Ministros anunciam processo para banir 13 agrotóxicos
Treze agrotóxicos deverão ser banidos do País a partir de junho, afirmaram hoje os ministros do Meio Ambiente, Carlos Minc, e da Saúde, José Gomes Temporão. A reavaliação dos defensivos agrícolas - oito deles já proibidos pela União Europeia (UE) - foi retomada este mês, depois de a Justiça confirmar os poderes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de realizar esse tipo de procedimento. Os produtos são suspeitos de provocar uma série de problemas à saúde.
A gerente de normatização e avaliação da Anvisa, Letícia Rodrigues, afirma que parte dos produtos já está em análise bastante avançada. Ela estima que até junho pelo menos cinco reavaliações já estarão concluídas. "Os processos serão avaliados caso a caso e todos serão submetidos a consulta pública", disse. Depois de finalizado pela Anvisa, o assunto será analisado pelo Comitê Técnico de Assessoramento sobre Agrotóxico (CTA).
Os 13 agrotóxicos são usados na fabricação de 130 produtos. Na lista estão herbicidas, fungicidas e inseticidas usados em diferentes culturas e que movimentam um mercado avaliado em R$ 8 bilhões. "Nossa guerra não é contra o Ministério da Agricultura", afirmou Minc, numa referência às resistências feitas pela equipe de seu colega, Reinhold Stephanes, à reavaliação. Minc afirmou que o banimento dos produtos não será feito de forma repentina. "Serão estabelecidos prazos para que haja substituição dos produtos, para que o mercado não fique desabastecido."
REACH® e LISTERINE® lançam a linha CUIDADO TOTAL
Em uma parceria inédita, as marcas REACH® e LISTERINE®, ambas da Johnson&Johnson, uniram-se para lançar a linha CUIDADO TOTAL composta por escova de dente, fio dental e enxaguatório bucal. A intenção é reforçar o novo conceito de higiene bucal que preconiza a adoção dos três passos da limpeza oral completa: uso do fio dental, escovação dos dentes e bochechos com anti-séptico. Estarão disponíveis para o consumidor a partir de janeiro Conheça as principais características dos produtos.
Escova REACH Cuidado Total - desenvolvida em parceria com dentistas, possui limpador de língua, cabo emborrachado e cerdas afuniladas nas laterais para melhor alcance dos dentes e limpeza da boca. Preço sugerido: R$ 5,30
Fio dental REACH Cuidado Total - tem um diferencial irresistével: o fio é lilás, a cor da linha Cuidado Total. Além disso, é extremamente eficiente. Em contato com os dentes, se expande, proporcionando a remoção completa dos resíduos. Também deixa um sabor refrescante e duradouro na boca, além de ser resistente ao desfiamento. Preço sugerido: R$ 6,40
Anti-séptico Listerine Cuidado Total - o mais avançado e completo de todos os enxaguatórios Listerine. Promove seis benefícios quando usado diariamente, duas vezes ao dia: 1. Protege as gengivas, previnindo contra gengivite; 2. Fortalece os dente, reduzindo a incidência de cáries; 3. Mantém o branco natural dos dentes; 4. Garante até 24 horas de hálito fresco; 5. Reduz a placa bacteriana e 6. Mata até 99% dos germes da cavidade bucal. Preço sugerido: R$ 10,13 – 250 ml / R$ 16,20 – 500ml.
Chocolate na Páscoa: aprecie com moderação
Ao leite, em pó, em tablete, em formato de ovos recheados, branco, amargo, mesclado, com amendoim, amêndoas, avelã. Resistrir a tanta tentação, principalmente na época da Páscoa, é praticamente impossível. Mas os “chocólatras” devem tomar alguns cuidados quanto ao consumo execessivo do doce.
A nutróloga Samantha Enande, médica da Clínica Valéria Marcondes, em São Paulo, alerta os “viciados”: “ingerir uma grande quantidade de chocolate pode ser perigoso”. As gorduras saturadas do leite e a vegetal hidrogenada aumentam os riscos de obesidade. A dica é evitar ingerir chocolate de forma exagerada. “O ideal é consumir um bombom ao dia, pois a moderação dificilmente trará malefícios à saúde”, explica.
Mas apesar disso, o chocolate também traz alguns benefícios. “É nutritivo, contém proteínas, cálcio, magnésio, ferro, zinco e vitaminas”, diz. “Além disso, o cacau possui propriedades anticancerígenas e estimulantes cerebrais, que podem trazer benefícios ao sistema circulatório”, comenta.
Já os chocolates dietéticos, feitos especialmente para diabéticos ou aquelas pessoas com intolerância à glicose, possui a mesma quantidade de calorias e maior teor de gorduras saturadas, apenas não contém açúcar. “Portanto, podem ter igual ou mais calorias que o tradicional”, detalha.
Confira abaixo as calorias:
Tipo Quantidade Calorias
Ao leite 500g 2.780 calorias
Branco 500g 2.800 calorias
Amargo 500gr 2.630 calorias
Dietético 500gr 2.700 calorias
Listerine Whitening chega para deixar dentes mais brancos e sorriso mais bonito
Produto se diferencia pela forma fácil de usar e pela eficácia comprovada
O lançamento de Listerine Whitening representa a chegada de uma nova categoria de branqueadores para dentes no Brasil. Trata-se de branqueador em formato de enxaguante bucal, para uso antes da escovação. Listerine Whitening é de utilização simples e segura, preço acessível e possui eficácia comprovada por estudos clínicos.
O produto proporciona um tratamento eficiente para branquear. Suas bolhas ativas removem as manchas e branqueiam os dentes. A utilização é muito simples: basta bochechar antes da escovação para obter um sorriso mais branco. Os resultados finais, de até dois tons e meio mais brancos na escala de cores, são alcançados após 12 semanas de uso contínuo do produto. Esses resultados podem variar de acordo com os hábitos alimentares, a cor da própria dentição entre outros fatores.
É importante lembrar que Listerine Whitening passa a fazer parte da rotina diária de higienização bucal, representando o primeiro passo, seguido por fio dental, escova e enxaguante bucal Listerine que combate a placa bacteriana e a gengivite. “Pesquisas realizadas pela Johnson & Johnson mostraram que existe uma carência de produtos branqueadores fáceis de usar e eficientes”, explica Luis Ruiz, Gerente de Grupo de Produtos de Oral Care da Johnson & Johnson.
O mercado de branqueadores dentais cresce 3,5% a mais que a categoria de higiene oral ao ano e comprova a tendência pela busca da beleza aliada à saúde, na qual dentes brancos estão associados à imagem de pessoas bem cuidadas, bonitas e felizes. Um estudo realizado nos Estados Unidos indicou que 72% dos entrevistados desejam ter dentes mais brancos.
O produto estará disponível em farmácias e supermercados, a partir de maio.
Como funciona
O produto deve ser utilizado duas vezes ao dia antes da escovação, com bochechos de 15 ml durante um minuto.
A fórmula de Whitening possui 2% de peróxido de hidrogênio, substância que atua nas manchas e branqueia os dentes. Ao usar o produto, bolhas são ativadas e interagem com o esmalte dos dentes, promovendo o branqueamento. Esse mesmo componente é utilizado nos clareamentos dentais realizados em consultórios odontológicos.
Principais componentes da fórmula
Peróxido de hidrogênio: clareador.
Mentol e eucaliptol: óleos essenciais que combatem a halitose.
Sobre o antiseptico bucal Listerine - A eficácia de LISTERINE vem sendo analisada e comprovada nos últimos anos por mais de 130 estudos clínicos já publicados. Esses trabalhos demonstram que o produto previne e reduz a placa bacteriana em até 56% e a gengivite em 21% quando comparado ao uso apenas da escova e do fio dental.
Para se obter um bom resultado, é importante usar o produto, sem diluí-lo, duas vezes ao dia, pela manhã e a noite, fazendo bochechos de 30 segundos, além de visitar o dentista com regularidade. Produzido pela Johnson & Johnson, LISTERINE é líder de mercado e é o único anti-séptico de uso diário a receber o selo da American Dental Association (ADA). No Brasil possui também o da Associação Brasileira de Odontologia (ABO).
Herbarium lança Bioslim Colágeno sabor Chá Verde & Limão
Rico em proteínas, o colágeno atua na sustentação e elasticidade de pele
Manter a saúde em dia não é tarefa fácil. Isso porque além de praticar exercícios regularmente, é necessário também ingerir, todos os dias, diversos nutrientes que atuam para um bom funcionamento do organismo. Com essas duas combinações, o corpo ganha diversos benefícios que resultam também na beleza e na qualidade de vida. O colágeno, por exemplo, é uma substância fundamental para a sustentação e elasticidade da pele, pois contém 84% de proteínas, 2% de sais minerais e água, além de não conter gorduras. No entanto, por estar presente principalmente na cartilagem animal, nem sempre é fácil e prazeroso de ser consumido. Por isso, o Herbarium Laboratório Botânico acaba de lançar um novo produto que traz benefícios à saúde, além de cuidar da beleza com mais prazer e praticidade.
O novo Bioslim Colágeno sabor Chá Verde & Limão é uma bebida à base de colágeno hidrolisado, composto também por vitamina C e extratos da Camellia sinensis, planta originária da China que atua na queima de gordura e na aceleração do metabolismo.
Com embalagem de 180g, o Bioslim Colágeno pode ser preparado tanto quente quanto frio. Em cada porção, de 10 gramas, 50% da substância são compostas pelo colágeno hidrolisado. “Além de ser uma rica fonte de proteínas, o novo Bioslim Colágeno é preparado com o sabor cítrico do limão, desmistificando o sabor forte e nem tão agradável dos produtos compostos por colágeno”, explica a gerente de produtos da Linha Bioslim, Gisele de Carvalho Döll. “Além disso, por conter a Camellia sinensis, Bioslim Colágeno contém propriedades antioxidantes e que ajudam também na aceleração do metabolismo”, completa.
Bioslim Colágeno sabor Chá Verde & Limão
Embalagem de 180g
Preço médio: R$ 21,60
Central de Relacionamento Herbarium: 0800-723-8383
SOBRE O HERBARIUM – É a indústria líder no mercado de fitoterápicos. Fundado em 1985, com capital 100% nacional, possui o maior número de fitoterápicos registrados pela Anvisa e está localizado na Região Metropolitana de Curitiba (PR). Foi a primeira, dessa área, a obter as certificações ISO 9001/2000, BPF – Boas Práticas de Fabricação, a habilitação Reblas – Rede Brasileira de Laboratórios de Saúde Pública e a trazer para o Brasil principais tendências mundiais em fitoterápicos. A empresa já recebeu prêmios nacionais e internacionais, como as 100 Melhores Empresas da América Latina para se trabalhar. Instalada em nove mil metros quadrados de área construída, ocupa um terreno que é 12 vezes maior que essa metragem, incluindo um extenso bosque. Tem como filosofia o respeito pela natureza e pela comunidade. Mais informações www.herbarium.net
Palavra de especialista
Frutas ajudam a emagrecer, mas também engordam
Fontes naturais de vitaminas e minerais, as frutas alimentam, ajudam a diminuir a gordura na dieta e a controlar o peso corporal. Ainda fornecem mais energia e resistência, além de auxiliar o funcionamento do intestino. São alimentos praticamente perfeitos? Sim, quando consumidas com parcimônia. Porém, se houver exageros, podem também engordar.
Segundo Patrícia Realino Guaitoli, nutricionista parceria do Ganep Grupo de Nutrição Humana, muitas pessoas ignoram que as frutas contêm carboidratos e, algumas, gorduras. Mas essa é a realidade.
“A maioria, é bom registrar, tem pouca gordura e calorias e proporcionam sensação de saciedade. Daí o motivo de os nutricionistas incentivarem constantemente o aumento do consumo por quem está seguindo um planejamento alimentar com o objetivo de manter o peso ou de emagrecer. Elas devem ser consumidas como um complemento, entrando no lugar de pães, chocolates, e outros”.
Patrícia pondera que as frutas são fundamentais no cardápio de qualquer pessoa, pois garantem o equilíbrio da dieta. O consumo diário recomendado é de 3 a 5 poções, as quais não devem ser substituídas por suplementos alimentares de vitaminas e minerais. É que estes não oferecem os mesmos benefícios.
Devido a todos os aspectos saudáveis, muitas vezes a fruta é associada a dietas para emagrecer. A nutricionista alerta que não é recomendável substituir as grandes refeições (almoço e jantar) por nenhuma fruta.
“O ideal é que sejam consumidas nos lanches e como sobremesa, em substituição aos doces mais calóricos”, afirma.
O potencial de saciedade, entretanto, se perde quando a fruta é utilizada em sucos, já que a quantidade de fibras é menor que a da fruta in natura.
Frutas que “engordam” e frutas que “emagrecem”
Menos calóricas: acerola, carambola, mamão, morango, melão e melancia.
Valor calórico intermediário: abacaxi, ameixa, caju, figo, graviola, jabuticaba, kiwi, laranja, maçã, manga, pêra, pêssego e tangerina.
Mais calóricas: abacate, açaí, banana, caqui, cereja, côco, goiaba, maracujá e a uva.
Mais calóricas e com maior teor de gorduras: abacate, açaí e côco - sendo que o côco possui a maior quantidade, o açaí a menor, e o abacate contém uma quantidade intermediária de gordura por 100g.
Mais calóricas e com maior teor de carboidratos: o açaí é o campeão na quantidade de carboidratos por 100g, seguido pela banana, cereja, maracujá e caqui.
Alimentos orgânicos: prós e contras
Alimentos orgânicos são especiais tanto pelo ciclo de cultivo quanto pela ausência de fertilizantes químicos e agrotóxicos. Isso sem falar da harmonização e respeito aos demais elementos da natureza. Graças a um sistema de produção que busca o equilíbrio entre o solo e outros recursos naturais, como água e luz, há diferenciais importantes e benéficos para o consumo.
Usualmente são cultivados sem aditivos e conservantes sintéticos, livres de adoçantes, corantes, flavorizantes – que conferem o sabor ao produto. Tem uma durabilidade maior em relação aos convencionais, uma vez que o menor teor de água em sua composição reduz a proliferação de bactérias.
Um alimento orgânico fresco, aliás, possui 20% menos de água em sua composição, tornando os nutrientes mais concentrados; além de trazer quantidade maior de açúcar. Com níveis superiores de vitamina C, o tomate orgânico, por exemplo, apresenta 23% mais vitamina A do que os convencionais.
“Estudos recentes atestam que a diferença é acentuada em minerais. Têm teores maiores de vários deles: 63% a mais de cálcio, 73% a mais de ferro, 118% de magnésio, 178% de molibdênio, 91% de fósforo, 125% de potássio e 60% de zinco. Por outro lado, possuem 29% a menos de mercúrio, o que é excelente”, explica Patrícia Realino Guaitoli, nutricionista parceira do Ganep Nutrição Humana para o desenvolvimento de projetos especiais.
Em todo o país, são cerca de 15 mil produtores de alimentos orgânicos. De acordo com o Ministério da Agricultura, houve um crescimento de 114% no número de agricultores – 7 mil em 2000 para 15 mil em 2008 – além de um aumento de 196% na área de plantio - de 270 mil hectares para 800 mil, neste mesmo período.
Orgânicos são apenas 1% de todo o alimento que é vendido no Brasil. Apesar do aumento da cadeia produtiva, a dificuldade com transporte e pontos-de-venda, além das condições de produção, fazem com que a queda no preço seja lenta e difícil. Em média, o custo é de 10% a 30% superior ao dos convencionais, variação que depende do tipo de produto e da época. Em hortaliças e frutas, a diferença tem caído. Quanto aos laticínios, o preço pode ser mais do que o dobro.
Nos últimos anos, o mercado de produtos orgânicos se ampliou e ganhou novos itens, além dos in natura. Entre eles, sucos, laticínios, óleos, doces, palmito, pães, biscoitos, molhos, cerveja, vinho, cachaça, mel, pratos prontos congelados, frutas desidratadas, açúcar branco e mascavo, café, guaraná em pó, barra de cereais, hortaliças processadas, camarão, frango e carnes.
Os produtores de alimentos orgânicos precisam seguir um critério rigoroso para garantir o selo de certificação. A regulamentação, em vigor desde o fim de 2007, indica os procedimentos básicos de cultivo, colheita e armazenamento. Estabelece ainda um prazo de dois anos para os produtores que vendem em feiras se organizarem em associações, com direito a registro no ministério e um documento (espécie de alvará).
Ao vender direto para o consumidor, deve-se exibir esse registro para provar que está de acordo com as normas. Já os produtores maiores, que atuam direto com redes de distribuição, levaram o selo único das certificadoras. No Brasil, são mais de 20 empresas de certificação, credenciadas na International Federation of Organic Agriculture Movements (IFOAM), federação internacional que congrega os diversos movimentos relacionados com a agricultura orgânica.
Estes critérios para regulamentar os orgânicos protegem a população dos riscos que os alimentos comuns conferem à sua saúde. O relatório do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) divulgado em 2008 mostra que, de cada dez pés de alface à venda em feiras e supermercados, quatro estão contaminados por resíduos de agrotóxicos. Cerca de 40% do tomate e do morango consumidos pelos brasileiros contêm vestígios de uso pouco criterioso de agrotóxicos.
Outros seis alimentos que fazem parte do cardápio regular do brasileiro também foram analisados em 2007 e registraram resíduos irregulares de defensivos agrícolas: banana (4,3%), batata (1,36%), cenoura (9,9%), laranja (6%), maça (2,9%) e mamão (17,2%). As amostras analisadas são de 16 estados de todas as regiões do país, além dos municípios de Belo Horizonte, Curitiba e São Paulo. Nos orgânicos, desde que sejam de procedência, não existe esse tipo de contaminação.
Patrícia Realino alerta que o ideal é adquirir o alimento orgânico certificado, o que é uma garantia sobre os adequados processos de produção, desde a desintoxicação do solo até o envolvimento com projetos sociais e de preservação do meio ambiente.
Dicas de compras e armazenamento
- Nos pontos de venda, verifique se os orgânicos estão separados dos convencionais, o que evita a contaminação por produtos químicos ou resíduos de agrotóxicos;
- Em algumas cidades, existem feiras exclusivas administradas e fiscalizadas por associações de agricultura orgânica, onde os produtos são mais baratos, já que o produtor vende diretamente ao consumidor;
- Sempre verifique o selo da certificadora na embalagem. Para resguardar o consumidor, as grandes redes de supermercados e os importadores não adquirem produtos sem esta procedência;
- Ao escolher apenas alguns alimentos para levar, prefira tomate, morango, batata e alface, os mais contaminados por agrotóxicos no cultivo de maneira convencional;
- Ao armazenar na geladeira, guarde os alimentos em saquinhos, para não ressecar. Faça furos pequenos no plástico, para que a fruta, o legume ou a verdura possam respirar e não estraguem mais rapidamente;
Os hábitos modernos e sua relação com as doenças cardíacas
Quase todo mundo adora recorrer a algumas facilidades dos tempos modernos para ganhar tempo e simplificar a vida. No entanto, muitas vezes aquilo que parece vantagem pode ter desdobramentos não muito agradáveis com o passar dos anos. Por exemplo, a utilização de escadas rolantes e elevadores, os exageros na exposição à televisão e ao computador, a redução ou a ausência de atividade física e o aumento do consumo de alimentos de alta densidade calórica são importantes fatores de risco da Síndrome Metabólica.
Trata-se de uma das doenças mais preocupantes dos dias de hoje e tem relação com rotinas prejudiciais à saúde, como o sedentarismo e o tabagismo. Também conhecida como Síndrome X, é definida como uma associação de pelo menos três fatores de risco cardiovascular, sejam eles quais forem: obesidade, hipertensão, diabetes, dislipidemia, etc.
“O médico deve sempre olhar o paciente de forma generalizada, levando em consideração alterações como obesidade, hipertensão, tabagismo etc. Clínicos gerais, endocrinologistas e cardiologistas são os que mais recebem estes casos”, afirma o dr. Nabil Hassan, presidente da Regional Presidente Prudente da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP).
Segundo o especialista, muitos portadores só sabem que têm a síndrome quando os riscos já são muito graves.
“Como na maioria das vezes não há sintomas, só se identifica a doença com avaliação de rotina ou se o paciente tiver algum evento cardiovascular. O clínico possui grande importância neste contexto já que é responsável pelo primeiro atendimento e pelo devido encaminhamento”.
Os médicos, assim como a população, devem ficar atentos ainda aos antecedentes familiares, já que as características para a doença são hereditárias.
O tratamento é feito a partir do controle dos fatores de risco. Portanto, requer, além da medicação, mudanças nos hábitos. Fazer exercícios físicos regularmente e adotar uma dieta mais saudável são medidas essenciais. “Isso é um problema grave por não depender só de remédio. Muitas vezes, o mais difícil é mudar o estilo de vida de alguém”, alerta o dr. Nabil Hassan.
Reconstrução mamária: técnica escolhida depende do tipo de mastectomia ao qual a mulher foi submetida para o tratamento de câncer
Segundo o cirurgião plástico Alexandre Piassi Passos, mesmo antes da mastectomia o médico pode discutir com a paciente os tipos de procedimentos reparadores praticados atualmente
O câncer mamário é o quinto na lista das causas de morte em todo o mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Só em 2007, provocou 548 mil mortes. Nos casos de tumores que puderam ser tratados com a mastectomia, a autoestima da mulher se refaz após a reconstrução mamária.
De acordo com o cirurgião plástico Alexandre Piassi Passos, atualmente existem várias técnicas de reconstrução mamária. O procedimento escolhido depende do tipo de mastectomia realizada. “Existe o tradicional implante e as técnicas em que se utilizam retalhos do próprio corpo da paciente, para substituir a mama retirada”, explica Passos. “A escolha das técnicas só pode ser feita mediante conversas abertas entre cirurgião plástico e paciente, e depende do tipo de mastectomia ao qual a mulher foi submetida”.
Dependendo do tumor encontrado, será realizada uma destas modalidades de mastectomia:
1) Retirada de toda a mama;
2) Retirada de toda a mama, acompanhada da retirada da pele;
3) Retirada de toda a mama, acompanhada da retirada da pele e do mamilo (CAP - complexo aréolo papilar);
4) No procedimento mais radical (excepcionalmente), além de toda a mama, pele e mamilo, é retirado também o músculo peitoral.
Somente depois de verificada e analisada a extensão da mastectomia é que se pode indicar determinado tipo de reconstrução mamária. Quanto maior a extensão do tumor e, portanto, da área retirada, maior a necessidade de se utilizarem as técnicas mais complexas, com utilização de retalhos – partes retiradas da própria paciente, deixando ou não uma alteração na área doadora.
De forma simplificada, existem dois tipos de reconstrução mamária:
1) Aloplástica – Constituída de implantes mamários feitos com material sintético, geralmente silicone. Esta técnica é indicada para os casos em que o mastologista faz uma cirurgia conservadora, ou seja, retira a mama, preservando pele, musculatura e mamilo. A escolha desses implantes está relacionada com a agressividade da cirurgia de mama. Pode-se utilizar um implante no volume final da mama, ou uma prótese que tem metade ou um terço de material sintético, preenchendo-se o restante do volume com soro fisiológico. Quando a paciente, após a retirada da mama, ainda precisa de terapias adjuvantes como químio e radioterapia, a ação do tratamento poderá afetar o implante. Nesses casos, o implante mamário deverá ser substituído numa posterior reconstrução mamária definitiva.
2) Autóloga – Feita com retalhos do próprio corpo da paciente. Este tipo de técnica é habitualmente indicado quando, na retirada da mama, foi também extraída uma grande quantidade de pele, mamilo e tecidos musculares. Nesses casos, não haverá músculo ou tecido suficientes para cobrir o implante. Os retalhos constituem-se de uma “fatia” de gordura, músculo e pele, podendo ser retirados do abdome (TRAM, DIEP, SIEA, entre outros), dos glúteos (GAP), das costas (grande dorsal) e, menos frequentemente, de outras partes. Destes, o mais comum é o TRAM, em que se retira o músculo reto abdominal para o implante. Em todos os procedimentos, a parte retirada é moldada para formar novos seios.
Dr. Passos esclarece que ambas as técnicas (aloplástica e autóloga) podem apresentar complicações. “O TRAM, por exemplo, pode causar fragilidade da parede abdominal e até hérnia, em razão da retirada de músculo. Já os implantes sintéticos podem provocar reações adversas, dependendo do organismo da paciente”. O cirurgião plástico alerta, ainda, para os casos de eventuais recaídas e efeitos de tratamentos adjuvantes, que podem requerer nova cirurgia.
Sobre Alexandre Piassi Passos
É cirurgião plástico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. É membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBPC). Atua em sua própria clínica – a Clínica Passos de Cirurgia Plástica – e também pertence ao corpo clínico de hospitais como Sírio Libanês, Oswaldo Cruz e Albert Einstein. Tem trabalhos publicados em periódicos nacionais e internacionais e é autor e coautor de capítulos em livros científicos.
HA IMPORTÂNCIA DA ÁGUA PARA O EMAGRECIMENTO
A água tem importância fundamental à medida que atua significativamente na regulação do organismo. E quando está associada a uma alimentação equilibrada e a prática de exercícios, a diminuição do peso está garantida.
A água é um nutriente muito importante para saúde, pois o constitui 60% do organismo humano e tem várias funções como, por exemplo:
* aumentar o volume de sangue favorecendo a distribuição dos outros nutrientes (vitaminas, minerais, etc.) pelos órgãos;
* regular a temperatura corporal;
* eliminar toxinas e o excesso de sódio através da urina e da transpiração;
* estimular o trânsito intestinal num trabalho, junto com as fibras, de hidratação das fezes;
* aumentar o suco gástrico e a saliva que auxiliam na digestão.
Para o emagrecimento, a água é fundamental suprindo naturalmente o apetite, hidratando o corpo e ajudando no metabolismo de gordura armazenada.
Sem a ingestão de água adequada, o sistema natural de limpeza e desintoxicação do organismo é prejudicado, influenciando o aparecimento de várias doenças.
O organismo não tem a capacidade de armazenar água. Quando temos sede, somos avisados de que o corpo deve ser hidratado. Por isto, é importante ingerir água antes de sentir a sede.
Durante envelhecimento, o corpo fica mais ressecado. O corpo de um bebê recém-nascido consiste em 75 a 80% de água. Aos 60 ou 70 anos, o corpo é constituído por apenas 50%, ocasionando enrugamento da pele, diminuição da saliva, endurecimento das juntas, etc.
A recomendação de consumo, segundo os especialistas é de 2 litros de água por dia. Porém, em situações de febre e resfriado, calor, prática de atividades físicas, gravidez, amamentação, por exemplo, esta quantidade deve ser aumentada.
Segundo CASA et al.,2000, podemos estabelecer uma recomendação hídrica através do estágio da vida. Veja a tabela abaixo:
Se o indivíduo está acima do peso, significa que seu organismo está em desequilíbrio, ou seja, no mínimo, com excesso de gordura inutilizada, causando a obesidade. A água tem importância fundamental à medida em que atua significativamente na regulação do organismo. E quando está associada a uma alimentação equilibrada e a prática de exercícios, a diminuição do peso está garantida.
A cirurgia que ninguém gosta de contar
Muitas mulheres estão recorrendo a prótese de glúteo para aumentar ou levantar o bumbum.
Que o bumbum bem desenhado e saliente é a marca da mulher brasileira e que esse detalhe da beleza feminina atrai os olhares masculinos todo mundo já sabe! Mas, o que a maioria das pessoas não sabe é que a busca por corpos perfeitos tem levado muitas mulheres a recorrerem a prótese de glúteo.
Após o carnaval o que se viu nas revistas foram lindas mulheres com corpos perfeitos, mas, agora com a febre das cirurgias plástica a pergunta que fica no ar é: será que é tudo dela? Na realidade as celebridades contam que mudaram um pouquinho aqui e outro ali, mas, é difícil quem revele que já aumentou ou reformulou o bumbum.
Apesar de o bumbum avantajado ser uma característica das brasileiras, nem todas elas nascem com o glúteo perfeito e depois, com os anos a tendência é eles perderem a firmeza e o formato redondinho. Para aperfeiçoar ou aumentar o bumbum, mais uma vez, a cirurgia plástica se torna um aliado.
“A cirurgia plástica para deixar o bumbum maior, mais redondinho ou fortalecido é realizada através da colocação de uma prótese de gel de silicone dentro do músculo glúteo maior. Há vários tipos e modelos de próteses de glúteo, cada uma com uma indicação dependendo do tipo de nádegas da paciente. O conteúdo é de gel de silicone de alta coesividade. O envoltório da prótese também pode variar, sendo texturizado ou liso. A escolha da prótese de glúteo ideal será feita na consulta médica, quando o cirurgião examinará a paciente e escolherá a melhor prótese para produzir um melhor resultado para o aumento da região glútea, que em cada paciente é diferente.”, explica Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional – Assessoria Administrativa.
Os cirurgiões indicam a prótese de glúteo para os pacientes com nádegas pequenas ou que após emagrecimento tiveram grande redução do volume, com uma queda do bumbum muito grande. A anestesia usada no procedimento é a peridural, a cirurgia dura em média de 1 a 2 horas com
permanência no hospital de cerca de um dia e a cicatriz fica escondida, com difícil percepção.
Para quem deseja fazer a cirurgia e não tem como pagar a vista muitos especialistas, para facilitar a vida do paciente, já trabalham com empresas que prestam serviço de assessoria administrativa e financeira. “Após consulta ao cirurgião plástico, o paciente terá um orçamento e poderá solicitar o crédito através de uma empresa que presta o serviço de assessoria administrativa e financeira.”, finaliza Korn.
Confira mais informações no www.plasticaparcelada.com.br.
Como a medicina ortomolecular pode combater os dois tipos mais comuns de estresse
Por Sylvana Braga*
A competição no trabalho, a correria do dia-a-dia, o medo da insegurança, dentre outras circunstâncias fatigantes, podem gerar ansiedade e transtornos como depressão, falta de memória, quadro astênico e hiperatividade nervosa. O estresse fisiológico é um elemento natural de resposta do nosso corpo diante de um perigo iminente. O problema é quando este sentimento continua, mesmo com o fim de uma situação de conflito, e pode vir acompanhado de diversos sintomas.
Hoje a ciência já pode mapear o cérebro e as substâncias por ele produzidas durante o período de estresse, além de acompanhar a descida dos neurotransmissores cerebrais, como adrenalina, noradrenalina e dopamina, responsáveis pelo estresse. O excesso de cortisol e de adrenalina circulante são alvos da Medicina Ortomolecular, um tratamento alternativo aos remédios alopáticos.
Cientificamente, são diagnosticados dois tipos de estresse: o adrenérgico (ou agudo), cujos sintomas são agressividade, angústia, insônia, alteração de concentração, confusão mental, diarréia, hipertensão arterial, taquicardia, disfunção sexual e dores musculares, como a fibromialgia, sendo esta a mais vulnerável às doenças hepáticas, e o estresse corticossuprarenal, que mostra sintomas completamente opostos ao primeiro, como a passividade, a astenia, que seria a sensação de fraqueza sem a perda total da capacidade muscular, o aumento de peso, baixa imunidade, hipoglicemia, transtornos cutâneos e síndrome de fatiga crônica. É conhecido popularmente como estresse crônico.
Em ambos os casos existe a suscetibilidade à depressão nervosa, que é o sentimento de uma angústia intensa seguida da incapacidade de sentir alegria. Porém, o tipo adrenérgico chega mais rápido a este estágio.
Esses sentimentos trazem consequências também para o nosso organismo, pois as células, graças às alterações químicas, se sentem esgotadas, com carência de nutrientes como magnésio, vitamina B1 e oligoelementos.
Tanto no estresse causado por excesso de neurotransmissores cerebrais excitatórios, quanto no estresse oxidativo, que é pelo excesso de radicais livres, a Medicina Ortomolecular muitas vezes se mostra mais eficaz do que a tradicional, pois realiza um tratamento individualizado, de acompanhamento constante, fundamental para definir o procedimento a ser usado com cada paciente. Além disso, ela entra como precursora da detecção das oxidações no sangue, que podem não ser descobertas em exames laboratoriais tradicionais.
Tratar o estresse de forma natural, através da correção do excesso de radicais livres, reposição de nutrientes e balanceamento dos neurotransmissores cerebrais pode resultar na neutralização dos mesmos e, portanto, num equilíbrio metabólico. A Medicina Ortomolecular também é responsável pela retirada de metais pesados do organismo, que podem gerar alterações metabólicas importantes como déficit cognitivo, diabete, câncer, e doenças cardíacas, cerebrais, entre outras.
*Dra. Sylvana Braga (www.sylvanabraga.com.br) é médica ortomolecular, nutrologista, reumatologista e fisiatra com clínica em São Paulo.
Campanha desmistifica crenças e preconceitos a respeito do tratamento da dor oncológica
Objetivo é divulgar que câncer não precisa ser sinônimo de dor
Viva Sem Dor! Com este slogan o Centro de Dor e Neuro-oncologia do Hospital 9 de Julho, em São Paulo, lança campanha educacional para orientar públicos leigo e profissional a respeito da viabilidade e necessidade de atendimento especializado em dor aos portadores de câncer. Este é o segundo ano consecutivo que o Serviço alinha sua campanha à IASP - International Association for the Study of Pain (USA), que em 2009 realiza diversos eventos e incentiva a realização de estudos para a promoção do conhecimento e melhor qualidade de vida de pessoas com câncer e seus familiares.
O Centro de Dor e Neuro-oncologia do Hospital 9 de Julho realizará palestras, chats, podcasts, grupos de discussão e de apoio para pacientes e familiares portadores da doença, e diversas ações de divulgação em redes sociais digitais, tratando temas como: uso de opioides para o controle da dor do câncer; necessidade de acompanhamento psicológico para lidar com as inseguranças e possíveis limitações físicas; suporte aos cuidadores; espiritualidade e dor.
Em cada ação os participantes serão cadastrados para uma retroalimentação das próximas atividades que poderão participar e para ações de fidelização com a Campanha. Os dados também servirão para a elaboração de um estudo qualitativo com pacientes e familiares, a ser divulgado no final de 2009.
Embora muitos tipos de câncer possam ser diagnosticados e tratados precocemente, e mais pacientes estejam sendo curados a cada ano, as estatísticas mostram que muitas pessoas ainda sofrem com a dor gerada pela doença. Dentre as várias razões para isso está a "opiofobia" (medo de uso de medicamentos a base opioides) entre médicos, enfermeiros, pacientes e seus familiares. Aliados a este fator, encontram-se as restrições governamentais a medicamentos para a dor, bem como limitações financeiras dos pacientes.
Segundo o neurocirurgião e coordenador da campanha Viva Sem Dor!, Dr. Cláudio Fernandes Corrêa, o Brasil, a exemplo de outros países, está muito aquém de oferecer tratamento digno aos portadores de câncer. "Falta conhecimento adequado a respeito do assunto, não apenas pela população leiga, mas também por parte de profissionais que lidam com a doença", relata.
"Ainda existe um mito muito grande por parte de pacientes de que ao tratar a dor o médico irá desfocar o tratamento adequado ao câncer em si. Já por parte dos profissionais, a maior deficiência está no conhecimento e manejo dos opioides para o controle da dor, aliado aos fatores político/burocráticos para sua prescrição", acrescenta o médico.
Pensando justamente na promoção do conhecimento junto à comunidade médica, um dos destaques da Campanha Viva Sem Dor! será a palestra internacional com um dos mais importantes especialistas em uso de opioides em nível mundial, o Dr. Samuel J. Hassenbusch, MD, PhD, do Anderson Cancer Center, Houston, Texas. Ele traçará um perfil do uso de medicamentos para dor em diversos países e suas implicações para o tratamento de portadores de doenças como o câncer.
Estatísticas
Mais de 10 milhões de pessoas no mundo inteiro são diagnosticadas com algum tipo de câncer anualmente. Entre os adultos que estão recebendo tratamento para câncer, 2/3 representam estágio avançado da doença, com experiência de dor. Em crianças, o quadro é similar.
Dentre as consequências devastadoras da dor do câncer, estão a imobilidade com consequente incapacidade funcional, a ansiedade, o isolamento social e a depressão, que muitas vezes acabam por intertefir na respotsa ao tratamento e na cura da doença.
Mesmo após a cura do câncer, entre 15 e 25%% dos pacientes podem desenvolver quadro de dor crônica, causados por tratamentos cirúrgicos, quimioterapia ou radioterapia, que podem afetar o sistema nervoso ou musculoesquelético.
"Os fatores emocionais, aliados aos físicos, acabam por intensificar o quadro de dor no câncer e quanto mais se souber a respeito das bases psicossociais e neurofisiológicas da doença, mais recursos serão disponibilizados para o manejo da dor nela envolvida", finaliza Dr. Claudio.
Treze agrotóxicos deverão ser banidos do País a partir de junho, afirmaram hoje os ministros do Meio Ambiente, Carlos Minc, e da Saúde, José Gomes Temporão. A reavaliação dos defensivos agrícolas - oito deles já proibidos pela União Europeia (UE) - foi retomada este mês, depois de a Justiça confirmar os poderes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de realizar esse tipo de procedimento. Os produtos são suspeitos de provocar uma série de problemas à saúde.
A gerente de normatização e avaliação da Anvisa, Letícia Rodrigues, afirma que parte dos produtos já está em análise bastante avançada. Ela estima que até junho pelo menos cinco reavaliações já estarão concluídas. "Os processos serão avaliados caso a caso e todos serão submetidos a consulta pública", disse. Depois de finalizado pela Anvisa, o assunto será analisado pelo Comitê Técnico de Assessoramento sobre Agrotóxico (CTA).
Os 13 agrotóxicos são usados na fabricação de 130 produtos. Na lista estão herbicidas, fungicidas e inseticidas usados em diferentes culturas e que movimentam um mercado avaliado em R$ 8 bilhões. "Nossa guerra não é contra o Ministério da Agricultura", afirmou Minc, numa referência às resistências feitas pela equipe de seu colega, Reinhold Stephanes, à reavaliação. Minc afirmou que o banimento dos produtos não será feito de forma repentina. "Serão estabelecidos prazos para que haja substituição dos produtos, para que o mercado não fique desabastecido."
REACH® e LISTERINE® lançam a linha CUIDADO TOTAL
Em uma parceria inédita, as marcas REACH® e LISTERINE®, ambas da Johnson&Johnson, uniram-se para lançar a linha CUIDADO TOTAL composta por escova de dente, fio dental e enxaguatório bucal. A intenção é reforçar o novo conceito de higiene bucal que preconiza a adoção dos três passos da limpeza oral completa: uso do fio dental, escovação dos dentes e bochechos com anti-séptico. Estarão disponíveis para o consumidor a partir de janeiro Conheça as principais características dos produtos.
Escova REACH Cuidado Total - desenvolvida em parceria com dentistas, possui limpador de língua, cabo emborrachado e cerdas afuniladas nas laterais para melhor alcance dos dentes e limpeza da boca. Preço sugerido: R$ 5,30
Fio dental REACH Cuidado Total - tem um diferencial irresistével: o fio é lilás, a cor da linha Cuidado Total. Além disso, é extremamente eficiente. Em contato com os dentes, se expande, proporcionando a remoção completa dos resíduos. Também deixa um sabor refrescante e duradouro na boca, além de ser resistente ao desfiamento. Preço sugerido: R$ 6,40
Anti-séptico Listerine Cuidado Total - o mais avançado e completo de todos os enxaguatórios Listerine. Promove seis benefícios quando usado diariamente, duas vezes ao dia: 1. Protege as gengivas, previnindo contra gengivite; 2. Fortalece os dente, reduzindo a incidência de cáries; 3. Mantém o branco natural dos dentes; 4. Garante até 24 horas de hálito fresco; 5. Reduz a placa bacteriana e 6. Mata até 99% dos germes da cavidade bucal. Preço sugerido: R$ 10,13 – 250 ml / R$ 16,20 – 500ml.
Chocolate na Páscoa: aprecie com moderação
Ao leite, em pó, em tablete, em formato de ovos recheados, branco, amargo, mesclado, com amendoim, amêndoas, avelã. Resistrir a tanta tentação, principalmente na época da Páscoa, é praticamente impossível. Mas os “chocólatras” devem tomar alguns cuidados quanto ao consumo execessivo do doce.
A nutróloga Samantha Enande, médica da Clínica Valéria Marcondes, em São Paulo, alerta os “viciados”: “ingerir uma grande quantidade de chocolate pode ser perigoso”. As gorduras saturadas do leite e a vegetal hidrogenada aumentam os riscos de obesidade. A dica é evitar ingerir chocolate de forma exagerada. “O ideal é consumir um bombom ao dia, pois a moderação dificilmente trará malefícios à saúde”, explica.
Mas apesar disso, o chocolate também traz alguns benefícios. “É nutritivo, contém proteínas, cálcio, magnésio, ferro, zinco e vitaminas”, diz. “Além disso, o cacau possui propriedades anticancerígenas e estimulantes cerebrais, que podem trazer benefícios ao sistema circulatório”, comenta.
Já os chocolates dietéticos, feitos especialmente para diabéticos ou aquelas pessoas com intolerância à glicose, possui a mesma quantidade de calorias e maior teor de gorduras saturadas, apenas não contém açúcar. “Portanto, podem ter igual ou mais calorias que o tradicional”, detalha.
Confira abaixo as calorias:
Tipo Quantidade Calorias
Ao leite 500g 2.780 calorias
Branco 500g 2.800 calorias
Amargo 500gr 2.630 calorias
Dietético 500gr 2.700 calorias
Listerine Whitening chega para deixar dentes mais brancos e sorriso mais bonito
Produto se diferencia pela forma fácil de usar e pela eficácia comprovada
O lançamento de Listerine Whitening representa a chegada de uma nova categoria de branqueadores para dentes no Brasil. Trata-se de branqueador em formato de enxaguante bucal, para uso antes da escovação. Listerine Whitening é de utilização simples e segura, preço acessível e possui eficácia comprovada por estudos clínicos.
O produto proporciona um tratamento eficiente para branquear. Suas bolhas ativas removem as manchas e branqueiam os dentes. A utilização é muito simples: basta bochechar antes da escovação para obter um sorriso mais branco. Os resultados finais, de até dois tons e meio mais brancos na escala de cores, são alcançados após 12 semanas de uso contínuo do produto. Esses resultados podem variar de acordo com os hábitos alimentares, a cor da própria dentição entre outros fatores.
É importante lembrar que Listerine Whitening passa a fazer parte da rotina diária de higienização bucal, representando o primeiro passo, seguido por fio dental, escova e enxaguante bucal Listerine que combate a placa bacteriana e a gengivite. “Pesquisas realizadas pela Johnson & Johnson mostraram que existe uma carência de produtos branqueadores fáceis de usar e eficientes”, explica Luis Ruiz, Gerente de Grupo de Produtos de Oral Care da Johnson & Johnson.
O mercado de branqueadores dentais cresce 3,5% a mais que a categoria de higiene oral ao ano e comprova a tendência pela busca da beleza aliada à saúde, na qual dentes brancos estão associados à imagem de pessoas bem cuidadas, bonitas e felizes. Um estudo realizado nos Estados Unidos indicou que 72% dos entrevistados desejam ter dentes mais brancos.
O produto estará disponível em farmácias e supermercados, a partir de maio.
Como funciona
O produto deve ser utilizado duas vezes ao dia antes da escovação, com bochechos de 15 ml durante um minuto.
A fórmula de Whitening possui 2% de peróxido de hidrogênio, substância que atua nas manchas e branqueia os dentes. Ao usar o produto, bolhas são ativadas e interagem com o esmalte dos dentes, promovendo o branqueamento. Esse mesmo componente é utilizado nos clareamentos dentais realizados em consultórios odontológicos.
Principais componentes da fórmula
Peróxido de hidrogênio: clareador.
Mentol e eucaliptol: óleos essenciais que combatem a halitose.
Sobre o antiseptico bucal Listerine - A eficácia de LISTERINE vem sendo analisada e comprovada nos últimos anos por mais de 130 estudos clínicos já publicados. Esses trabalhos demonstram que o produto previne e reduz a placa bacteriana em até 56% e a gengivite em 21% quando comparado ao uso apenas da escova e do fio dental.
Para se obter um bom resultado, é importante usar o produto, sem diluí-lo, duas vezes ao dia, pela manhã e a noite, fazendo bochechos de 30 segundos, além de visitar o dentista com regularidade. Produzido pela Johnson & Johnson, LISTERINE é líder de mercado e é o único anti-séptico de uso diário a receber o selo da American Dental Association (ADA). No Brasil possui também o da Associação Brasileira de Odontologia (ABO).
Herbarium lança Bioslim Colágeno sabor Chá Verde & Limão
Rico em proteínas, o colágeno atua na sustentação e elasticidade de pele
Manter a saúde em dia não é tarefa fácil. Isso porque além de praticar exercícios regularmente, é necessário também ingerir, todos os dias, diversos nutrientes que atuam para um bom funcionamento do organismo. Com essas duas combinações, o corpo ganha diversos benefícios que resultam também na beleza e na qualidade de vida. O colágeno, por exemplo, é uma substância fundamental para a sustentação e elasticidade da pele, pois contém 84% de proteínas, 2% de sais minerais e água, além de não conter gorduras. No entanto, por estar presente principalmente na cartilagem animal, nem sempre é fácil e prazeroso de ser consumido. Por isso, o Herbarium Laboratório Botânico acaba de lançar um novo produto que traz benefícios à saúde, além de cuidar da beleza com mais prazer e praticidade.
O novo Bioslim Colágeno sabor Chá Verde & Limão é uma bebida à base de colágeno hidrolisado, composto também por vitamina C e extratos da Camellia sinensis, planta originária da China que atua na queima de gordura e na aceleração do metabolismo.
Com embalagem de 180g, o Bioslim Colágeno pode ser preparado tanto quente quanto frio. Em cada porção, de 10 gramas, 50% da substância são compostas pelo colágeno hidrolisado. “Além de ser uma rica fonte de proteínas, o novo Bioslim Colágeno é preparado com o sabor cítrico do limão, desmistificando o sabor forte e nem tão agradável dos produtos compostos por colágeno”, explica a gerente de produtos da Linha Bioslim, Gisele de Carvalho Döll. “Além disso, por conter a Camellia sinensis, Bioslim Colágeno contém propriedades antioxidantes e que ajudam também na aceleração do metabolismo”, completa.
Bioslim Colágeno sabor Chá Verde & Limão
Embalagem de 180g
Preço médio: R$ 21,60
Central de Relacionamento Herbarium: 0800-723-8383
SOBRE O HERBARIUM – É a indústria líder no mercado de fitoterápicos. Fundado em 1985, com capital 100% nacional, possui o maior número de fitoterápicos registrados pela Anvisa e está localizado na Região Metropolitana de Curitiba (PR). Foi a primeira, dessa área, a obter as certificações ISO 9001/2000, BPF – Boas Práticas de Fabricação, a habilitação Reblas – Rede Brasileira de Laboratórios de Saúde Pública e a trazer para o Brasil principais tendências mundiais em fitoterápicos. A empresa já recebeu prêmios nacionais e internacionais, como as 100 Melhores Empresas da América Latina para se trabalhar. Instalada em nove mil metros quadrados de área construída, ocupa um terreno que é 12 vezes maior que essa metragem, incluindo um extenso bosque. Tem como filosofia o respeito pela natureza e pela comunidade. Mais informações www.herbarium.net
Palavra de especialista
Frutas ajudam a emagrecer, mas também engordam
Fontes naturais de vitaminas e minerais, as frutas alimentam, ajudam a diminuir a gordura na dieta e a controlar o peso corporal. Ainda fornecem mais energia e resistência, além de auxiliar o funcionamento do intestino. São alimentos praticamente perfeitos? Sim, quando consumidas com parcimônia. Porém, se houver exageros, podem também engordar.
Segundo Patrícia Realino Guaitoli, nutricionista parceria do Ganep Grupo de Nutrição Humana, muitas pessoas ignoram que as frutas contêm carboidratos e, algumas, gorduras. Mas essa é a realidade.
“A maioria, é bom registrar, tem pouca gordura e calorias e proporcionam sensação de saciedade. Daí o motivo de os nutricionistas incentivarem constantemente o aumento do consumo por quem está seguindo um planejamento alimentar com o objetivo de manter o peso ou de emagrecer. Elas devem ser consumidas como um complemento, entrando no lugar de pães, chocolates, e outros”.
Patrícia pondera que as frutas são fundamentais no cardápio de qualquer pessoa, pois garantem o equilíbrio da dieta. O consumo diário recomendado é de 3 a 5 poções, as quais não devem ser substituídas por suplementos alimentares de vitaminas e minerais. É que estes não oferecem os mesmos benefícios.
Devido a todos os aspectos saudáveis, muitas vezes a fruta é associada a dietas para emagrecer. A nutricionista alerta que não é recomendável substituir as grandes refeições (almoço e jantar) por nenhuma fruta.
“O ideal é que sejam consumidas nos lanches e como sobremesa, em substituição aos doces mais calóricos”, afirma.
O potencial de saciedade, entretanto, se perde quando a fruta é utilizada em sucos, já que a quantidade de fibras é menor que a da fruta in natura.
Frutas que “engordam” e frutas que “emagrecem”
Menos calóricas: acerola, carambola, mamão, morango, melão e melancia.
Valor calórico intermediário: abacaxi, ameixa, caju, figo, graviola, jabuticaba, kiwi, laranja, maçã, manga, pêra, pêssego e tangerina.
Mais calóricas: abacate, açaí, banana, caqui, cereja, côco, goiaba, maracujá e a uva.
Mais calóricas e com maior teor de gorduras: abacate, açaí e côco - sendo que o côco possui a maior quantidade, o açaí a menor, e o abacate contém uma quantidade intermediária de gordura por 100g.
Mais calóricas e com maior teor de carboidratos: o açaí é o campeão na quantidade de carboidratos por 100g, seguido pela banana, cereja, maracujá e caqui.
Alimentos orgânicos: prós e contras
Alimentos orgânicos são especiais tanto pelo ciclo de cultivo quanto pela ausência de fertilizantes químicos e agrotóxicos. Isso sem falar da harmonização e respeito aos demais elementos da natureza. Graças a um sistema de produção que busca o equilíbrio entre o solo e outros recursos naturais, como água e luz, há diferenciais importantes e benéficos para o consumo.
Usualmente são cultivados sem aditivos e conservantes sintéticos, livres de adoçantes, corantes, flavorizantes – que conferem o sabor ao produto. Tem uma durabilidade maior em relação aos convencionais, uma vez que o menor teor de água em sua composição reduz a proliferação de bactérias.
Um alimento orgânico fresco, aliás, possui 20% menos de água em sua composição, tornando os nutrientes mais concentrados; além de trazer quantidade maior de açúcar. Com níveis superiores de vitamina C, o tomate orgânico, por exemplo, apresenta 23% mais vitamina A do que os convencionais.
“Estudos recentes atestam que a diferença é acentuada em minerais. Têm teores maiores de vários deles: 63% a mais de cálcio, 73% a mais de ferro, 118% de magnésio, 178% de molibdênio, 91% de fósforo, 125% de potássio e 60% de zinco. Por outro lado, possuem 29% a menos de mercúrio, o que é excelente”, explica Patrícia Realino Guaitoli, nutricionista parceira do Ganep Nutrição Humana para o desenvolvimento de projetos especiais.
Em todo o país, são cerca de 15 mil produtores de alimentos orgânicos. De acordo com o Ministério da Agricultura, houve um crescimento de 114% no número de agricultores – 7 mil em 2000 para 15 mil em 2008 – além de um aumento de 196% na área de plantio - de 270 mil hectares para 800 mil, neste mesmo período.
Orgânicos são apenas 1% de todo o alimento que é vendido no Brasil. Apesar do aumento da cadeia produtiva, a dificuldade com transporte e pontos-de-venda, além das condições de produção, fazem com que a queda no preço seja lenta e difícil. Em média, o custo é de 10% a 30% superior ao dos convencionais, variação que depende do tipo de produto e da época. Em hortaliças e frutas, a diferença tem caído. Quanto aos laticínios, o preço pode ser mais do que o dobro.
Nos últimos anos, o mercado de produtos orgânicos se ampliou e ganhou novos itens, além dos in natura. Entre eles, sucos, laticínios, óleos, doces, palmito, pães, biscoitos, molhos, cerveja, vinho, cachaça, mel, pratos prontos congelados, frutas desidratadas, açúcar branco e mascavo, café, guaraná em pó, barra de cereais, hortaliças processadas, camarão, frango e carnes.
Os produtores de alimentos orgânicos precisam seguir um critério rigoroso para garantir o selo de certificação. A regulamentação, em vigor desde o fim de 2007, indica os procedimentos básicos de cultivo, colheita e armazenamento. Estabelece ainda um prazo de dois anos para os produtores que vendem em feiras se organizarem em associações, com direito a registro no ministério e um documento (espécie de alvará).
Ao vender direto para o consumidor, deve-se exibir esse registro para provar que está de acordo com as normas. Já os produtores maiores, que atuam direto com redes de distribuição, levaram o selo único das certificadoras. No Brasil, são mais de 20 empresas de certificação, credenciadas na International Federation of Organic Agriculture Movements (IFOAM), federação internacional que congrega os diversos movimentos relacionados com a agricultura orgânica.
Estes critérios para regulamentar os orgânicos protegem a população dos riscos que os alimentos comuns conferem à sua saúde. O relatório do Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) divulgado em 2008 mostra que, de cada dez pés de alface à venda em feiras e supermercados, quatro estão contaminados por resíduos de agrotóxicos. Cerca de 40% do tomate e do morango consumidos pelos brasileiros contêm vestígios de uso pouco criterioso de agrotóxicos.
Outros seis alimentos que fazem parte do cardápio regular do brasileiro também foram analisados em 2007 e registraram resíduos irregulares de defensivos agrícolas: banana (4,3%), batata (1,36%), cenoura (9,9%), laranja (6%), maça (2,9%) e mamão (17,2%). As amostras analisadas são de 16 estados de todas as regiões do país, além dos municípios de Belo Horizonte, Curitiba e São Paulo. Nos orgânicos, desde que sejam de procedência, não existe esse tipo de contaminação.
Patrícia Realino alerta que o ideal é adquirir o alimento orgânico certificado, o que é uma garantia sobre os adequados processos de produção, desde a desintoxicação do solo até o envolvimento com projetos sociais e de preservação do meio ambiente.
Dicas de compras e armazenamento
- Nos pontos de venda, verifique se os orgânicos estão separados dos convencionais, o que evita a contaminação por produtos químicos ou resíduos de agrotóxicos;
- Em algumas cidades, existem feiras exclusivas administradas e fiscalizadas por associações de agricultura orgânica, onde os produtos são mais baratos, já que o produtor vende diretamente ao consumidor;
- Sempre verifique o selo da certificadora na embalagem. Para resguardar o consumidor, as grandes redes de supermercados e os importadores não adquirem produtos sem esta procedência;
- Ao escolher apenas alguns alimentos para levar, prefira tomate, morango, batata e alface, os mais contaminados por agrotóxicos no cultivo de maneira convencional;
- Ao armazenar na geladeira, guarde os alimentos em saquinhos, para não ressecar. Faça furos pequenos no plástico, para que a fruta, o legume ou a verdura possam respirar e não estraguem mais rapidamente;
Os hábitos modernos e sua relação com as doenças cardíacas
Quase todo mundo adora recorrer a algumas facilidades dos tempos modernos para ganhar tempo e simplificar a vida. No entanto, muitas vezes aquilo que parece vantagem pode ter desdobramentos não muito agradáveis com o passar dos anos. Por exemplo, a utilização de escadas rolantes e elevadores, os exageros na exposição à televisão e ao computador, a redução ou a ausência de atividade física e o aumento do consumo de alimentos de alta densidade calórica são importantes fatores de risco da Síndrome Metabólica.
Trata-se de uma das doenças mais preocupantes dos dias de hoje e tem relação com rotinas prejudiciais à saúde, como o sedentarismo e o tabagismo. Também conhecida como Síndrome X, é definida como uma associação de pelo menos três fatores de risco cardiovascular, sejam eles quais forem: obesidade, hipertensão, diabetes, dislipidemia, etc.
“O médico deve sempre olhar o paciente de forma generalizada, levando em consideração alterações como obesidade, hipertensão, tabagismo etc. Clínicos gerais, endocrinologistas e cardiologistas são os que mais recebem estes casos”, afirma o dr. Nabil Hassan, presidente da Regional Presidente Prudente da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP).
Segundo o especialista, muitos portadores só sabem que têm a síndrome quando os riscos já são muito graves.
“Como na maioria das vezes não há sintomas, só se identifica a doença com avaliação de rotina ou se o paciente tiver algum evento cardiovascular. O clínico possui grande importância neste contexto já que é responsável pelo primeiro atendimento e pelo devido encaminhamento”.
Os médicos, assim como a população, devem ficar atentos ainda aos antecedentes familiares, já que as características para a doença são hereditárias.
O tratamento é feito a partir do controle dos fatores de risco. Portanto, requer, além da medicação, mudanças nos hábitos. Fazer exercícios físicos regularmente e adotar uma dieta mais saudável são medidas essenciais. “Isso é um problema grave por não depender só de remédio. Muitas vezes, o mais difícil é mudar o estilo de vida de alguém”, alerta o dr. Nabil Hassan.
Reconstrução mamária: técnica escolhida depende do tipo de mastectomia ao qual a mulher foi submetida para o tratamento de câncer
Segundo o cirurgião plástico Alexandre Piassi Passos, mesmo antes da mastectomia o médico pode discutir com a paciente os tipos de procedimentos reparadores praticados atualmente
O câncer mamário é o quinto na lista das causas de morte em todo o mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). Só em 2007, provocou 548 mil mortes. Nos casos de tumores que puderam ser tratados com a mastectomia, a autoestima da mulher se refaz após a reconstrução mamária.
De acordo com o cirurgião plástico Alexandre Piassi Passos, atualmente existem várias técnicas de reconstrução mamária. O procedimento escolhido depende do tipo de mastectomia realizada. “Existe o tradicional implante e as técnicas em que se utilizam retalhos do próprio corpo da paciente, para substituir a mama retirada”, explica Passos. “A escolha das técnicas só pode ser feita mediante conversas abertas entre cirurgião plástico e paciente, e depende do tipo de mastectomia ao qual a mulher foi submetida”.
Dependendo do tumor encontrado, será realizada uma destas modalidades de mastectomia:
1) Retirada de toda a mama;
2) Retirada de toda a mama, acompanhada da retirada da pele;
3) Retirada de toda a mama, acompanhada da retirada da pele e do mamilo (CAP - complexo aréolo papilar);
4) No procedimento mais radical (excepcionalmente), além de toda a mama, pele e mamilo, é retirado também o músculo peitoral.
Somente depois de verificada e analisada a extensão da mastectomia é que se pode indicar determinado tipo de reconstrução mamária. Quanto maior a extensão do tumor e, portanto, da área retirada, maior a necessidade de se utilizarem as técnicas mais complexas, com utilização de retalhos – partes retiradas da própria paciente, deixando ou não uma alteração na área doadora.
De forma simplificada, existem dois tipos de reconstrução mamária:
1) Aloplástica – Constituída de implantes mamários feitos com material sintético, geralmente silicone. Esta técnica é indicada para os casos em que o mastologista faz uma cirurgia conservadora, ou seja, retira a mama, preservando pele, musculatura e mamilo. A escolha desses implantes está relacionada com a agressividade da cirurgia de mama. Pode-se utilizar um implante no volume final da mama, ou uma prótese que tem metade ou um terço de material sintético, preenchendo-se o restante do volume com soro fisiológico. Quando a paciente, após a retirada da mama, ainda precisa de terapias adjuvantes como químio e radioterapia, a ação do tratamento poderá afetar o implante. Nesses casos, o implante mamário deverá ser substituído numa posterior reconstrução mamária definitiva.
2) Autóloga – Feita com retalhos do próprio corpo da paciente. Este tipo de técnica é habitualmente indicado quando, na retirada da mama, foi também extraída uma grande quantidade de pele, mamilo e tecidos musculares. Nesses casos, não haverá músculo ou tecido suficientes para cobrir o implante. Os retalhos constituem-se de uma “fatia” de gordura, músculo e pele, podendo ser retirados do abdome (TRAM, DIEP, SIEA, entre outros), dos glúteos (GAP), das costas (grande dorsal) e, menos frequentemente, de outras partes. Destes, o mais comum é o TRAM, em que se retira o músculo reto abdominal para o implante. Em todos os procedimentos, a parte retirada é moldada para formar novos seios.
Dr. Passos esclarece que ambas as técnicas (aloplástica e autóloga) podem apresentar complicações. “O TRAM, por exemplo, pode causar fragilidade da parede abdominal e até hérnia, em razão da retirada de músculo. Já os implantes sintéticos podem provocar reações adversas, dependendo do organismo da paciente”. O cirurgião plástico alerta, ainda, para os casos de eventuais recaídas e efeitos de tratamentos adjuvantes, que podem requerer nova cirurgia.
Sobre Alexandre Piassi Passos
É cirurgião plástico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. É membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBPC). Atua em sua própria clínica – a Clínica Passos de Cirurgia Plástica – e também pertence ao corpo clínico de hospitais como Sírio Libanês, Oswaldo Cruz e Albert Einstein. Tem trabalhos publicados em periódicos nacionais e internacionais e é autor e coautor de capítulos em livros científicos.
HA IMPORTÂNCIA DA ÁGUA PARA O EMAGRECIMENTO
A água tem importância fundamental à medida que atua significativamente na regulação do organismo. E quando está associada a uma alimentação equilibrada e a prática de exercícios, a diminuição do peso está garantida.
A água é um nutriente muito importante para saúde, pois o constitui 60% do organismo humano e tem várias funções como, por exemplo:
* aumentar o volume de sangue favorecendo a distribuição dos outros nutrientes (vitaminas, minerais, etc.) pelos órgãos;
* regular a temperatura corporal;
* eliminar toxinas e o excesso de sódio através da urina e da transpiração;
* estimular o trânsito intestinal num trabalho, junto com as fibras, de hidratação das fezes;
* aumentar o suco gástrico e a saliva que auxiliam na digestão.
Para o emagrecimento, a água é fundamental suprindo naturalmente o apetite, hidratando o corpo e ajudando no metabolismo de gordura armazenada.
Sem a ingestão de água adequada, o sistema natural de limpeza e desintoxicação do organismo é prejudicado, influenciando o aparecimento de várias doenças.
O organismo não tem a capacidade de armazenar água. Quando temos sede, somos avisados de que o corpo deve ser hidratado. Por isto, é importante ingerir água antes de sentir a sede.
Durante envelhecimento, o corpo fica mais ressecado. O corpo de um bebê recém-nascido consiste em 75 a 80% de água. Aos 60 ou 70 anos, o corpo é constituído por apenas 50%, ocasionando enrugamento da pele, diminuição da saliva, endurecimento das juntas, etc.
A recomendação de consumo, segundo os especialistas é de 2 litros de água por dia. Porém, em situações de febre e resfriado, calor, prática de atividades físicas, gravidez, amamentação, por exemplo, esta quantidade deve ser aumentada.
Segundo CASA et al.,2000, podemos estabelecer uma recomendação hídrica através do estágio da vida. Veja a tabela abaixo:
Se o indivíduo está acima do peso, significa que seu organismo está em desequilíbrio, ou seja, no mínimo, com excesso de gordura inutilizada, causando a obesidade. A água tem importância fundamental à medida em que atua significativamente na regulação do organismo. E quando está associada a uma alimentação equilibrada e a prática de exercícios, a diminuição do peso está garantida.
A cirurgia que ninguém gosta de contar
Muitas mulheres estão recorrendo a prótese de glúteo para aumentar ou levantar o bumbum.
Que o bumbum bem desenhado e saliente é a marca da mulher brasileira e que esse detalhe da beleza feminina atrai os olhares masculinos todo mundo já sabe! Mas, o que a maioria das pessoas não sabe é que a busca por corpos perfeitos tem levado muitas mulheres a recorrerem a prótese de glúteo.
Após o carnaval o que se viu nas revistas foram lindas mulheres com corpos perfeitos, mas, agora com a febre das cirurgias plástica a pergunta que fica no ar é: será que é tudo dela? Na realidade as celebridades contam que mudaram um pouquinho aqui e outro ali, mas, é difícil quem revele que já aumentou ou reformulou o bumbum.
Apesar de o bumbum avantajado ser uma característica das brasileiras, nem todas elas nascem com o glúteo perfeito e depois, com os anos a tendência é eles perderem a firmeza e o formato redondinho. Para aperfeiçoar ou aumentar o bumbum, mais uma vez, a cirurgia plástica se torna um aliado.
“A cirurgia plástica para deixar o bumbum maior, mais redondinho ou fortalecido é realizada através da colocação de uma prótese de gel de silicone dentro do músculo glúteo maior. Há vários tipos e modelos de próteses de glúteo, cada uma com uma indicação dependendo do tipo de nádegas da paciente. O conteúdo é de gel de silicone de alta coesividade. O envoltório da prótese também pode variar, sendo texturizado ou liso. A escolha da prótese de glúteo ideal será feita na consulta médica, quando o cirurgião examinará a paciente e escolherá a melhor prótese para produzir um melhor resultado para o aumento da região glútea, que em cada paciente é diferente.”, explica Arnaldo Korn, diretor do Centro Nacional – Assessoria Administrativa.
Os cirurgiões indicam a prótese de glúteo para os pacientes com nádegas pequenas ou que após emagrecimento tiveram grande redução do volume, com uma queda do bumbum muito grande. A anestesia usada no procedimento é a peridural, a cirurgia dura em média de 1 a 2 horas com
permanência no hospital de cerca de um dia e a cicatriz fica escondida, com difícil percepção.
Para quem deseja fazer a cirurgia e não tem como pagar a vista muitos especialistas, para facilitar a vida do paciente, já trabalham com empresas que prestam serviço de assessoria administrativa e financeira. “Após consulta ao cirurgião plástico, o paciente terá um orçamento e poderá solicitar o crédito através de uma empresa que presta o serviço de assessoria administrativa e financeira.”, finaliza Korn.
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Como a medicina ortomolecular pode combater os dois tipos mais comuns de estresse
Por Sylvana Braga*
A competição no trabalho, a correria do dia-a-dia, o medo da insegurança, dentre outras circunstâncias fatigantes, podem gerar ansiedade e transtornos como depressão, falta de memória, quadro astênico e hiperatividade nervosa. O estresse fisiológico é um elemento natural de resposta do nosso corpo diante de um perigo iminente. O problema é quando este sentimento continua, mesmo com o fim de uma situação de conflito, e pode vir acompanhado de diversos sintomas.
Hoje a ciência já pode mapear o cérebro e as substâncias por ele produzidas durante o período de estresse, além de acompanhar a descida dos neurotransmissores cerebrais, como adrenalina, noradrenalina e dopamina, responsáveis pelo estresse. O excesso de cortisol e de adrenalina circulante são alvos da Medicina Ortomolecular, um tratamento alternativo aos remédios alopáticos.
Cientificamente, são diagnosticados dois tipos de estresse: o adrenérgico (ou agudo), cujos sintomas são agressividade, angústia, insônia, alteração de concentração, confusão mental, diarréia, hipertensão arterial, taquicardia, disfunção sexual e dores musculares, como a fibromialgia, sendo esta a mais vulnerável às doenças hepáticas, e o estresse corticossuprarenal, que mostra sintomas completamente opostos ao primeiro, como a passividade, a astenia, que seria a sensação de fraqueza sem a perda total da capacidade muscular, o aumento de peso, baixa imunidade, hipoglicemia, transtornos cutâneos e síndrome de fatiga crônica. É conhecido popularmente como estresse crônico.
Em ambos os casos existe a suscetibilidade à depressão nervosa, que é o sentimento de uma angústia intensa seguida da incapacidade de sentir alegria. Porém, o tipo adrenérgico chega mais rápido a este estágio.
Esses sentimentos trazem consequências também para o nosso organismo, pois as células, graças às alterações químicas, se sentem esgotadas, com carência de nutrientes como magnésio, vitamina B1 e oligoelementos.
Tanto no estresse causado por excesso de neurotransmissores cerebrais excitatórios, quanto no estresse oxidativo, que é pelo excesso de radicais livres, a Medicina Ortomolecular muitas vezes se mostra mais eficaz do que a tradicional, pois realiza um tratamento individualizado, de acompanhamento constante, fundamental para definir o procedimento a ser usado com cada paciente. Além disso, ela entra como precursora da detecção das oxidações no sangue, que podem não ser descobertas em exames laboratoriais tradicionais.
Tratar o estresse de forma natural, através da correção do excesso de radicais livres, reposição de nutrientes e balanceamento dos neurotransmissores cerebrais pode resultar na neutralização dos mesmos e, portanto, num equilíbrio metabólico. A Medicina Ortomolecular também é responsável pela retirada de metais pesados do organismo, que podem gerar alterações metabólicas importantes como déficit cognitivo, diabete, câncer, e doenças cardíacas, cerebrais, entre outras.
*Dra. Sylvana Braga (www.sylvanabraga.com.br) é médica ortomolecular, nutrologista, reumatologista e fisiatra com clínica em São Paulo.
Campanha desmistifica crenças e preconceitos a respeito do tratamento da dor oncológica
Objetivo é divulgar que câncer não precisa ser sinônimo de dor
Viva Sem Dor! Com este slogan o Centro de Dor e Neuro-oncologia do Hospital 9 de Julho, em São Paulo, lança campanha educacional para orientar públicos leigo e profissional a respeito da viabilidade e necessidade de atendimento especializado em dor aos portadores de câncer. Este é o segundo ano consecutivo que o Serviço alinha sua campanha à IASP - International Association for the Study of Pain (USA), que em 2009 realiza diversos eventos e incentiva a realização de estudos para a promoção do conhecimento e melhor qualidade de vida de pessoas com câncer e seus familiares.
O Centro de Dor e Neuro-oncologia do Hospital 9 de Julho realizará palestras, chats, podcasts, grupos de discussão e de apoio para pacientes e familiares portadores da doença, e diversas ações de divulgação em redes sociais digitais, tratando temas como: uso de opioides para o controle da dor do câncer; necessidade de acompanhamento psicológico para lidar com as inseguranças e possíveis limitações físicas; suporte aos cuidadores; espiritualidade e dor.
Em cada ação os participantes serão cadastrados para uma retroalimentação das próximas atividades que poderão participar e para ações de fidelização com a Campanha. Os dados também servirão para a elaboração de um estudo qualitativo com pacientes e familiares, a ser divulgado no final de 2009.
Embora muitos tipos de câncer possam ser diagnosticados e tratados precocemente, e mais pacientes estejam sendo curados a cada ano, as estatísticas mostram que muitas pessoas ainda sofrem com a dor gerada pela doença. Dentre as várias razões para isso está a "opiofobia" (medo de uso de medicamentos a base opioides) entre médicos, enfermeiros, pacientes e seus familiares. Aliados a este fator, encontram-se as restrições governamentais a medicamentos para a dor, bem como limitações financeiras dos pacientes.
Segundo o neurocirurgião e coordenador da campanha Viva Sem Dor!, Dr. Cláudio Fernandes Corrêa, o Brasil, a exemplo de outros países, está muito aquém de oferecer tratamento digno aos portadores de câncer. "Falta conhecimento adequado a respeito do assunto, não apenas pela população leiga, mas também por parte de profissionais que lidam com a doença", relata.
"Ainda existe um mito muito grande por parte de pacientes de que ao tratar a dor o médico irá desfocar o tratamento adequado ao câncer em si. Já por parte dos profissionais, a maior deficiência está no conhecimento e manejo dos opioides para o controle da dor, aliado aos fatores político/burocráticos para sua prescrição", acrescenta o médico.
Pensando justamente na promoção do conhecimento junto à comunidade médica, um dos destaques da Campanha Viva Sem Dor! será a palestra internacional com um dos mais importantes especialistas em uso de opioides em nível mundial, o Dr. Samuel J. Hassenbusch, MD, PhD, do Anderson Cancer Center, Houston, Texas. Ele traçará um perfil do uso de medicamentos para dor em diversos países e suas implicações para o tratamento de portadores de doenças como o câncer.
Estatísticas
Mais de 10 milhões de pessoas no mundo inteiro são diagnosticadas com algum tipo de câncer anualmente. Entre os adultos que estão recebendo tratamento para câncer, 2/3 representam estágio avançado da doença, com experiência de dor. Em crianças, o quadro é similar.
Dentre as consequências devastadoras da dor do câncer, estão a imobilidade com consequente incapacidade funcional, a ansiedade, o isolamento social e a depressão, que muitas vezes acabam por intertefir na respotsa ao tratamento e na cura da doença.
Mesmo após a cura do câncer, entre 15 e 25%% dos pacientes podem desenvolver quadro de dor crônica, causados por tratamentos cirúrgicos, quimioterapia ou radioterapia, que podem afetar o sistema nervoso ou musculoesquelético.
"Os fatores emocionais, aliados aos físicos, acabam por intensificar o quadro de dor no câncer e quanto mais se souber a respeito das bases psicossociais e neurofisiológicas da doença, mais recursos serão disponibilizados para o manejo da dor nela envolvida", finaliza Dr. Claudio.
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