“O Hobbit: A Desolação de Smaug” é sombrio mas diverte
Novo filme é uma das estreias da semana nos cinemas de Fortaleza
As férias nos cinemas já começaram, trazendo grandes blockbusters hollywoodianos. “O Hobbit: A Desolação de Smaug” é a novidade da semana no circuito. O filme começa com tom diferente do primeiro, “Uma Jornada Inesperada”. Começa também distinto do livro, incorporando elemento dos “Contos Inacabados” de J.R.R. Tolkien. E isso já é aspecto o suficiente para se sentir a mudança na continuação da saga de Bilbo Bolseiro e a Companhia dos Anões de seu anterior. Em um flashback, na já conhecida vila de Bree, Gandalf alerta Thorin Escudo-de-Carvalho do perigo que a Montanha Solitária carrega enquanto adormecida junto ao dragão que a habita. A missão é dada e a urgência tão presente na trilogia de “O Senhor dos Aneis” dá os seus primeiros sinais.
O espírito de alerta e do despertar de um mal elevam o envolvimento do longa-metragem que, embora tão longo quanto “Uma Jornada Inesperada”, é menos enfadonho e mais intenso. Isso também se deve a passagens de acontecimentos mais relevantes. Há uma grande diferença de tom entre “O Hobbit” de “O Senhor dos Aneis”. A saga do Um Anel é sobre salvar o mundo e a de Bilbo uma história de aventura. Mas a aproximação das duas trilogias, que agora transcende a aparição de rostos conhecidos, faz-se presente e a ruína da Terra Média está se iniciando.
A trilha sonora de Howard Shore e tomadas dos cenários da Nova Zelândia são suficientes para abrir o sorriso em qualquer espectador e fazer mergulhar no vasto universo criado por Tolkien e transportado à tela por Peter Jackson. Porém, agora, a preocupação com a missão e com o destino de todos é maior.
O esmero técnico continua grandioso. As cenas de ação são mais contextualizadas e não apenas preenchem buracos como em “Uma Jornada Inesperada” – elas fazem sentido. Usando o efeito do 3D com maestria, Peter Jackson dá mais profundidade ao já imenso território da Terra Média. A riqueza de produção dos cenários e os impressionantes movimentos e viagens de câmera são dignos de representar a magnitude e amplitude de cada sequência e ambiente e acrescentam a já refinada fotografia da bela Nova Zelândia.
Novo filme é uma das estreias da semana nos cinemas de Fortaleza
As férias nos cinemas já começaram, trazendo grandes blockbusters hollywoodianos. “O Hobbit: A Desolação de Smaug” é a novidade da semana no circuito. O filme começa com tom diferente do primeiro, “Uma Jornada Inesperada”. Começa também distinto do livro, incorporando elemento dos “Contos Inacabados” de J.R.R. Tolkien. E isso já é aspecto o suficiente para se sentir a mudança na continuação da saga de Bilbo Bolseiro e a Companhia dos Anões de seu anterior. Em um flashback, na já conhecida vila de Bree, Gandalf alerta Thorin Escudo-de-Carvalho do perigo que a Montanha Solitária carrega enquanto adormecida junto ao dragão que a habita. A missão é dada e a urgência tão presente na trilogia de “O Senhor dos Aneis” dá os seus primeiros sinais.
O espírito de alerta e do despertar de um mal elevam o envolvimento do longa-metragem que, embora tão longo quanto “Uma Jornada Inesperada”, é menos enfadonho e mais intenso. Isso também se deve a passagens de acontecimentos mais relevantes. Há uma grande diferença de tom entre “O Hobbit” de “O Senhor dos Aneis”. A saga do Um Anel é sobre salvar o mundo e a de Bilbo uma história de aventura. Mas a aproximação das duas trilogias, que agora transcende a aparição de rostos conhecidos, faz-se presente e a ruína da Terra Média está se iniciando.
A trilha sonora de Howard Shore e tomadas dos cenários da Nova Zelândia são suficientes para abrir o sorriso em qualquer espectador e fazer mergulhar no vasto universo criado por Tolkien e transportado à tela por Peter Jackson. Porém, agora, a preocupação com a missão e com o destino de todos é maior.
O esmero técnico continua grandioso. As cenas de ação são mais contextualizadas e não apenas preenchem buracos como em “Uma Jornada Inesperada” – elas fazem sentido. Usando o efeito do 3D com maestria, Peter Jackson dá mais profundidade ao já imenso território da Terra Média. A riqueza de produção dos cenários e os impressionantes movimentos e viagens de câmera são dignos de representar a magnitude e amplitude de cada sequência e ambiente e acrescentam a já refinada fotografia da bela Nova Zelândia.
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