BASTIDORES

Michael Jackson, Elvis e Marilyn são mortos que mais faturam

Michael Jackson ganhou US$ 170 milhões nos últimos meses segundo ranking da Forbes

Mesmo mortos eles continuam a fazer muito dinheiro: Michael Jackson, Elvis Presley e Marilyn Monroe são os que mais ganharam nos últimos meses, segundo uma classificação da revista Forbes publicada nesta terça-feira.

Entre outubro de 2010 e outubro de 2011, Michael Jackson ganhou US$ 170 milhões, bem na frente de Elvis Presley (US$ 55 milhões) e Marilyn Monroe (US$ 27 milhões), segundo a lista.

A atriz Liz Taylor, falecida no dia 23 de março, entra no 50º lugar (US$ 12 milhões), atrás do desenhista Charles Schulz, autor dos "Peanuts", Charlie Brown e Snoopy, (US$ 25 milhões) e empatou com John Lennon (US$ 12 milhões). Os que continuam a fazer dinheiro devem isso aos direitos autorais e a seus catálogos. Para Liz Taylor, o rendimento vem, principalmente, do perfume "White Diamonds".






Namorado diz que Amy Winehouse não usava drogas ilegais há dois anos, só bebida

O diretor Reg Traviss, que estava em um relacionamento com Amy Winehouse quando a cantora morreu, declarou que ela não usava drogas há pelo menos dois anos, período que os dois estiveram juntos.

Em entrevista ao jornal "The Daily Mirror", Traviss afirmou que Winehouse não tinha mais interesse em drogas ilegais.

"Ela usou drogas muito tempo antes de nós ficarmos juntos. Aquilo tinha ficado no passado", disse.

Amy Winehouse com seu namorado, Reg Travis, em evento em Londres em agosto de 2010

O namorado defendeu também que Amy não bebia mais do que outras pessoas de sua idade, mas acredita que sua morte tenha sido uma consequência de seu comportamento do passado.

"O que aconteceu foi uma reação aos abusos a que ela submeteu seu corpo anos antes."

Amy Winehouse foi encontrada morte em sua casa aos 27 anos em julho deste ano. Exames toxicológicos confirmaram que a cantora não havia usado drogas ilegais, mas detectaram traços de álcool em seu corpo. A autópsia não determinou a causa da morte.







"Isso pode ser uma dádiva para mim", diz Gianecchini sobre câncer

O ator Reynaldo Gianecchini, diagnosticado com câncer linfático em agosto, deu depoimento para a Abrale (Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia) como parte do Movimento Contra o Linfoma, campanha lançada pela associação em setembro.

É a primeira vez que o ator fala sobre o diagnóstico da doença, linfoma não Hodgkin --um tumor que atinge os gânglios linfáticos.

No depoimento, Gianecchini diz que não foi fácil receber a notícia de que estava com câncer, mas que a ajuda da família e dos fãs o ajudou a superar o trauma.
"É um diagnóstico que assusta, primeiro porque não pensamos que podemos ter um câncer e segundo porque é uma doença que tem um estigma", diz ele. Segundo Gianecchini, os primeiros sintomas da doença foram algumas alergias. Depois, apareceram gânglios pelo seu corpo, após uma cirurgia de hérnia na virilha, na qual ele desenvolveu uma infecção.







Maria Rita passou mal após show em Fortaleza

Cantora foi hospitalizada e cancelou apresentação em Salvador

Maria Rita passou mal e foi hospitalizada na sexta-feira (14) após apresentação em Fortaleza. A cantora, que está em Salvador, onde deveria realizar um show às 19h, sentiu dores abdominais e foi internada no Hospital Aliança, onde deu entrada por volta das 13h, para fazer exames.
Os médicos ainda não divulgaram o boletim com diagnóstico final. Segundo a assessoria de imprensa, Maria já estaria com tontura e dor no corpo durante a viagem de Fortaleza para a capital baiana. Uma nova data para o show já foi divulgada pela produção. A nova apresentação será realizada no dia 30 de outubro, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves. Quem estiver com os ingressos e não puder comparecer na nova data, terá o valor dos ingressos devolvido.






Pai de Amy Winehouse publicará livro sobre a cantora

O pai da falecida cantora Amy Winehouse, Mitch Winehouse, publicará no ano que vem um livro de memórias de sua filha cujos lucros serão destinados à fundação que leva o nome da artista. Em declarações dadas nesta segunda-feira à imprensa, Mitch Winehouse disse que escrever a "verdadeira história" de sua filha o ajudará a superar sua morte, que ocorreu em julho após uma longa batalha contra a dependência das drogas e o álcool.
O livro, intitulado "My Daughter" ("Minha Filha", em tradução literal), será publicado em 2012 pela editora HarperCollins e os lucros serão destinados à Fundação Amy Winehouse, criada para ajudar jovens que sofrem de dependência química. "Sinto que preciso escrever este livro para contar a verdadeira história dela e poder me recuperar", declarou Mitch Winehouse.
"Também quero arrecadar a maior quantidade de dinheiro possível para a fundação, de modo que todos os lucros do livro ajudarão diretamente os jovens que têm problemas por doença ou dependência", acrescentou. O diretor do departamento de livros de Não-Ficção de HarperCollins, Nick Canham, destacou nesta segunda-feira a força do pai de Amy, que considerou "admirável". "Seu desejo de escrever uma biografia definitiva, que beneficiará unicamente à fundação que ele fundou, é algo de que estamos incrivelmente orgulhosos em fazer parte", frisou.
Amy Winehouse foi encontrada morta em seu apartamento no bairro de Camden Town no dia 23 de julho por razões ainda não esclarecidas apesar de não terem sido encontrados restos de "substâncias ilegais" em seu sangue.
Vencedora de cinco prêmios Grammy, a cantora inglesa teve em sua curta carreira constantes problemas com as drogas e o álcool, e chegou a ser internada diversas vezes em clínicas de reabilitação.