Comunicador Augusto Borges lança sua autobiografia, “Então eu conto”
Na sua primeira obra literária, o apresentador do programa “Ontem, hoje e sempre, da TV Ceará revela histórias curiosas dos seus 64 anos de carreira
Comemorando 64 anos de carreira, todos estes em rádio e 53 anos em televisão, Augusto Borges, conhecido atualmente como o comunicador mais antigo vivo e trabalhando, apresenta sua primeira obra literária nesta quinta-feira, 30 de janeiro, a partir das 19 horas, no Iate Clube de Fortaleza, durante sessão de autógrafos somente para convidados e imprensa. Então Eu Conto relembra, em suas 475 páginas, grandes momentos vividos, entre “...casos, fatos, coisas, estórias (que até se tornaram histórias) no decorrer de mais de seis décadas a serviço da comunicação no Ceará.”, estes, em diversos cargos conquistados com muito trabalho, um aprendizado da época de criança, ainda aos nove anos de idade, quando, a pedido de seu pai, comercializou gravatas, lenços, meias, cintos, pentes, giletes, cuecas e outras quinquilharias, em prol de tirar a maior lição da vida: amar o trabalho.
Amor este, aprimorado logo aos 13 anos, quando Augusto Borges conheceu seu padrinho Paulo Cabral, diretor da pioneira Ceará Rádio Clube, empresa na qual a vida profissional, por vocação, teve inicio, lá pelo fim da década de 1940, quando se submeteu a realizar o primeiro teste, lendo alguns textos publicitários. “Nem vara verde tremia tanto quanto eu.”, diz Augusto sobre sua primeira experiência com o microfone. O pior, segundo ele mesmo, foi receber o veredito, no qual escutou que ainda não estava pronto para ser locutor, pois sua voz nem era de menino nem de adulto. “Foi um tiro na minha moleira. Caíam por terra todos os meus castelos e com eles todos os sonhos.”, completa.
O livro traz ainda, não somente momentos de Augusto Borges, perfis de grandes nomes cearenses são traçados por ele, como por exemplo, dos empresários Dr. Edilson Brasil Soarez e Ivens Dias Branco, este com agradecimentos especiais, bem como de comunicadores do porte de Demócrito Rocha Dummar, artistas com o brio de Emiliano Queiroz, Ary Barroso e Luiz Viera. O humor não poderia faltar. Sempre presente nas páginas de Então Eu Conto, a vertente ganha destaque durante piadas, trocadilhos e causos, um deles aproveitado para homenagear o maior humorista de todos os tempos, assim declarado e considerado por Augusto Borges, o eterno Chico Anísio, além de Renato Aragão, que ganhou o capítulo nomeado Artesão do Humor.
A antiga cidade de Fortaleza, com seus famosos bares e uma vida que respirava a boemia, bem como a prostituição, é revisitada com riqueza de pormenores, estes descritos, aqui ou acolá, por palavras mais chulas, não menos firmes e fortes, todas cheias de respeito, dedicando ao leitor a mais pura forma de recriar em sua mente o cenário passado. O esporte também entra em cena, já que Augusto Borges fala sobre detalhes por ele vivido, quando, já um dia, ocupou o carga de dirigente do Ferroviário Atlético Clube.
Em dois momentos com esta temática, a “máfia” futebolística é bastante criticada, visão esta em decorrência de que “o fato é o fato”, no qual nada é inventado, absolutamente nada, critério este bastante presente nas falas do escritor, que logo no inicio do texto ressalta sua aversão a falta de verdade, incluindo aos que dela se apropriam, “coisa” que Augusto Borges nunca soube ser, assim como presunçoso, vaidoso e preguiçoso.
Pílulas de filosofia também acompanham a obra, que comumente aparecem ao longo de cada texto em balões que carregam consigo frases, pensamentos e observações de escritores, músicos ou pensadores de marcaram suas épocas.
O vocabulário dos cearenses é bastante utilizado. Palavras e mais palavras, muitas expressões, antigas e novas, compõem o texto leve e de fácil leitura, que, segundo Guto Benevides (Presidente da TV Ceará – TVC), autor da apresentação de Então Eu Conto, “Lendo a primeira não se pode mais parar. Ave, Augusto!”
A jornalista Adísia Sá também se fez presente na literatura. Uma das primeiras a conferir o esboço e composição da obra, não faltou com palavras de estimulo para que o livro chegasse ao público, e ressaltou: Publique! É a cara do autor.
No total, sete momentos dividem o livro, todos eles acompanhados de fotos de diversos acervos, entre eles do Museu do Ceará. Muitas caricaturas também ilustram a obra, todas produzidas por um dos netos de Augusto Borges, que vira e mexe ressalta seu orgulho, felicidade e amor aos familiares, in memoriam ou ainda em vida, antes de partir para “Algum lugar melhor que isso aqui”.
Pequenos atos de saudosismos facilmente são identificados. Declarações sobre a velhice também ganham leve destaque na coletânea, feita, sobre tudo, para marcar e homenagear, além dos parentes, os amigos, colegas e admiradores que ao longe de todos estes anos permaneceram apoiando, escutando e recebendo a gratidão tão buscada por Augusto Borges, um dos maiores nomes da comunicação cearense.
Armazém da Cultura realiza noite de autógrafos com a autora do livro “Patrimônio Afetivo”
O cotidiano das pessoas e seus relacionamentos, medos, angústias e sexualidade são temas do livro de crônicas de Zenilce Bruno
“Patrimônio Afetivo – Amorosidade e prazer nas relações do cotidiano”, de Zenilce Bruno, reúne crônicas que a autora em jornal de Fortaleza. A editora cearense Armazém da Cultura promove nesta sexta, 24/01, às 19h, na Livraria Saraiva do Shopping Iguatemi, uma noite de autógrafos com a escritora.
Os textos de “Patrimônio Afetivo”, esteticamente refinados, argutos e inteligentes, debruçam-se sobre o cotidiano das pessoas e seus relacionamentos, medos, angústias e sexualidade. A escritora é referência nacional quando o tema é a condição humana. A obra traz 44 crônicas cuja leitura por certo fará eco na mente e na emoção dos leitores.
Zenilce Bruno tornou-se referência no País entre os profissionais que têm refletido a respeito do assunto. Sua formação condiz com a qualificação. É formada em Psicologia e Pedagogia, além de especialista em Educação Sexual, Adolescência, Sexologia e Abordagem Quântica em Saúde. Tem formação em Psicodrama, Neurolinguistica e Coaching. Atende como psicoterapeuta e terapeuta sexual na cidade de Fortaleza. Consultora, colaboradora e colunista de meios de comunicação sobre Adolescência e Sexualidade. Membro da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana, tem tido grande destaque como palestrante e articulista, escrevendo artigos sobre amor, sexo, relacionamento e cotidiano.
SERVIÇO
Lançamento do livro “Patrimônio Afetivo”
Sexta, 24 de janeiro
Hora: 19 horas
Local: Livraria Saraiva – Shopping Iguatemi
Editora: Armazém da Cultura
Páginas: 160
Preço de capa: R$ 40,00
Na sua primeira obra literária, o apresentador do programa “Ontem, hoje e sempre, da TV Ceará revela histórias curiosas dos seus 64 anos de carreira
Comemorando 64 anos de carreira, todos estes em rádio e 53 anos em televisão, Augusto Borges, conhecido atualmente como o comunicador mais antigo vivo e trabalhando, apresenta sua primeira obra literária nesta quinta-feira, 30 de janeiro, a partir das 19 horas, no Iate Clube de Fortaleza, durante sessão de autógrafos somente para convidados e imprensa. Então Eu Conto relembra, em suas 475 páginas, grandes momentos vividos, entre “...casos, fatos, coisas, estórias (que até se tornaram histórias) no decorrer de mais de seis décadas a serviço da comunicação no Ceará.”, estes, em diversos cargos conquistados com muito trabalho, um aprendizado da época de criança, ainda aos nove anos de idade, quando, a pedido de seu pai, comercializou gravatas, lenços, meias, cintos, pentes, giletes, cuecas e outras quinquilharias, em prol de tirar a maior lição da vida: amar o trabalho.
Amor este, aprimorado logo aos 13 anos, quando Augusto Borges conheceu seu padrinho Paulo Cabral, diretor da pioneira Ceará Rádio Clube, empresa na qual a vida profissional, por vocação, teve inicio, lá pelo fim da década de 1940, quando se submeteu a realizar o primeiro teste, lendo alguns textos publicitários. “Nem vara verde tremia tanto quanto eu.”, diz Augusto sobre sua primeira experiência com o microfone. O pior, segundo ele mesmo, foi receber o veredito, no qual escutou que ainda não estava pronto para ser locutor, pois sua voz nem era de menino nem de adulto. “Foi um tiro na minha moleira. Caíam por terra todos os meus castelos e com eles todos os sonhos.”, completa.
O livro traz ainda, não somente momentos de Augusto Borges, perfis de grandes nomes cearenses são traçados por ele, como por exemplo, dos empresários Dr. Edilson Brasil Soarez e Ivens Dias Branco, este com agradecimentos especiais, bem como de comunicadores do porte de Demócrito Rocha Dummar, artistas com o brio de Emiliano Queiroz, Ary Barroso e Luiz Viera. O humor não poderia faltar. Sempre presente nas páginas de Então Eu Conto, a vertente ganha destaque durante piadas, trocadilhos e causos, um deles aproveitado para homenagear o maior humorista de todos os tempos, assim declarado e considerado por Augusto Borges, o eterno Chico Anísio, além de Renato Aragão, que ganhou o capítulo nomeado Artesão do Humor.
A antiga cidade de Fortaleza, com seus famosos bares e uma vida que respirava a boemia, bem como a prostituição, é revisitada com riqueza de pormenores, estes descritos, aqui ou acolá, por palavras mais chulas, não menos firmes e fortes, todas cheias de respeito, dedicando ao leitor a mais pura forma de recriar em sua mente o cenário passado. O esporte também entra em cena, já que Augusto Borges fala sobre detalhes por ele vivido, quando, já um dia, ocupou o carga de dirigente do Ferroviário Atlético Clube.
Em dois momentos com esta temática, a “máfia” futebolística é bastante criticada, visão esta em decorrência de que “o fato é o fato”, no qual nada é inventado, absolutamente nada, critério este bastante presente nas falas do escritor, que logo no inicio do texto ressalta sua aversão a falta de verdade, incluindo aos que dela se apropriam, “coisa” que Augusto Borges nunca soube ser, assim como presunçoso, vaidoso e preguiçoso.
Pílulas de filosofia também acompanham a obra, que comumente aparecem ao longo de cada texto em balões que carregam consigo frases, pensamentos e observações de escritores, músicos ou pensadores de marcaram suas épocas.
O vocabulário dos cearenses é bastante utilizado. Palavras e mais palavras, muitas expressões, antigas e novas, compõem o texto leve e de fácil leitura, que, segundo Guto Benevides (Presidente da TV Ceará – TVC), autor da apresentação de Então Eu Conto, “Lendo a primeira não se pode mais parar. Ave, Augusto!”
A jornalista Adísia Sá também se fez presente na literatura. Uma das primeiras a conferir o esboço e composição da obra, não faltou com palavras de estimulo para que o livro chegasse ao público, e ressaltou: Publique! É a cara do autor.
No total, sete momentos dividem o livro, todos eles acompanhados de fotos de diversos acervos, entre eles do Museu do Ceará. Muitas caricaturas também ilustram a obra, todas produzidas por um dos netos de Augusto Borges, que vira e mexe ressalta seu orgulho, felicidade e amor aos familiares, in memoriam ou ainda em vida, antes de partir para “Algum lugar melhor que isso aqui”.
Pequenos atos de saudosismos facilmente são identificados. Declarações sobre a velhice também ganham leve destaque na coletânea, feita, sobre tudo, para marcar e homenagear, além dos parentes, os amigos, colegas e admiradores que ao longe de todos estes anos permaneceram apoiando, escutando e recebendo a gratidão tão buscada por Augusto Borges, um dos maiores nomes da comunicação cearense.
Armazém da Cultura realiza noite de autógrafos com a autora do livro “Patrimônio Afetivo”
O cotidiano das pessoas e seus relacionamentos, medos, angústias e sexualidade são temas do livro de crônicas de Zenilce Bruno
“Patrimônio Afetivo – Amorosidade e prazer nas relações do cotidiano”, de Zenilce Bruno, reúne crônicas que a autora em jornal de Fortaleza. A editora cearense Armazém da Cultura promove nesta sexta, 24/01, às 19h, na Livraria Saraiva do Shopping Iguatemi, uma noite de autógrafos com a escritora.
Os textos de “Patrimônio Afetivo”, esteticamente refinados, argutos e inteligentes, debruçam-se sobre o cotidiano das pessoas e seus relacionamentos, medos, angústias e sexualidade. A escritora é referência nacional quando o tema é a condição humana. A obra traz 44 crônicas cuja leitura por certo fará eco na mente e na emoção dos leitores.
Zenilce Bruno tornou-se referência no País entre os profissionais que têm refletido a respeito do assunto. Sua formação condiz com a qualificação. É formada em Psicologia e Pedagogia, além de especialista em Educação Sexual, Adolescência, Sexologia e Abordagem Quântica em Saúde. Tem formação em Psicodrama, Neurolinguistica e Coaching. Atende como psicoterapeuta e terapeuta sexual na cidade de Fortaleza. Consultora, colaboradora e colunista de meios de comunicação sobre Adolescência e Sexualidade. Membro da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana, tem tido grande destaque como palestrante e articulista, escrevendo artigos sobre amor, sexo, relacionamento e cotidiano.
SERVIÇO
Lançamento do livro “Patrimônio Afetivo”
Sexta, 24 de janeiro
Hora: 19 horas
Local: Livraria Saraiva – Shopping Iguatemi
Editora: Armazém da Cultura
Páginas: 160
Preço de capa: R$ 40,00
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