Dad Squarisi lança o Manual de redação e estilo para mídias convergentes
Uma espécie de consciência coletiva dava conta da imobilidade do jornal impresso diante de um fato real. “No momento em que lemos uma notícia, ela pode ter deixado de existir”, lembrava o aviso. No jornalismo da internet, não só o fato que gerou a notícia pode ter deixado de existir, mas o texto reportando o acontecimento pode estar sendo alterado, ampliado ou reescrito antes que nossos olhos alcancem o pé da página.
É este ambiente movediço, em constante mutação, que a editora de Opinião e colunista do Correio Braziliense, Dad Squarisi, resolveu visitar no livro Manual de redação e estilo para mídias convergentes, com lançamento marcado para hoje, às 19h, na Livraria Cultura do CasaPark.
A escritora analisou as mudanças na forma de escrever na internet e como alterou sensivelmente nossa maneira de enxergá-las. As ferramentas da web que nos possibilitam ler textos, ver vídeos, fuçar galerias de fotos e obter informações anexas ao texto no ambiente virtual mudaram o perfil do jornalista e de quem escreve profissionalmente. “O repórter de web precisa escrever, fotografar, filmar e editar o material que produz. O jornalista se transformou em um profissional multimídia realmente”, constata a autora.
Não é somente o profissional da mídia que precisou se atualizar. A forma como nos relacionamos com o conteúdo apresentado também é diferente. “O texto da internet precisa ser curto e começar pelo essencial. O estilo deve ser sedutor para manter o leitor interessado até o último parágrafo”, descreve Dad. “Se a invenção de Gutenberg (a imprensa de tipos móveis) democratizou o processo de conhecimento, a internet a popularizou. Os textos postados na rede não têm um autor único. A informação pode ser alterada pelos comentários de leitores, por exemplo. O Manual se destina a qualquer pessoa que escreve, jornalista ou não”, acrescenta.
Uma espécie de consciência coletiva dava conta da imobilidade do jornal impresso diante de um fato real. “No momento em que lemos uma notícia, ela pode ter deixado de existir”, lembrava o aviso. No jornalismo da internet, não só o fato que gerou a notícia pode ter deixado de existir, mas o texto reportando o acontecimento pode estar sendo alterado, ampliado ou reescrito antes que nossos olhos alcancem o pé da página.
É este ambiente movediço, em constante mutação, que a editora de Opinião e colunista do Correio Braziliense, Dad Squarisi, resolveu visitar no livro Manual de redação e estilo para mídias convergentes, com lançamento marcado para hoje, às 19h, na Livraria Cultura do CasaPark.
A escritora analisou as mudanças na forma de escrever na internet e como alterou sensivelmente nossa maneira de enxergá-las. As ferramentas da web que nos possibilitam ler textos, ver vídeos, fuçar galerias de fotos e obter informações anexas ao texto no ambiente virtual mudaram o perfil do jornalista e de quem escreve profissionalmente. “O repórter de web precisa escrever, fotografar, filmar e editar o material que produz. O jornalista se transformou em um profissional multimídia realmente”, constata a autora.
Não é somente o profissional da mídia que precisou se atualizar. A forma como nos relacionamos com o conteúdo apresentado também é diferente. “O texto da internet precisa ser curto e começar pelo essencial. O estilo deve ser sedutor para manter o leitor interessado até o último parágrafo”, descreve Dad. “Se a invenção de Gutenberg (a imprensa de tipos móveis) democratizou o processo de conhecimento, a internet a popularizou. Os textos postados na rede não têm um autor único. A informação pode ser alterada pelos comentários de leitores, por exemplo. O Manual se destina a qualquer pessoa que escreve, jornalista ou não”, acrescenta.
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