domingo, 9 de agosto de 2009

TEATRO

'Vestido de Noiva' traz Marcello Antony, Leandra Leal e Vera Zimmermann a Fortaleza

O ator Marcello Antony já estava desistindo da ideia de tirar o ano de 2009 para fazer apenas teatro e dar um respiro da televisão quando veio o convite para um grande desafio nos palcos: interpretar o personagem-chave da montagem de Vestido de Noiva, clássico de Nelson Rodrigues que estreia sábado, sob a direção do diretor Gabriel Villela, no Teatro Celina Queiroz na Unifor, este fim de semana, em mais uma produção local da Procult de Mário Alves. "Estava há tempos atrás de um texto para produzir, mas não encontrava nada que me agradasse. Estava desencanando quando o Pedro apareceu. Foi uma grande surpresa", diz Antony

Ele viu no malandro Pedro a chance perfeita de dar fim à sequência de novelas e especiais seguidos na TV. "Fiquei 12 anos em televisão, mas a minha base é de teatro, essa será minha 15ª peça. Isso me dá inspiração como ator", revela.

Pedro é um dos vértices de um triângulo amoroso muito complexo, alvo de disputa entre duas irmãs. "Pedro é um cara muito cínico, malandro. Casa com uma das irmãs, mas tem a outra como amante".

Duas mulheres

Dividindo a cena com atrizes como Leandra Leal (a protagonista Alaíde, que conta a história) e Vera Zimmermann (Lúcia), Antony já arranca elogios do diretor no primeiro trabalho conjunto. "O Marcello consegue captar essa essência caricatural do Nelson Rodrigues", derrete-se Villela, que compara o ator a nomes da dramaturgia popular: Grande Otelo, Dercy Gonçalves, Oscarito.

No papel da acidentada Alaíde, Leandra Leal lembra que a história vai além do conflito passional: faça de "personagens muito densos e com desejos muito grandes". Leandra vê o espetáculo como uma demonstração da luta interna dos desejos contra o moral.

"Ao mesmo tempo, trata-se de desejos humanos, possíveis. Essa história é uma disputa clássica entre irmãs. As duas sempre tiveram conflitos, e Pedro foi o ícone disso, que acabou por desencadear um final trágico", conta Leandra, que leu toda obra de Nelson Rodrigues aos 16 anos.

Em sua sexta peça sob a direção de Gabriel Villela, Vera Zimmermann trata de defender sua personagem, Lúcia. "É uma vilã com justa causa", brinca a atriz. "Há uma tendência natural de sempre acabarmos defendendo o personagem, mas particularmente acho que Lúcia foi traída primeiro. A irmã roubou todos os seus namorados e, inclusive, o homem da sua vida. Por ter se sentido traída e roubada tantas vezes, Lúcia se tornou uma pessoa vingativa, uma vilã."

SERVIÇO
Vestido de Noiva:
28, 29 de agosto (21h)
30 de agosto (19h)
Teatro Celina Queiroz – Unifor (Av. Washington Soares, 1321 – Edson Queiroz)
Ingressos: R$ 15 (estudante) e R$ 30 (inteira)
Informações: (85) 3477 3033



CEARENSES DOMINAM PREMIAÇÃO EM FESTIVAL DE TEATRO NO RIO DE JANEIRO

O esquete “Que é isso, Maria?”, integrante do espetáculo “Ikebana” (conclusão do Curso Superior de Tecnologia em Artes Cênicas do Instituto Federal do Ceará - IFCE) foi destacado com cinco dos oito prêmios do 7º Festival de Esquetes de Cabo Frio, no Rio de Janeiro.


O festival recebeu grupos de várias partes do Brasil, como São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Niterói, Ceará, Cabo Frio e Arraial do Cabo. Foram 180 projetos inscritos, sendo 24 foram selecionados para a mostra. O grupo do IFCE foi o único do Nordeste selecionado para o evento.

Os atores Fellipe Revuelta, Jailson Feittosa, Mário Filho e Camila di Cavalcanti participaram do festival fluminense entre os dias 19 a 23 de agosto na cidade de Cabo Frio. O esquete é dirigido por Danilo Pinho.

O grupo venceu em cinco categorias: Melhor Esquete – Júri Oficial, Melhor Direção, Melhor Ator (dividido por Fellipe Revuelta e Jailson Feittosa), Melhor Figurino e Melhor Concepção Cenográfica.

“Que é isso, Maria?”, dentro do espetáculo “Ikebana”, tem próxima apresentação marcada para o dia 11 de setembro, na programação do Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga.

A cerimônia de premiação apresentou os seguintes resultados:
Melhor Figurino: Dami Cruz (“Que é Isso Maria” - Grupo IFCE - Fortaleza/CE)
Melhor Cenário: Danilo Pinho (“Que é Isso Maria” - Grupo IFCE - Fortaleza/CE)
Melhor Texto: Jonas Arrabal (“A Cantora Antropomórfica” - Grupos Mise Em Abyme e As Três Marias -Rio de Janeiro e Cabo Frio/RJ)
Melhor Ator: Jailson Feittosa e Fellipe Revuelta (“Que é Isso Maria” - Grupo IFCE - Fortaleza/CE)
Melhor Atriz: Mariana Jacques (“Flicts” - Grupo Kyo - Belo Horizonte/MG)
Melhor Direção: Danilo Pinho (“Que é Isso Maria” - Grupo IFCE - Fortaleza/CE)
Três Melhores Esquetes: “Que é Isso Maria” - Grupo IFCE - Fortaleza/CE, “Minha Alma É Nada Depois Dessa História -Os Ciclomáticos Cia de Teatro - Rio de Janeiro/RJ” e “Repulsa - Grupo Os Despretensiosos - Niterói/RJ”
Júri Popular: “Minha Alma É Nada Depois Dessa História -Os Ciclomáticos Cia de Teatro - Rio de Janeiro/RJ”
Prêmio Especial do Júri: Pela pesquisa cênica “Panóptico" - Cia Quarto de Teatroa” - São Gonçalo/RJ”



“CAPITU – CONTA CAPITU” NO TEATRO JOSÉ DE ALENCAR

Capitu – Conta Capitu - Um solo de teatro de Ana Cristina Viana. Direção: Ana Marlene. A partir do livro de mesmo nome de Adísia Sá. Adaptação: Ceronha Pontes. A versão de Capitu para a história de Dom Casmurro, de Machado de Assis. 19h na sala de teatro (90 lugares)

Quintas-firas: dias 06, 13, 20, 27 de agosto - R$ e 5 e 10 - Para maiores de 12 anos

Machado de Assis conta, Adísia Sá reconta e Ana Cristina Viana encena Capitu

Entre os nossos escritores, um é unanimidade. Trata-se do carioca Machado de Assis que com seu realismo – naturalista oferece-nos em seu Dom Casmurro uma das personagens mais discutidas e questionadas do universo feminino e literário brasileiro: CAPITU.

É nesse contexto e com mais de cem anos de distância que entra a proeza da jornalista cearense ADÍSIA SÁ que ousou, pela primeira vez, oferecer a Capitu o direito de falar por si mesma. Em CAPITU CONTA CAPITU, temos uma versão da personagem que atravessou o século XX, na primeira pessoa, responsável e capaz de defender-se das acusações que a fizeram culpada por décadas.

CAPITU CONTA CAPITU é um espetáculo que reúne três grandes ingredientes, Machado de Assis, a jornalista Adísia Sá que merece ser reverenciada pela cena artística cearense e a comemoração dos 25 anos de Ana Cristina Viana na ribalta. Sob a batuta de Ana Marlene (Direção) e Ceronha Pontes (Adaptação), duas grandes atrizes cearenses, Ana Cristina encara o diário de uma CAPITU que só agora, 107 anos depois, resolveu quebrar o seu silêncio.




Os 28 espetáculos que estarão no Festival Nordestino de Teatro em Guaramiranga

>>Cena de "Ikebana"

Um total de 28 espetáculos do Ceará será apresentado nas Mostras Paralelas do XVI Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga - FNT, que acontece de 04 a 12 de setembro em Guaramiranga e cidades vizinhas no Maciço de Baturité. Desse total, 27 foram selecionados para compor as mostras Maciço (08 peças), Infantil (09), Palco Ceará (06) e Te-Ato a Meia Noite (04) e um grupo participa como convidado.

De Fortaleza, integram as mostras 19 companhias. As demais selecionadas são de Tauá, Maracanaú, Icapuí, Boa Viagem, Itapipoca, Aquiraz, Crato e Juazeiro do Norte. É também de Juazeiro a companhia convidada, Carroça de Mamulengo, que leverá ao FNT suas “Histórias de Teatro e Circo”. A comissão de seleção dos espetáculos cearenses das Mostras Paralelas foi composta por Dane de Jade (atriz / gerente do programa Cultura Sesc Ceará), Gil Brandão (professor / ator) e Walden Luiz/ (professor / diretor), que selecionou os espetáculos dentre os 57 inscritos de todo o estado.

Foram inscritos 57 espetáculos de todo o estado, sendo 41 de Fortaleza e 16 peças de grupos de teatro de 11 municípios do interior. Desse total, serão escolhidos até 20 espetáculos. A seleção será feita por uma comissão composta por três integrantes de notório conhecimento da área teatral e dois integrantes da Associação dos Amigos da Arte de Guaramiranga (AGUA). O resultado será divulgado no dia 30 de julho, com prazo até 20 de agosto para os grupos selecionados confirmarem participação.

O XVI FNT é uma realização da AGUA com patrocínio da Oi e apoio cultural do Oi Futuro, instituto de responsabilidade social da Oi. Mais informações: (85)3246.5555 e 3246.1242.

ESPETÁCULOS DAS MOSTRAS PARALELAS

MOSTRA MACIÇO
A Farsa do Panelada - Cia Artes Cínicas de Teatro (Tauá)
A Triste História de Catarina e Billy Macarrão - Epidemia de Bonecos (Maracanaú)
As Prosopopéias de Casimiro Coco - Cia Camarim de Teatro (Fortaleza)
Cabeça de Papelão - Cervantes do Brasil (Icapuí)
Circolando - Cia Mais Caras (Fortaleza)
Dr. Qorpo – Imagens (Fortaleza)
O Maligno Baal o Associal - Experimental de Teatro (Fortaleza)
Pratativando - Cia Mais Caras (Fortaleza)

MOSTRA INFANTIL
A Menina dos Brincos de Ouro - Edvaldo e Paula Yemanjá (Fortaleza)
As Fadas - Edvaldo e Paula Yemanjá (Fortaleza)
Blá – Pantim (Boa Viagem)
Brincando de Brincar - Pavilhão da Magnólia (Fortaleza)
Developar - Núcleo Húmus de Pesquisas (Itapipoca)
Faz de Conta: Quem tem medo do escuro? – Cambada (Fortaleza)
João e Maria – Mirante (Fortaleza)
Mamulengo é Terno Divino - Cia Carroça de Mamulengo (Juazeiro do Norte)
O Pássaro Azul - Pavilhão da Magnólia (Fortaleza)

MOSTRA PALCO CEARÁ
Avental Todo Sujo de Ovo - Ninho de Teatro (Crato)
CircoLar - Princípios Básicos de Teatro (Fortaleza)
Controle – Cambada (Fortaleza)
Curtas N° 1 - 3x4 de Teatro (Fortaleza)
Ikebana – IFCE (Fortaleza)
Respiro – Fuzuê (Fortaleza)

TE-ATO A MEIA NOITE
Cabaré da Dama - Parque de Teatro (Aquiraz)
Majestic Bar – Majestic (Fortaleza)
O Abajur Lilás – Imagens (Fortaleza)
Rãmlet Soul - Tembiú Produções (Fortaleza)

GRUPO CONVIDADO
Histórias de Teatro e Circo - Cia Carroça de Mamulengo (Juazeiro do Norte)


TV DIVIRTA-CE

Confira reportagem feita por Dan Viana para TV DIVIRTA-CE no Festival de Teatro de Guaramiranga no ano passado.











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Sete espetáculos vão compor a MOSTRA NORDESTE do XVI Festival de Teatro de Guaramiranga

Espetáculos da Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte vão compor a MOSTRA NORDESTE do XVI Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga (FNT), que acontece de 04 a 12 de setembro na cidade serrana do Ceará. Ao todo serão sete os espetáculos desta mostra, sendo dois do Ceará, dois de Pernambuco e os outros três estados serão representados por uma montagem cada.

Os espetáculos da Mostra Nordeste são encenados à noite e, na manhã seguinte a cada apresentação, é realizado um debate aberto, que conta com a participação de debatedores convidados. O melhor espetáculo desta mostra, eleito pelo júri popular, é agraciado com o troféu Beija-Flor. O XVI FNT é uma realização da Associação dos Amigos da Arte de Guaramiranga (AGUA) com patrocínio da Oi e apoio cultural do Oi Futuro, instituto de responsabilidade social da Oi.

São estes os espetáculos da Mostra Nordeste do XVI FNT:

Quebra-Quilos - Coletivo de Teatro Alfenim (PB)
A Mar Aberto – Grupo Atores a Deriva (RN)
Encruzilhada Hamlet - Companhia do Ator Nu (PE)
Ato – Grupo Magiluth (PE)
Grand Thèatre: Pão e Circo - Manada Confraria de Criação e Arte (BA)
Em Passant - Procult (CE)
Encantrago – Grupo Expressões Humanas (CE)

Mostras Paralelas
Além da Mostra Nordeste, o FNT conta com mostras paralelas reúnem 28 espetáculos do Ceará, das cidades de Tauá, Maracanaú, Icapuí, Boa Viagem, Itapipoca, Aquiraz, Crato e Juazeiro do Norte. Dos 28, 27 foram selecionados para compor as mostras Maciço (08 peças), Infantil (09), Palco Ceará (06) e Te-Ato a Meia Noite (04) e um espetáculo convidado, “Histórias de Teatro e Circo”, do grupo Carroça de Mamulengo, de Juazeiro do Norte, que também está na Mostra Infantil com outra peça. Mais informações: (85)3246.5555 e 3246.1242.

SOBRE OS ESPETÁCULOS

QUEBRA-QUILOS

Coletivo de Teatro Alfenim (PB)

Narra a história de duas mulheres que são tangidas do campo e obrigadas a procurar abrigo numa vila do sertão paraibano, nas proximidades de Campina Grande, em fins de 1874. Existem rumores de que os quebra-quilos, sediciosos que se opõem à implantação do sistema métrico decimal, preparam-se para invadir a feira da localidade com o intuito de destruir os padrões de aferição. Tropas da Guarda Nacional estão de prontidão. Mãe e filha serão testemunhas e vítimas da violência das autoridades locais contra os matutos revoltosos, que tentam comerciar na feira o produto de suas pequenas lavouras.

Elenco: Daniel Araújo, Daniel Porpino, Fernanda Ferreira, Sebastião Formiga, Sôia Lira, Verônica Souza, Zezita Matos. Texto e direção: Márcio Marciano. Direção musical: Marco França. Cenário: Márcio Marciano. Figurinos: Maurício Germano. Iluminação: Márcio Marciano. Consultoria de encenação: Fernando Yamamoto. Produção executiva: Humberto Dias. Duração: 80 minutos. Recomendação: Maiores de 14 anos.


A MAR ABERTO

Atores a Deriva (RN)

A Mar Aberto conta a história de um velho lobo do mar, seu José Hermílio. Homem sábio que há mais de 30 anos tira do mar o sustento e a própria razão de existir. Todos os dias (que não são santos) ele e seus companheiros de bargaça tentam a sorte contra a correnteza e possíveis tormentas. Em um desses dias seu Hermílio se viu, em plena pescaria, traído pelo coração. Segundo ele, foram as ‘artimanhas do tinhoso’ que lhe trouxeram o sobrinho de Rita, Júlio de Joana, estudante de medicina que aos 19 anos abandonou a faculdade para ser pescador. O dia dessa pescaria e de resistência contra esse desejo ‘vestido de maldade e com feições tão bonitas...’; a luta contra a tormenta interna e externa formam o conflito central dessa história.

A Mar Aberto é um projeto independente criado pelo Coletivo Artístico Atores à Deriva. O novo texto de Henrique Fontes tem por inspiração ‘Grande Sertão...’, o protagonista, Teobaldo, se vê apaixonado por outro homem – Diadorim, que ele descobre só no final da história, ser mulher. O conflito com o próprio desejo, o preconceito, a rudeza e a paixão, a religiosidade e a culpa são alguns dos temas expostos em A Mar Aberto.

Texto e encenação: Henrique Fontes. Direção e preparação musical: Danúbio Gomes. Elenco: Alex Cordeiro, Bruno Coringa, Doc Câmara, João Victor e Paulo Lima. Produção: Henrique Fontes. Cenário e figurino: Thiago Vieira. Iluminação: Daniel Rocha. Pilates: Lycia Dias. Arte Gráfica e design: Daniel Souto.


ENCRUZILHADA HAMLET

Companhia do Ator Nu (PE)

No texto Encruzilhada Hamlet, os personagens Hamlet e o Coveiro removem a cova onde foram enterrados há cinco séculos, ressurgindo no ano em que a peça está sendo encenada. Trata do patriarcalismo, do sonho, da vida e da morte, da luta de classes, da impossível conciliação plena dos opostos, da idéia e do êxtase de ser criado como personagem e adquirir autonomia como criatura da artificialidade física verdadeira e do sonho permanente nas promessas impossíveis.

Encenação, Cenografia, Figurinos e Dramaturgia: João Denys. Ator e Coordenação de Produção: Edjalma Freitas. Ator e Produção Executiva: Henrique Ponzi. Trilha Sonora: Naná Vasconcelos. Iluminação: Saulo Uchoa. Maquiagem: Marcondes Lima. Preparação de Voz: Rose Mary Martins. Preparação de Corpo: Miriam Asfóra.


ATO

Grupo Magiluth (PE)

O encontro de quatro personagens num universo inóspito onde as boas condições de vida e a esperança em dias melhores estão escassas, na busca por “sombra e água” o jogo de poder e o sadismo entram em cena, por estes homens aprisionados no tempo, amarelados, esquecidos. Lançando mão de uma linguagem gestual e unindo conceito, técnica e poesia, ATO busca um trabalho de interpretação baseado na arte do clown aliado a influências visuais expressionistas de desenho animado e quadrinhos, construindo assim a ótica do palhaço que brinca com suas próprias mazelas dando-lhes um corpo lúdico e poético.

Roteiro: Grupo Magiluth. Encenação: Júlia Fontes e Thiago Liberdade. Elenco: Giordano Castro, Marcelo Oliveira, Lucas Torres e Thiago Liberdade. Direção de Arte: Júlia Fontes. Desenho de Som: Hugo Souza. Desenho de Luz: Pedro Vilela. Direção de Produção: Pedro Vilela. Gênero: Comédia sombria. Duração: 45min. Faixa Etária: Livre.


GRAND THÈATRE: PÃO E CIRCO

Manada Confraria de Criação e Arte (BA)

Ganhador do Prêmio Braskem de Teatro, categoria melhor atriz do ano, o espetáculo teatral Grand Thèatre: Pão e Circo, segundo espetáculo solo da atriz Carolina Kahro Ribeiro, estabelece a analogia entre os antigos “Anfiteatros: Pão e Circo”, arenas romanas onde o sangue de gladiadores e cristãos era derramado para entreter o Cezar e seu povo, e a mídia atual – nossos modernos ‘Freak-Shows’.

Mais uma tragédia na vida de um desconhecido a preencher displicentemente os jornais matinais, mais um jornal vendido e mais uma manhã na vida de homens e mulheres. É nessa linha tênue entre o horror e o espetáculo, entre a dor e o espetáculo, entre o medo e o espetáculo que diferentes histórias de diferentes personagens se confundirão em série de eventos desencadeados a partir da leitura de uma notícia. Sem início e sem fim, de um acontecimento trágico uma nova história se desenrola até um novo desfecho trágico de onde uma nova história nascerá. Ao fim, todas as tragédias que se encerram nos shows cotidianos em nossas salas de estar.

Direção, atuação e roteiro: Carolina Kahro Ribeiro. Trilha original: Leonardo Bittencourt. Audiovisual: Clara Ribeiro e Carolina Kahro Ribeiro. Projeto de Iluminação: Eduardo Tudella. Produção: Clara Ribeiro.


EM PASSANT

Procult (CE)

En Passant retrata um homem e uma mulher que se conhecem em uns balanços de praça, na madrugada. O diálogo entre eles é dificultoso, jamais conseguem se explicar, um ao outro. Atrapalham-se com os próprios pensamentos e com a linguagem. Possuem enorme fluxo interior, mas não conseguem externar senão o caos. Um texto fragmentado em diversas elipses que vão se distanciando do real para dar vazão às sensações. O vazio é a principal matéria, a qual o espetáculo tenta dar forma.

Autor: Rafael Martins. Direção: Jadeilson Feitosa. Assistente de Direção: Rafael Martins. Elenco: Jadeilson Feitosa e Milena Pitombeira. Iluminação: Walter Façanha. Trilha Sonora: Rafael Martins. Cenografia e figurino: Yuri Yamamoto. Fotografia: Rafael Martins. Contra-regra: Ale Rubim. Produção: Mário Alves. Assistente de produção: Ale Rubim. Realização: PROCULT - Produtora de Arte e Eventos Culturais. Faixa Etária: adulto (livre). Duração: 60 minutos. Gênero: drama.


ENCANTRAGO

Expressões Humanas (CE)

O espetáculo é um mergulho no coração intratável e miraculoso do Brasil e uma aventura onde os contrastes e as ambivalências consagram o paradoxal mundo sertanejo e a encantada vastidão do homem. A forte presença do universo fantástico, da riqueza do imaginário popular e o resgate dos rituais humanos têm o intuito de aproximar atores e público numa grande vivência integradora que nos remeta a origem do teatro. Essa provocação perpassa metaforicamente vários ritos de passagens, tempos, espaços e mitos que se reafirmam e se embaralham nesse mundo real e simbólico. Mundos estes que, no sertão, se configuram onde a vida é quase uma impossibilidade.

Texto, Direção e produção: Herê Aquino. Elenco: Marina Brito, João Paulo Pinho, Annalies Borges, Paulo Botafogo, Natali Rocha, Liliana Brizeno e Miguel Cairo. Stand by: Kantiana Monteiro e Monique Cardoso. Figurino: Marina Brizeno. Cenário: Herê Aquino e Marina Brizeno. Direção Musical: Orlângelo Leal. Iluminação: Wallace Rios.


SERVIÇO
XVI Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga (FNT) – De 04 a 12 de setembro em Guaramiranga-Ceará. Informações: (85)3246.5555. www.agua.art.br/fnt2009.




“AS FILHAS DA GLÓRIA” CELEBRA SETE ANOS DA CIA. TEATRAL ACONTECE

A PEÇA ESTARÁ EM CARTAZ AOS SÁBADOS DE AGOSTO NO TEATRO MORRO DO OURO

Espetáculo que questiona o preconceito social e tem como cenário um Cabaré comandado por Glória que acaba morrendo para defender seus direitos de ser humano na sociedade. Teve estréia em novembro de 2008 e esteve aprticvipando da programação do Dragão no Mês do Teatro em Março de 2009.

SINOPSE: Glória dona de um cabaré, abriga moças que perderam a esperança com a vida, Lindete a mais velha da casa, Geralda que trabalha para sustentar sua filha, Dasdores que sonha sair da vida que leva a todo custo e Vitória que chega na pensão por não ter mais pra onde ir.

Glória e suas meninas sofrem o preconceito da sociedade, e recebem notícias dos acontecimentos da cidade pelo Cabo Nonato que se encontra entre a lei e a amizade delas. Toda a cidade se mobiliza para expulsar Glória e suas meninas tentando de tudo para fechar seu cabaré, o padre Oscar aliado ao poder da igreja usa de seus artifícios para convencê-las a sair da cidade, até o prefeito que teve uma caso antigo com Glória se junta ao povo para expulsá-la depois que descobre que seu filho engravidou umas das prostitutas.

Esse e outros espetáculos, no TJA e Dragão do Mar, celebram Os sete anos da Cia. Teatral Acontece no VI Festival de Esquetes da Cia. Teatral Acontece (*)

SERVIÇO: As Filhas da Glória

De Walden Luis. Direção: Almeida Junior. Cia Teatral Acontece. Com Andressa Cavalcante, Isadora Sameds, Walkis Walkirette, Renata Cavalcante, Ruth Xenofonte, Marcelo Freitas, Luis Albuquerque, Almeida Junior.

SÁBADOS 01, 08, 15, 22, 29/08 às 18h30 no Teatro Morro do Ouro * 90 lugares

R$ 2 e 4 Para maiores de 12 anos

Saiba mais: (85) 3221.3496 8865.8687




A sexualidade como tema no teatro cearense

O Grupo Imagens de Teatro estreia em agosto "O Abajur Lilás", primeiro espetáculo do projeto "Trilogia do Maldito", com peças de Plínio Marcos - serão montados também "Barrela" e "Navalha na Carne"

O Grupo Imagens de Teatro estreia “ O Abajur Lilás” em 1º de agosto, às 19h30, com a temporada se estendendo todos sábados e domingos, no mesmo horário, no Teatro José de Alencar (Sala Nadir Papy Saboia).

A peça conta o drama de três prostitutas torturadas pelo cafetão que quer descobrir quem quebrou o abajur lilás do seu quarto. A trama que incluem da tortura ao assassinato, foi escrita há mais de 30 anos, transcende o momento, a circunstância e infelizmente, resiste ao tempo, demonstrando a extrema atualidade de seu contexto.

Ação dramática, humana e de alta significância, o Abajur Lilás joga atores e público no olho do furacão, levando às entranhas do submundo que preferem ignorar existir, fazendo-os cúmplices privilegiados do mundo de Plínio Marcos, esse universo denso e marginal invade os palcos do teatro cearense.

O elenco é composto por Kátia Kamila, Adriana Pimentel, Mara Carvalho, Gilson Tenório, Beto Menêis e Fábio Frota, com direção de Edson Cândido.

O Grupo mergulhou em uma pesquisa profunda, tanto da obra como do universo que o autor Plínio Marcos traz para o seu texto, através de análises sobre a vida e obra do autor e contextualização histórica, prosseguindo com pesquisa de campo, palestras, seminários, oficinas, filmes e vivência em entidades, enriquecido por laboratórios onde os atores visitaram cinemas pornôs, casas de prostituição, saunas, bares e praças, locais onde os personagens retratados na peça viveriam. Esse é o princípio que torna a obra de Plínio Marcos tão contemporânea, pois podemos encontrar esses personagens em cada esquina de Fortaleza. Como em toda obra do autor," O Abajur Lilás" expõe a alma humana.
O ambiente é um bordel de quinta categoria, tendo à frente um bar, salpicado de luzes vermelhas. Há música de cabaré, cantada ao vivo. Ao fundo, o quarto na penumbra, onde ocorrem os programas e as tramas.
O público, logo ao entrar terá o contato direto e real com o elenco, pois a platéia será composta por mesas e cadeiras, como em um bar, onde posteriormente será servida uma “branquinha”. O universo abordado é o que sempre determina o espaço cênico e não há qualquer distância entre personagens e espectadores.

Boate, Puteiro, Noite, Torturas e a própria sociedade são temas constantes nesse espetáculo, abordando tramas em que os personagens são socialmente marginalizados.

“Isso tudo que construirmos no espetáculo denominamos como um “ soco no estomago” da sociedade, acreditamos que o teatro vem para incomodar e questionar, queremos também que as pessoas saiam do espetáculo pesando em toda a violência sofrida pelas as mulheres, no abandono e acima de tudo na tortura em que existem ainda hoje, mesmo que seja de outras formas” comenta o diretor do espetáculo Abajur Lilás , Edson Cândido

O medo transvertido em autoridade, alcoolismo e angústias estão presentes no palco.

O cheiro da cachaça misturado ao perfume barato emanado dos corpos sofridos disfarça a angustia das mulheres presente no palco. O realismo das falas choca pela crueza, pelo comodismo desumano, sem a menor convenção moral. Não tem meio termo nem consideração, as palavras vêm em jorros de sangue e de vômito.

“Não é a garota que sabe falar três idiomas lá na Beira Mar não, que cobrar quinhentos reais. É a prostituta da Periferia mesmo que queremos retratar. Essa sim que nos interessa, dessas que cobram dez, quinze reais por programa. Quem for ver o espetáculo com certeza vai sai de alguma forma transformado do teatro “. Fala Edson Cândido

Sobre o Grupo

O Grupo Imagens de Teatro que teve origem em janeiro de 2002, quando seus integrantes iniciaram o estudo do texto de nome Meia-Sola, do mesmo autor da peça Imagens, durante uma oficina de teatro realizada no SESC. O grupo vem se destacando nos principais festivais regionais e nacionais, sendo contemplado com mais de 15 prêmios e tendo reconhecimento no cenário artístico.

Local: Teatro Jose de Alencar (Anexo: Sala Nadir Papy Sabóia)

Horário: 19:30

Sábados e Domingos de Agosto

Informações: (85) 88341071 Edson Cândido




TRAGICOMÉDIA INSPIRADA NA OBRA DE CLARICE LISPECTOR E NAS CANÇÕES DE NÚBIA LAFAYETTE

ATOR WELLINGTON RODRIGUES, da Cia. Teatral Moreira Campos, protagoniza o espetáculo "Embriagada...eu quero desabafar!"

O espetáculo Embriagada...eu quero desabafar! é um texto inspirado na obra de Clarice Lispector (Laços de Família, A Hora da Estrela, A Paixão Segundo G. H.) e nas canções da grande compositora e interprete da música brasileira, Núbia Lafayette. A peça relata a vida cômica e trágica de Dolores, uma mulher feia, datilógrafa, semi-analfabeta, magra, casada há dez anos com um marido machista, egoísta, ignorante e estúpido. Embriagada e em meios a devaneios, diante da situação em que se encontra - a beira de um ataque de nervos - ela resolve desabafar tudo aquilo que a sufocava, que estava preso na garganta.

De forma sutil, cômica e quase trágica, Dolores conta suas angústias, decepções, sonhos, traições e sua “anti-vida” com seu marido “Amado”.

Afinal, o que pode acontecer entre quatro paredes e na intimidade diária de um casal juntos há dez anos???


A Montagem

Penetrar no universo feminino não é uma tarefa fácil. Fazer uma personagem feminina, ser sutil, sentir-se mulher, casada, solitária, angustiada, repleta de conflitos, sonhos fracassados, sendo homem, também não é uma coisa que se faz da noite para o dia. Mas esse foi um desafio a percorrer. As palavras poéticas de Clarice Lispector e as canções inesquecíveis de Núbia Lafayette, conduziram-me ao sublime da construção de um texto que pudesse ajustar num só conceito de poesia essas duas mulheres que mexeram com o mundo de muitas outras mulheres através de suas palavras ditas e/ou não ditas, apenas, sentidas.

O fato é, que, Demonstrar frustrações, desejos e vontades...embriagar-se nas dores de Dolores... mulher... mãe... sem fazer clichês, dentro de uma poética onde a palavra é um forte, a submissão é um forte, o sentimento é um forte, o monólogo interior é um forte, a presença da ausência é um forte, a vida a um (dois) é um forte, foi o que tornou esse espetáculo uma grande experiência minha quanto ator e quanto pesquisador do enigmático mundo literário.

O texto situa-se numa confluência de paradigmas que entretece e destece, pondo o espectador numa espécie de tensão ilusória facilitada pela personagem Dolores em situações da vida diária, mas num intenso lirismo. As cenas nos colocam diante de um realismo-naturalismo e de um romantismo-simbolismo significante, uma vez que, encontram-se veios recessivos que criam um entrelaçamento entre realidade e a “realidade adivinhada”, produzindo uma poética que lhe é própria.

Desafios foram lançados. Desafios múltiplos: uma produção sem dinheiro, estréia fora da capital cearense (estreamos em Guaramiranga – maio de 2009), monólogo, reassumindo um grupo que estava desativado há três anos e outros desafios.

Era preciso coragem. Como num ritual dionisíaco, Dolores, embriaga-se. Palavras repletas de sentimentos ecoam pelos quatro cantos do palco, como a forte batida de um coração alado. Eu quero desabafar...!


Clarice Lispector

Clarice Lispector nasceu em Tchetchelnik, pequena cidade da Ucrânia, e chegou ao Brasil aos dois meses de idade, naturalizando-se brasileira posteriormente. Criou-se em Maceió e Recife, transferindo-se aos doze anos para o Rio de Janeiro, onde se formou em Direito. Trabalhou como Jornalista e destacou-se na carreira literária. Viveu muitos anos no exterior, em função do casamento com um diplomata brasileiro. Teve dois filhos e faleceu em dezembro de 1977, no Rio de Janeiro.

Núbia Lafayette

Uma das maiores intérpretes e compositoras da música brasileira. Dentre suas canções mais conhecidas, destacam-se os seguintes títulos: Lama, Fracasso, Aliança com filete de prata, Casa e comida, Devolvi, Hino ao amor, Mata-me depressa e Amargura. Núbia Lafayette participou recentemente do Programa “Rei Majestade”, exibido pelo SBT, e logo depois, em 2007, veio a falecer, deixando-nos sua eterna poesia.

A Cia. Teatral Moreira Campos

A Cia. Teatral Moreira Campos foi fundada no ano de 1998, por alunos do Curso de Letras e do Curso de Arte Dramática da Universidade Federal do Ceará, tendo como principal objeto de pesquisa obras da literatura brasileira e universal.

Ao longo de onze anos, vários atores e diretores da classe artística de Fortaleza passaram pelo grupo. A companhia participou de festivais locais e regionais de teatro, sendo indicada a prêmios. Montou três esquetes e oito espetáculos: A Morte e a Alta Costura (1998-2001), Odisséia I (1999), Odisséia II (2000), Relembranças (2001), Agosto (2001-2002), Os Sertões (2002-2004), A Casa (2004-2005), Embriagada...eu quero desabafar (2009...).

O nome do grupo é uma homenagem a um dos maiores contistas da literatura cearense, Moreira Campos, nascido na cidade de Senador Pompeu, em janeiro de 1914. Foi professor da Universidade Federal do Ceará, membro da Academia Cearense de Letras e integrante do grupo literário Clã. É autor, dentre outras obras, do livro de contos Dizem que os cães vêem coisas. Moreira Campos faleceu em Fortaleza, em maio de 1994.

O Ator

Wellington Rodrigues é formado em Letras, Especialista em Cultura Clássica e Mestrando em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Ceará. Também é formado pelo Curso de Arte Dramática da UFC. Fundador da Cia. Teatral Moreira Campos, ao longo de onze anos no teatro como ator e produtor, fez 14 espetáculos. Foi indicado pelo Prêmio Balaio do Ceará nas seguintes categorias: Melhor Produção, Ator Revelação e Ator Coadjuvante. Participou como ator convidado de espetáculos montados pela Companhia Palmas Produções Artísticas, pelo Grupo Palcos Produções Artísticas e pelo grupo Bilu Bila de Teatro.

SERVIÇO
O ESPETÁCULO "EMBRIAGADA...EU QUERO DESABAFAR!"

TEATRO SESC EMILIANO QUEIROZ
(AV.DEQUE DE CAXIAS, 1701 - CENTRO)

ESTRÉIA DIA 01 E 02 DE AGOSTO E CONTINUA EM CARTAZ TODOS OS SÁBADOS E DOMINGOS DE AGOSTO

HORÁRIO: 20 HORAS
INGRESSOS: 12,00 INTEIRA / 6,00 MEIA
INFORMAÇÕES: 3452.9066 / 3452.9065 / 88019645 / 88045161


Agosto no TJA


FONE PARA SERVIÇO: 85/ 3101.2583 - portaria Praça José de Alencar/bilheteria

P R O G R A M A Ç Ã O P O R D I A NO TJA

DE 10 A 17 DE AGOSTO





segunda, 10

Lançamento da revista Pense!

Programa de alfabetização na Idade Certa, do Governo do Estado do Ceará via Seduc e Secult

16h no palco principal

Grátis

Saiba mais: 8750.8287 3101.3942 Fabiana

* 600 lugares



terça, 11

Visita Guiada ao Theatro

13h, 14h, 15h e 16h R$ 2 (estudante) e R$ 4



Orquestra Sinfônica 02 de Julho * Temos fotos

Regência: Maestro Ricardo Castro

19h30 no palco principal

Grátis

Saiba mais: (71)3117.4844 3117,4843

* 600 lugares



quarta, 12



Astigmatismo * Temos fotos

Espetáculo de alunos-concludentes do Curso Princípios Básicos de Teatro – CPBT, Direção: João Andrade Joca

18h no Teatro Morro do Ouro – Sessões também nos dias 19 e 26 de agosto.

R$ 1 e 2

Saiba mais: (85) 8636.7200 8870.1218

Para maiores de 12 anos

* 90 lugares





quinta, 13

Visita Guiada ao Theatro

8h, 9h, 10h e 11h + 13h, 14h, 15h e 16h R$ 2 (estudante) e R$ 4



Projeto Direção Musical – ANO 2

Waldonys e Renato Borghetti. Abertura: Lu de Sousa * Temos fotos

21h no palco principal

15 e 30

Livre para todas as idades

Saiba mais: 9998.5995 9978.9559
* 600 lugares



Capitu – Conta Capitu * Temos fotos

Um solo de teatro de Ana Cristina Viana. Direção: Ana Marlene. A partir do livro de mesmo nome de Adísia Sá. Adaptação: Ceronha Pontes. A versão de Capitu para a história de Dom Casmurro, de Machado de Assis.

19h no Teatro Morro do Ouro – sessões também nas quintas 20 e 27 DE AGOSTO

R$ e 5 e 10

Para maiores de 12 anos

90 lugares



sexta, 14

Visita Guiada ao Theatro

8h, 9h, 10h e 11h + 13h, 14h, 15h e 16h R$ 2 (estudante) e R$ 4



Projeto Direção Musical - Ano 2

Simone Guimarães canta Isaac Cândido e Breculê * Temos fotos



21h no palco principal

Seguido de João Mamulengo e Fulô de Aurora no jardim * Temos fotos



R$ 15 e 30

600 lugares



Cia Teatral Acontece

Se eu não morresse amanhã

De Fernando Lira. Direção: Almeida Junior. Elenco: Álvaro Renê, Tomzé Silva, Raissa Forte e Renata Leite

19h no Teatro Morro do Ouro – e mais nas sextas de agosto: 07, 14, 21 e 28/08

R$ 2 e 4

Saiba mais: (85) 3221-3496 / 8865-8687

Para maiores de 12 anos

* 90 lugares





sábado, 15

Visita Guiada ao Theatro

13h, 14h, 15h e 16h R$ 2 (estudante) e R$ 4



Projeto Direção Musical – Ano 2

Nonato Luis e Adelson Viana * Temos fotos

21h palco principal

Seguido de Samba de Rosas no jardim

R$ 15 e 30

* 600 lugares



As Filhas da Glória

De Walden Luis. Direção: Almeida Junior. Cia Teatral Acontece. Com Andressa Cavalcante, Isadora Sameds, Walkis Walkirette, Renata Cavalcante, Ruth Xenofonte, Marcelo Freitas, Luis Albuquerque, Almeida Junior.

18h30 no Teatro Morro do Ouro. Sessões em todos os sábados de agosto.

R$ 2 e 4

Saiba mais: (85) 3221.3496 8865.8687

Para maiores de 12 anos

* 90 lugares







O Abajur Lilás * Temos fotos

De Plínio Marcos. Direção: Edson Cândido. Grupo Imagens de Teatro. Com Beto Menêis, Kátia Camila, Adriana Pimentel, Gilson Tenório, Mara Alcântara, Fábio Frota e participação especial: Galega dos teclados. No formato cabaré

19h30 na sala de teatro – E todos os sábados e domingos de agosto.

R$ 5 e 10

Saiba mais: (85) 8834.1071 8759.1061

Para maiores de 18 anos

* 80 lugares



domingo, 16

Visita Guiada ao Theatro

8h, 9h, 10h e 11h + 13h, 14h, 15h e 16h R$ 2 (estudante) e R$ 4



TJA Criança

O Casamento da Chapéu * Temos fotos

Texto e direção: Almeida Junior. Cia Teatral Acontece. Com Andressa Cavalcante, Renata Cavalcante, Brenda França, Luis Albuquerque, Hamilton Sales e Álvaro Renê.

17h no Teatro Morro do Ouro – Todos os domingos de agosto.

R$ 2 e 4

Saiba mais: (85) 3221.3496 8865.8687

Livre para todas as idades

90 lugares



Projeto Direção Musical – Ano 2

Tambor das Marias

19h jardim

+

Cia. Barrica e César Nascimento * Temos fotos

20h no palco principal

R$ 15 e R$ 30



O Abajur Lilás * Temos fotos

De Plínio Marcos. Direção: Edson Cândido. Grupo Imagens de Teatro. Com Beto Menêis, Kátia Camila, Adriana Pimentel, Gilson Tenório, Mara Alcântara, Fábio Frota e participação especial: Galega dos teclados. No formato cabaré

19h30 na sala de teatro

R$ 5 e 10

Saiba mais: (85) 8834.1071 8759.1061

Para maiores de 18 anos

* 80 lugares





segunda, 17

Dias 17 no José de Alencar – 10 Anos em 2009

O TJA faz aniversário dia 17 de junho. Desde 1999, realiza um dia inteiro de programação gratuita todo dia 17, de janeiro a dezembro.

8h, 9h, 10h, 11h + 13h, 14h, 15h e 16h

Visita Guiada ao Theatro



9h no saguão

Palhaço Molambo



9h às 16h

Palhaço Trepinha

O mais antigo palhaço em atividade no Ceará recebe o público



15h no saguão

Visita Guiada ao Theatro – Especial 1

O bailarino Hugo Bianchi guia percurso pelo TJA



16h

Visita Guiada ao Theatro – Especial 2

Com audiodescrição e conversão em libras para deficientes visuais e auditivos. Ação conjunta com o grupo Lead, do Curso de Letras e Mestrado em Lingüística da UECe e Grupo de Acessibilidade da Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social



15h no saguão

Dança com o Centro de Experimentação em Movimento. Direção: Sílvia Moura



16h no saguão

Uma viagem pelo mundo do folclore brasileiro, com o grupo Arte Dança.

Direção: Carlos Brito. Coreografias: Carlos Brito, Riba Capoeira e Lúcio Júnior



17h no pátio nobre

Show de lançamento do primeiro cd de Alysson dos Anjos, Pretend Life



18h no pátio nobre

Ave Maria de Schubert

Com o cantor Franklin Dantas

+

Chuva de pétalas de flores – Alunos do Curso Princípios Básicos de Teatro/Turmas Manhã e Noite

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