segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

INTERNET - INFORMÁTICA

UOL é a empresa mais citada nas redes sociais, aponta pesquisa

Um estudo da Miti Inteligência, realizado com as 18 melhores empresas de 2010, escolhidas pela revista Exame, mostra que a UOL é a companhia mais citada no Twitter e Facebook, com 11.508 dos posts (40,6%). A pesquisa monitorou as empresas por uma semana nas redes sociais, entre 15/12/10 a 21/12/10. Nas redes, o UOL é mais citado de forma neutra, já que muitos usuários apenas reproduzem o conteúdo, sem fazer juízo de valor. No entanto, o estudo não detalha os números de menções negativas e positivas do portal.

O resultado é consequência da forte atuação do portal nas redes sociais, que mantém dez perfis no Twitter, um para cada editoria.

TAM é a mais criticada da rede
A pesquisa também mapeou a Fiat, Klabin, CBMM, EMS Sigma Pharma, Atlas Schindler, B2W, CPFL, CSN, Souza Cruz, Telefônica, Refap, BR Distribuidora, TAM, Cielo, UOL, Galvão, Semp Toshiba e Hering. A TAM (8970 posts) aparece como segunda colocada entre as mais citadas, seguida pela Fiat (3415 posts). Apesar do número de citações, a TAM se destaca pelo número de mensagens negativas (58,20%), com apenas 35,16% neutras e 6,64% positivas.

Das 18 melhores empresas, quatro não apresentam perfil nas redes sociais, são elas: CBMM, Galvão Engenharia, Souza Cruz e EMS Sigma Pharma. A CBMM é a companhia com menor número de citações nas redes.

“O que se percebe é que, de modo geral, as grandes corporações do setor da indústria não têm atuação efetiva nas redes sociais, pois consideram que seu mercado está voltado aos players e não ao consumidor final. Entretanto, é fundamental que essas empresas fortaleçam sua imagem junto a esse consumidor, pois ele influencia diretamente as ações de varejo e serviços, por exemplo”, avalia Elizangela Grigoletti, gerente de inteligência e marketing, da MITI Inteligência.

Fora das redes, mas na cabeça dos internautas
É claro que as empresas que não possuem perfis nas redes sociais apresentam um baixo número de menções na web. No entanto, isso não impede que os internautas comentem sobre a companhia, apesar de não receber nenhuma resposta.

Mesmo com as restrições de propaganda impostas pelo governo às empresas tabagistas, a Souza Cruz, que não possui perfis nas redes, aparece em posts do Twitter e Facebook, com a maioria de comentários neutros e alguns até positivos. A companhia fica à frente da Semp Toshiba, Repaf e B2W, que atuam nas redes.








Sistema online de reservas de mesa promete revolucionar os hábitos dos consumidores

Um sistema de reservas online de mesas de restaurantes promete ser uma novidade que irá mudar os hábitos de quem adora comer fora de casa. O portal de delivery & reservas online ComerNaWeb (www.comernaweb.com.br) prepara o lançamento do “ComerNaRua”, um serviço que, por meio da internet, permite que os internautas façam reservas online em restaurantes.

A ideia, de acordo com o diretor do portal, Marcio Blak, é oferecer aos donos dos restaurantes um diferencial ao público que utiliza a web como ferramenta de praticidade. “Os restaurantes que adotarem o nosso serviço estarão utilizando o que há de mais moderno na internet”, explica.

A novidade está em fase final de elaboração e deve ser lançada em abril. Segundo Blak, a ferramenta é fácil de ser utilizada pelos donos dos estabelecimentos e funcionará como uma grande agenda online, que irá integrar ainda as reservas dos clientes feitas pelo telefone. O sistema gerencia o "estoque" de lugares, que é informado pelo restaurante. Quando o número de mesas disponíveis acaba, o consumidor entra em uma fila de espera.

Para aderir ao serviço, é cobrada do restaurante uma taxa de R$ 99,00 por mês, preço especial de lançamento.

Para incentivar os donos do estabelecimento a testarem a novidade, o ComerNaWeb oferece uma promoção especial até 30 de março: os empreendedores pagarão apenas R$ 49,00 de mensalidade, durante o primeiro ano.

“Mas, apesar de toda a praticidade que o canal oferece aos restaurantes, é necessário que o dono do estabelecimento compreenda que é necessário estar preparado para atender a demanda online. Ou seja: de nada adiantará o empreendedor investir em uma ferramenta como essas se não acompanhar as demandas dos internautas”, orienta.

Nenhum comentário: