quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

CINEMA

Melhor como humorista

Jim Carrey volta a fazer filme de comédia depois de fracasso

>>> “Sim Senhor”. Uma das estréias do Multiplex UCI Ribeiro Iguatemi

Jim Carrey é um dos principais comediantes que surgiram em Hollywood nos anos 90. No entanto, em 2007, ele resolveu investir num suspense,”Número 23”, que foi um verdadeiro fracasso de público. Para nosso alívio, “Sim Senhor” marca o retorno de Carrey às comédias. E, para quem apreciar suas caretas e o humor físico no qual ele é especializado, a boa notícia é que seu novo filme entrega exatamente o que se espera dele. E não há mal nenhum nisso.

No filme, que estreia hoje no Multiplex UCI Ribeiro Iguatemi, Carrey é Carl Allen. Funcionário de um banco, é conhecido por ser uma das criaturas mais rabugentas vivas. Ele diz "não" a tudo, principalmente após o término de seu casamento com Stephanie (Molly Sims), separação que nunca conseguiu superar. Mas, quando ele descobre o autor de livros de auto-ajuda e palestrante Terrence Bundley (Terence Stamp), sua vida muda. A filosofia do autor é dizer "sim" a todas as oportunidades que surgirem. Inclusive as que parecem serem menos atraentes. Desta forma, as pessoas estariam completamente abertas às ofertas de felicidade que o Universo lhes faz. Carl aceita e passa a viver melhor, na medida do possível: conhece uma bela moça (Zooey Deschanel) e vira o cara mais legal do pedaço. Mas é claro que nenhuma verdade é absoluta e ele começa a ver problemas em seu novo estilo de vida.

“Sim Senhor” conquista pelos detalhes. A trama não traz surpresas de deixar o público boquiaberto. Mas não é isso que ele deseja, afinal de contas, mas sim um Jim Carrey careteiro e atrapalhado. E, de fato, o comediante está inspirado na pele de Carl. Vale destaque também a trilha sonora, assinada pelo grupo de indie rock The Eels.



Sylvester Stallone, sarado, aos 62

Aos 62 anos, Sylvester Stallone aparecerá assim, saradíssimo e tatuado, no longa ‘The Expendables’, que terá parte filmada no Brasil, a partir de março. Stallone, que é roteirista, produtor, diretor e protagonista do filme, interpretará Barney Ross, chefão contratado para derrubar um ditador da América do Sul. No elenco estão confirmados Dolph Lundgren, Jet Li e Jason Stathan. Ele fez testes com as brasileiras Juliana Paes e Cleo Pires, que é apontada como a favorita para o papel de Sandra. Em dezembro, o astro esteve no Rio, procurando locações. Visitou a favela Tavares Bastos, Angra dos Reis, a Assembléia Legislativa e o Parque Lage.


Obsessão sexual em sala de aula

Filme "Fatal" abor
da a questão da perda da juventude

>>>
Ben Kingley e Penelope Cruz. Romance entre professor e aluna

Estréia da semana no Espaço Unibanco Dragão do Mar, o longa "Fatal" de Isabel Coixet, cineasta espanhola que fez Minha Vida Sem Mim e A Vida Secreta das Palavras. Mas, diferentemente desses dois filmes, em Fatal ela deixa de analisar perfis femininos para se concentrar num homem, personagem vivido por Ben Kingsley em interpretação memorável.

Baseado no livro O Animal Agonizante, de Philip Roth, Fatal acompanha o crítico cultural e professor David Kepesh (Ben Kingsley). Ele percebe dolorosamente que está velho, mais ou menos como um animal agonizante que dá nome ao livro de Roth. Eis que ele começa a dar aulas para Consuela Castillo (Penélope Cruz). Sua elegância e beleza exótica, lembrando quadros de Goya – conforme o próprio protagonista costuma comparar -, encanta o velho professor quase que instantaneamente. O relacionamento amoroso acaba despertando no personagem seus sentimentos mais imaturos, os quais ele nunca teve oportunidade de experimentar.

Por mais que Isabel Coixet aborde outros tipos de melancolias em seu novo trabalho, a cineasta ainda é capaz de emocionar pela tristeza das histórias que conta. Desta forma, é necessária certa preparação de espírito para assistir a Fatal; afinal, trata-se de um longa melancólico e triste, que aborda a questão da perda: da juventude, do amor ou mesmo da autoconfiança. *** 3 ESTRELAS / Bom


Filme sobre a Índia perto do Oscar

Dev Patel e Freida Pinto em cena. "Quem Quer Ser um Milionário?" ganha prêmio de produtores de Hollywood

"Quem Quer Ser Um Milionário?", do diretor Danny Boyle, ganhou o prêmio mais importante dos produtores de Hollywood, o que o deixa mais perto de conseguir o Oscar de melhor filme. O longa, inspirado em Bollywood, conta a história de um indiano que participa de um programa de TV nos moldes de "O Show do Milhão".

"Quem Quer Ser Um Milionário?" é um dos favoritos ao Oscar e concorre em dez categorias. A cerimônia acontece no dia 22 de fevereiro; no entanto, o líder de indicações é "O Curioso Caso de Benjamin Button", que conseguiu um total de 13.

O prêmio principal da Associação de Produtores da América (PGA, na sigla em inglês) é entregue ao produtor do filme --nesse caso, Christian Colson, que produziu outros três filmes alternativos. A cerimônia de entrega do prêmio aconteceu no último sábado (24).

A estatueta da Associação dos Produtores é considerado um termômetro para o Oscar, já que parte de seu júri também faz parte da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, que concede o prêmio mais importante do cinema. Na premiação, "Man on Wire" foi o melhor documentário, e "Wall-E", a melhor animação.



"Slumdog Millionaire" é o grande vencedor do Globo de Ouro

>> Kate Winslet leva duas estatuetas

O filme "Slumdog Millionaire" arrebatou quatro estatuetas na 66ª edição do Globo de Ouro, concedido pela Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood e considerado o segundo prêmio mais importante do cinema americano.

Outra grande vencedora da noite foi a atriz Kate Winslet que recebeu duas estatuetas na mesma noite: uma por melhor atriz em filme dramático por "Apenas um Sonho" e outra de melhor atriz coadjuvante por "O Leitor". A britânica nunca havia ganhado um Globo de Ouro.
Em sua primeira indicação ao Globo de Ouro, Mickey Rourke levou para casa o prêmio de melhor ator em filme dramático.
"Esse é o meu caminho de volta", disse o ator em seu discurso. "Há alguns anos, estava quase fora do ramo".
Heath Ledger levou o prêmio póstumo de melhor ator coadjuvante por sua personificação do Coringa em "Batman - O Cavaleiro das Trevas". O diretor do filme Christopher Nolan recebeu a estatueta em nome da equipe.

Na TV, o grande vencedor foi a série cômica "30 Rock", arrebatando três prêmios, incluindo de melhor série comédia e musical, melhor ator de comédia para Alec Baldwin e melhor atriz no gênero para Tina Fey, também criadora do programa.
A premiação confirmou que 2008 foi o ano de "[Tina Fey", Rock" também já havia sido um dos grandes vencedores do Emmy do ano passado, e o nome de Fey chamou a atenção nos Estados Unidos e no mundo por sua interpretação da candidata à vice-presidência americana Sarah Palin.
Na categoria drama, a série "Mad Men" foi considerada a melhor, repetindo o resultado do ano passado.


Veja abaixo a lista completa dos vencedores.

Melhor filme de drama
"Slumdog Millionaire"
Melhor filme de comédia ou musical
"Vicky Cristina Barcelona"
Melhor diretor
Danny Boyle, por "Slumdog Millionaire"
Melhor ator (drama)
Mickey Rourke, por "The Wrestler"
Melhor atriz (drama)
Kate Winslet, "Apenas um Sonho"
Melhor ator (comédia ou musical)
Colin Farrell, por "Na Mira do Chefe"
Melhor atriz (comédia ou musical)
Sally Hawkins, por "Simplesmente Feliz"
Melhor atriz coadjuvante
Kate Winslet, "O Leitor"
Melhor ator coadjuvante
Heath Ledger, por "Batman - O Cavaleiro das Trevas
Melhor filme estrangeiro
"Waltz With Bashir", Israel
Melhor filme de animação
"Wall-E"
Melhor roteiro
Simon Beaufoy, por "Slumdog Millionaire"
Melhor trilha sonora
"Slumdog Millionaire"
Melhor canção
"The Wrestler", de "The Wrestler"
Televisão
Melhor série (drama)
"Mad Men"
Melhor ator em série (drama)
Gabriel Byrne, por "In Treatment"
Melhor atriz em série (drama)
Anna Paquin, "True Blood"



Melhor série (comédia ou musical)
"30 Rock"
Melhor ator em série (comédia ou musical)
Alec Baldwin, por "30 Rock"
Melhor atriz em série (comédia ou musical)
Tina Fey, por "30 Rock"
Melhor minissérie ou filme para TV
"John Adams"
Melhor ator em minissérie ou filme para TV
Paul Giamatti, por "John Adams"
Melhor atriz em minissérie ou filme para TV
Laura Linney, por "John Adams"
Melhor ator coadjuvante por série, minissérie e filme para TV
Tom Wilkinson, por "John Adams"
Melhor atriz coadjuvante em série, minissérie e filme para TV
Laura Dern, por "Recount"






Nicole Kidman diz que ficou constrangida com filme "Austrália"

A atriz Nicole Kidman afirmou em entrevista a uma rádio australiana que quase não conseguiu assistir à sua atuação no épico "Austrália", informou a versão on-line do jornal "Daily Mail".


Dirigido por Baz Luhrman, "Austrália" era um ambicioso projeto de US$ 130 milhões, que reuniu dois astros do país, Kidman e Hugh Jackman, e procurava alavancar a indústria de turismo australiana.

O filme foi um fracasso nas bilheterias americanas, arrecadando US$ 44,3 milhões em cinco fins de semana no Canadá e Estados Unidos.

A própria atriz reconheceu que ficou decepcionada com seu desempenho no longa, em que interpreta uma aristocrata inglesa que se apaixona por um vaqueiro (Hugh Jackman), quando os dois tocam sua boiada pelo deserto australiano durante a 2ª Guerra Mundial.

Na entrevista à rádio de Sidney, Kidman contou que, quando foi à pré-estreia do filme ao lado do marido Keith Urban, ela não conseguia olhar para tela e ficar orgulhosa com sua atuação.

"Eu não posso olhar para esse filme e me sentir orgulhosa", disse a ganhadora do Oscar por "As Horas". "Eu sentei ali e olhei para Keith [Urban] e perguntei 'eu trabalhei bem nesse filme?'".






Keanu Reeves é alienígena

“O dia em que a terra parou”: Remake do clássico da ficção

Keanu Reeves é o protagonista da refilmagem do clássico de 1951 O Dia em que a Terra Parou. O filme, dirigido por Scott Derrickson (O Exorcismo de Emily Rose), tem o ator no papel do alienígena Klaatu, interpretado por Michael Rennie no original.
Na época em que foi produzido, o longa virou um apelo pacifista pelo fim da Guerra Fria que estava em sua fase inicial.

A trama nasceu do conto Farewell to the Master, publicado em 1940 por Harry Bates. Um ser de outro planeta vem à Terra entregar ao presidente um presente, mas é impedido por soldados. Ele é preso e se esconde em uma pensão onde conhece Helen e seu filho Bobby.

Klaatu se decepciona várias vezes com os humanos ao se deparar com o uso desenfreado de armas de fogo. E, por isso, faz um alerta: A Terra será destruída caso os seus habitantes não mudem essa postura.

Jennifer Connelly e Jaden Smith, o filho de Will Smith que estreou no cinema em À Procura da Felicidade (2006), completam o elenco principal do filme.




Angelina Jolie dirigida por Clint Eastwood em drama

Atriz protagoniza “A Troca”, estréia dessa semana nos cinemas, e dedica o filme à sua mãe

A atriz americana Angelina Jolie disse nesta segunda-feira que seu último papel, no filme “A Troca”, uma das estréias desta semana nos cinemas, em cartaz no Multiplex UCI Ribeiro Iguatemi, era dedicado à sua mãe, que morreu de câncer no ano passado, uma mulher forte e elegante que sabia "o que era certo".
Em entrevista coletiva concedida em Londres para apresentar o filme, dirigido por Clint Eastwood, Angelina explicou que a mãe, Marcheline, era tão doce que era chamada de Marshmallow, mas também podia ser muito forte se precisasse proteger os filhos. "Era muito doce e nunca se irritava, não levantava a voz por nada, mas, quando se tratava de seus filhos, era realmente feroz, portanto esta é verdadeiramente sua história", declarou a atriz.
Em A Troca, Angelina interpreta uma mãe dos anos 1920 em Los Angeles (Estados Unidos) cujo filho é seqüestrado. Quando finalmente a criança é devolvida, ela percebe que o filho não é seu.
A personagem, baseada em uma história real, enfrenta as autoridades corruptas para obter justiça. Sobre Eastwood, a atriz destacou que era "realmente um bom homem; um desses líderes muito fortes e justos". Angelina, que na vida real é mãe de seis filhos - três deles adotados - e vive com o ator Brad Pitt, reiterou que sua intenção é deixar o cinema pouco a pouco para se dedicar à família. "Tenho uma grande família e muita responsabilidade em casa. E tenho a sorte de (por questão financeira) não ter de trabalhar todo o tempo. Sinto-me privilegiada de poder estar muito em casa. Talvez, no final, deixe (a atuação)", acrescentou. Ao ser perguntada se sua família aumentaria, a atriz de 33 anos respondeu: "Com certeza".



Nova temporada de filmes ganha realismo com tecnologia Autodesk

Crepúsculo, Madagascar 2, Cidade das Sombras, entre outros lançamentos do cinema, utilizam tecnologia de efeitos visuais para incrementar animações em 3D

Entre os variados gêneros de filmes e técnicas de filmagem, os sucessos cinematográficos da temporada de fim de ano trazem uma diversidade de entretenimento criado com a linha de softwares da Autodesk, Inc. (NASDAQ: ADSK). Os principais estúdios e cineastas responsáveis pelas mais recentes obras cinematográficas utilizaram as ferramentas para animação, efeitos visuais e gradação de cores da Autodesk para incrementar o processo criativo e ainda permitir o desenvolvimento de narrativas ainda mais sofisticadas.

O estúdio de efeitos visuais CIS Vancouver liderou os esforços para a criação dos efeitos especiais em Crepúsculo, uma história de vampiros, sucesso de bilheteria entre adolescentes. As 250 tomadas cheias de efeitos atmosféricos de Crepúsculo precisaram de muito trabalho de rotoscopia e composição para incorporar movimentos hipercinéticos de vampiros e aumentar o clima chuvoso. Na fase de pré-visualização o CIS contou com o software Autodesk Maya para modelagem em 3D, animação e renderização. Uma cena em especial, que se passa num estúdio de ballet cheio de espelhos, gerou desafios visuais complexos, exigindo o rastreamento (tracking) de mais de meia dúzia de reflexos entre os espelhos. “Usando o Maya para conduzir testes preliminares de vários ângulos, fomos capazes de economizar horas da equipe de produção no set”, disse Geoffrey Hancock, Supervisor de efeitos visuais da CIS. “As ferramentas Autodesk permitiram que nos concentrássemos nos desafios criativos da cena e não nos desafios técnicos.”

A CIS também trabalhou no drama histórico A Troca. Como principal empresa de efeitos visuais, a equipe de artistas da CIS trabalhou duro num cronograma apertado para concluir o filme para sua estréia no Festival de Filmes de Cannes e, subseqüentemente, para o lançamento nos cinemas. A CIS utilizou o Maya em toda a modelagem e animação do filme, e o software de efeitos visuais Autodesk Inferno nas pinturas de cena (matte paintings). O Supervisor de Efeitos Visuais Geoffrey Hancock declarou: “A velocidade dos gráficos, a habilidade de iteração múltipla e a robustez geral do Inferno foram itens preciosos para o nosso pipeline. Os sutis efeitos visuais do filme permitem que o público seja totalmente absorvido pela trama. Nós adoramos o desafio de criar um ambiente convincente e historicamente preciso. Foi renovador criar efeitos invisíveis, não somente pelo espetáculo visual.”

Em um universo animal imaginário, a animação da DreamWorks Animation gerada por computador - Madagascar 2: A Grande Escapada – também contou com o Maya para a criação do filme. “O Maya O Maya nos dá bastante controle sobre nossas simulações de partículas. O software é completo em termos de programação e possui escalabilidade para todos os tipos de efeitos visuais, desde efeitos mais simples até os mais complexos. O Maya atende as nossas necessidades, por isso confiamos cada vez mais nesta ferramenta”, disse Scott Peterson, chefe de efeitos para Madagascar 2. A DreamWorks também recorreu ao sistema Autodesk Lustre para a gradação de cor do filme, ajustando seu visual para amplificar a aventura de uma turma inusitada de animais vinda do Zoológico de Nova York.

Para o clássico cult Cidade das Sombras, o principal estúdio de efeitos visuais, Luma Pictures, utilizou o Maya em algumas soluções plug-in, incluindo o mental ray e o RealFlow. Essas ferramentas foram usadas para criar um mundo fantástico, cheio de complexos sistemas de água, cenários subterrâneos completos e uma toupeira gigante – tudo gerado por computador. Payam Shohadai, supervisor executivo de efeitos visuais da Luma Pictures destacou, “O Maya é a espinha dorsal de todo o nosso pipeline de efeitos visuais. Sua capacidade e flexibilidade de programação nos permitiram dar realismo à Cidade das Sombras de forma que ninguém imaginava ser possível O Maya é verdadeiramente indispensável”.



As próximas estréias nos cinemas

06/02 - THE SPIRIT - O FILME (The Spirit)
Baseado na série de quadrinhos de Will Eisner, THE SPIRIT – O FILME é uma aventura clássica de ação e romance, adaptada para as telas e dirigida por FRANK MILLER (criador de 300 e SIN CITY). É a história de um ex-investigador novato da polícia que retorna misteriosamente do mundo dos mortos como SPIRIT (Gabriel Macht) para combater o crime nas sombras de Central City. Seu arquiinimigo, o OCTOPUS (Samuel L. Jackson) tem uma missão diferente: aniquilar a amada cidade do Spirit enquanto busca a sua visão pessoal da imortalidade.

O Spirit persegue esse assassino frio percorrendo os armazéns soturnos e esgueirando-se por catacumbas úmidas e pelas docas açoitadas pelo vento de Central City... enfrentando ao mesmo tempo um bando de beldades que querem seduzir, amar ou matar nosso cruzado mascarado. Ao seu redor a cada reviravolta estão ELLEN DOLAN (Sarah Paulson), uma garota comum, mas muito inteligente; SILKEN FLOSS (Scarlett Johansson), uma secretária misteriosa, fatal e frígida; PLASTER DE PARIS (Paz Vega), uma assassina dançarina francesa de cabaré; LORELEI (Jaime King), uma sedutora fantasma; e MORGENSTERN (Stana Katic), uma investigadora jovem e sexy.

E há ainda, obviamente, SAND SAREF (Eva Mendes), a ladra internacional de jóias com curvas perigosas. Ela é o amor frustrado da vida do Spirit. Ele a salvará ou ela o matará?

Na linha de BATMAN BEGINS e SIN CITY, THE SPIRIT – O FILME nos leva numa jornada sinistra e arrebatadora com um herói que nasce, morre e renasce novamente.

13/02 - O CASAMENTO DE RACHEL (Rachel Getting Married)
Quando Kym (Anne Hathaway) volta para a casa da família Buchman para o casamento de sua irmã Rachel (Rosemarie Dewitt), ela traz uma longa história de crise pessoal, conflitos familiares e tragédia junto com ela. O abundante grupo de amigos e conhecidos do casal foi reunido para um final de semana alegre de muita comida, música e amor, mas Kym – com seu humor mordaz e sarcástico e com seu talento para dramas arrasadores – é um catalisador na dinâmica da família de tensões há muito mantidas em ponto de ebulição.

Repleto de personagens ricos e ecléticos que são os indicadores de qualidade dos filmes de Jonathan Demme, O CASAMENTO DE RACHEL pinta um retrato familiar sincero, perceptivo e em alguns momentos hilário. O diretor Demme, a roteirista estreante Jenny Lumet, e um elenco de estrelas enriquecem o drama dessas pessoas difíceis, mas atrativas com uma estranha afeição e generosidade de espírito.

20/02 - A PANTERA COR-DE-ROSA 2 (Pink Panther 2)
A Pantera Cor-de-rosa 2, continuação do hit mundial de 2006, traz Steve Martin reprisando o papel do intrépido e desastrado detetive francês, Inspetor Jacques Clouseau. Quando lendários tesouros ao redor do mundo são roubados – incluindo o inestimável diamante Pantera Cor-de-rosa – o Inspetor-chefe Dreyfus (John Cleese) é obrigado a convocar Clouseau para integrar um time internacional de detetives e experts encarregado de capturar o ladrão e recuperar os artefatos roubados. Une-se a Martin os atores do filme original Jean Reno (como Porton, seu parceiro) e Emily Mortimer (como Nicole, o objeto de suas estranhas afeições). O time dos sonhos internacional é interpretado por Andy Garcia, Alfred Molina, Yuki Matsuzaki (Cartas para Iwo Jima) e a estrela de Bollywood Aishwarya Rai Bachchan. A história se passa em Paris e Roma.

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