Os poemas preferidos de Manuel Bandeira
Mais uma obra de Manuel Bandeira é relançada pela Global Editora. Trata-se de Meus poemas preferidos, que reúne os versos que melhor simbolizam a arte em que Bandeira foi mestre.
Autor de “Os sapos”, “Vou-me embora pra Pasárgada” e de tantos outros poemas que mudaram os rumos da literatura brasileira, Manuel Bandeia brinda o leitor com uma seleção que, como afirma na apresentação, traz o essencial e a diversidade de sua produção em verso. É a poesia em suas melhores doses de paixão, simplicidade e liberdade.
São 121 poemas, em que o autor apresenta a todos os seus antigos e novos leitores uma oportunidade especial para que se conheça sempre mais e melhor sua vasta obra poética.
Manuel Bandeira nasceu em 19 de abril de 1886, em Recife, e faleceu no Rio de Janeiro, em 13 de outubro de 1968. Em 1904, doente de tuberculose, abandonou os estudos de arquitetura e começou a dedicar-se exclusivamente à literatura. Publicou seu primeiro livro, A cinza das horas, em 1917. Considerado um dos poetas brasileiros de maior influência sobre as novas gerações, foi também professor, jornalista, cronista, ensaísta e, a partir de 1940, membro da Academia Brasileira de Letras.
Em Meus poemas preferidos, encontramos não apenas poemas de sua autoria que vêm encantando gerações de leitores, mas também algumas traduções de seus poetas estrangeiros favoritos, como Juan Ramón Jiménez, Emily Dickinson e Christina Rossetti.
Autor de “Os sapos”, “Vou-me embora pra Pasárgada” e de tantos outros poemas que mudaram os rumos da literatura brasileira, Manuel Bandeia brinda o leitor com uma seleção que, como afirma na apresentação, traz o essencial e a diversidade de sua produção em verso. É a poesia em suas melhores doses de paixão, simplicidade e liberdade.
São 121 poemas, em que o autor apresenta a todos os seus antigos e novos leitores uma oportunidade especial para que se conheça sempre mais e melhor sua vasta obra poética.
Manuel Bandeira nasceu em 19 de abril de 1886, em Recife, e faleceu no Rio de Janeiro, em 13 de outubro de 1968. Em 1904, doente de tuberculose, abandonou os estudos de arquitetura e começou a dedicar-se exclusivamente à literatura. Publicou seu primeiro livro, A cinza das horas, em 1917. Considerado um dos poetas brasileiros de maior influência sobre as novas gerações, foi também professor, jornalista, cronista, ensaísta e, a partir de 1940, membro da Academia Brasileira de Letras.
Em Meus poemas preferidos, encontramos não apenas poemas de sua autoria que vêm encantando gerações de leitores, mas também algumas traduções de seus poetas estrangeiros favoritos, como Juan Ramón Jiménez, Emily Dickinson e Christina Rossetti.
Postagens
Nenhum comentário:
Postar um comentário