Caso Eliza Samúdio
Ela foi atriz pornô ou não foi?
Macarrão acusa Bruno de ser o mandante do crime
No interrogatório, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, mudou sua versão para o desaparecimento e morte de Eliza Samúdio.
Cinco horas de interrogatório e muitas surpresas no Fórum de Contagem, em Minas Gerais. Luiz Henrique Romão, o Macarrão, mudou sua versão para o desaparecimento e morte de Eliza Samúdio. Agora, ele acusa o amigo Bruno Fernandes de ser o mandante do crime.
Durante todo o dia houve muitas especulações. Esperava-se que Macarrão confessasse o crime para deixar livre o goleiro Bruno. Ao contrário das expectativas, ele incriminou o amigo.
Luiz Henrique Romão, o Macarrão, deu uma nova versão sobre o que teria acontecido com Eliza Samúdio. Dessa vez, ele jogou toda a responsabilidade sobre Bruno.
Macarrão disse que entregou Eliza, a pedido do goleiro, a pessoas que estavam em um carro preto, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte. E que pressentiu que ela seria morta.
Macarrão contou ainda que pediu a Bruno para deixar Eliza em paz. Mas o goleiro teria respondido: “Eu sei o que estou fazendo. Deixa comigo”.
“Foi falar com ele a respeito da Eliza, ele falou para ele deixar de ser frouxo, porque ele estava mexendo com o Bruno, não era com qualquer pessoa”, conta a assistente de acusação Desiree Tavares da Silva.
Macarrão não revelou como Eliza morreu e nem pelas mãos de quem. “Não quer falar o nome Bola, não tem problema. Ele fala só as características dele, está com medo e pronto, acabou. Mas nós já sabemos quem é”, comentou José Arteiro, assistente de acusação.
Macarrão alegou que só conheceu Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, na penitenciária. Durante o depoimento, o réu disse que se sentia aliviado por falar a verdade, mas que temia pela vida.
“O único delito em que Macarrão, de alguma maneira, se implicou é no próprio delito de homicídio, como partícipe. Todavia, o que a acusação sustenta é que o réu Macarrão é mais do que um partícipe, ele é o autêntico coautor e coarticulador deste delito”, afirmou o promotor Henry Wagner.
O relato de Macarrão incriminando o goleiro surpreendeu o tribunal. A expectativa da promotoria era de que Macarrão confessasse o crime para inocentar Bruno. Um dos advogados da acusação chegou a conversar sobre o assunto com o réu durante a tarde.
A hipótese de uma possível confissão ganhou força depois da manobra da defesa para adiar o julgamento de Bruno. No início da sessão de quarta-feira (21), o advogado dele, Francisco Simin, anunciou que seu cliente seria defendido por outro advogado: Lúcio Adolfo da Silva.
E o novo defensor pediu mais tempo para estudar o caso.
“Eu não vi o processo, gente, é um monumento de quase 15 mil páginas, 64 volumes, que eu não li nenhuma linha”, disse o novo advogado de Bruno.
A juíza aceitou o pedido. E o julgamento de Bruno foi adiado para 4 de março do ano que vem, data em que também serão julgados Bola e Dayanne Rodrigues, ex-mulher de Bruno.
“Quando ocorre o desmembramento, como foi o fato, outra estrutura tem que ser montada oportunamente. São novos gastos, novas posições de logística. Isso, realmente, tem um custo”, explicou o juiz auxiliar Nicolau Lupianhes.
Duas testemunhas foram ouvidas na quarta-feira (21). A mãe de Eliza Samúdio, dona Sônia, se emocionou em vários momentos e disse que não perdoaria Bruno. “Não tem como perdoar. Ele não tentou só com a vida do meu neto, ele matou a minha filha”, lamentou.
Também foi ouvido Marcos Vinícius Borges, amigo de infância de Luiz Henrique Romão. Questionada pelo promotor, a testemunha disse que Macarrão não é homossexual.
A juíza autorizou a exibição de vídeos com depoimentos dos ex-caseiros do sítio de Bruno, em Esmeraldas. O casal confirmou que Eliza Samúdio e o filho estiveram no local, dias antes do desaparecimento dela.
No telão também foram mostradas reportagens, como a do Fantástico, em que Sérgio Rosa, primo de Bruno, relata o que viu na casa do goleiro.
A outra acusada, Fernanda, ex-namorada de Bruno, ainda tem de ser ouvida. Assim que terminar o interrogatório dos réus, começa o debate entre defesa e acusação. Depois disso, os jurados se reúnem para votar.
MAS AFINAL, ELA É OU NÃO É ATRIZ PORNÔ
É sim, e o Hot Divirta-CE vai te passar três links de três filminhos pornô com a finada namorada do goleiro Bruno. Um dos filmes mostra Eliza contracenando com Carlos Bazuka, ator brasileiro conhecido pelo tamanho do seu pênis (22cm).
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Durante todo o dia houve muitas especulações. Esperava-se que Macarrão confessasse o crime para deixar livre o goleiro Bruno. Ao contrário das expectativas, ele incriminou o amigo.
Luiz Henrique Romão, o Macarrão, deu uma nova versão sobre o que teria acontecido com Eliza Samúdio. Dessa vez, ele jogou toda a responsabilidade sobre Bruno.
Macarrão disse que entregou Eliza, a pedido do goleiro, a pessoas que estavam em um carro preto, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte. E que pressentiu que ela seria morta.
Macarrão contou ainda que pediu a Bruno para deixar Eliza em paz. Mas o goleiro teria respondido: “Eu sei o que estou fazendo. Deixa comigo”.
“Foi falar com ele a respeito da Eliza, ele falou para ele deixar de ser frouxo, porque ele estava mexendo com o Bruno, não era com qualquer pessoa”, conta a assistente de acusação Desiree Tavares da Silva.
Macarrão não revelou como Eliza morreu e nem pelas mãos de quem. “Não quer falar o nome Bola, não tem problema. Ele fala só as características dele, está com medo e pronto, acabou. Mas nós já sabemos quem é”, comentou José Arteiro, assistente de acusação.
Macarrão alegou que só conheceu Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, na penitenciária. Durante o depoimento, o réu disse que se sentia aliviado por falar a verdade, mas que temia pela vida.
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Duas testemunhas foram ouvidas na quarta-feira (21). A mãe de Eliza Samúdio, dona Sônia, se emocionou em vários momentos e disse que não perdoaria Bruno. “Não tem como perdoar. Ele não tentou só com a vida do meu neto, ele matou a minha filha”, lamentou.
Também foi ouvido Marcos Vinícius Borges, amigo de infância de Luiz Henrique Romão. Questionada pelo promotor, a testemunha disse que Macarrão não é homossexual.
A juíza autorizou a exibição de vídeos com depoimentos dos ex-caseiros do sítio de Bruno, em Esmeraldas. O casal confirmou que Eliza Samúdio e o filho estiveram no local, dias antes do desaparecimento dela.
No telão também foram mostradas reportagens, como a do Fantástico, em que Sérgio Rosa, primo de Bruno, relata o que viu na casa do goleiro.
A outra acusada, Fernanda, ex-namorada de Bruno, ainda tem de ser ouvida. Assim que terminar o interrogatório dos réus, começa o debate entre defesa e acusação. Depois disso, os jurados se reúnem para votar.
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