domingo, 6 de setembro de 2009

SAÚDE

Herbarium lança novo conceito em substituto de refeições salgadas

Aprovado pela ANVISA, Bioslim Refeição Salgada traz todos os nutrientes necessários para o organismo

A alimentação correta é o começo para uma vida saudável. Mas a correria do dia a dia nem sempre ajuda as pessoas a terem a devida atenção aos alimentos que consomem nas principais refeições. Os benefícios destes cuidados são muitos porque, além de manter a imunidade do organismo fortificada, a boa alimentação ajuda desde a prevenção de doenças até o bem-estar.

Para auxiliar as pessoas que buscam refeições completas, seja para redução de peso, ou mesmo aquelas que nem sempre têm tempo para prepará-las ou sair do escritório em busca de um bom restaurante, o Herbarium Laboratório Botânico lança em setembro o Bioslim Refeição Salgada, um novo conceito em substituto de refeições que está disponível em três diferentes sabores: Queijo & Brócolis, Tomate Seco & Manjericão e Frango & Milho.

Com uma composição nutricional adequada conforme os padrões estabelecidos pela Anvisa, o Bioslim Refeição Salgada atende 41% das necessidades diárias de cálcio, mineral responsável pelo fortalecimento de ossos e dentes, contrações musculares e funcionamento do sistema nervoso e imunológico. Contém também 23 vitaminas e minerais importantes para o funcionamento do organismo, que ajudam a diminuir a incidência de deficiência ou desequilíbrio destes micronutrientes durante uma dieta.

Com baixo teor de gordura, o Bioslim Refeição Salgada pode substituir até duas das principais refeições ao dia, pois contém proteínas provenientes de leite e derivados, consideradas de alto valor biológico. Com isso, o organismo repõe todos os aminoácidos essenciais que necessitam serem ingeridos diariamente, afinal, eles atuam diretamente na manutenção metabólica do indivíduo. Tudo com apenas 206 calorias por porção, ou seja, muito menos que uma refeição convencional.

Bioslim Refeição Salgada favorece também o trânsito intestinal e aumenta a saciedade. Afinal, 4,5g por porção correspondem a 18% das necessidades diárias de fibras alimentares. É livre de corantes artificiais e conservantes, que são substâncias usadas para pigmentar e aumentar a durabilidade dos alimentos, respectivamente, e podem causar reações alérgicas em indivíduos sensíveis. “Os corantes utilizados no Bioslim Refeição Salgada são naturais e apresentam propriedades benéficas, como o urucum, que age no combate do colesterol alto e no controle do diabete mellitus. Já a cúrcuma tem propriedades antioxidantes”, explica a gerente de produtos da Linha Bioslim, Gisele de Carvalho Döll.


Praticidade e facilidade de consumo

Com um design caracterizado para atender as pessoas que gostam de praticidade, a embalagem do Bioslim Refeição Salgada é resistente, com tampa abre e fecha. Isso também permite que após aberto, o produto conserve suas características iniciais a fim de evitar o desperdício. Após aberta a embalagem recomenda-se consumir em até 30 dias.

Opção para quem quer perder peso


Bioslim Refeição Salgada faz parte do Programa de Redução de Peso Bioslim que sugere um cardápio de 1200 calorias e permite um emagrecimento saudável baseado na reeducação alimentar. Associado a esse hábito, aconselha-se a prática regular de atividade física para potencializar os efeitos do emagrecimento saudável.

No Brasil, um estudo realizado durante seis meses pela Universidade de São Paulo, o grupo que consumiu substituto de refeição teve os menores valores de LDL-Colesterol, triglicerídeos e glicose. Inclusive foram mais eficazes na perda de peso e manutenção do peso novo.

Modo de Preparo - Coloque 5 colheres da sopa em uma caneca grande ou tigela. Adicione 300 ml de água fervente e misture bem até dissolver por completo. Consumido conforme modo de preparo, a embalagem com 315g rende em média 5 porções.

* Para redução de peso:

Substituir 2 das principais refeições (café-da-manhã, almoço ou jantar) por Bioslim Refeição Salgada.



* Para manutenção de peso:

Substituir 1 refeição principal por Bioslim Refeição Salgada.

Bioslim Refeição Salgada sabor Frango & Milho
Registro no Ministério da Saúde: 4.8697.0092
Central de Relacionamento Herbarium: 0800-723-8383
Preço Médio: R$ 27.20




A IRONIA DA GRIPE SUÍNA

2000 pessoas contraem a gripe suína e todo mundo já quer usar máscara.
25 milhões de pessoas têm AIDS e ninguém quer usar preservativo....

PANDEMIA DE LUCRO

Que interesses econômicos se movem por detrás da gripe porquina???
No mundo, a cada ano morrem milhões de pessoas vitimas da Malária, que se podia prevenir com um simples mosquiteiro.
Os noticiários, disto nada falam!
No mundo, por ano morrem 2 milhões de crianças com diarréia que se poderia evitar com um simples soro que custa 25 centavos.
Os noticiários disto nada falam!
Sarampo, pneumonia e enfermidades curáveis com vacinas baratas, provocam a morte de 10 milhões de pessoas a cada ano.
Os noticiários disto nada falam!
Mas há cerca de 10 anos, quando apareceu a famosa gripe das aves...
os noticiários mundiais inundaram-se de noticias...
Uma epidemia, a mais perigosa de todas... Uma Pandemia!
Só se falava da terrífica enfermidade das aves.
Não obstante, a gripe das aves apenas causou a morte de 250 pessoas, em 10 anos... 25 mortos por ano.
A gripe comum, mata por ano meio milhão de pessoas no mundo. Meio milhão contra 25.
Um momento, um momento. Então, por que se armou tanto escândalo com a gripe das aves?
Porque atrás desses frangos havia um "galo", um galo de crista grande.
A farmacêutica transnacional Roche com o seu famoso Tamiflu vendeu milhões de doses aos países asiáticos.
Ainda que o Tamiflu seja de duvidosa eficácia, o governo britânico comprou 14 milhões de doses para prevenir a sua população.
Com a gripe das aves, a Roche e a Relenza, as duas maiores empresas farmacêuticas que vendem os antivirais, obtiveram milhões de dólares de lucro.
- Antes com os frangos e agora com os porcos.
- Sim, agora começou a psicose da gripe porquina. E todos os noticiários do mundo só falam disso...
- Já não se fala da crise econômica nem dos torturados em Guantánamo...
- Só a gripe porquina, a gripe dos porcos...
- E eu me pergunto-: se atrás dos frangos havia um "galo"... atrás dos porcos... não haverá um "grande porco"?
xxA empresa norte-americana Gilead Sciences tem a patente do Tamiflu. O principal acionista desta empresa é nada menos que um personagem sinistro, Donald Rumsfeld, secretário da defesa de George Bush, artífice da guerra contra Iraque...
Os acionistas das farmacêuticas Roche e Relenza estão esfregando as mãos, estão felizes pelas suas vendas novamente milionárias com o duvidoso Tamiflu.
A verdadeira pandemia é de lucro, os enormes lucros destes mercenários da saúde.
Não nego as necessárias medidas de precaução que estão a ser tomadas pelos países.
Mas se a gripe porquina é uma pandemia tão terrível como anunciam os meios de comunicação...
...se a Organização Mundial de Saúde (conduzida pela chinesa Margaret Chan) se preocupa tanto com esta enfermidade, por que não a declara como um problema de saúde pública mundial e autoriza o fabrico de medicamentos genéricos para combatê-la?
Prescindir das patentes da Roche e Relenza e distribuir medicamentos genéricos gratuitos a todos os países, especialmente os pobres. Essa seria a melhor solução.

Dr. Carlos Alberto Morales Paitán, Peru



Matar célula tumoral pode ajudar câncer

Não adianta só matar o câncer: é preciso fazer isso do jeito certo, ou a morte das células tumorais só serve para que a doença continue firme. A mensagem não muito animadora é o principal resultado do trabalho de um pesquisador da USP, que mostra a importância de atacar não apenas o tumor, mas também a área aparentemente saudável que o circunda.

O paradoxo está sendo estudado por Roger Chammas, que detectou o fenômeno em versões experimentais (em roedores) de melanoma, um dos tipos mais estudados --e o mais letal-- de câncer de pele.

"Mas há razões para acreditar que ele aconteça em outros tipos de tumor também, porque os mecanismos básicos são os mesmos", disse Chammas à Folha durante a reunião anual da Fesbe (Federação de Sociedades de Biologia Experimental), que terminou no último fim de semana em Águas de Lindoia, no interior paulista.

Faz relativamente pouco tempo que os biólogos e médicos estão levando em conta a importância do entorno do tumor para a permanência da doença. O raciocínio é que, como qualquer parasita (embora tenha sua origem no próprio organismo), o câncer depende dos recursos oriundos de regiões vizinhas do corpo para prosperar. Os tumores "recrutam", por exemplo, vasos sanguíneos para garantir seu suprimento de nutrientes, o que levou à ideia de cortar as fontes de sangue para atacar o câncer.

Pela culatra

"Parece que o mesmo vale para outras células", explica Chammas. "Elas formam uma espécie de nicho que facilita o crescimento do tumor", afirma. Em experimentos com camundongos, o pesquisador da USP verificou um aspecto inusitado desse "nicho": algumas das células responsáveis por proteger o organismo são justamente aquelas encarregadas de manter o câncer em atividade.

Os dados vieram ao tratar os bichos cancerosos com um quimioterápico bem conhecido, a dacarbazina. "O problema da dacarbazina é que ela consegue levar à morte de muitas células do câncer, mas muitas vezes não é capaz de eliminar o tumor", diz ele. Restava saber o porquê do fenômeno.

O paradoxo parece ter relação estreita com os macrófagos, células que desempenham papel de faxineiras quando ocorre a morte celular, além de participarem de processos inflamatórios. Ao reagir à morte celular em massa causada pela dacarbazina, os macrófagos produzem substâncias imunossupressoras, ou seja, que diminuem a ação do sistema de defesa do organismo.

O resultado é que, de guarda baixa, o corpo não consegue lidar de forma eficiente com o resto do tumor, que volta a crescer mesmo com a quimioterapia.

Uma das maneiras de evitar que o tratamento não dê em nada, sugere o trabalho de Chammas e seus colegas, é usar uma espécie de coquetel, combinando a quimioterapia com o desligamento do BKR1, uma fechadura química (receptor) no entorno do tumor que tem papel importante em processos inflamatórios. Com esse desligamento, o ambiente celular ficaria menos favorável ao tumor.

"Achamos que essa poderia ser uma abordagem complementar à diminuição de vasos sanguíneos que alimentam o tumor", afirma Chammas. O BKR1 seria, portanto, um alvo para novas drogas anticâncer.

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