quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

INTERNET - INFORMÁTICA - GAMES


NET lança "Internet-se" na plataforma digital


Content House cria novo formato, agora num portal de conteúdo que trará uma web série com Tatá Werneck e Rodrigo Lopez

Promover o uso da internet banda larga de forma didática e criativa, esse é o objetivo da nova plataforma de conteúdo criada pela Content House para NET. A partir de 02 de fevereiro, entra no ar o portal Internet-se (www.internetse.net.br), que trará uma web série superdivertida, estrelada pela humorista Tatá Werneck e pelo ator Rodrigo Lopes. O portal também disponibilizará dezenas de videoaulas, tutoriais, links e dicas sobre os mais diversos temas da internet para iniciantes ou mesmo para quem já navega bem pela web.

O conceito do Internet-se foi lançado em 2010, como o primeiro reality show sobre internet. Veiculado aos domingos na RedeTv!, ficou no ar durante 4 meses e que teve co-patrocinio de grandes marcas como UOL, Caixa Econômica, GOL e Lenovo. Com um total de 16 episódios, o programa exibia um mistura de reality show com documentário, onde famílias comuns tinham seus conhecimentos de internet testados em rede nacional.
Acompanhando a evolução do próprio consumidor, o formato Internet-se também evoluiu e migrou totalmente para plataforma digital, explorando todas as possibilidades da internet como um poderoso canal de informação, comunicação, entretenimento e relacionamento. O projeto também terá presença nas redes sociais, com conteúdo exclusivo, making ofs hilários e muita interação na fanpage do Internet-se.

“A Content House está sempre trazendo inovação em marketing de conteúdo para NET. O Internet-se já foi pioneiro em abordar a educação digital num formato Reality na TV aberta e agora está ainda mais integrado e completo no meio digital”, comenta Roberta Godoi, diretora comercial e de comunicação da NET.
Na web série, ao longo de seis episódios, Tatá interpreta a personagem Edit View, uma guru da internet que ajuda a explorar todos os benefícios da banda larga. Ela recebe os mais diversos tipos de clientes, todos interpretados pelo versátil Rodrigo Lopes, que fez grande sucesso em sua última atuação na novela TiTiTi da Globo.
Ao perceber que quase todos ao seu redor não possuem conhecimento aprofundado da web, a protagonista enxerga nessa situação uma oportunidade, e começa a promover consultas diárias sobre o assunto.
Através do seu oráculo – a internet - Edit encontra as respostas para todos os problemas de seus clientes, consultando o Google, YouTube, Facebook, LinkedIn e etc. Trazer o homem amado em sete dias, encontrar o emprego dos sonhos, abrir os caminhos... Tudo acaba tendo uma solução com a ajuda de sua banda larga!

“Nós pensamos o conteúdo de forma integrada com o meio. O formato para TV aberta não é o mesmo para o meio digital. O bacana da Content House é isso, não somos definidos pela mídia, não somos on line ou off line, somos especialistas em conteúdo. E quando criamos conteúdo, pensamos nele a serviço das marcas, afinal, elas que pagam nossa conta”, afirma Adrianne Elias, Sócia Diretora de Criação e Planejamento da Content House.







Mercado de música digital cresce 535% em 4 anos no Brasil


A ideia de que o público brasileiro prefere fazer download ilegal a comprar música está caindo em desuso. É o que afirma matéria da coluna Vida Digital da revista Veja. De acordo com a reportagem, os números indicam que o mercado nacional está aderindo à aquisição de música digital.

Em 2006, segundo dados oficiais da Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD), o faturamento com a venda de música digital era de 8,5 milhões de reais. O número saltou para 54 milhões em 2010, representando um avanço de 535%. O serviço é garantido por lojas virtuais, como a Terra Sonora e o iTunes, além de operadoras de telefonia e serviços de streaming.

Para Rodrigo Flores, diretor de conteúdo da Uol Megastore – que também comercializa músicas no formato -, apesar do cenário para o modelo de venda ter sido incerto quando ele chegou ao Brasil, na década passada, a situação atual é outra. “O cliente já aceita pagar por músicas e vídeos sob demanda”, afirma.

iTunes Store - Embora mantenha em sigilo os números de seu primeiro mês de atividades no Brasil, a iTunes Store colheu resultados promissores, depois de anos de crise da indústria fonográfica mundial. A informação é da coluna Avant-Première, de João Bernardo Caldeira, no jornal Valor Econômico.

“O consumo dos brasileiros praticamente igualou a marca mensal do México, onde o serviço já existe há mais de dois anos”, compara José Éboli, presidente da Universal Music.

O resultado é ainda mais expressivo se se considerar que o comércio na loja brasileira da Apple ainda é realizado em dólar, sem que se permita a utilização de cartão de crédito nacional. “A equipe do iTunes ficou abismada com a quantidade de cartões recusados”, revela Éboli.

A expectativa é de que, até junho, a loja de música on-line já opere em moeda brasileira, liberando assim o pagamento em cartão de crédito nacional. Até lá, espera-se também o lançamento dos cartões pré-pagos, febre nos Estados Unidos, que estarão disponíveis em supermercados, bancas e farmácias para facilitar o acesso principalmente do público jovem. Éboli prevê que, com a oferta de 20 milhões de músicas, a preços de R$ 1 a R$ 2 cada uma, a compra ocorrerá por impulso, “em volume colossal”.









Paulo Coelho apoia download grátis e inaugura campanha do Pirate Bay

O escritor Paulo Coelho se uniu ao site de compartilhamento de arquivos Pirate Bay, pedindo para os leitores piratearem seu livros. Vendedor de 300 milhões de exemplares de suas obras em todo o mundo, segundo o site do jornal The Guardian, o escritor chamou os “piratas do mundo” a se unirem e copiarem tudo que ele já escreveu.

Em seu blog, Paulo Coelho comentou que aderiu à campanha do Pirate Bay, The Promo Bay, que pretende fazer do site uma vitrine para artistas que permitam o compartilhamento gratuito de suas obras pela internet. “Acreditamos que há tantos artistas desconhecidos por aí e que há tanta porcaria inundando as paradas. Portanto, esta é sua chance de ser descoberto!”, diz a descrição do site.

No topo da página, haverá um doodle do autor que, ao ser clicada, levará o usuário à página do artista ou a um vídeo. A foto do escritor brasileiro inaugurou a campanha.

Segundo Coelho – que assina o texto, em inglês, como “The Pirate Coelho” -, a venda de seus livros está crescendo desde que seus leitores começaram a compartilhá-las em sites de downloads.

O autor apoia o download ilegal de conteúdo desde que uma versão de um de seus maiores sucessos de venda, “O Alquimista”, foi liberado em versão em russo na internet, em 1999. Segundo o The Guardian, 12 milhões de cópias do livro foram vendidas até hoje. “Fiquem à vontade para baixar meu livros de graça e, se você gostar deles, compre uma cópia física – o jeito que nós encontramos de dizer à indústria que ganância não leva a lugar nenhum”, publicou em seu blog.

O autor também se manifestou recentemente contra o SOPA, projeto que pretende por fim à pirataria na internet. “Àqueles velhos tempos, em que cada ideia tinha um dono, acabaram para sempre. Primeiro, porque o que todo mundo faz é reciclar os mesmos quatro temas: uma história de amor entre duas pessoas, um triângulo amoroso, a busca por poder e a história de uma jornada. Segundo, porque todos os escritores querem que o que eles escrevem seja lido, seja no papel, blog, panfleto ou numa parede. Quanto mais alguém pirateia um livro, melhor”, disse Coelho.

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