terça-feira, 11 de outubro de 2011

EXPOSIÇÕES

Artista visual paraibana, Alice Vinagre expõe suas “Anotações sobre pintura” no CCBNB-Fortaleza

A artista paraibana Alice Vinagre apresentará a sua exposição individual “Anotações sobre pintura”, no Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 – Centro – Térreo – fone: (85) 3464.3108). A abertura da mostra acontecerá no próximo dia 08 de novembro (terça-feira), às 18 horas. Com entrada franca, a exposição ficará em cartaz até 31 de dezembro deste ano (horários de visitação: terça-feira a sábado, de 10h às 20h; e aos domingos, de 12h às 18h).


Anotações sobre pintura, de Alice Vinagre

Texto de Fernando Cocchiarale

Esta é a quinta versão de Anotações sobre pintura, de Alice Vinagre. As edições anteriores — expostas, respectivamente, na Paraíba, no Recife, em Alagoas e novamente, em agosto passado, na capital pernambucana —, ainda que fundadas nas mesmas questões pictóricas e orientadas por uma mesma lógica de ocupação espacial, vêm permitindo à artista produzir trabalhos não só inéditos, como também experimentalmente encadeados com seus desdobramentos processuais precedentes.

Concebida para tornar o espaço expositivo do Centro Cultural do Banco do Nordeste (CCBNB), na cidade de Fortaleza, um ambiente pictórico imersivo, ainda que formado por dezenas de pinturas sobre cartão independentes, essa mostra radicaliza o transbordamento do trabalho de Alice do quadro (simultaneamente autônomo e modular) para o espaço expositivo, já evidente nas Anotações que a precederam, sobretudo a última, realizada no Santander Cultural – Recife. Essas duas versões, mais do que as anteriores, deslocam-nos da contemplação estética estrita para a experimentação sensório-poético-pictórica. Se a primeira exige a clara demarcação de campos de observação — por exemplo, o quadro —, a segunda suscita um lugar ambientado para a experiência poética.

Diferenças à parte, todas as versões desta série possuem características comuns: as centenas de trabalhos sobre cartão produzidos pela artista a partir de 2008 possuem um mesmo e único formato (120 x 115 cm). Neles, o tratamento é monocromático, de predomínio ora azul, ora vermelho. Característica que favorece não só sua montagem modular, como também, por meio dela, a criação de ambientes pictóricos sempre renovados, graças à necessária reedição sequencial das pinturas em função do espaço expositivo.

A tensão entre obra única (cada cartão) e sua montagem modular (permitida pelas mesmas dimensões de seus formatos e pela monocromia) é, portanto, parte fundamental do cerne poético dessas Anotações. Ela introduz na montagem uma tensão maior, de teor histórico: à época da revolução industrial, processos de produção artesanais e métodos de construção mecanizados eram tidos como incompatíveis.

Há que se considerar, no entanto, que todo o processo de produção de Alice é manual, da pintura dos cartões à sua disposição no espaço, e que essa tensão só aparece no trabalho por meio de uma operação poética: seus cartões distinguem-se uns dos outros graças aos impulsos específicos que os singularizam e qualificam como obras, e a modulação concede às partes que a formam uma função modular restrita apenas à sua formatação e à monocromia.

Feitas pela mão e por algumas outras decisões correlatas da artista – como a atribuição de dimensões iguais para todos os cartões, o predomínio evidente de uma cor e a montagem/edição das pinturas sobre cartão no próprio espaço expositivo –, as Anotações resultam em trabalhos ambientais únicos, que, no entanto, preservam a potência própria e autônoma das pinturas que os constroem. Cada versão é, se tomada em seu conjunto, uma pintura significativamente provisória formada por dezenas de quadros singulares e perenes. Nesse sentido, uma possível associação com a azulejaria ou com o papel de parede deve ser descartada. Nestes, a repetição regular da padronagem é quase uma exigência; aqui, ao contrário, a busca é inversa: formar um conjunto a partir da diversidade.

Há nestas montagens um transbordamento que nos remete a um dos momentos conclusivos da história recente da pintura – história que, em um sentido estritamente operacional, começa na protorrenascença e se expande, conseguindo contornar as recorrentes declarações de sua morte, iniciadas no século XIX e que perduram até nossos dias.

Se, ao afirmar o teor bidimensional objetivo da tela, a pintura moderna colocou em crise a construção perspectivada e pictórico-ilusionista (pintura a óleo), seus desdobramentos (a partir dos primórdios da produção contemporânea, na passagem da década de 1950 para a de 1960) passaram pela crítica ao quadro, explícita nos trabalhos de alguns artistas.

Os quadrados negros sobre fundo branco suprematistas (c. 1913) de Kasimir Malevitch já anunciavam o fim da representação e o começo da era da pura sensibilidade na arte. Seu teor monocromático significava, para o artista, a sensibilidade da ausência do objeto (representado), que favoreceu a emergência de uma nova consciência a respeito do sentido da pintura: em lugar do ilusionismo, o teor objetual do quadro.

Décadas mais tarde, nos anos 1950, as telas cortadas de Lucio Fontana, as Combine paintings de Robert Rauschenberg (produzidas com tinta e objetos apropriados pelo artista) e as pinturas azuis e o Vide (mostrado em 1958 na Galeria Iris Clert, em Paris, vazia e pintada de branco) de Yves Klein, entre outros, marcam o avanço da crítica ao quadro como suporte único da pintura.

Nessa mesma época, surge no Brasil a proposta de uma pintura depois do quadro, elaborada por Hélio Oiticica em seus escritos e obras. Para levá-la adiante, ele precisou buscar alternativas para esse suporte convencional de modo a permitir a expansão do campo pictórico para o espaço real. Essa operação poética, no entanto, precisa assumir uma definição clara do que é a pintura, já que sua existência deve ser preservada com o abandono do quadro. Caso contrário, a proposta em questão não se sustentaria. Oiticica não titubeia na resposta:

A experiência da cor, elemento exclusivo da pintura, tornou-se para mim o eixo mesmo do que faço, a maneira pe­la qual inicio uma obra. [...] A cor é uma das dimensões da obra. É inseparável do fenômeno to­tal, da estrutura, do espaço e do tempo, mas como esses três é um elemento distinto, dialético, uma das dimensões. Por­tanto possui um desenvolvimento próprio, elementar, pois é o núcleo mesmo da pintura, sua razão de ser. Quando, porém, a cor não está mais submetida ao retângulo, nem a qualquer representação sobre este retângulo, ela tende a se “corporificar”; torna-se temporal, cria sua própria estrutu­ra, que a obra passa então a ser o “corpo da cor”.[1]

Se a cor é mesmo um elemento exclusivo da pintura (e isso importa menos do que o triunfo dessa ideia na obra do próprio Hélio), então é lógico supor sua existência em outros campos espaciais que não o do quadro, argumento que assegura a proposta de uma pintura expandida para além do quadro praticada por Oiticica, abrindo um novo campo de possibilidades para o artista brasileiro.

Ao investigar novas possibilidades de uma pintura expandida, Alice Vinagre movimenta-se, ainda que não deliberadamente, nesse campo aberto ainda no modernismo, mas que só se consolidou na contemporaneidade. Isso não quer dizer que sua pintura seja herdeira do construtivismo brasileiro – seus cartões transbordam a formalização estrita graças à evocação icônica que esses trabalhos não cessam de promover. A aproximação dessas Anotações com a herança histórica citada se torna, entretanto, inevitável quando se trata da criação de ambientes pictóricos.

Na versão atual de Anotações sobre pintura, os cartões escolhidos por Alice para impregnar cromaticamente o espaço podem ser visualmente separados em dois conjuntos: um predominantemente vermelho, pintado em 2008 e retrabalhado agora para a mostra de Fortaleza; outro formado por cartões azuis, produzidos em 2011 (teias e redes que fizeram parte da edição das Anotações no Santander, tecidas a pincel com uma paciência feminina que evoca Penélope).

A montagem no espaço expositivo do CCBNB assume a distinção cromática entre esses dois conjuntos de cartões, dispondo-os separadamente para criar um espaço único: um cubo central recoberto inteiramente com cartões azuis é o foco cromático principal da instalação, já que uma, duas ou três de suas cinco faces (a face voltada para o piso não pode ser vista) são passíveis de serem vistas, dependendo da localização do observador. Complementando o ambiente pictórico, uma das paredes da sala que contém o cubo de tramas azuis sustenta a virtual projeção de uma de suas faces, sugerida pela modulação de cartões vermelhos.

Essas faces permitem a expansão da trama em rede de cada pintura para o conjunto em que se integram. São configurações gráficas de redes que podem ser referidas aos atravessamentos descontínuos das tramas de um cartão para as tramas dos outros. Podem ser também tomadas como atravessamentos de categorias e práticas estanques — desenho, pintura e escultura — voltadas para a preservação dos ofícios num mundo em rede, no qual, inversamente, eles estão ameaçados.











Coletivo de artistas cearenses expõe “13 obras que você não colocaria na sala da sua casa”

O Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza abrirá em Teresina, na próxima terça-feira, 25, às 19 horas, a exposição “13 obras que você não colocaria na sala da sua casa”, do coletivo MONSTRA. Com entrada franca, a mostra ficará em cartaz até 30 de novembro próximo, de segunda a sexta-feira, de 8 horas às 18 horas, no Clube dos Diários (rua Álvaro Mendes s/n – fones: (86) 3222.7100 / 3222.7075). A exposição integra um elenco de ações que antecedem a instalação de uma unidade do Centro Cultural Banco do Nordeste na capital piauiense.

Dinâmica da exposição


“13 obras que você não colocaria na sala da sua casa” é uma exposição do coletivo MONSTRA, formado por Weaver Lima, Franklin Stein, Ise Araújo, Jabson Rodrigues, Everton Silva, Mychel TC, Lui Duarte e Saulo Tiago. Cada artista do grupo criou obras a partir do título da exposição. O resultado é uma mostra com quadros atípicos, trazendo imagens diferentes do que está habituado a ser utilizado na sala de um lar. Os quadros apresentam imagens supersticiosas, escatológicas, estranhas e até mesmo amaldiçoadas, como é o caso da releitura da famosa série “Crianças chorando”, do italiano Giovanni Bragoli. Existem boatos que as pinturas dessa série contêm mensagens subliminares que trazem desgraça para as famílias que as tiverem em suas casas. Vários casos foram divulgados na imprensa mundial, gerando histeria e fazendo com que grupos queimassem os quadros em praça pública. A exposição é realizada em duas etapas. Na primeira, os trabalhos são espalhados em pontos da cidade, com a intenção de ver a reação das pessoas diante de uma obra de arte largada na rua. Essas reações serão registradas em vídeo que será exibido no espaço expositivo.

Na segunda etapa, as telas serão expostas na galeria e, caso o visitante se interesse por alguma delas, tem a liberdade de levá-la para casa gratuitamente. A exposição é uma ação conceitual desenvolvida com a intenção de discutir o tipo de produção artística que é “aceitável”, assimilada e considerada boa arte pela população. A proposta do projeto é o de fazer com que o cidadão repense seus conceitos sobre a imagem ao se deparar com a opção de levar ou não a obra encontrada na rua ou numa galeria.

A intenção é a de discutir a ideia preconcebida do que é considerado belo na arte. Discutir a maneira com a qual a população encara uma obra de arte. As imagens incomuns pintadas nas telas terão a função de gerar o conflito: tudo que está pintado numa tela é arte? As obras de arte devem apresentar somente imagens belas? Mas quem dita esses padrões (belo e feio)? E, por fim, as questões conceituais das artes despertam o interesse do público?

O projeto faz parte da proposta do coletivo MONSTRA, que é a de utilizar a arte para discutir os costumes e hábitos da nossa região e época, através de uma proposta conceitual que possa ser do alcance de todas as pessoas, e não somente das já iniciadas no circuito das artes



Coletivo MONSTRA

Influenciado pela estética da Pop Art, o coletivo MONSTRA vem se destacando como um dos mais ativos no cenário artístico de Fortaleza. Em 2008, o grupo se reuniu pela primeira vez para realizar o “Encontro MONSTRA”, no Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza – um evento com exposições, palestras exibições de animações e lançamento de publicações.

Ainda no final de 2008, o grupo realizou a “MONSTRA Comix”, no Sobrado Dr. José Lourenço, uma exposição internacional que reuniu mais de 40 artistas de histórias em quadrinhos independentes do mundo todo. Depois do Sobrado Dr. José Lourenço, esta exposição foi levada para o Centro Cultural Bom Jardim e o CUCA Che Guevara.

Em 2009 e 2010, o grupo foi convidado a realizar exposições e murais no evento Casa Cor Ceará. Em 2010, realizou no Espaço Cultural Correios uma feira de arte, intitulada MONSTRA Feiramassa.
Em 2011, voltaram ao Sobrado Dr. José Lourenço, com uma grande exposição apresentando mais de 100 obras, intitulada “Purgatório Paraíso Inferno”. Durante a exposição, também lançaram o pesquisador Nirez como DJ e o manifesto artístico “Expressiocinismo”, disponível na internet no endereço http://bit.ly/m7Ih4t.
Recentemente, realizaram no Centro Cultural Banco do Nordeste-Cariri a exposição “13 obras que você não colocaria na sua casa”, que agora chega ao Piauí.







Cultura egípcia é destaque em exposição no Shopping Aldeota

Uma das civilizações mais antigas da humanidade é tema de exposição no Shopping Aldeota, até o dia 16 de outubro. Realizada pelo artista Abdo Hassam, a mostra “Mundo Egípcio” retrata uma parte da cultura egípcia através de obras de arte pintadas à mão no autêntico papiro egípcio. A exposição ficará em cartaz no piso L2, até o dia 16 de outubro. Os visitantes também terão acesso a esculturas e lembranças que remetem à terra dos faraós. Qualquer uma das artes expostas poderá ser comercializada, mas a visitação é gratuita.

O objetivo da mostra, segundo Abdo Hassam, é aproximar os cearenses a uma das culturas mais ricas do mundo. “Temos uma história cheia de feitos brilhantes em diversas áreas, como ciência e religião. Um dos povos que mais contribuiu para a evolução da humanidade”, explica o egípcio, Abdo.

A troca de experiências entre as culturas do Brasil e do Egito também são destacados pelo artista. “O contato com um nativo desse país poderá proporcionar interessantes conversas. Um compartilhamento de ideias”, complementa.
As obras, de modo geral, trazem a representação de paisagens, construções e grandes nomes da história faraônica, como Tutankamon, Ramissés e a rainha Cleópatra. O papiro, considerado a “estrela” da exposição pelo egípcio Abdo, era utilizado para registro de textos do império faraônico. Este material também era usado na fabricação de pequenas embarcações, cestos e redes. Já serviu, inclusive, de alimento para aos mais pobres e gados de criação. O material do papiro é feito do caule de uma planta típica, que nasce à beira do rio Nilo. A sua técnica artesanal foi desenvolvida há cerca de 8mil anos.










Exposição traz peças da Civilização Maia

O Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura abriu a exposição Rota Maya, em que exibirá réplicas e peças genuínas retiradas de sítios arqueológicos de cinco países: México, Belize, Guatemala, Honduras e El Salvador. A exposição ficará aberta para visitas até o dia 30 de outubro, das 09h às 19h, de terça a quinta, e das 14h às 21h, de sexta a domingo.

Composta por mais de 140 peças, entre máscaras, frascos de perfumaria, pratos comemorativos, jarros, estatuetas e urnas funerárias, a exposição aproxima a trajetória deste povo milenar às perspectivas dos dias atuais. As peças mostram um pouco dos hábitos da cultura da civilização Maia ao retratar cenas de príncipes, carregadores, animais – valorizando poder e força-, além de demonstrar a religiosidade Maia através de esculturas de deuses da fertilidade – representando fenômenos da natureza, como a chuva e o trovão.

Cultura e Civilização Maia

A civilização Maia é marcada pelo alto grau de sofisticação de sua língua e de sua escrita, além de conhecimentos avançados em arquitetura, matemática e sistemas astronômicos. No seu auge, era uma das mais densamente povoadas e culturalmente dinâmicas sociedades do mundo.

A influência dos maias pode ser detectada em países como Honduras, Guatemala, El Salvador e na região central do México. Os povos maias nunca desapareceram, mesmo com a chegada dos conquistadores espanhóis.

Hoje, os maias e seus descendentes formam populações consideráveis em toda a área antiga maia e mantém um conjunto distinto de tradições e crenças que são o resultado da fusão das ideologias pré-colombianas e pós-conquista (e estruturado pela aprovação quase total do catolicismo romano).

Parceria

A exposição é uma parceria entre o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura e a Câmera de Comércio El Salvador Brasil, criada há 11 anos com o intuito de promover o Comércio, a Indústria, o turismo e a Cultura Salvadorenha.

Serviço: Exposição Rota Maya - Visitação de 07 a 30 de outubro no Espaço Multiuso do Centro Dragão do Mar. De terça a quinta, das 9h às 19h (acesso até às 18h30) e sexta a domingo, das 14h às 21h (acesso até às 20h30). Acesso livre







Mostra científica “O Fantástico Corpo Humano” em shopping


Mais de 11 milhões de pessoas já visitaram a mostra que pode ser vista a partir do dia 1º de setembro no Iguatemi

Aquilo que as pessoas têm em comum, não importando o que os define e os divide, é o intrigante e belo corpo humano em que habitamos. A partir do dia 1º de setembro, O Fantástico Corpo Humano pode ser conferido em Fortaleza, diariamente, no Shopping Iguatemi, em curta temporada. A exposição, que já passou por diversos países como Argentina, Chile e México, permite aos visitantes conhecerem mais sobre seus próprios corpos e ensina como cuidar da sua saúde e optar por estilos de vida mais saudáveis. A exposição O Fantástico Corpo Humano ajuda a ver e compreender as doenças de maneira totalmente nova, pois enfatiza problemas de saúde, como câncer de mama, câncer de cólon, cirrose hepática (do fígado), gravidez ectópica, artrite, osteoporose e fraturas ósseas. A exposição também ilustra danos ou lesões a órgãos, como os causados por tabagismo e obesidade. Trata-se de um mergulho tri-dimensional por dentro destes sistemas: pele e ossos, dos pés à cabeça.

São espécies humanas reais, como as utilizadas em universidades e hospitais, preservadas para fins educativos por um processo chamado de plastinação. Apenas recentemente, em 2007, estas espécies passaram a ficar disponíveis para o público, sendo uma oportunidade única para aprendizado visual.

A mostra é projetada numa grande estrutura de 800m² contendo 10 corpos completos, em poses confortáveis e familiares, ilustrando todos os sistemas de forma dinâmica. O público também irá conferir 150 espécimes de órgãos que ajudam os visitantes a investigar mais a fundo as estruturas de cada sistema. Tudo é exposto sob uma iluminação especial para o público visualizar todos os detalhes. Durante todo o percurso são gerados níveis de informações de forma prestativa para todas as idades - da escola primária a faculdade de medicina. O Fantástico Corpo Humano é uma realização da ART BHZ com produção local da Free Lancer Producções. Os ingressos estão à venda no estande da exposição no Shopping Iguatemi.

A exposição traz uma visão geral do corpo, seus sistemas e órgãos:
- Esqueletos /Músculos: As estruturas de suporte do esqueleto e dos músculos trabalham em conjunto.
- Sistema respiratório: Os órgãos que trazem ar para cada centímetro do nosso corpo e tornam possível a fala.
- Sistema Digestivo: O processo que move a comida através de 9 metros de trato digestivo, extraindo os nutrientes que precisamos para nossa sobrevivência.
- Sistema Nervoso: O cérebro é o centro da consciência e a medula espinhal envia impulsos para ele na velocidade da luz.
- Sistema Cardiovascular: Nosso coração bombeia sangue vital para todas as células do nosso sangue.
- Sistema Circulatório: Uma visão única e inspiradora dos vasos que carregam o sangue através do corpo.
- Sistema reprodutivo/urinário: Um sistema com duas funções: eliminar e reproduzir.
- Vida Fetal: A vida e desenvolvimento no seu nível mais básico.
- Medicina Moderna: Proteção e detecção a medida que envelhecemos.

Dúvidas que a Exposição Corpo Humano irá esclarecer para as pessoas:
- O que a cafeína e o refrigerante de cola fazem com a sua bexiga?
- Quem tem os músculos mais fortes... homens ou mulheres?
- O que nos faz soluçar?
- O que faz a placenta?
- Onde estão localizados os menores ossos do nosso corpo?
- Como o LDL (colesterol - lipoproteína de baixa densidade) afeta o seu corpo?
- Porque os músculos arrepiam?
- Porque os quadris femininos são maiores que os masculinos?
- O que a osteoporose faz com o corpo?

Serviço:
O Fantástico Corpo Humano
Local: 5º Piso – Estacionamento Coberto do Shopping Iguatemi (Avenida Washington Soares, 85 - Água Fria)
Data: A partir de 1º de setembro
Horário de Funcionamento: Segunda a Sábado: 10h às 21h / Domingo e Feriados: 10h às 20h.
Ingressos: Segunda a Sexta - R$ 40,00 (Inteira) R$ 20,00 (Meia)
Sábado, Domingo e Feriados – R$ 50,00 (Inteira) e R$ 25,00 (Meia).
Informações: (85) 3181.5006
Projeto Escola: (85) 3181.3372










Moana Gastronomia & Arte apresenta exposição de Carlos Macêdo


O restaurante Moana Gastronomia apresenta a exposição Gravuras e Relevos, composta por cerca de 30 obras do premiado artista plástico Carlos Macêdo.


Macêdo deu os primeiros passos nas artes ainda menino, na ourivesaria, em Juazeiro do Norte.


Com oito, nove anos, o pequeno Antônio Carlos brincava de fazer arte ao manipular ouro e prata fundidos e ao dar forma às suas primeiras peças feitas de argila.


A arte da ourivesaria, com sua fluidez e delicadeza, pode ser percebida nas suas obras, seja nos quadros ou nas esculturas.

“Ainda hoje, todo o meu trabalho é pensado como joia, com um objetivo, um propósito definido, ao mesmo tempo em que tento suprir a minha necessidade de ‘falar’, de me comunicar, não importa a forma”, avalia Macêdo.

Serviço
Moana Gastronomia & Arte
Avenida Beira Mar, 4260 – no Golden Flat Fortaleza
Mais informações: (85) 3263.4887
* Restaurante (almoço e jantar a la carte). Funciona das 12h às 1h.
* Galeria (visitação sem consumo). Funciona das 9h às 11h e das 14h às 19h. Entrada grátis.
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