público que conseguiu adquirir um exemplar. A revista (que tem uma parte disponível no site www.mcorporation.com.br) sempre traz na capa uma personalidade conhecida sentada em uma privada (já posaram para a foto principal Clodovil, Regininha Poltergeist e Sidney Magal, além de Preta Gil, Lacraia e Carlos Moreno, em outras seções). Como sugere o título, a publicação fala sobre as "merdas" que acontecem na sociedade, mas sempre de forma bem humorada. Entre os colaboradores da "M..." estão nomes como Marcelo Rubens Paiva (no cargo de ombudsman), Leo Jaime, Gabriel o Pensador, Rosana Hermann, Tico Santa Cruz, Nani, Fernando Caruso e André Dahmer, além de designers, diretores de arte e fotógrafos conceituados no mercado publicitário.



Esta "M..." é uma publicação independente, idealizada e elaborada por Silvio Lach, publicitário que largou sua agência própria para se dedicar ao humor, com colunas publicadas no Pasquim 21 e Caderno B e revista Domingo (do Jornal do Brasil); Ulisses Mattos, jornalista com passagem pelo JB (onde foi editor da Programa e colunista e editor do Caderno B) e pelo polêmico site Cocadaboa.com (onde assinava uma coluna com um pseudônimo); e Fernando de Castro, jornalista que também foi colunista do Pasquim 21 e do Caderno B, tendo trabalhado ainda como coordenador de jornalismo da rádio Paradiso e na equipe do Caldeirão do Huck, na Globo.

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