terça-feira, 5 de maio de 2009

BASTIDORES, CELEBRIDADES

Are baba!

Confira um dia de praia do ator André Arteche















Fetiche pela morte

Mídia conquista público com doenças de famosos


Documentário sobre doença de Farrah Fawcett tem quase 9 milhões de telespectadores


Um documentário que mostra a batalha da atriz Farrah Fawcett, 62, contra o câncer atingiu a marca de 8,9 milhões de telespectadores nos Estados Unidos, afirma o canal NBC. A estrela da série "As Panteras", da década de 70, enfrenta tratamento contra um câncer anal diagnosticado em 2006. A descoberta do câncer e o tratamento da doença da atriz estão em "Farrah's Story", um documentário de duas horas. Essa é apenas uma das novidades do fetiche pela morte que assola a humanidade atualmente.
O filme foi o programa mais assistido da NBC em um intervalo de mais de um ano, excluindo a Olimpíada de Pequim, de acordo com o levantamento divulgado pelo canal. Inicialmente, as imagens do tratamento diário enfrentado pela atriz foram divulgadas apenas de forma privada, entre familiares e amigos. No entanto, Fawcett disse acreditar que sua história poderia inspirar outras pessoas que também lutam contra a doença e decidiu dividir isso com uma audiência maior, afirma Alana Stewart, amiga da atriz e uma das produtoras do filme. A ex-pantera mantém bom humor durante o documentário, mesmo quando suas expressões demonstram o sofrimento causado pelo tratamento. "Eu não quero morrer dessa doença. Então eu digo para Deus: "Este é um ótimo momento para um milagre"", afirma Fawcett. Seu companheiro de longa data, o ator Ryan O'Neal, afirmou em uma entrevista na semana passada que a atriz passa por um momento muito difícil. O'Neal é presença constante no documentário enquanto a atriz passa por momentos bons e ruins. Ele foi casado com Fawcett por 17 anos, mas a relação acabou no fim da década de 90. No mês passado, a atriz chegou a ser internada em Los Angeles após uma piora em seu estado de saúde.

Uma nova biografia sobre Patrick Swayse, 56, descreve como o ator trabalhava 12 horas por dia sem tomar remédios para inibir a dor enquanto gravava uma série de TV após ter um câncer no pâncreas diagnosticado. A biografia, intitulada "Patrick Swayze: One Last Dance" e lançada nesta terça-feira (12) nos EUA, afirma que Swayze estava determinado a trabalhar duro na série de TV norte-americana "The Beast" mesmo tendo sido diagnosticado com câncer no pâncreas no início de 2008, o que lhe deu menos de 5% de chances de sobreviver. "A ética profissional dele era tanta que, mesmo sentindo uma dor terrível durante as filmagens, ele tirou apenas um dia de folga e se recusou a tomar analgésicos", afirma o autor da biografia, Wendy Leigh. "Ele não queria que nada alterasse sua performance como ator ou sua mente." No livro, um dos responsáveis por "The Beast" lembra como Swayze disse aos produtores que tinha "péssimas notícias" mas que iria continuar com a série. Recentemente, Swayze afirmou em uma entrevista para Barbara Walters que foi ao ar em janeiro que "estava passando pelo inferno". A entrevista ainda chocou os fãs do ator quando Barbara questionou quanto tempo de vida ele teria. "Ele realmente pediu que Barbara Walters fizesse essa pergunta a ele", diz o autor da biografia. "Patrick queria deixar tudo claro, sempre teve o coração aberto." O livro ainda fala sobre a infância do ator no Texas e sua antiga vontade de ser um dançarino profissional e um jogador de futebol americano. A biografia, não autorizada, não inclui nenhuma entrevista com o ator que atualmente trabalha, em parceria com a mulher, em um próprio livro de memórias.

Outro caso de exploração financeira da própria morte´foi o da inglesa Jade Goody, que ficou conhecida na versão britânica do programa de televisão Big Brother, em 2002, e que transformou seus últimos meses de vida em um verdadeiro reality show, cujos episódios vendeu para deixar dinheiro para os filhos. Jade morreu em casa, aos 27 anos, junto com o marido, com quem se casou recentemente em cerimônia cujas imagens vendeu por mais de 1,1 milhão de euros (R$ 3,2 milhões) à revista "OK!" e à emissora de televisão Living TV, e com seus dois filhos, de quatro e cinco anos, ambos de um casamento anterior. Em 2008, ela havia sido chamada para uma versão indiana do Big Brother, quando soube que sofria de um câncer cervical que se estendeu rapidamente para o fígado e o intestino, sendo desenganada pelos médicos. Durante seus últimos dias no hospital Royal Marsden, de Londres, Goody batizou seus dois filhos, para quem deixou o dinheiro ganho com a publicidade de sua doença.




Quem será o pai?

Ricky Martin acaba de ter gêmeos. Mostra foto do quarto dos bebês, mas ainda não revela o nome do namorado que irá cuidar de suas criancinhas junto com ele.





Susto do mês: Kelly Clarkson

Veja como a cantora, que venceu o programa American Idol e chegou a fazer sucesso no Brasil, desandou a engordar








Filho de Cláudia Leitte está com meningite

>Dia das Mães. Cantora foi a convidada de Xuxa

Davi, o filho de três meses da cantora Cláudia Leitte, esteve internado no hospital Copa D'Or, no Rio de Janeiro. Segundo um comunicado da assessoria do hospital, o bebê deu entrada na instituição na noite desta segunda-feira (4), apresentando febre e pontos vermelhos na pele. O chefe de pediatria do hospital Copa D'Or, Dr. Arnaldo Prata, informou que o exame diagnóstico acusou meningite. Davi saiu do CTI pediátrico e responde bem ao tratamento. Apesar de ter apresentado melhora, seu quadro clínico é estável. De acordo com o comunicado, ainda não há previsão de alta. O programa “Vídeo Show”, da TV Globo, chegou a anunciar na terça que o filho de Claudia Leitte estaria com meningite. O apresentador e ator Luigi Barricelli mencionou a doença e desejou “melhoras” para o filho de Claudia. A cantora é a convidada de Xuxa no quadro Papo X em homenagem ao Dia das Mães. A cantora, que teve seu primeiro filho, Davi, há pouco mais de três meses, fala sobre os segredos da maternidade. TV Xuxa vai ao ar no sábado, véspera da efeméride, na Globo.




Glória Perez fará quimioterapia para combater linfoma

Autora de “Caminho das Índias” continuará escrevendo a novela

A novelista Glória Perez escreveu em seu blog que terá que fazer seis sessões de quimioterapia para combater um linfoma, já retirado de sua tireoide. No dia 18 de abril, a autora de "Caminho das Índias" passou por uma cirurgia, também relatada em seu blog na época. "Operar a tireoide de emergência foi um susto. O resultado da biopsia, outro ainda maior: tinha um linfoma ali", escreveu Glória. No blog, a autora diz que o linfoma foi totalmente retirado na cirurgia, mas que seu médico optou pelo tratamento preventivo, que inclui a quimioterapia. Serão seis sessões, com intervalo de 21 dias entre elas. "Vai render três, quatro meses no máximo", conta a autora.
No blog, a novelista ainda repassa informações de seu médico, afirmando que as células comprometidas não se espalharam para lugar algum. "O tratamento não vai interferir no meu trabalho de escrever a novela e nem alterar o ritmo da minha vida normal", afirma a autora.
O linfoma, doença que atingiu a autora Glória Perez, é um tipo de câncer que se origina com a transformação dos linfócitos (células responsáveis pela defesa do organismo, importantes para o combate a infecções). Uma alteração nessas células faz com que elas cresçam de modo descontrolado e se multipliquem de maneira errada. Com isso, há um acúmulo de linfócitos nos linfonodos (gânglios do sistema linfático), que ganham tamanho.
Geralmente, os linfomas começam nesses linfonodos, com o aparecimento de nódulos em qualquer área do corpo em que eles estiverem. É comum que surjam em regiões como pescoço, virilha e axilas. Entretanto, os linfomas podem se formar em outras partes do corpo --baço e medula óssea são comuns, mas é possível que isso ocorra em órgãos como estômago e fígado, entre outros. A detecção é complexa porque o inchaço dos linfonodos pode ser reação a uma infecção, por exemplo, e não necessariamente um câncer. Além disso, os sintomas podem ser mascarados por uma série de fatores: o uso de anti-inflamatórios, por exemplo, pode diminuir momentaneamente o tamanho dos gânglios, adiando o diagnóstico.
É comum que esse inchaço seja identificado em exames físicos ou por imagem, como um raio-X. O diagnóstico é feito por meio de uma biópsia do linfonodo ou do órgão afetado. Em geral, o tratamento é feito com quimioterapia, radioterapia ou uma combinação dos dois procedimentos.

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