quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

BASTIDORES

Morre a jornalista e professora Ivonete Maia

Ela foi a primeira mulher eleita presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Ceará (Sindjorce)

Faleceu no início da tarde desta terça-feira (14), aos 73 anos, a jornalista e professora aposentada do Curso de Jornalismo da Universidade Federal do Ceará, Maria Ivonete Moreira Maia. Ela encontrava-se internada no Hospital Universitário Walter Cantídio, onde tratava um câncer de esôfago. O velório aconteceu na Funerária Ethernus (Rua Padre Valdevino, 1688 – Dionísio Torres).

Natural de Jaguaruana, situada a 173 km de Fortaleza, Ivonete Maia graduou-se em Letras (pela Faculdade Católica de Filosofia) e Jornalismo pela UFC, onde foi aluna da primeira turma e, posteriormente, docente do curso de Comunicação Social. Exerceu funções jornalísticas nos veículos “O Nordeste”, “Gazeta de Notícias”, “O Povo” e pelas rádios Assunção e Verdes Mares. Na Universidade, ocupou os cargos de assessora do Ex-Reitor Walter de Moura Cantídio; Diretora da Rádio Universitária FM e Ouvidora Institucional, função que exerceu até julho do ano passado.

Foi também a primeira mulher eleita presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Ceará (Sindjorce). Presidia, até então, a Associação Cearense de Imprensa (ACI). O Reitor da UFC, Prof. Jesualdo Pereira Farias, que se encontra em Brasília, decretou luto oficial de três dias. O Ouvidor da UFC, Prof. Agostinho Gósson, informou que, na tarde de hoje, a Ouvidoria da Instituição permanecerá fechada.








Laudo que revelou causa da morte Amy Winehouse pode ser invalidado

Assistente do médico legista responsável não tinha qualificação profissional para o cargo

Meses depois de ser divulgado, o laudo que indicou que Amy Winehouse morreu por intoxicação alcoólica pode ser anulado, divulgou nesta quarta-feira, 1, o tabloide britânico The Sun. De acordo com a publicação, os exames teriam sido realizados de forma ilegal, pois a assistente do legista responsável não tinha qualificação para a função.
De acordo com a publicação, Suzanne Greenway foi indicada por seu marido e não estava apta para realizar os exames que indicaram a causa do falecimento de Amy Winehouse.
Oficiais informaram que Greenway foi afastada em novembro, já que sua habilitação era de enfermeira, adquirida na Austrália, seu país natal, e seus cursos para atuar como médica legista estavam incompletos. Suzanne Greenway trabalhava como advogada antes de se mudar para os Estados Unidos.
Além do inquérito de Amy Winehouse, cerca de 30 outros podem ser considerados ilegais caso haja requisição por parte da justiça. O marido de Greenway também será investigado. À imprensa britânica, ele revelou que errou ao nomear a esposa, mas que tem certeza que todos os laudos foram feitos corretamente.
Amy Winehouse foi encontrada morta em sua casa em julho de 2011, aos 27 anos. Exames toxicológicos indicaram que a cantora ingeriu álcool.

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