sexta-feira, 6 de junho de 2014

INTERNET - INFORMÁTICA - GAMES

SARAH JESSICA PARKER PARTICIPA DE "COMEDIANTES EM CARROS TOMANDO CAFÉ", HILÁRIA SÉRIE SEM SCRIPT DE JERRY SEINFELD
 

Ícone da moda e atriz, Sarah Jessica Parker estrela episódio ao lado de Seinfeld a partir de 19 de julho exclusivamente na rede gratuita de entretenimento multi-plataforma da Sony Pictures Television, Crackle.
Temporada será exibida simultaneamente no Brasil e nos Estados Unidos​


Ícone fashion e atriz aclamada, Sarah Jessica Parker é a primeira convidada na estréia da quarta temporada de Comediantes em Carros Tomando Café, websérie de Jerry Seinfeld que irá ao ar com acesso completamente grátis para o espectador em www.crackle.com.br a partir de 19 de junho. A popular série criada e estrelada por Jerry Seinfeld volta a Crackle com episódios semanais. Nesta temporada, a série que já foi indicada ao Emmy ® contará com cinco episódios com convidados como Aziz Ansari (Parks and Recreation), Robert Klein, Jon Stewart, e George Wallace.
Conhecida por seu papel como Carrie Bradshaw nas seis temporada da série "Sex and the City" pelas escolhas de moda  que fizeram dela uma das personalidades mais admiradas do mundo fashionista, Sarah Jessica Parker entrega um desempenho cômico  estrondoso e espontâneo durante seu diálogo improvisado com Jerry Seinfeld. O episódio de 30 minutos duração irá ao ar no Brasil simultaneamente aos Estados Unidos.
A onipresença de aplicativos gratuitos do Crackle facilita o acesso para o público brasileiro através de dispositivos móveis, TVs conectadas na e na web através de http://www.crackle.com.br. 








Documentário '20 Centavos' é lançado na web com visão das ruas

O documentário "20 Centavos" estreia no serviço de vídeos online Netflix no próximo domingo (15) com a proposta de narrar as manifestações de junho de 2013 pela visão das ruas, sem análises que tentem explicá-las. "Quisemos fazer um filme em consonância com o momento e abrir mão de análises sociológicas" diz o diretor do filme, Tiago Tambelli. "A aposta estética do filme foi justamente a não análise. A estética vinha da rua." Para assistir ao filme, é necessário ser assinante do Netflix —é possível se cadastrar no site www.netflix.com.
A ideia de fazer o documentário surgiu após o protesto de 13 de junho do ano passado, marcado pela violência policial. O diretor enviou mensagens para cerca de 55 amigos para convidá-los a se juntar ao projeto. Trinta toparam e surgiu aí a "Aparelho Filmes". O nome é inspirado na palavra usada para designar os locais de reunião dos militantes de esquerda à época da ditadura militar (1964-85). O resultado foi um média metragem que não explica —nem pretende— o que aconteceu em junho de 2013.



"Quisemos mostrar o Movimento Passe Livre com a linguagem usada por eles. O MPL é um movimento horizontal. Se colocássemos alguém falando individualmente sobre ele, seríamos contraditórios", diz o diretor. A produção não será distribuída nos cinemas devido aos altos custos, dizem os produtores. O filme será exibido também no Canal Brasil —ainda sem data definida. O documentário começa com imagens de índios invadindo o Congresso Nacional, em Brasília, em abril de 2013.
Tambelli diz que esses registros são usados como forma de contextualização. "Para falar do Brasil, temos de incluir os índios; a pauta indígena é simbólica no filme."

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